Notes

FOREWORD TO THE BRAZILIAN EDITION

1. Diário do Rio de Janeiro, 24 Dec. 1861.

2. In Carlos Sussekind de Mendonça, Salvador de Mendonça: Democrata no Império e na República, Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1960, p. 21.

3. Georg Lukács, “Introdução aos Escritos Estéticos de Marx e Engels,” in Ensaios sobre Literatura, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1965, p. 30.

INTRODUCTION

1. Although daguerreotypes and carte-de-visite photographs were very popular in Rio de Janeiro in the last years of Paula Brito’s life, Moreira de Azevedo argues that, because of his excessive modesty, “they were never able to take his picture.” Indeed, the dates of publication of the poetry and the unveiling of the portrait suggest that the former was inspired by the latter. Correio mercantil, Sept. 24, 1862, p. 4; Sept. 22, 1863, p. 4. In the days that followed, the Rio de Janeiro press gave some prominence to the unveiling of Paula Brito’s portrait. Without mentioning the artist who produced the painting, Machado de Assis, for example, noted that the ceremony was “simple and modest,” with “the friends of the deceased” being present, among whom “several spoke a few words about how much they missed him.” O futuro, no. 8, Jan 1, 1863, p. 268. Regarding the daguerreotype, invented in 1839, and carte-de-visite photographs (1854), as well as their arrival and widespread use in Brazil from 1860, see Sandra Sofia Machado Koutsoukos, Negros no estúdio do fotógrafo, 2010, chap. 1, “A fotografia no Brasil do século XIX.”

2. “Publicações a pedido: Biografia do Sr. Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, 3 Mar. 1862, p. 2.

3. Pierre Nora, “Entre memória e história,” Projeto história, 1993, p. 22.

4. Regarding portraits of free black people like Paula Brito, see Sandra Sofia Machado Koutsoukos, op. cit., pp. 89–90. Regarding portraits and men’s clothing, marked by bourgeois sobriety, see Ana Maria Mauad, “Imagem e autoimagem do segundo reinado,” in História da vida privada no Brasil, edited by Luís Felipe de Alencastro, 1997, p. 228.

5. Regarding the concept of “memorialist construction,” see Marcelo Balaban, “Poeta do lápis: A trajetória de Ângelo Agostini no Brasil Imperial—São Paulo e Rio de Janeiro—1864–1888,” 2005. p. 7.

6. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, “Publicações a pedido: Biografia do Sr. Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, 28 Feb. 1862, p. 2; 2 Mar. 1862, pp. 2–3; 3 Mar. 1862, p. 2. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, “Biografia,” in Francisco de Paula Brito, Poesias, 1863. Joaquim Manuel de Macedo, Anno biographico brazileiro, 1876, v. 3, pp. 545–48. Eunice Ribeiro Gondim, Vida e obra de Paula Brito: Iniciador do movimento editorial no Rio de Janeiro (1809–1861), 1965. José Veríssimo, História da literatura brasileira: De Bento Teixeira (1601) a Machado de Assis (1908), 1969. Brito Broca, “Paula Brito: Mecenas Pobre,” in Românticos, pré-românticos, ultra-românticos: Vida literária e romantismo brasileiro, 1979. Raimundo Magalhães Jr., Vida e obra de Machado de Assis, 2008. Jean-Michel Massa, A juventude de Machado de Assis (1839–1870), 1971. Laurence Hallewell, O livro no Brasil: Sua história, 1985. Alessandra El Far, O livro e a leitura no Brasil, 2006, pp. 22–23. Célia Maria Marinho de Azevedo, “Francisco de Paula Brito: Cidadania e antirracismo nos inícios da nação brasileira,” Irohin—Jornal On Line, 2007. Célia Maria Marinho de Azevedo. “Maçonaria: História e historiografia,” Revista da USP, 1996–1997. Célia Maria Marinho de Azevedo. “Maçonaria, cidadania e a questão racial no Brasil escravagista,” Estudos Afro-Asiáticos, 1998. Célia Maria Marinho de Azevedo, “A recusa da ‘raça’: Antirracismo e cidadania no Brasil dos anos 1830,” Horizontes antropológicos, 2005. Ivana Stolze Lima, Cores, marcas e falas, 2003. José de Paulo Ramos Jr., Marisa Midori Deaecto, Plínio Martins Filho, eds., Paula Brito: Editor, poeta e artífice das letras, 2010. Cláudia Adriana Alves Caldeira, “Francisco de Paula Brito: Tipografia, imprensa, política e sociabilidade,” 2010. Bruno Guimarães Martins. “Corpo sem cabeça: Paula Brito e a Petalógica,” 2013.

7. Diário do Rio de Janeiro, 3 Jan. 1865, p. 1.

8. David Finkelstein, The House of Blackwood: Author-Publisher Relations in the Victorian Era, 2002. Michael Winship, American Literary Publishing in the Mid-Nineteenth Century: The Business of Ticknor and Fields, 2002. Jean-Yves Mollier, Michel & Calmann Lévy ou la naissance de l’édition moderne, 1836–1891, 1984. Ezra Greenspan, George Palmer Putnam: Representative American Publisher, 2000. Regarding Panckoucke’s pioneering efforts, see Christine Haynes, Lost Illusions: The Politics of Publishing in Nineteenth-Century France, 2010, pp. 16, 17.

9. Christine Haynes. op. cit., pp. 16–17. Michael Winship, in his turn, places the publisher at the “central intersection” of the production and sale of printed goods, namely books, coordinating all activities in the trade, such as production and distribution. According to Winship, “the publisher is the entrepreneur of the book trade, the one who makes the decisions and takes the risks necessary to keep the whole enterprise in motion” (Michael Winship, op. cit., p. 13).

10. Roger Chartier and Henri-Jean Martin, “Introduction,” in Histoire de l’édition française, edited by Roger Chartier and Henri-Jean Martin, 1990, pp. 5–6. Odile Martin and Henri-Jean Martin. “Le monde des éditeurs,” in Chartier and Martin, op. cit., p. 196.

11. Christine Haynes, op. cit., pp. 18, 25–30.

12. Diário da Câmara dos Deputados à Assembleia Geral Legislativa do Império do Brasil, no. 26, session of 10 Jun. 1826, p. 345.

