Log In
Or create an account -> 
Imperial Library
  • Home
  • About
  • News
  • Upload
  • Forum
  • Help
  • Login/SignUp

Index
Capa Folha de Rosto Créditos Sumário Prefácio Apresentação 1ª Parte - Tempo histórico
1 - O tempo histórico como “representação”
O que é o tempo? O passado é o local da experiência: sido, acontecido, vivido
O presente é o local da sens/ação O futuro é o local da expectativa, que exige esforço e atenção
O tempo histórico como “representação intelectual”
A história seria “o estudo dos fatos humanos do passado”? O tempo-calendário é “o número das mudanças das sociedades humanas” As categorias meta-históricas que revelam o tempo histórico: “campo da experiência” e “horizonte de expectativa”
O tempo histórico como “representação cultural”
O regime de historicidade das sociedades arcaicas: o ponto-instante O regime de historicidade grego: o círculo O regime de historicidade judaico-cristão: a linha escatológica O regime de historicidade moderno: a linha utópica O regime de historicidade do mundo pós-1989: o presentismo
Conclusão Referências
2ª Parte - História do pensamento histórico ocidental (XXI-XIX) e pensamento brasileiro
1 - A historiografia pós-1989: pós-modernismo, representações e micronarrativas
O mundo pós-1989: a vitória do capitalismo ocidental sobre o Sorex Como avaliar a revolução de 1989? As repercussões da revolução de 1989 na historiografia
A pós-modernidade e a crise dos valores de esquerda: a historiografia empática com o vencedor O “pensamento histórico crítico da pós-modernidade”
A filosofia da história pós-moderna: Elias, Foucault, Bourdieu e Thompson A historiografia brasileira sob o regime de historicidade presentista Conclusão Referências
2 - Tempo, história e compreensão narrativa em Paul Ricoeur (1983-1985)
A história-problema e estrutural dos Annales: a ruptura entre tempo e narrativa histórica A reconciliação entre tempo e narrativa histórica em Ricoeur O círculo hermenêutico O retorno da história-narrativa Referências
3 - História da história (1950/1960): história e estruturalismo – Braudel versus Lévi-Strauss
O confronto institucional-espistemológico-político entre a história e a etnologia em Lévi-Strauss A réplica dos historiadores: Braudel e a defesa da “história estrutural” Referências
4 - História da história (1900-1930): Henri Berr e a “nova história” dos Annales
Erudição, filosofia da história e síntese A síntese erudita
II
Referências
5 - Sobre a “compreensão” em história: Dilthey (1833-1911) versus (e vice-versa) Weber (1864-1920)
O histori(ci)smo: uma teoria da história alemã A “compreensão empática” (verstehen) em Wilhelm Dilthey Weber versus Dilthey: a “sociologia compreensiva” cria conceitos e tipos lógicos Dilthey versus Weber: a “ciência-arte” da história cria tipos poéticos Referências
6 - Os conceitos de liberdade e necessidade em Marx (1848-1890)
Introdução Os conceitos de “liberdade” em Espinosa e Engels O conceito de liberdade em Marx Referências
7 - Comentário final: por um pensamento brasileiro
Pode-se falar de uma identidade nacional brasileira? E por que falar? É desejável que se fale?
Formulando o problema da identidade nacional brasileira Sobre a identidade nacional: posições Três fortes reações à teoria herderiana do caráter nacional A nação é um mal!
A nação é um bem! Nunca houve nação, mas “Estado-nação”
Nosso ponto de vista sobre a identidade nacional brasileira: “Pensar a vida, eis a tarefa!”... (Hegel) Eis nossa tarefa Exemplo ilustrativo: um pós-doc no ISP/Bélgica
Referências
Sobre o Autor
  • ← Prev
  • Back
  • Next →
  • ← Prev
  • Back
  • Next →

Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
Fork the source code from gitlab
.

This is a mirror of the Tor onion service:
http://kx5thpx2olielkihfyo4jgjqfb7zx7wxr3sd4xzt26ochei4m6f7tayd.onion