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Folha de Rosto
Créditos
Sumário
Da “história geral do Brasil” à “história plural do Brasil”
As justificativas teórico-metodológicas do projeto As identidades do Brasil
Realistas
A visão fluminense do Brasil: o “tempo saquarema” e a obra histórico-política de José Murilo de Carvalho
A visão fluminense do Brasil: o “tempo saquarema”
O visconde do Uruguai e a centralização político-administrativa
A obra de José Murilo de Carvalho é neossaquarema?
Carvalho monarquista
A obra A construção da ordem: a elite política imperial;Teatro de sombras: a política imperial (3. ed., 2012)
Carvalho e o “elogio crítico/decepcionado” do Brasil saquarema
Primeira parte. A construção da ordem: a elite política imperial
Segunda parte. Teatro de sombras: a política imperial
Conclusão: o “tempo saquarema” deve inspirar rejeição ou nostalgia?
A visão paulista do Brasil: o “tempo bandeirante” e a obra histórico-sociológica de Fernando Henrique Cardoso
A visão paulista do Brasil: o “tempo bandeirante”
A obra de Fernando Henrique Cardoso é neobandeirante?
Cardoso, o bandeirante: as conquistas da USP e do Estado brasileiro
A obra Empresário industrial e desenvolvimento econômico (1964)
O tipo ideal da “ação racional capitalista” nas sociedades desenvolvidas
“Desvio/diferença” do tipo ideal de ação racional capitalista nas sociedades subdesenvolvidas
Manifesto capitalista bandeirante
A revolução burguesa bandeirante seria uma revolução paulista ou nacional?
Utópicos
A visão gaúcha do Brasil: o “tempo farroupilha” e a obra histórico-política de Raymundo Faoro
A visão gaúcha do Brasil: “tempo farroupilha” ou “tempo positivista”?
A República liberal de Piratini
A República positivista castilhista
Mitologia do homem e da sociedade gaúchos
A obra de Raymundo Faoro é neofarroupilha?
A obra Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro (1975) [1958]
As raízes do Brasil
A conquista do Brasil
A indestrutível estrutura do Estado patrimonial brasileiro
A utopia de Faoro: a conquista da “cidadania plena”
A visão pernambucana do Brasil: o “tempo confederador” e a obra histórica de Evaldo Cabral de Mello
A visão pernambucana do Brasil: o “tempo confederador”
A obra de Evaldo Cabral de Mello é neoconfederadora?
A obra Rubro veio: o imaginário da Restauração pernambucana (1986)
1ª. O “nativismo nobiliárquico”: da capitulação holandesa (1654) à derrota da “nobreza da terra” na Guerra dos Mascates (1715)
2ª. O “nativismo de transação”: de 1715 ao início do século XIX, com as revoluções libertárias, como a Revolução dos Suassunas (1801)
3ª. O “nativismo de emancipação, urbano-popular”: de 1801 a 1850, englobando 1817, 1821-23, 1824, 1848-49
A interpretação saquarema da Restauração após 1850
Quarto nativismo: a “nostalgia nassoviana”
Quinto nativismo: o nativismo historiográfico de Evaldo Cabral de Mello
A visão paraense do Brasil: o “tempo amazônida-igaraúna” e a obra histórico-ecológica de Raimundo Moraes
O “tempo amazônida”
A obra de Raimundo Moraes e o “tempo amazônida-igaraúna”
A obra Na planície amazônica (1926)
A planície amazônica: paisagens exuberantes e flagelos
O homem e o imaginário amazônico
Os meios de comunicação e transporte amazônicos
Amazônia, terra da promissão
A visão mineira do Brasil: o “tempo inconfidente” e a obra histórico-antropológica de Darcy Ribeiro
Mineiridades: “tempo inconfidente”, “tempo tradicional” e “tempo moderno”
A obra de Darcy Ribeiro é neoinconfidente?
A obra O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil (1995)
O arquipélago Brasil
1ª ilha: o “Brasil crioulo” do litoral nordestino
2ª ilha: o “Brasil caboclo” da bacia amazônica
3ª ilha: o “Brasil sertanejo” dos sertões
4ª ilha: os “Brasis gaúcho, matuto e gringo” do Sul
5ª ilha: o “Brasil caipira” do Sudeste
O sentido do Brasil: buscar a “cultura autêntica” para superar a tragédia da origem
Referências
Introdução. Da “história geral do Brasil” à “história plural do Brasil”
José Murilo de Carvalho. A construção da ordem: a elite política imperial. Teatro de sombras: a política imperial, 2012
Sobre “tempo saquarema” e José Murilo de Carvalho
Fernando Henrique Cardoso. Empresário industrial e desenvolvimento econômico no Brasil, 1964
Sobre tempo bandeirante e Fernando Henrique Cardoso
Raymundo Faoro. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 2008 [1975]
Sobre “tempo farroupilha” e Raymundo Faoro
Evaldo Cabral de Mello. Rubro veio: o imaginário da Restauração pernambucana. São Paulo: Alameda, 2008 [1986]
Sobre “tempo confederador” e Evaldo Cabral de Mello
Raimundo Joaquim de Moraes. Na planície amazônica. 5. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1939 [1926]. Brasiliana, 63
Sobre “tempo nativista amazônico” e Raimundo Moraes
Darcy Ribeiro. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2. ed., 14. reimp. São Paulo: Companhia das Letras, 1995
Sobre “tempo inconfidente” e Darcy Ribeiro
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