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Apresentação 1 Autobiografia: Richard Wright e a criação como processo de busca identitária 2 A memória do sujeito e a memória da linguagem: redes textuais 3 O desvio autobiográfico em Sinais de fogo, de Jorge de Sena 4 Reflexões (des)confiáveis: a perspectiva da autobiografia em Memórias póstumas de Brás Cubas e A c 5 A circunavegação autobiográfica 6 As autobiografias de Sean O'Casey como fonte de pesquisa 7 Representações da língua materna: fragmentos autobiográficos 8 Alexandre O'Neill por Alexandre O'Neill: um autorretrato? Este texto procura compreender, em meio às relações entre subjetividade e alteridade na memória, os A construção dos espaços habitados por esse "eu" na memória que se presentifica no texto da narrativ pertencem a esse "eu", que as dita, que as organiza no tempo e no espaço da enunciação. Cabe a ele e As MSJM passam, assim, no contexto da pluralidade discursiva, a ser as memórias de uma época também, uma vez que cada personagem orientadora da narrativa empresta a sua singularidade à história. Em o A expressão "ralhos queridos" é uma metonímia da mãe zelosa que aconselha o filho antes de dormir. O A memória de Jorge dos lugares para encontros amorosos aproxima Mercedes das prostitutas com quem já A repetição do verbo recapitular (que aparece imediatamente antes e depois do advérbio agora) também Circonfissão acaba por pertencer sem pertencer a esse gênero, na medida em que "corre voa tão jovem Expandindo a imagem, é como questão que Derrida multiplica seus textos em primeira pessoa, sustent Vemos, em Circonfissão, todo um tratado sobre a máquina e o acontecimento. A questão da máquina está Vale lembrar que o livro foi escrito em 1991. Derrida já havia escrito uma dezena de livros; já havi seu texto citando Santo Agostinho. Se sua autobiografia é como um abismo diante do gênero, enxertar Ayling e Michael J. Durkan (1978) elencam um total de 661 artigos para periódicos e mais de 77 contr Não obstante ao volume significativo das autobiografias, a maior parte da crítica tem sido destinada Entre o número surpreendentemente pequeno de livros e artigos que foram destinados ao estudo das car 1980; NewYork: Carroll & Graf 1984). Com tantas edições disponíveis, o estabelecimento de referência Com exceção da última parte do sexto volume da autobiografia, todos os livros foram escritos algum t os seis volumes.' A técnica mais imediatamente aparente é a decisão de O'Casey de escrever sua autobiografia quase e utilizado para representá-la.' Se as fronteiras entre vida e ficção confundem-se em um continuam discursivo, em um momento em que s A questão da língua na qual se escreve, o "falar em línguas", falar do outro na língua e do outro da a um discurso de tipo autobiográfico, pois para o autor "a autobiografia, sob suas diferentes form Que língua, então, (se) inventar para narrar essa história que entremeia o real e o fictício? Para o Se não se pode dizer-se, narrar-se - dizer-se si mesmo e a si mesmo -na língua sagrada, não há outra Mesmo não tendo o intuito de criar autobiografia, o poeta se acerca de uma das funções desse gênero Estamos, portanto, diante de uma problemática que aponta para o que modernamente, pelo olhar de Haro O desvio torna-se perceptível na medida em que O'Neill vai criando uma desleitura de poetas já codif un autre",4
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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