13. Antônio de Moraes Silva’s Diccionario da língua portuguesa (1789) defines editor as “One who publishes a book, that is, has published the work of an author, either through printed or handwritten copies” (p. 647). More succinctly, Silva Pinto’s Diccionario da língua brasileira (1832) defines it as one who “takes charge of the publication of a work”

14. Laurence Hallewell, op. cit., pp. 85–92.

15. Alistair McCleery, “The Return of the Publisher to Book History: The Case of Allen Lane,” Book History, 2002, pp. 161–85.

16. Jean-Yves Mollier, op. cit., 1984; Jean-Yves Mollier, Louis Hachette (1800–1864), 1999. Ezra Greenspan, op. cit., 2000.

17. François Dosse, O desafio biográfico, 2009; Sabina Loriga, O pequeno x: Da biografia à história, 2011. Regarding Brazilian historiography, see Maria da Glória de Oliveira, Escrever vidas, narrar a história: A biografia como problema historiográfico no Brasil oitocentista, 2011. Benito Bisso Schmidt, “História e Biografia,” in Ciro Flamarion Cardoso and Ronaldo Vainfas, Novos domínios da história, 2012.

18. David Finkelstein, op. cit., p. 2.

CHAPTER 1

The Portuguese expression pomba sem fel, translated literally as “dove without gall,” means both “paragon of virtue” and “gullible” (T.N.).

1. Caramuru was the indigenous name of Diogo Álvares Correia, one of Brazil’s first Portuguese settlers (T.N.). Father Feijó made the following reference to the Caramurus in his report as justice minister on May 20, 1832: “On the seventeenth of the same month, the restorationist faction appeared with equal audacity, announced by the insolent [name of] Caramuru, and prepared at the conservative conventicle.” Diogo Antonio Feijó, Relatório do Exmo. Ministro da Justiça, 1832, p. 2.

2. The chimango caracara (Milvago chimango) is a bird of prey of the Falconidei family (T.N.).

3. The option to use the terms “political faction” and “political identity” instead of “political party” follows the formulations of Marco Morel, O período das Regências, (1831–1840), 2003, pp. 32–33.

4. Marco Morel, op. cit., 2003, pp. 33–38. Marcello Basile, “Projetos políticos e nações imaginadas na imprensa da Corte (1831–1837),” in Política, nação e edição, edited by Eliana de Freitas Dutra and Jean-Yves Mollier, 2006.

5. O meia-cara, no. 1, 11 Nov. 1833, p. 6.

6. O evaristo, no. 5, 15 Nov. 1833, p. 4.

7. “Comunicado,” A verdade, 17 Dec. 1833, p. 2.

8. Both versions of the fate of the Military Society’s mural can be found in A verdade, 12 Dec. 1833, p. 4; 17 Dec. 1833, p. 3.

9. A verdade, 12 Dec. 1833, p. 4.

10. 1A verdade, 12 Dec. 1833, p. 4.

11. 1A verdade, 12 Dec. 1833; 17 Dec. 1833. Sete d’Abril, 10 Dec. 1833; 14 Dec. 1833; Diário do Rio de Janeiro, 12 Dec. 1833, p. 1.

12. “Ao público,” Diário do Rio de Janeiro, 12 Dec. 1833, p. 1.

13. Francisco de Paula Brito, Proclamação aos compatriotas, n.d.; “Correspondência,” O carioca, no. 12, 21 Jan. 1834, pp. 1–7.

14. Francisco de Paula Brito, op. cit., n.d.

15. “Novo trama Liborianno,” Sete d’Abril, 10 Dec. 1833, p. 4; see also: A verdade, 12 Dec. 1833, p. 5.

16. “Anúncios,” Sete d’Abril, 14 Dec. 1833, p. 4. Emphasis in original. The printer-bookseller Plancher was not spared from Sete d’Abril’s mockery: “It is said that Mister. Plancher, as soon as he learned of the destruction of the presses of the daily jurista and Paraguaçu Cacheu, rushed to collect about 125,000,000 réis from Mr. José Miranda, the value of his establishment!” “Sopapo,” Sete d’Abril, 14 Dec. 1833, p. 4.

17. “Anúncios,” Sete d’Abril, 21 Dec. 1833, p. 4.

18. “Anúncios,” Sete d’Abril, 1 Jan. 1834, p. 4. Emphasis in original.

19. A Mulher do Simplício ou a Fluminense Exaltada, no. 45, 12 Dec. 1835, p. 4.

20. As defined by Philippe Lejeune, an autobiography is “the retrospective definition in prose that a person makes of their own existence, when focused on their individual story, particularly the story of their personality.” Philippe Lejeune, O pacto autobiográfico, 2008, p. 14.

21. Marco Morel, As transformações dos espaços públicos, 2010, chapter 6: “Em nome da opinião pública: a gênese de uma noção.”

CHAPTER 2

1. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1824, pp. 1, 4.

2. Hebe Mattos, Escravidão e cidadania no Brasil monárquico, 2000, pp. 22–23.

3. Despite their different approaches, there are important studies on the activities of these citizens of African descent in the first decades of the Empire: Keila Grinberg, O fiador dos brasileiros, 2002. Thomas Flory, “Race and Social Control in Independent Brazil,” Journal of Latin American Studies, 1977. Célia Maria Marinho de Azevedo, op. cit., 1998. Célia Maria Marinho de Azevedo, op. cit., 1996–97.

4. Sergeant major was a rank between lieutenant colonel and captain in colonial and imperial Brazil (T.N.) The information that Sergeant Major Francisco Pereira de Brito was born in the Archbishopric of Lisbon is mentioned in the baptismal records of his grandchildren Francisco and Rosa, the children of his mixed-race daughter Marcelina Pereira da Encarnação. Batizados de Várias Localidades, 1740–1754. AEAD, caixa 296, bloco D, fls. 109, 128.

5. Raimundo José da Cunha Matos, Corografia histórica da província de Minas Gerais (1837), 1981, p. 182. Junia Ferreira Furtado, Chica da Silva e o contratador dos diamantes, 2003, p. 30. Junia Ferreira Furtado, “O distrito dos diamantes: Uma terra de estrelas,” in Maria Eugênia Lage de Resende and Luiz Carlos Vilalta, eds., As Minas setecentistas, 2007, pp. 305, 308.

6. See Appendix 1 and Appendix 2.

Batizados de Várias Localidades, 1740–1754. Livro de Batismos, 1725. Livro de Batizados, 1733–1734. Registro de Batismo de Várias Localidades, 1720–1740. Registro de Batismos do Serro, 1727–1734; Casamentos do Serro, 1729–1734. Registro de Óbitos de Escravos do Serro, 1725–1797. Registros de Batismo de Várias Localidades, 1728–1733. Registros de Casamentos do Serro, 1736–1772.

