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Capa
Rosto
Sumário
Introdução
1. Dois mundos tranquilos
Os dois imperadores
A China de Zhengde e o México de Moctezuma
Zhongguo
Anahuac
Dois universos de pensamento
2. A abertura para o mundo
O mundo segundo os pochtecas
As frotas do imperador
As fronteiras da civilização
O mar
Uma história traçada de antemão?
3. Já que a Terra é redonda
Histórias paralelas
Histórias conectadas, ou a corrida às Molucas
O precedente colombiano
4. O salto para o desconhecido?
O Catai de Marco Polo
A preparação das viagens
Malaca, encruzilhada da Ásia
As Novas Índias ficam na Ásia?
O sonho asiático
O salto no vazio
5. Livros e cartas do fim do mundo
“Os livros deles são como os nossos”
“Existem impressores na China”
americanismo e orientalismo
Cartas da China e do México
O olhar dos outros
A ilusão retrospectiva
6. Embaixadas ou conquistas?
Improvisações e trapalhadas
Grande desígnio lisboeta e intrigas caribenhas
A Ásia das especiarias, mas não o Novo Mundo
Desembarque português na costa da China
Desembarque espanhol na costa do México
Deslize de Cortés, intenções portuguesas
A marcha sobre Beijing (de janeiro ao verão de 1520)
A marcha sobre México-Tenochtitlán (de agosto a novembro de 1519)
A opção pela desmesura
Bloqueios
O encontro com os imperadores
7. O choque das civilizações
Situções desconfortáveis
A morte dos imperadores
O segundo desastre português
A revanche dos castelhanos
O choque das civilizações
8. O nome dos outros
Um esquecimento bem estranho
Castilan! Castilan!
Bárbaros ou piratas?
Seres divinamente monstruosos
O inferno são os outros
Nomear os indígenas
Nomear os intrusos
Índios canibais e portugueses antropófagos
Invisibilidade portuguesa, exibicionismo castelhano
9. Uma história de canhões
A artilharia dos invasores
Pirataria chinesa
Um canhão para o além
Uma tecnologia do passado
Palavras para dizê-lo
10. Opacidade ou transparência?
A experiência ibérica
Os intérpretes
Lidar com as diferenças
A decifração das sociedades
11. As maiores cidades do mundo
A geografia ou a arte de espionar
As maiores cidades do mundo
Como Lisboa ou como Salamanca…
O olhar do conquistador
O triunfo póstumo da capital asteca
12. A hora do crime
A arte de desmanchar as sociedades
A vantagem das armas
Planos de conquista
A hora do crime ou a guerra sem misericórdia
O pós-guerra em Cantão
O projeto colonial
A rude aprendizagem da colonização
13. O lugar dos brancos
A visão dos vencidos
A pressão dos bárbaros
A alergia ao estrangeiro
Há lugar para o alienígena?
14. A cada um seu pós-guerra
Os irmãos da costa
Predação e asiatização
Uma ilha mestiça
Caos mexicano
Americanizar-se ou asiatizar-se
15. Os segredos do mar do Sul
A China da primeira volta ao mundo
As tentativas a partir da Espanha
A segunda vida de Hernán Cortés
Ambições de Cortés e consciência-mundo
“Os obstáculos interpostos pelo demônio”
Agora é a vez do vice-reinado
16. A China no horizonte
O caminho está livre
A linha de demarcação
O assunto espiritual do século
Uma base avançada
17. Quando a China despertar
Por que a guerra contra a China?
A guerra do jesuíta
A insuportável insolência dos chineses
“Os caminhos da guerra”
Quando a China despertar
Uma coisa tão nova…
A guerra da China não acontecerá
Conclusão: Rumo a uma história global do Renascimento
Modernidades
Guinada para o Oeste e nascimento do Ocidente
Agradecimentos
Notas
Referências bibliográficas
Sobre o autor
Créditos
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