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Folha de rosto
Sumário
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Dedicatória
Agradecimentos
Prefácio
Sumário de tabelas
Sumário de figuras
Introdução
1. INTRODUÇÃO
2. CONVERGÊNCIA REGIONAL DOS NÍVEIS DE DESENVOLVIMENTO
3. NATUREZA DAS DESIGUALDADES REGIONAIS
4. FALHAS DE MERCADO COMO ORIGEM DAS DESIGUALDADES REGIONAIS
5. ABORDAGEM METODOLÓGICA
5.1 Alguma antecipação de resultados metodológicos
6. RAZÕES PARA SE PREOCUPAR COM AS DESIGUALDADES REGIONAIS E SUA RELEVÂNCIA
7. ESTRUTURA DO LIVRO
CAPÍTULO 1. Evidências sobre desigualdades regionais no Brasil
1. INTRODUÇÃO
2. DIFERENÇAS NO PIB PER CAPITA
3. PER CAPITA? ISSO É ADEQUADO?
4. EFEITO GRANDES CIDADES
5. DIFERENÇAS NA DISPONIBILIDADE DE CAPITAL HUMANO
6. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 2. A dinâmica das desigualdades regionais no Brasil
1. INTRODUÇÃO
2. UMA BREVE DESCRIÇÃO DA DINÂMICA DAS DESIGUALDADES REGIONAIS NO BRASIL
3. A ORIGEM DO PROBLEMA
4. UMA CURIOSIDADE: QUANDO O SUL DEIXOU DE SER MAIS RICO
5. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 3. Uma fonte importante das desigualdades regionais no Brasil
1. INTRODUÇÃO
2. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL
3. DISTRIBUIÇÃO DE RENDA E DESIGUALDADES REGIONAIS
4. ALGUMAS EVIDÊNCIAS DA PROPENSÃO À GERAÇÃO DE DESIGUALDADES ESPACIAIS NO BRASIL
5. PAPEL DA DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NAS DESIGUALDADES REGIONAIS BRASILEIRAS
6. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 4. As hipóteses explicativas para as desigualdades regionais: a visão estruturalista de Celso Furtado
1. INTRODUÇÃO
2. HIPÓTESES INCOMPLETAS
3. A HIPÓTESE ESTRUTURALISTA DE CELSO FURTADO
4. ALGUMAS SUPOSIÇÕES TEÓRICAS DA HIPÓTESE DE FURTADO
5. IMPLICAÇÕES DESSAS HIPÓTESES PARA A DINÂMICA INTERTEMPORAL DAS DESIGUALDADES REGIONAIS
6. SUPORTE EMPÍRICO PARA A HIPÓTESE DE FURTADO?
7. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 5. Uma nova interpretação: fundamentos teóricos
1. INTRODUÇÃO
2. HIPÓTESE TEÓRICA FUNDAMENTAL
3. OUTRAS HIPÓTESES TEÓRICAS RELEVANTES
4. VERSÃO ESTÁTICA DA HIPÓTESE
5. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 6. Formação econômica das regiões
1. INTRODUÇÃO
2. ESTRUTURA ESQUEMÁTICA RELEVANTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA
3. O FLUXO CIRCULAR DE RENDA EM UMA ECONOMIA PRIMÁRIO-EXPORTADORA
4. INTERAÇÃO DAS CLASSES SOCIAIS NO SISTEMA PRODUTIVO AÇUCAREIRO AO LONGO DA OCUPAÇÃO INICIAL DO NORDESTE
5. A OCUPAÇÃO EFETIVA DO SUDESTE COM MINERAÇÃO E AGRICULTURA COMERCIAL
6. HIPÓTESE PRINCIPAL: UMA VISÃO GERAL
7. PERSISTÊNCIA DAS DESIGUALDADES
8. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 7. Consequências para a política regional
1. INTRODUÇÃO
2. UMA REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DAS POLÍTICAS REGIONAIS NO BRASIL ATÉ HOJE
3. POTENCIAIS CONSEQUÊNCIAS DAS POLÍTICAS DE IMPACTO REGIONAL
4. IMPACTO DAS DIVERSAS POLÍTICAS NAS DESIGUALDADES REGIONAIS
5. CONCLUSÕES
CAPÍTULO 8. A política que o Nordeste precisa
1. INTRODUÇÃO
2. RECURSOS DISPONÍVEIS PARA UMA POLÍTICA REGIONAL DIRECIONADA AO NORDESTE E SUA RELEVÂNCIA POTENCIAL
3. COMENTÁRIOS SOBRE A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO BRASIL E SEU REBATIMENTO NO NORDESTE
4. PROPOSTA DE POLÍTICA
5. CONCLUSÕES
Conclusões
1. VISÃO GERAL DO LIVRO
2. HÁ UM PROBLEMA REGIONAL NO BRASIL
3. NOTAS ADICIONAIS SOBRE A ABORDAGEM METODOLÓGICA
4. A QUESTÃO REGIONAL NO CONFLITO IDEOLÓGICO
APÊNDICE 1: Decomposição das desigualdades regionais brasileiras em seus principais determinantes
1. INTRODUÇÃO
2. DA TEORIA PARA OS DADOS
3. ESTIMAÇÕES COM DADOS DO CENSO DE 2000
4. SIMULAÇÕES COM OS MODELOS ESTIMADOS
5. CONCLUSÕES
APÊNDICE 2: Um teorema da não convergência das rendas per capita regionais
1. INTRODUÇÃO
2. SOLUÇÃO NEOCLÁSSICA DE IGUALDADE DAS RENDAS PER CAPITA ENTRE REGIÕES
3. EXPANSÃO DA SOLUÇÃO NEOCLÁSSICA PARA DOIS SETORES
4. O POSSÍVEL PAPEL DO CAPITAL HUMANO NA CONVERGÊNCIA DAS RENDAS PER CAPITA REGIONAIS
5. CONCLUSÕES
APÊNDICE 3: Relação entre investimento em educação dos filhos e capital humano dos pais
1. INTRODUÇÃO
2. MODELO
3. CONCLUSÕES
APÊNDICE 4: Teste da hipótese de não convergência do PIB per capita do Nordeste e do Brasil
1. INTRODUÇÃO
2. COMO TESTAR A HIPÓTESE DE NÃO CONVERGÊNCIA
3. ESTRATÉGIA DE TESTE
4. RESULTADOS ENCONTRADOS
5. CONCLUSÕES
Referências
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