The Ordenações Filipinas ordered the owners of slaves from Guinea “to have them baptized and made Christians up to six months from the day they come into your power, on pain of losing them to anyone who demands them.” Silvia Hunold Lara, ed., Ordenações Filipinas: Livro V, 1999, p. 308. Regarding the importance of parish records for the study of slavery, see Junia Furtado, op. cit., 2003, pp. 144–45.

7. Processo de habilitação matrimonial de Martinho Pereira de Brito e Anna Maria da Conceição, 1765, fl. 17.

8. The information about Marcelina was obtained from the certificate of her marriage with Manuel Álvares de Passos, from Alagoas, in August 1756. Prior to their marriage, in September 1751, the couple had baptized their son Francisco, whose first name sounds like a tribute to the sergeant major who was the boy’s grandfather. The records also show that it took some time for the union between Marcelina and Manuel to be blessed “in the form of the Holy Tridentine Council.” Registros de Casamentos do Serro, 1736–1772. Batizados de Várias Localidades, 1740–1754.

9. Registros de Batismos. Várias Localidades, 1720–1740, AEAD, caixa 296, bloco B, fls. 97v.

10. Processo de habilitação matrimonial de Martinho Pereira de Brito e Anna Maria da Conceição, 1765, fl. 18v.

11. Registro de Óbitos de Escravos do Serro, 1725–1797, fl. 39v.

12. Maria Fernanda Bicalho, “Defesa e segurança: A cidade-capital,” in A cidade e o império, 2003.

13. Processo de habilitação matrimonial de Martinho Pereira de Brito e Anna Maria da Conceição, 1765, fl. 23.

14. The documents pertaining to the manufacture of the lamps for the Benedictine Monastery were published by Clemente Maria da Silva-Nigra in 1941. D. Clemente Maria da Silva-Nigra, “Os dois grandes lampadários do Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro,” Revista do serviço do patrimônio histórico e artístico nacional, 1941.

15. D. Clemente Maria da Silva-Nigra, op. cit., 1941.

16. Anna Maria Monteiro de Carvalho, “A espacialidade do Passeio Público de Mestre Valentim,” Gavea, n.d. Manuel de Araújo Porto-Alegre, “Iconografia Brasileira,” Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brazil, 1856. Nireu Cavalcanti, O Rio de Janeiro setecentista, 2004, pp. 310–15.

17. Processo de habilitação matrimonial de Martinho Pereira de Brito e Anna Maria da Conceição, 1765. In the eighteenth century, these proceedings were also known as banhos (banns) and they often required a great deal of time and patience on the part of the engaged couple. In cases like that of Martinho, who was born in Vila do Príncipe in the Bishopric of Mariana, Minas Gerais Captaincy, the process could take months or even years. Basically, the purpose of these proceedings was to prove to the church authorities—through banns, certificates, and witnesses—that the engaged couple, or “contractors,” were free to wed. For historians, the result of these processes is an invaluable trove of documents that makes it possible to conduct both serial analyses and detailed studies of individual lives.

18. Processo de habilitação matrimonial de Martinho Pereira de Brito e Anna Maria da Conceição, 1765, fls. 7, 9.

19. Processo de habilitação matrimonial de Martinho Pereira de Brito e Anna Maria da Conceição, 1765, fl. 23.

20. Processo da habilitação matrimonial de Jacinto Antunes Duarte e Maria Joaquina da Conceição, 1795.

21. Índice de Batismo. N. Sra. da Candelária (1635–1781).

22. Índice de Batismos de Livres. N. Sra. da Candelária (1758–1781).

23. “Almanaque da cidade do Rio de Janeiro para o ano de 1792,” in Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1940, p. 245.

24. “Almanaque da cidade do Rio de Janeiro para o ano de 1794,” in Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, 1940, p. 309. In 1799, the information about the “4º Regimento, dos homens pardos libertos” found in the “Almanac histórico da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro” indicates that Martinho Pereira de Brito still held the post of Captain of the Company of Grenadiers: Antonio Duarte Nunes, “Almanac histórico da cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro. Ano de 1799,” in Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1858, p. 83.

25. Processo da habilitação matrimonial de Jacinto Antunes Duarte e Maria Joaquina da Conceição, ACMRJ, fl. 8.

26. Eduardo França Paiva, “Coartações e alforrias nas Minas Gerais do século XVIII,” Revista de História, 1995.

27. Processo da habilitação matrimonial de Jacinto Antunes Duarte e Maria Joaquina da Conceição, ACMRJ, fls. 9–10.

28. The records of the banns say little in this regard. According to one of the attached documents: “The supplicant, son of Anna Maria da Conceição, a slave at the time, as was the supplicant, of José Duarte, who upon his death left the supplicant free.” Processo da habilitação matrimonial de Jacinto Antunes Duarte e Maria Joaquina da Conceição, fl. 8. Coincidentally, Jacinto’s mother had the same name as his mother-in-law.

29. I found José’s baptismal records in the Livro de Batismo da Freguesia do Santíssimo Sacramento do Rio de Janeiro, Batismo entre 1794, Fev-1798. The baptismal records for Paula Brito were transcribed by Eunice Gondim, Vida e obra de Paula Brito: Iniciador do movimento editorial no Rio de Janeiro (1809–1861), p. 13. Regarding Ana Angélica, see Manuel Duarte Moreira de Azevedo, “Biografia do Snr. Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, no. 59, 28 Feb. 1862, p. 2.

30. At the end of January 1819, the apparently peaceful existence that Paul Brito’s family had enjoyed began to be disturbed when the overseer and some slaves of Lieutenant José Antonio Teixeira Guimarães, who owned land next to the farm, encroached on part of the leased area and, without Jacinto’s consent, began to cut down trees for firewood and to form a clearing. Jacinto hired a lawyer and requested the embargo of the area, which was granted. However, Lieutenant Jose Antonio also hired a lawyer to defend his interests in Magé. A lawsuit began that dragged on until April of the following year in the Royal Court of Appeals in Rio de Janeiro. The information about the farm was obtained from the records of this lawsuit: Apelação cível. Jacinto Antunes Duarte, apelante. José Antonio Teixeira Guimarães, apelado. 1819–1820, ANRJ, Relação do Rio de Janeiro, no. 1236, caixa 592, gal. C.

31. Nielson Rosa Bezerra, “Mosaicos da escravidão,” 2010, pp. 146–47.

32. Apelação cível. Jacinto Antunes Duarte, apelante. José Antonio Teixeira Guimarães, Apelado. 1819–1820, fls. 27–28v.

33. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, op. cit., 1862, p. 2.

