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Rosto
Créditos
Sumário
Agradecimentos
Introdução
PRIMEIRA PARTE
1. “A palavra final em entretenimento”: Arte mimética e monstruosa nos Jogos Vorazes
2. “Algum lugar entre fitas de cabelo e arco-íris”: Como até a canção mais curta pode mudar o mundo
3. “Vou ser o tordo de vocês”: A força e o paradoxo da metáfora na trilogia Jogos Vorazes
SEGUNDA PARTE
4. “Ultimamente, as probabilidades não andam muito confiáveis”: Moralidade e sorte na trilogia Jogos Vorazes
5. A alegria de ver o sofrimento alheio: Shadenfreude e Jogos Vorazes
6. “Então aqui estou eu novamente em débito com ele”: Katniss, presentes e o que está por trás deles
TERCEIRA PARTE
7. Competição e bondade: O mundo darwiniano dos Jogos Vorazes
8. “Nenhum bestante é do bem” — Será mesmo? Unindo espécies para criar quimeras
QUARTA PARTE
9. Por que Katniss escolheu Peeta: Um olhar sobre o amor pelas lentes do estoicismo
10. “Ela não faz ideia do efeito que causa”: Katniss e a política de gênero
11. Às vezes o mundo tem fome de pessoas que se importam: Katniss e a ética feminista do cuidado
QUINTA PARTE
12. Por que Katniss fracassa em tudo o que finge?: Ser versus parecer na trilogia Jogos Vorazes
13. Quem é Peeta Mellark?: O problema da identidade em Panem
SEXTA PARTE
14. “Seguras para fazer o quê?”: Moralidade e a guerra de todos contra todos na arena
15. Começar incêndios pode causar queimaduras: A tradição da guerra justa e a rebelião contra a Capital
16. O dilema do tributo: Os Jogos Vorazes e a teoria dos jogos
SÉTIMA PARTE
17. Disciplina e o corpo dócil: Controlando as fomes na Capital
18. “Tudo isso é errado”: Por que um dos maiores pensadores romanos detestaria a Capital
19. Está na hora da aula: Poder e privilégios em Panem
Colaboradores
Colofão
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