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NOTA Do EDITOR
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA
INTRODUÇÃO
1. A QUEBRA DO ENCANTO DO "CAPITAL PERMANENTE UNIVERSAL"
1.2 A primeira concepção global - sobre a premissa do "fim da história"
1.3 O "capital permanente universal" de Hegel: a falsa mediação entre a individualidade personalista
1.4 A revolução sitiada no "elo mais fraco da corrente" e sua teorização representativa em História
1.5 A perspectiva da alternativa inexplorada de Marx: do "cantinho do mundo" à consumação da "ascend
2. A ORDEM DA REPRODUÇÃO SOCIOMETABÓLICA DO CAPITAL
2.2 Os imperativos corretivos do capital e o Estado
2.3 A dissonância entre as estruturas reprodutivas materiais do capital e sua formação de Estado
3. SOLUÇÕES PARA A INCONTROLABILIDADE DO CAPITAL, DO PONTO DE VISTA DO CAPITAL
3.2 A "utilidade marginal" e a economia neoclássica
3.3 Da "revolução gerencial" à postulada "convergência da tecnoestrutura"
4. CAUSALIDADE, TEMPO E FORMAS DE MEDIAÇÃO
4.2 O círculo vicioso da segunda ordem de mediações do capital
4.3 A eternização do historicamente contingente: a arrogância fatal da apologia do capital de Hayek
4.4 Os limites produtivos da relação-capital
4.5 A articulação alienada da mediação da reprodução social básica e a alternativa positiva
5. A ATIVAÇÃO DOS LIMITES ABSOLUTOS DO CAPITAL
5.1 O capital transnacional e os Estados nacionais
5.2 A eliminação das condições de reprodução sociometabólica
5.3 A liberação das mulheres: a questão da igualdade substantiva
5.4 O desemprego crônico: o significado real de "explosão populacional'
6. A TRAGÉDIA DE LUKÃCS E A QUESTÃO DAS ALTERNATIVAS
6.2 A busca pela "individualidade autônoma"
6.3 Dos dilemas de A alma e as formas à visão ativista de História e consciência de classe
6.4 A contínua postulação de alternativas
7. DO FECHADO HORIZONTE DO "ESPÍRITO DO MUNDO" DE HEGEL À PREGAÇÃO DO IMPERATIVO DA EMANCIPAÇÃO SOCI
7.2 O problema da "totalização" em História e consciência de classe
7.3 "Crise ideológica" e sua resolução voluntarista
7.4 A função do postulado metodológico de Lukács
7.5 A hipostatização da "consciência de classe atribuída"
8. OS LIMITES DE "SER MAIS HEGELIANO" QUE HEGEL
8.2 0 paraíso perdido do "marxismo ocidental"
8.3 0 "sujeito-objeto idêntico" de Lukács
9. A TEORIA E SEU CENÁRIO INSTITUCIONAL
9.2 Mudança na avaliação dos Conselhos de Trabalhadores
9.3 A categoria da mediação de Lukács
10. POLÍTICA E MORALIDADE: DE HISTÓRIA E CONSCIÊNCIA DE CLASSE A O PRESENTE E O FUTURO DA DEMOCRATIZ
10.2 A "luta de guerrilha da arte e da ciência" e a ideia da liderança intelectual "de cima"
10.3 Elogio da opinião pública subterrânea
10.4 A segunda ordem de mediação do capital e a proposta da ética como mediação
10.5 A fronteira política das concepções éticas
10.6 Os limites do último testamento político de Lukács
LEGADO HISTÓRICO DA CRÍTICA SOCIALISTA 2: RUPTURA RADICAL E TRANSIÇÃO NA HERANÇA MARXIANA
11. O PROJETO INACABADO DE MARX
11.1 Do mundo das mercadorias à nova forma histórica
11.2 O cenário histórico da teoria de Marx
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