34. Martin Lyons, “Os novos leitores no século XIX,” in Roger Chartier and Guiglielmo Cavallo, História da leitura no mundo ocidental, 1999, p. 167. See also Robert Darnton’s comment on Daniel Roche’s studies of the reading of French workers in the eighteenth century: Robert Darnton, “Primeiros passos para uma história da leitura,” in O beijo de Lamourette: Mídia, Cultura e Revolucão, 2010, p. 177.

35. Mamelucos were the mixed-race offspring of whites and Ameridians or caboclos (T.N.). João de Figueroa-Rêgo and Fernanda Olival, “Cor da pele, distinção e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI e XVIII),” Tempo, 2010. Geraldo Luiz Silva, “Esperança de liberdade: Interpretações populares da Abolição ilustrada (1773–1774),” Revista de História, 2001.

36. Sílvia Hunold Lara, Fragmentos setecentistas: Escravidão, cultura e poder na América portuguesa, 2007. p. 285.

CHAPTER 3

1. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 1.

2. Laurence Hallewell states that the apothecary shop was owned by Domingos Gonçalves Valle. However, I have not been able to find any references to him in the official sources for the 1820s, particularly in editions of the Almanach do Rio de Janeiro published in 1824, 1825, 1826, and 1827. Laurence Hallewell, op. cit., p. 82. Almanach do Rio de Janeiro para o ano de 1824, 1824, p. 250. Francisco de Paula Brito, op. cit., n.d., p. x.

3. “O ex-administrador da Tipografia Nacional,” A marmota, no. 807, 6 Nov. 1857, p. 1. In the previous issue of A marmota, Paula Brito hailed the appointment of Manuel Antonio de Almeida to the post that Castrioto had previously occupied. “Assim, sim: Ça commence!” A marmota, no. 806, 3 Nov. 1857, p. 1. Brás Antônio Castrioto, administrador da Tipografia Nacional e Imperial do Rio de Janeiro, pede mercê do Hábito da Ordem de Cristo, 1824–1828.

4. Resposta de José Bonifácio a respeito do aumento aos aprendizes da Imperial Cozinha, 11 Mar. 1833.

5. Gaspar José Monteiro, oficial compositor, oferece seus serviços à nova tipografia a ser instalada na Biblioteca Nacional e Pública do Rio de Janeiro, 1822.

6. Isabel Lustosa, O nascimento da imprensa brasileira, 2004, pp. 52–59.

7. José Francisco Lopes, mestre impressor na tipografia nacional da Bahia, 1823–1824.

8. René Ogier, Manual de typographia braziliense por René Ogier, 1832. pp. 56–57, 63. For a study of the Manual, see Nelson Schapochnik, “Malditos tipógrafos,” I Seminário Brasileiro sobre Livro e História Editorial, 2004.

9. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 2.

10. Octávio Tarquínio de Sousa, História dos fundadores do Império do Brasil: Evaristo da Veiga, vol. vi, 1957, chaps. 1, 2, and 3.

11. Francisco de Paula Brito, Poesias, p. x.

12. Requerimento de Renato Ogier à Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 9 Mar. 1838. Tipografias e artes gráficas. Vários papéis separados em ordem cronológica e referentes a tipografias, jornais e oficinas de artes gráficas, 1833–1887, René Ogier. op. cit., 1832.

13. Marco Morel claims that Paula Brito and Júlio Cezar Muzzi were among the newspaper’s co-founders. However, I believe that Paula Brito’s hiring as a lowly typesetter may have coincided with the founding of the Jornal do commercio. Marco Morel, op. cit., 2010, p. 33.

14. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan.1834, p. 1.

15. Marco Morel, op. cit., 2010, chap. 1, “As revoluções nas prateleiras da Rua do Ouvidor.”

16. Nova luz brazileira, 8 Jan. 1830. In Marco Morel, op. cit., 2010, p. 35.

17. Francisco de Paula Brito, op. cit., 1863, pp. x–xi.

18. This is a favorite subject in Célia Azevedo’s studies of the Brazilian publisher. See Célia Maria Marinho de Azevedo, op. cit., 1998. Célia Maria Marinho de Azevedo, op. cit., 1996–97

19. The exact amount was the considerable sum of 52,664,000 réis. Joaquim Manuel de Macedo, Ano Biográfico Brasileiro, pp. 407–10.

20. Hendrik Kraay, “The Politics of Race in Independence-Era Bahia: The Black Militia Officers of Salvador, 1790–1840,” in Afro-Brazilian Culture and Politics, 1998, pp. 30–56.

21. “Vendas,” Diário do Rio de Janeiro, 30 Mar. 1827, p. 1.

22. Francisco de Paula Brito, Hino ao memorável dia 7 de abril de 1831, 1831.

CHAPTER 4

1. Livro de óbitos da Freguesia do Santíssimo Sacramento, fl 127v.

2. Almanach do Rio de Janeiro para o ano de 1824, 1824, p. 267. Almanach do Rio de Janeiro para o ano de 1825, 1825, p. 248.

3. Relação das obras que o livreiro Silvino tem encadernado na Biblioteca Imperial e Pública (Sept. 1823, Mar. 1832), 1832.

4. “Obras publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 22 Mar. 1830, p. 2.

5. Marcelo Otávio Basile, Ezequiel Correia dos Santos, 2001.

6. Ibid., p. 22.

7. “Notícias particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 30 Aug. 1830, p. 3.

8. “Notícias particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 30 Aug. 1830, p. 3.

9. Gladys Sabina Ribeiro, A liberdade em construção: Identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado, 2002.

10. The events of March 13 to 15 are discussed on the basis of perspective in the statements by the bookseller Silvino José de Almeida and the apothecary Juvêncio Pereira Ferreira, both of which are transcribed in Processo a respeito dos tumultos e desordens das garrafadas nas noites dos dias 12, 14 e 15 de março de 1831. For a more complete analysis of this document, see Gladys Sabina Ribeiro, op. cit., 2002, pp. 13–18.

11. Processo a respeito dos tumultos e desordens das garrafadas nas noites dos dias 12, 14 e 15 de março de 1831, fls. 19–20.

12. Ibid., fl. 17.

13. Bayonet-like weapons attached to pieces of wood. According to Silva Pinto’s 1832 Diccionário, “Chuço, masculine noun. Stick with a choupa on the tip.” “Choupa: feminine noun. . . . Iron implement tipped with garrocha poles, darts, and other cavalry weapons.”

