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APRESENTAÇÃO: A NOIVA DO DESASTRE NOIVA DA REVOLUÇÃO Um prólogo quase redundante O tempo mítico: o nascimento de Veneza O século da cidade nativista, autonomista e, às vezes, liberal A cidade adernada Interregno antes de adernar Desperta, Bela Adormecida Musical, aquática, bela e pobre A cidade da revolução Um "cão sem plumas" ELEGIA PARA UMA RE (LI) G IÃO Prefácio Introdução 1. Breves considerações metodológicas e marco teórico 2. Conceito de região econômica e política 3. Conceito da região "Nordeste" no Brasil Oligarquia agrária e intervenção do Estado no Nordeste 2. A intervenção do Estado: o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) 3. A manutenção do status quo: o Estado capturado ou o Estado oligárquico Burguesia agroindustrial e intervenção do Estado no Nordeste 2. A intervenção do Estado: Instituto do Açúcar e do Álcool Expansão capitalista no Brasil e desenvolvimento regional desigual 2. O aumento das disparidades regionais como sinal e momento da integração nacional Desenvolvimento regional desigual e conflitos de classe 2. Sociedade, economia e Estado no Brasil do Centro-Sul 3. Sociedade, economia e Estado no Brasil do Nordeste As condições de criação da Sudene 2. A transição para o capitalismo monopolista no Centro-Sul 3. Decadência da burguesia industrial nordestina, destruição da pax agrariae e crescimento das força 4. 0 novo Estado no Nordeste: a Sudene 5. A Sudene: planejamento da expansão hegemônica do capitalismo monopolista A citação acima, retirada de "Elegia para uma re(li)gião"', Nos dois ensaios que compõem este livro, o inédito "Noiva da revolução", que concentrará por isso me Como ele, a obra cabe na mesma definição, pois não diverge da pauta de muitos de seus ensaios, unind de 2003, conclusão lógica do que demonstrou a respeito do processo de expansão capitalista no Bras Coerente com essa escolha, a primeira referência aos moradores da cidade é feita às prostitutas do c Afinal, "ficaria bem no bairro onde reinou, mas o pudor de uma sociedade sem pudor impede a justa Não foge também à disposição crítica, com uma pitada de humor negro, uma apreciação dos nomes das ru e na rua da Harmonia havia "consenso entre a chibata e o dorso dos negros"8. que o descreve a distribuição dos andares num edifício localizado no bairro do porto. Não resisto e pragas pernambucanas/egípcias que abrem e fecham as páginas; além de uma proposição em que o autor j o diálogo entre Celso Furtado e o general Justino Alves Bastos durante o golpe, "Toda a laia dos r e a resposta ("Perhaps") de John Dieffendorfer, representante da Aliança para o Progresso no Norde "A história do golpe de 1964 mostrou que eu não sabia o que dizia e Dieffendorfer tinha razão."" Apoiado em Lenin, Chico entende que o Recife da época da Sudene, provavelmente nó do conflito de cla fiéis ao governo tivessem enfrentado os golpistas. Jacob Gorender15 Todavia, é sabido que um golpe já se articulava desde o segundo mandato do ambíguo governo Vargas, s que, nas revoluções de que participou, uma tinha armas e não tinha povo, outra tinha povo e não ti A própria Sudene era vista com certa desconfiança pelas esquerdas, inclusive por Francisco Julião.
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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