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PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1 A FICÇÃO CIENTÍFICA E SEUS VALORES
2 BASE-SUPERESTRUTURA: MODOS DE USAR
2.1 Bases e superestruturas
3 VOLTA AO CYBER-MUNDO LATINO-AMERICANO
3.1 Nem universal, nem específico: a recepção afetiva
3.2 Neuromante Inc.: a recepção argentina da ficção cyberpunk
3.2.1 A ficção cyberpunk precoce de Carlos Gardini
3.3 A ficção cyberpunk em outras mídias
4 CYBERUTOPIAS LATINO-AMERICANAS
4.1 Utopias católico-comunistas: Mañana, las ratas, de José B. Adolph (1977)
4.2 Utopias ecológicas: Silicone XXI, de Alfredo Sirkis (1985) e 2010: Chile en llamas, de Darío Oses (1998)
4.3 Utopias fálicas: Flores para un cyborg, de Diego Muñoz Valenzuela (1996)
4.4 Utopias pós-capitalistas: El viaje, de Rodrigo Antezana Patton (2001)
4.5 Utopias ciberhacktivistas: El delirio de Turing, de Edmundo Paz Soldán (2003)
4.6 Utopias indo-feministas: De cuando en cuando Saturnina, de Alison Spedding (2004)
4.7 Ucronias a vapor: A mão que cria, de Octavio Aragão (2006) e La segunda enciclopedia de Tlön, de Sergio Meier (2007)
4.8 Utopias singulares: Os dias da peste, de Fábio Fernandes (2009) e Cyber Brasiliana, de Richard Diegues (2010)
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Notas de rodapé
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