14. Processo a respeito dos tumultos e desordens das garrafadas nas noites dos dias 12, 14 e 15 de março de 1831, fls. 17–18.

15. Ibid.

16. Ibid., fls. 18–20.

17. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan.1834, p. 2. Emphasis in original.

18. Renasça em nós a vingança,

Triunfe o sacro Heroísmo,

Homens livres não se curvam

Ao tirano despotismo

Francisco de Paula Brito, Hino oferecido à mocidade brasileira, no dia 25 de março de 1831, 1831.

19. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 2.

20. Regarding the Portuguese quarter, see Gladys Sabina Ribeiro, op. cit., 2002. References to straw hats as Exaltado symbols can be found in Marcelo Basile, “Revolta e cidadania na Corte regencial,” Tempo, 2007. Paula Brito said that he had been achincalhado (mocked or derided) on Rua da Quitanda in his article in O carioca. See “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 2.

21. Marco Morel, O Período das Regências, (1831–1840), 2003, pp. 10–19.

22. José Murilo de Carvalho, D. Pedro II, 2007, p. 20.

23. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 2.

24. Parabéns Brasília gente,

Floresce a LIBERDADE!

Caiu do Trono o perverso

Sucumbiu a iniquidade.

Longe de nós os traidores,

Longe o partido servil,

Triunfou a INDEPENDÊNCIA

No dia sete de Abril

Francisco de Paula Brito, Hino ao memorável dia 7 de abril de 1831, 1831.

25. Eis que a Nação Libertada

Aclama PEDRO SEGUNDO,

Nascido nas férteis Plagas

Do Brasil auri-fecundo

Ibid.

26. José Murilo de Carvalho, op. cit., 2007, p. 21.

27. Marco Morel, op. cit., 2003, p. 24.

28. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 2.

29. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, “Origem e desenvolvimento da imprensa no Rio de Janeiro,” Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1865, pp. 169–224.

30. Octávio Tarquínio de Sousa, História dos fundadores do Império do Brasil: Evaristo da Veiga, 1957, p. 100.

31. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, pp. 2–3.

32. Daniel P. Kidder and James C. Fletcher, Brazil and the Brazilians: Portrayed in Historical and Descriptive Sketches, 1857, p. 133.

33. The collection of the National and Public Library of Rio de Janeiro could be consulted in person for four hours in the mornings and for a few hours after 4:30 p.m. Loans had to be authorized by the minister who directed that institution. Débora Cristina Bondance Rocha, “Biblioteca Nacional e Pública do Rio de Janeiro: Um ambiente para leitores e leituras de romances,” 2011, pp. 61–62.

34. Regarding São Paulo, its first printing press, and the founding of the Law School, see Marisa Midore Deaecto, O império dos livros: Instituições e práticas de leitura na São Paulo oitocentista, 2011, pp. 43–44, 55, 76. As regards the printers and newspapers of Rio de Janeiro in 1827, see Manuel Duarte Moreira de Azevedo, op. cit., 1865, pp. 169–224.

35. Diário mercantil, ou, Novo jornal do commercio, 19 Apr. 1831, p. 1.

36. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 4.

37. José Murilo de Carvalho, A construção da ordem: A elite política imperial / Teatro das sombras: A política imperial, 2007, pp. 74–75.

38. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, p. 3.

39. “Notícias particulares,” Jornal do commercio, 10 Nov. 1831, p. 3.

40. “Notícias particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 15 Nov. 1831, p. 3.

41. Marcello Basile, “O império em construção: Projetos de Brasil e ação política na corte regencial,” 2004, p. 141. Regarding opposition to the Moderates, see, for example, Clarim da liberdade, 14 Dec. 1831, p. 1.

42. Silvino is described in this manner in the case records for a criminal appeal in which he was the defendant in 1834. The case was filed on behalf of the parda woman Maria do Carmo, who having been charged with and acquitted of stealing slaves, accused the jailer of illegal imprisonment. Apelação criminal. A Justiça, apelante. Silvino José de Almeida, réu, 1834–1835, fl. 8.

43. “Relação dos presos que foram recolhidos à Cadeia desde o dia 12 do corrente até o dia 17 do mesmo,” Diário do Rio de Janeiro, 20 Feb. 1832, p. 1; “Relação dos escravos que pelos diversos juízos têm entrado na Cadeia desde o dia 18 até o dia 25 do corrente,” Diário do Rio de Janeiro, 28 Feb. 1832, p. 1.

44. In August and September 1842, Silvino was reportedly the jailer of the Aljube prison, for which he received 60,000 réis from the City Council of Rio de Janeiro. Diário do Rio de Janeiro, 11 Nov. 1842, pp. 1–2.

45. Chimangada was a derogatory term for the Moderates (T.N.).

CHAPTER 5

1. “Livros à Venda,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Dec. 1831, p. 1; 14 Dec. 1831, p. 1; 23 Dec. 1831, p. 1.

2. “Livros à Venda,” “Obras a Publicarem-se,” “Obras Publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 21 Dec. 1831, p. 1; “Obras Publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 29 Dec. 1831, p. 2.

3. “Livros à Venda,” Diário do Rio de Janeiro, 20 Dec. 1831, p. 1.

4. “Livros à Venda,” Diário do Rio de Janeiro, 30 Dec. 1831, p. 2; “Livros à Venda,” Diário do Rio de Janeiro, 12 Dec. 1831, p. 1.

5. “Obras Publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 13 Dec. 1831, p. 1; 15 Dec. 1831, p. 1; 21 Dec. 1831, p. 1.

6. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, op. cit., pp. 197–98.

7. “Obras Publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Dec. 1831, p. 1; 6 Dec. 1831, p. 1. O ypiranga, no. 2, 10 Dec. 1831, p. 1. O Simplício da roça: Jornal dos domingos, no. 5, 4 Dec. 1831, p. 44.

8. “Obras Publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 1 Dec. 1831, p. 1; 6 Dec. 1831, p. 1; 17 Dec. 1831, p. 1; “Obras a Publicarem-se,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Dec. 1831, p. 1; 7 Dec. 1831, p. 1; 21 Dec. 1831, p. 1.

9. “Obras Publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 6 Dec. 1831, p. 1; 16 Dec. 1831, p. 1; 17 Dec. 1831, p. 1; “Obras a Publicarem-se,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Dec. 1831, p. 1; 7 Dec. 1831, p. 1; 9 Dec. 1831, p. 1; 21 Dec. 1831, p. 1.

