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HISTORIA PITORESCA OBRAS DO AUCTOR DO AUCTOR I Amanhã os negocios sérios II Alexandre
1.º—Se eu não fosse Alexandre, desejaria ser Diogenes. 2.º—Meu filho, nada póde resistir-te. 3.º—Reserva da Esperança. 4.º—Nó gordio. 5.º—O medico de Alexandre. 6.º—Este tambem é Alexandre 7.º—E eu tambem, se fosse Parmenion 8.º—Ó athenienses! quanto custa ser louvado por vós! 9.º—Ao mais digno. 10.º—Os funeraes d'Alexandre. 11.º—Desmembramento do imperio d'Alexandre.
III Audacia, ainda audacia e sempre audacia IV Delicias de Capua V Disse eu alguma tolice? VI Arca de Noé VII Queimar não é responder! VIII Caim, que fizeste de teu irmão? IX Do Capitolio á rocha Tarpeia só ha um passo X Catão XI Cezar
1.º—A mulher de Cezar nem mesmo deve ser suspeitada. 2.º—Gostaria mais de ser o primeiro n'uma aldeia, que o segundo em Roma. 3.º—Passar o Rubicão. 4.º—Levas Cezar e a sua fortuna. 5.º—Soldado, fere no rosto! 6.º—Cheguei, vi e venci. 7.º—Idos de Março. 8.º—E tu tambem, meu filho! 9.º—A tunica de Cezar.
XII Estava escripto XIII Conhece-te a ti proprio XIV As joias de Cornelia XV Cresus XVI Dôr, tu não és um mal XVII Egéria XVIII Mais uma victoria como esta e estamos perdidos XIX Espada de Damocles XX O prato de lentilhas XXI E eu tambem sou pintor! XXII Estrella dos Reis Magos XXIII E, comtudo, ella gira! XXIV Virtude, não és mais que um nome XXV Festim de Balthazar XXVI Forcas caudinas XXVII Irmão, é preciso morrer XXVIII Cahir com graça XXIX Hippocrates diz sim, Galiano diz não XXX É muito tarde! XXXI Não ha grande homem para o seu creado de quarto XXXII Cantam, elles pagarão XXXIII Perdi o meu dia XXXIV Amo Platão, mas amo mais a verdade XXXV Achei!—Eureka! XXXVI Eu desejaria não saber escrever XXXVII Linguas d'Esopo XXXVIII Lanterna de Diogenes XXXIX O mestre o disse XL O rei é morto, vive o rei! XLI O estado sou eu! XLII Alavanca d'Archimedes XLIII Magdalena XLIV Casa de Socrates XLV Desgraça aos vencidos! XLVI Manto de Joseph XLVII Mario sobre as ruinas de Carthago XLVIII Subir ao Capitolio XLIX Onde não ha el-rei o perde L Onde se vae aninhar a virtude? LI Perdoae-lhes, meu Pae, não sabem o que fazem LII Lavar as mãos como Pilatos LIII O que não peccou, atire a primeira pedra LIV Tres linhas escriptas e eu farei enforcar quem as escreveu LV Quem te fez conde? Quem te fez rei? LVI A Cesar o que é de Cesar a Deus o que é de Deus LVII Salto de Leucade LVIII Se é possivel, está feito; se é impossivel se fará LIX Terra promettida LX Thebaida LXI Desça o panno, acabou a comedia! LXII Tudo é perdido, menos a honra! LXIII Trombetas de Jericó LXIV A tunica de Christo LXV Um imperador deve morrer em pé LXVI Vendilhões expulsos do templo LXVII Gritar no deserto LXVIII Zoilo LXIX Aspasia LXX Babylonia LXXI Incendiar os seus navios LXXII Os ultimos romanos LXXIII Faça cabelleiras, mestre André LXXIV Fé do carvoeiro LXXV Ha juizes em Berlim LXXVI Judas—Beijo de Judas LXXVII Pragas do Egypto LXXVIII Não toqueis na rainha LXXIX O ovo de Colombo LXXX Waterloo LXXXI Templo de Jano LXXXII Estatua de Nabuchodonosor LXXXIII Sepulchros do Evangelho LXXXIV Isso que prova? LXXXV Manná LXXXVI Annel de Gyges LXXXVII Honni soit qui mal y pense LXXXVIII Mal com el-rei pelos homens e mal com os homens por el-rei LXXXIX Bandeira da Misericordia INDICE
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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