Leviatã

Leviatã
Authors
Hobbes, Thomas
Publisher
INCM – Imprensa Nacional Casa da Moeda
Tags
do direito de instituir funcionários eclesiásticos no tempo dos apóstolos; matias instituído como apóstolo pela congregação; paulo e barnabé instituídos como apóstolos pela congregação; paulo e barnabé instituídos como apóstolos pela igreja de antioquia; quais os car¬gos da igreja que são magisteriais; ordenação de mestres; que são os ministros da igreja; e como são escolhidos; dos rendimentos eclesiásticos; sob a lei de moisés; na época de nosso salvador; e depois; os ministros do evangelho viviam da o¬ benevolência de seus rebanhos; que o soberano civil; sendo cristão; tem o direito de designar pastores; somente a autoridade pastoral dos soberanos é de jure divino; e a dos outros pastores é jure civili; os reis cristãos têm poder para desempenhar toda espécie de funções pastorais; se o soberano civil for cristão; será cabeça da igreja em seus próprios domínios; exame do livro de summo pontifice do cardeal belarmino; o primeiro livro; o segundo livro; o terceiro livro; o quarto livro; os textos sobre a infalibilidade dos juízos dos papas em pontos de fé; textos sobre o mesmo em matéria de costumes; o problema da superioridade entre o papa e outros bispos; do poder temporal dos papas; cap. xliii; do que é necessário para alguém entrar no reino dos céus; a dificuldade de obedecer ao mesmo tempo a deus e ao homem não é nada para quem distingue entre o que é e o que não é necessário para a salvação; tudo o que é necessário para a salvação está contido na fé e na obediência; que obediência é necessária; e a que leis; na fé do cristão; qual é a pessoa em que se acredita; as causas da fé cristã; a fé adquire se ouvindo; o único artigo necessário da fé cristã; provado pelos propósitos dos evangelistas; pelos sermões dos apóstolos; pela facilidade da doutrina por textos formais e claros; pelo fato de ser o fundamento de todos os outros artigos; em que sentido outros artigos podem ser considerados necessários; que tanto a fé como a obediência são necessárias para a salvação; com que cada uma delas contribui para tal; a obediência a deus e ao soberano civil não são incompatíveis; quer seja cristão quer seja infiel; quarta parte - do reino das trevas; cap. xliv; das trevas espirituais resultantes da má interpretação das escrituras –; 0 que é o reino das trevas; a igreja ainda não está totalmente livre das trevas; quatro causas das trevas espirituais; erros derivados de má interpretação das escrituras; relativamente ao reino de deus; como que o reino de deus é a atual igreja; e que o papa é seu vigário geral; e que os pastores são seu clero; erros derivados da confusão entre consagração e conjuração; encantamento nas cerimônias de batismo – e no casamento; na visitação dos doentes; e na consagração de lugares; erros deriva¬ dos da confusão entre vida eterna e morte para sempre; como a doutrina do purgató¬rio e os exorcismos; e a invocação dos santos; os textos apresentados em apoio das doutrinas acima referidas já tinham sido refutados; réplica ao texto em que beza se apóia para inferir que o reino de cristo começou com a ressurreição; explicação da passagem em marcos 9; abuso de alguns outros textos em defesa do poder do papa; o ritual da consagração; nas escrituras; não incluía exorcismos; as escrituras não provam que a imortalidade da alma humana seja da natureza; e sim da graça; o que são os tormentos eternos; réplica aos textos apresentados como prova do purgatório réplica às passagens do novo testamento apresentadas como; prova do purgatório como deve ser entendido o batismo dos mortos; cap. xlv; da demonologia; e outros vestígios da religião dos gentios; a origem da. demonologia; o que eram os demônios dos antigos; como se espalhou essa doutrina; até que ponto foi aceite pelos judeus; por que nosso salvador não a controlou – as escrituras não ensinam que os espíritos sejam incorpóreos; o poder de expulsar os demônios não é o mesmo que era na igreja primitiva; outro vestígio do gentilismo; a adoração das imagens; foi deixada na igreja; não implantada nela; réplica a certos textos que parecem justificar as imagens; o que é o culto; distinção entre culto divi¬no e culto civil; o que é uma imagem; fantasmas; ficções; imagens materiais – 0 que é a idolatria; escandalosa adoração das imagens; réplica ao argumento dos querubins e da serpente de bronze; a pintura de seres fantásticos não é idolatria; mas é o seu abuso no culto religioso; como a idolatria foi deixada na igreja; canoniza¬ção dos santos; o nome de pontifex; procissão de imagens; velas de ceras e tochas acesas; cap. xlvi; das trevas resultantes de vã filosofia e das tradições fabulosas; o que é filosofia; a prudência não faz parte da filosofia; nenhuma doutrina falsa faz parte da filosofia nem tampouco a revelação sobrenatural; nem o saber adquirido pela aceitação dos autores; dos inícios e progresso da filosofia; das escolas de filosofia entre os atenienses; das escolas dos judeus; as escolas dos gregos são improfícuas; as escolas dos judeus são improfícuas; o que é a universidade; erros introduzidos na religião pela metafísica de aristóteles; erros relativos às essências abstratas; nunc stans; um corpo em diversos lugares; e diversos corpos em um só lugar ao mesmo tempo; absurdos da filosofia natural; como a gravidade tomada como causa do peso; a quantidade posta no corpo já feito; infusão das almas; ubiqüidade de aparição; a vontade como causa do querer; a ignorância é uma causa oculta. uma faz coisas incongruentes; e outra a incongruência; o apetite pessoal é a regra do bem; público; e de que o matrimônio legítimo seja falta de castidade; e todo governo fora o popular seja tirania; que o governo não seja de homens; mas das leis; leis acima da consciência; interpretações pessoais da lei; a linguagem dos clérigos das escolas; erros derivados da tradição; supressão da razão; cap. xlvii; do beneficio resultante de tais trevas; e a quem aproveita; aquele que recebeu o benefício de um fato deve ser considerado seu autor; que a igreja militante é o reino de deus; como primeiramente foi ensinado pela igreja de roma – e conservado também pelo presbitério; infalibilidade; sujeição aos bispos; isenções do clero - os nomes de sacerdotes e sacrifícios; o sacramento do matrimônio; o celibato; sacerdotal; a confissão auricular; a canonização dos santos e a declaração dos mártires; transubstanciação; penitência; absolvição; purgatório; indulgências; obras externas; demonologia e exorcismo; a teologia das escolas; quem são os autores das trevas espirituais; comparação do papado com o reino das fadas; revisão e conclusão , classics , philosophy , history , política , politics
ISBN
9789722707084
Date
1651-01-01T00:00:00+00:00
Size
0.55 MB
Lang
pt
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Leviatã é o livro mais famoso do filósofo inglês Thomas Hobbes, publicado em 1651. O seu título se deve ao monstro bíblico Leviatã. O livro, cujo título por extenso é Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, trata da estrutura da sociedade organizada.