10. Empresa Tipográfica Dous de Dezembro de Paula Brito, n.d.

11. Marcello Basile, op. cit., 2004, p. 130.

12. O regente: Jornal político, literário, no. 1, 12 Nov. 1831, p. 2; no. 2, 15 Dec. 1831, p. 3.

13. O ypiranga, no. 4, 17 Dec. 1831, p. 1; no. 5, 21 Dec. 1831, p. 1.

14. Regarding Cipriano Barata and the issues of Sentinellas published in Rio de Janeiro, see Marcello Basile, op. cit., 2004. pp. 138–39.

15. O Simplício da Roça: Jornal dos domingos, no. 7, 18 Dec. 1831, pp. 55–56.

16. Rener Ogier, op. cit., 1832. p. 12.

17. Ibid., p. 34.

18. Documentos sobre a primeira tipografia em São Paulo, 1823–1824.

19. “Notícias Particulares,” Jornal do commercio, 6 Feb. 1832, p. 3.

20. The fourth issue of Mulher do Simplício and its Suplemento, both dated March 24, were printed at the press of Thomaz B. Hunt, on Rua do Sabão. (A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, no. 4, 24 Mar. 1832, p. 32; no. 8, 4 Sept. 1832, p. 68).

21. Moreira de Azevedo, for example, does not mention Paula Brito’s business partner in his biography of the publisher, merely saying that by adding “a small printing workshop to the bookbinding shop, he began his life as a printer-publisher.” “Biografia do Sr. Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, no. 59, 28 Feb. 1862, p. 2.

22. Cálculo para uma tipografia feito por Renée Ogier, para o jornal Aurora Fluminense, encontrado entre os papéis de João Pedro da Veiga. Rio de Janeiro, 13 Nov. 1834.

23. Conciliador fluminense, 22 Nov. 1832, p. 5.

24. Conciliador fluminense, no. 2, 15 Nov. 1832, p. 4.

25. O saturnino, 2 Jul. 1833, pp. 1, 4. Regarding the Moderate ideology, see Marcello Basile, “Projetos Políticos e Nações Imaginadas na Imprensa da Corte (1831–1837),” in Eliana de Freitas Dutra and Jean-Yves Mollier (eds.), Política, nação e edição: O lugar dos impressos na construção da vida política. Brasil, Europa e Américas nos séculos XVIII–XIX, 2006, pp. 596–602.

26. Célia Azevedo asserts that Paula Brito was the editor of O mulato, ou, O homem de cor, stating, “It is interesting that the editor of O homem de cor, Francisco de Paula Brito (1809–1861), chose to print two opposing columns on the front page of its first issue.” (Célia Maria Marinho de Azevedo, op. cit., 2005, p. 303). However, Thomas Flory, a pioneer in dealing with such newspapers, takes a more cautious approach to this matter. Wondering who the editors of this mulatto press could have been, the author observes, “If racial solidarity was a possibility and if these journals were sincerely dedicated to the interests of society’s mixed-bloods, then we could reasonably expect their editors to be colored themselves and leaders of their ethnic compatriots. As is the case with most of the newspapers of the day, however, the identity of the editors of the mulatto press remains a mystery” (Thomas Flory, op. cit., 1977, pp. 212). Flory analyzes the case of well-known Afro-descendant journalists who worked during the Regency, Justiniano José da Rocha and Francisco de Sales Torres Homem. Ivana Stolze Lima, in turn, questions the importance of investigating the historical experience of these writers. In dealing with O homem de cor, she says, “I believe there would be no greater interest in unveiling in the author of the periodical O homem de cor the natural signs of a particular ancestry” (Ivana Stolze Lima, op. cit., 2003, p. 51).

27. O mulato, ou, O homem de cor, 23 Oct. 1833, p. 4.

28. Ibid.

29. O mulato, ou, O homem de cor, 4 Nov. 1833, p. 4.

30. The model of an “anti-racist citizens’ press” has been proposed by por Célia Maria Marinho de Azevedo, op. cit., 2005. However, following Thomas Flory, I believe that Regency publications like O homem de cor, among others, articulated the concept of race in a specific political context that must also be taken into consideration (Thomas Flory, op. cit., 1977).

31. Gladys Sabina Ribeiro has called attention to the limitations of Exaltado radicalism. See Gladys Sabina Ribeiro, “A radicalidade dos Exaltados em questão: Jornais e panfletos no período de 1831 e 1834,” in Gladys Sabina Ribeiro and Tânia Maria Bessone Tavares da Cruz Ferreira, eds., Linguagens e Práticas da Cidadania no Século XIX, 2010.

32. “Pelo Brasil dar a vida; / Manter a Constituição / Sustentar a Independência / É a nossa obrigação.” O triumvir restaurador, ou, A Lima surda, 21 Oct. 1833, pp. 3–4.

33. A mineira no Rio de Janeiro, 26 Jul. 1833, p. 1.

34. A mineira no Rio de Janeiro, 6 Aug. 1833, p. 1.

35. A mineira no Rio de Janeiro, 26 Aug. 1833, p. 1.

36. The witnesses stating that Paula Brito was the “Female Editor” of that publication include Moreira e Azevedo and Joaquim Manuel de Macedo, see Joaquim Manuel Macedo, op. cit., 1876, p. 546. Manuel Duarte Moreira de Azevedo, op. cit., 1865, p. 202.

37. Joaquim Manuel de Macedo, op. cit., p. 548.

38. Sobre Política a tratar

Onde alguns de seus versinhos

Julgo dever refutar

[ . . . ]

Como quer salvar agora

Amigos do Imperador,

Que devera ser chamado

D. Pedro Abdicador

[ . . . ]

Chama de vis assassinos

Os que são hoje Exaltados,

Quem tem derramado sangue

São os cruéis moderados;

São eles que se preparam

Com tensões premeditadas

Para a Jovens Brasileiros

Irem cutilar d’espadas.

[ . . . ]

Eu não me alcunho de certo

De Brasileira Exaltada; -

Tenho já de Natureza

Ódio à súcia moderada.

“Resposta dada ao meu desconhecido marido, o Senhor Simplício poeta da roça,”

A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 10 Mar. 1832, pp. 23–24.

39. Ouvi os tristes lamentos

D’uma Patrícia fiel,

Inda imitar não podendo

A Publicista Stael.

[ . . . ]

Lembrai-vos do sangue nosso,

Que em Abril foi derramado,

Pelo manejo da intriga

Do partido moderado.

