[The Lover 01] • O Amante

[The Lover 01] • O Amante
Authors
Duras, Marguerite
Publisher
Cosac Naify
Tags
e por vezes trágica , o mais importante da literatura francesa e se consagrou como sua obra mais célebre. o romance narra um episódio da adolescência de duras: sua iniciação sexual , não sabemos em que medida a história é verdadeira. os encontros amorosos são , como o fez jean-jacques annaud com o amante em 1991. o livro integra a coleção mulheres modernistas - que já conta com o homem sentado no corredor e a doença da morte , recebeu o prêmio goncourt , frágil e oprimido , classics , com um chinês rico de saigon. se as personagens e fatos são verídicos , escrito em 1984 , de onde duras extrai um esplendor artístico que se reflete em sua própria pessoa - personagem enigmática , a escrita os transfigura e transcende , considerado o livro mais autobiográfico da escritora , volume que traz duas novelas da autora - e inclui posfácio de leyla perrone-moisés e sugestões de leitura. cosac naify , do irmão mais velho , aos quinze anos e meio , a vida da família contrapõe amor e ódio , miséria material e riqueza afetiva. a presença da mãe , dramaturga e cineasta marguerite duras (1914-1996) , e do irmão mais novo , ao mesmo tempo , cruel e venal , quase de ficção. tem sido dito que ler este livro é como folhear um álbum de fotografias - a narrativa se desenrola em torno de uma série de imagens fascinantes. esse trabalho primoroso com as imagens também pode ser verificado nos mais de vinte filmes dirigidos por duras e na possibilidade de seus textos se transformarem em filmes , drogado , constituem uma existência predominantemente triste , o amante , romance , intensamente prazerosos e infinitamente tristes , sua desgraça financeira e moral
ISBN
9788540506428
Date
1984-09-01T00:00:00+00:00
Size
2.16 MB
Lang
pt
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Considerado o livro mais autobiográfico da escritora, dramaturga e cineasta Marguerite Duras (1914-1996), O amante, escrito em 1984, recebeu o Prêmio Goncourt, o mais importante da literatura francesa e se consagrou como sua obra mais célebre. O romance narra um episódio da adolescência de Duras: sua iniciação sexual, aos quinze anos e meio, com um chinês rico de Saigon. Se as personagens e fatos são verídicos, a escrita os transfigura e transcende; não sabemos em que medida a história é verdadeira. Os encontros amorosos são, ao mesmo tempo, intensamente prazerosos e infinitamente tristes; a vida da família contrapõe amor e ódio, miséria material e riqueza afetiva. A presença da mãe, sua desgraça financeira e moral, do irmão mais velho, drogado, cruel e venal, e do irmão mais novo, frágil e oprimido, constituem uma existência predominantemente triste, e por vezes trágica, de onde Duras extrai um esplendor artístico que se reflete em sua própria pessoa - personagem enigmática, quase de ficção. Tem sido dito que ler este livro é como folhear um álbum de fotografias - a narrativa se desenrola em torno de uma série de imagens fascinantes. Esse trabalho primoroso com as imagens também pode ser verificado nos mais de vinte filmes dirigidos por Duras e na possibilidade de seus textos se transformarem em filmes, como o fez Jean-Jacques Annaud com O amante em 1991. O livro integra a coleção Mulheres Modernistas - que já conta com O homem sentado no corredor e A doença da morte, volume que traz duas novelas da autora - e inclui posfácio de Leyla Perrone-Moisés e sugestões de leitura.