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Sobre Hegel e a liberdade dos modernos
Nota da editora
Premissa
Nota do autor
Primeira parte: Hegel, um liberal secreto?
I. Em busca do Hegel “autêntico”
1. Censura e autocensura
2. Autocensura linguística e compromisso teórico
3. Dimensão privada e dimensão filosófica
4. Hegel, um maçom?
5. História esotérica e história exotérica
6. Argumentos filosóficos e “fatos” políticos
7. “Equívoco” interpretativo ou contradição real?
II. As filosofias do direito: virada ou continuidade?
1. Razão e realidade
2. O poder do príncipe
3. Uma, duas, nenhuma virada
Segunda parte: Hegel, Marx e a tradição liberal
III. Contratualismo e Estado moderno
1. Anticontratualismo = antiliberalismo?
2. Contratualismo e jusnaturalismo
3. O anticontratualismo liberal
4. Celebração da natureza e ideologia da reação
5. Hegel e o contratualismo feudal e protoburguês
6. Contratualismo e Estado moderno
IV. Conservador ou liberal? Um falso dilema
1. O dilema de Bobbio
2. Autoridade e liberdade
3. Estado e indivíduo
4. O direito de resistência
5. Direito da necessidade extrema e direitos subjetivos
6. Liberdade formal e substancial
7. Categorias interpretativas e pressupostos ideológicos
V. Hegel e a tradição liberal: duas leituras contrapostas da história
1. Hegel e as revoluções
2. Revolução pelo alto e revolução por baixo
3. As revoluções vistas pela tradição liberal
4. Patrícios e plebeus
5. Monarquia e república
6. A repressão da aristocracia e a marcha da liberdade
7. Anglofobia e anglomania
8. Hegel, a Inglaterra e a tradição liberal
9. Igualdade e liberdade
VI. O intelectual, a propriedade e a questão social
1. Categorias teóricas e opções políticas imediatas
2. Indivíduo e instituições
3. Instituições e questão social
4. Trabalho e otium
5. Intelectuais e proprietários
6. Propriedade e representação política
7. Intelectuais e artesãos
8. Hegel, vulgar e plebeu?
9. Questão social e sociedade industrial
Terceira parte: Legitimidade e contradições do moderno
VII. Direito, violência, notrecht
1. A guerra e o direito de propriedade: Hegel e Locke
2. Do ius necessitatis ao direito da necessidade extrema
3. As contradições do desenvolvimento econômico moderno
4. Notrecht e legítima defesa: Locke, Fichte, Hegel
5. “Juízo negativo simples”, “juízo negativo infinito”, “rebelião”
6. Notrecht, Ancien Régime e modernidade
7. O faminto e o escravo
8. Ius necessitatis, ius resistentiae, Notrecht
9. O direito e os conflitos com a intenção moral e a necessidade extrema
10. Um problema irresolvido
VIII. A ágora e a scholè: Rousseau, Hegel e a tradição liberal
1. A imagem da Antiguidade clássica na França e na Alemanha
2. Cínicos, monges, quakers, anabatistas e sans-culottes
3. Rousseau, o “rancor do plebeu pobre” e o jacobinismo
4. Política e economia em Rousseau e Hegel
5. Questão social e tributação
6. Estado, contrato e sociedades anônimas
7. Cristianismo, direitos do homem e comunidade dos citoyens
8. A tradição liberal e a crítica a Rousseau e Hegel
9. Defesa do indivíduo e crítica do liberalismo
IX. A escola, a divisão do trabalho e a liberdade dos modernos
1. A escola, o Estado e a Revolução Francesa
2. Obrigatoriedade escolar e liberdade de consciência
3. Escola, Estado, Igreja e família
4. Os direitos da criança
5. Escola, estabilidade e mobilidade social
6. Profissão e divisão do trabalho
7. Divisão do trabalho e o caráter prosaico do moderno: Schelling, Schopenhauer, Nietzsche
X. Tensão moral e primado da política
1. Mundo moderno e ocaso dos heróis da moral
2. Inconclusividade e narcisismo do mandamento moral-religioso
3. Mundo moderno e restrição da esfera da moralidade
4. Hegel e Kant
5. Hegel, Schleiermacher e a tradição liberal
6. Hegel, Burke e o neoaristotelismo conservador
7. Hegel, Aristóteles e a recusa da evasão intimista
8. Revolução Francesa e celebração do ético
9. Moralidade, eticidade e liberdade moderna
10. Modelo ético hegeliano e realidade contemporânea
XI. Legitimidade do moderno e racionalidade do real
1. A querelle des anciens, des modernes... e dos alemães
2. Recusa do moderno, culto aos heróis e polêmica anti-hegeliana
3. Kant, Kleist, Schopenhauer, Nietzsche
4. O moderno e o desconforto da tradição liberal
5. Filisteísmo, estatismo e massificação moderna
6. A racionalidade do real e o difícil equilíbrio entre legitimação e crítica da modernidade
Quarta parte: O Ocidente, o liberalismo e a interpretação de Hegel
XII. A Segunda Guerra dos Trinta Anos e a “cruzada filosófica” contra a Alemanha
1. Alemães, godos, hunos e vândalos
2. A grande depuração do Ocidente
3. A transfiguração da tradição liberal
4. Ocidente imaginário, Alemanha imaginária
5. Hegel perante do tribunal do Ocidente
6. Ilting e a recuperação liberal de Hegel
7. Lukács e o peso dos estereótipos nacionais
XIII. Liberalismo, conservadorismo, Revolução Francesa e filosofia clássica alemã
1. Allgemeinheit e égalité
2. As origens inglesas do conservadorismo alemão
3. Uma anglomania seletiva
4. Às origens do darwinismo social e da ideologia fascista
5. Para além dos estereótipos nacionais
6. Burke e a história do liberalismo europeu
7. A escola de Burke e a filosofia clássica alemã
8. Hegel e a herança da Revolução Francesa
9. O conflito das liberdades
Referências bibliográficas
Índice remissivo
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