Foi ele quem fez a guerra,

Quem fez a desunião,

E segundo a voz suprema,

Foi que traiu a Nação.

Por suas atrocidades

Veio outro partido à luz;

Dali nasceram rusguentos

E também Caramurus.

[ . . . ]

Reparai, que o bem geral

Só minha pena conduz,

Vós sabeis, quando eu detesto

Ingratos Caramurus.

“Carta que à Assembleia Geral Legislativa dirige a Redatora,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 4 Nov. 1832, p. 61.

40. “Francisco de Paula Brito. Casado com Rufina Rodrigues da Costa,” in Livro de casamentos de livres da Freguesia do Santíssimo Sacramento, 1 May 1833. I would like to thank Eduardo Cavalcanti for providing this source. The baptismal records for the couple’s second child, Alexandrina, which will be analyzed later, state that Alexandrina Rosa da Assunção was Rufina’s mother.

41. Francisco de Paula Brito, op. cit., n.d. “Correspondência,” O carioca, 21 Jan. 1834, pp. 4, 6.

42. Manuel Alves Branco, Relatório da repartição dos negócios da justiça apresentado à Assembleia Geral Legislativa na sessão ordinária de 1835, 1835, pp. 11–12.

CHAPTER 6

1. Periodicals published in 1834: Mutuca picante, Indígena do Brasil, Diário de Anúncios, Jornal da câmara dos deputados, Seis de Abril, Sorvete de bom gosto, Tupinambá pregoeiro. In 1835, the following titles were available: Rusga da carioca, Pão de açúcar, Mala de cartas, Ladrão, Anarquista fluminense, Estafeta Monárquico, Cuiabano, Fluminense, Sapateiro político, Eleitor, Dois pimpões, Justo meio, Justiceiro constitucional, Compadre de Itú, Capadócio, Revista médica, Simplício velho, A mulher do Simplício. See Manuel Duarte Moreira de Azevedo, op. cit., 1865, pp. 201–2.

2. “Novidade,” Sete d’Abril, 25 Apr. 1835, p. 4.

3. Octávio Tarquínio de Sousa, História dos fundadores do Império do Brasil: Diogo Antonio Feijó, vol. vii, 1957, chap. 7.

4. Ibid., p. 240.

5. On the same page, A novidade observed: “we do not regard Mr. Holanda Cavalcanti as infallible or exempt from all conceivable defects—we do not know of any man in these circumstances; however, we do regard him as an honest, upstanding and intelligent citizen, a friend of his country, respectful of the laws and the Constitution. That is enough for us to prefer him to Mr. Feijó. (A novidade, 17 Mar. 1835, p. 12).

6. Café da tarde, no. 1, p. 6. The first four issues of Café da tarde are undated. The fifth is dated 15 May 1835.

7. A novidade, 3 May 1834, p. 1.

8. After a six-month wait, the results of the April 7, 1835, elections were announced on October 9. Feijó won with 2,826 votes. In his turn, Holanda Cavalcanti received 2,251 votes (Octávio Tarquínio de Sousa, História dos Fundadores do Império do Brasil: Diogo Antônio Feijó, vol. vii, 1957, p. 245).

9. Carta de Diogo Antonio Feijó a Paulino José Soares, 26 May 1836.

10. Published in Niterói, Raio de Júpiter argued that Feijó “was not elected by the Nation not only because he had received an absolute majority of the votes of the voters of the Empire but because it was done through secret intrigue.” Consequently, also according to Sete d’Abril, “that was enough for the State to declare war and war to the death, persecution and extermination” (oi quanto bastou para o Poder lhe declarar guerra e guerra de morte, de perseguição e de extermínio). “Processo do Raio de Júpiter,” Sete d’Abril, no. 338, 16 Apr. 1836, p. 4.

11. Sete d’Abril, 23 Apr. 1836, p. 1.

12. Pão de açúcar, 26 Apr. 1836, p. 1.

13. Anais da Câmara dos Deputados, 13 de maio de 1836, p. 48.

In this regard, Bernardo Pereira de Vasconcelos warned: “The government does not oppress a press that has invincible power, which has been victorious in far more formidable battles. No, I do not want the government to grant permission, I want it to repress everywhere because that can only serve to compromise, dishonor this, the first of guarantees for free men. In this regard, I am reminded of what a celebrated writer of major importance said of Napoleon: ‘Napoleon, son of liberty, you have murdered your own mother.’ I will say this to our government: son of the press, and only of the press, new Nero, you conspire against the life of your own mother” (Anais da Câmara dos Deputados, 13 May 1836, p. 50).

In the following session, Limpo de Abreu, Regent Feijó’s justice minister, sought to justify the government’s actions, implicitly referring to the case of Raio de Júpiter: “has been charged with crimes under the law on freedom of the press and defends itself against that charge with the articles of the code, which demonstrate that defendants can be prosecuted in their home forum or the forum where the crime was committed. It also accuses the government of unjust censorship aimed at influencing the elections and demonstrates that despite the government’s strenuous efforts, it did not have many ways to influence those elections; and it greatly doubts whether the illustrious deputy can produce evidence justifying his claim; that it is a principle that recognizes that the bigwigs may be their own spawn and not creatures of the government; and how, then, can the government go against this principle, which it recognizes?” (Anais da câmara dos deputados, 14 May 1836, pp. 52–53).

14. Jornal do commercio, 9 Apr. 1842, pp. 2–3.

15. Processo contra Nicolau Lobo Vianna e José Joaquim de Abreu Gama, impressor e responsável pelo periódico Caramuru, por abuso da liberdade de imprensa e sedição contra o governo, 1832–1833, fl. 19.

16. The records listed included the following: “Francisco de Paula Brito, printer of the periodical Seis de Abril Extraordinário no. 1, charged on 76 June 1834” (“Relação dos Processos Apresentados na Sessão do Júri de 14 de Agosto de 1840, pelo Juiz de Paz da Cabeça do Termo José Rodrigues de Amorim,” Diário do Rio de Janeiro, 28 Jan. 1840, p. 2).

17. “Notícias particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 29 Jan. 1840, p. 4. Emphasis in original.

18. In the field of History, I have not found any extensive studies of press law in Brazil similar to José Tengarrinha’s enlightening work on Portugal, Da liberdade mitificada à liberdade subvertida, 1993. However, the summaries and compilations of the laws published by Marcello de Ipanema have been useful for the Brazilian case: Estudos de história de legislação de imprensa, 1949a; Livro das leis de imprensa de D. João, 1949; Síntese da história da legislação luso-brasileira de imprensa, 1949. Antonio F. Costella focuses specifically on this matter but adds little to the summaries Ipanema presented: O controle da informação no Brasil, 1970. The press law also receives some attention in Nelson Werneck Sodré, História da imprensa no Brasil, 1999; Isabel Lustosa, Insultos impressos: A guerra dos jornalistas na Independência, 2000.

19. Diogo Antonio Feijó, op. cit., 1832.

20. Ibid., pp. 9–10.

21. “Lei de 26 de Outubro de 1831.” Emphasis mine.

22. According to Article 4 of the Law of 6 June 1831, “bail shall not be granted to those caught in flagrante delicto when committing police crimes” (“Lei de 6 de Junho de 1831”).

23. Paulo Domingues Vianna, Direito criminal: Segundo as preleções professadas pelo Dr. Lima Drummond, 1930, pp. 244–46.

24. “Decreto de 2 de Março de 1821.”

25. These were the decrees of 8 May and 28 August 1821. Both can be found in Marcello de Ipanema, Síntese da história da legislação luso-brasileira de imprensa, 1949, p. 57.

26. “Aviso de 24 de Setembro de 1821.” Ipanema, Síntese da história, pp. 57–58.

27. Silva Pinto, Diccionário da língua brasileira, 1832.

28. Marcello de Ipanema, Síntese da história da legislação luso-brasileira de imprensa, 1949, p. 58

29. Ibid.

30. Ibid., pp. 87–88.

31. José Murilo de Carvalho, A construção da ordem / Teatro das sombras, 2007, p. 54.

32. Backed by deputies José Antonio da Silva Maia, Bernardo José da Gama, Estevão Ribeiro de Resende, José Teixeira da Fonseca Vasconcelos, and João Antonio Rodrigues de Carvalho, this bill, consisting of forty-six articles, was submitted to the Constituent Assembly during the session held on October 6. Anais da Assembleia Nacional Constituinte, 6 Oct. 1823, p. 32.

33. Ibid., pp. 32–34.

34. The cases listed in the bill included writing against the “Roman Catholic faith,” “directly inciting the people to rebellion,” “attacking the representative constitutional monarchy form of government,” “defaming the National Assembly,” “inciting the people to disobey the laws or the authorities,” acting “against Christian morals and ethics,” and accusing “civil servants and private individuals of criminal acts.” Ibid.

35. The deputy in question was Manuel Joaquim Carneiro da Cunha. Ibid., p. 34.

36. Ibid., p. 33.

37. Ibid., p. 32.

38. It is very interesting to follow this debate, particularly the discussion of article 3 of the bill, when deputies Francisco Jê Acaiaba de Montezuma and Antônio Ferreira França argued that not only the printer but the purchasers of publications without an imprint statement should be punished. Anais da Assembleia Nacional Constituinte, 8 Nov. 1823, pp. 218–19.

39. “I hereby see fit to order that the bill on this matter [freedom of the press], dated October 2 inst. . . . be fully and entirely executed on a provisional basis as of the publication of this decree until the establishment of the new Assembly which I have summoned.” (“Decreto de 22 de Novembro de 1823”).

40. According to Title VIII, “On the general provisions, and guarantees of civil and political rights,” article 179, paragraph four, “Everyone may communicate his thoughts, in written words, and publish them in the Press, without depending on censorship; as long as they are held responsible for the abuses that they commit in the exercise of this right, in the cases, and in the form that the law determines.” The law in force at the time was the Decree of 22 November 1823, which would be ratified again three years later in the Decree of 11 September 1826.

41. Anais da Câmara dos Deputados, 10 Jun. 1826, pp. 91–92.

42. Anais da Câmara dos Deputados, 3 Mar. 1830, p. 30.

43. In Marcello de Ipanema, Síntese da história da legislação luso-brasileira de imprensa, 1949, p. 66.

44. Provisions of articles 303 and 307. Código Criminal do Império do Brasil, “Lei de 16 de dezembro de 1830.”

45. Jornal do commercio, 9 Apr. 1842, pp. 2–3.

46. “Decreto de 18 de Março de 1837.”

47. In Marcello de Ipanema, Síntese da história da legislação luso-brasileira de imprensa, 1949, pp. 73–74.

CHAPTER 7

1. “Aproveitável aula de meninas,” O Brasil, 22 Jun. 1844, p. 4.

2. “Notícias Particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 19 Oct. 1835, p. 3.

3. The following periodicals printed by Silva Sobral’s Impartial Press in São Paulo can be found in the Edgard Leuenroth Archives (Unicamp): Catolico, O periódico acadêmico (1838), O escandaloso (1840), O observador das galerias (1838–1842), O publícola (1840), and O tebyreçá (1841).

4. O cidadão, 15 Mar. 1838, p. 2.

5. Cremière, Rua da Alfândega no. 135; Désiré Dujardin, Livraria Belgo-Francesa, Rua do Ouvidor no. 105; Livraria Universal de Laemmert, Rua da Quitanda no. 77; Firmin Didot Irmãos, Rua da Quitanda no. 97; Garnier Irmãos, Rua do Ouvidor no. 69; Girard e de Christen, Rua da Quitanda no. 33; Júnio Villenueve e Companhia, Rua do Ouvidor no. 65; Luís Ernesto Martin, Livraria Portuguesa, Rua dos Ourives no. 73B; Mongie, Rua do Ouvidor no. 87 (Almanak Laemmert, 1850, pp. 322–23).

6. Regarding the circulation of books and the major retail networks established in the nineteenth century linking Brazil and Europe, particularly France, see Marisa Midori Deaecto, op. cit., 2011, pp. 289–71.

A considerable number of French merchants were registered with the Rio de Janeiro city council in 1843. All told, there were 328 French-owned businesses. The largest urban concentration of French merchants in Rio was in Santíssimo Sacramento parish with a total of 139. (Estatística de casas de comércio, número de rezes, embarcações, veículos terrestres e notas sobre licenças para obras, alvarás de negócio e receita e despesa, 1843).

7. Comércio estrangeiro. Papéis separados por ordem cronológica, 1839–1872, fls. 36–37.

8. Almanak Laemmert, 1850, pp. 322–23, 419.

9. Gazeta dos tribunais, no. 227, 6 May 1845, pp. 3–4. See Appendix 3 in this book.

10. “Francisco de Paula Brito, Praça da Constituição, 64. This shop sells all the works of which it is the publisher—Dous de Dezembro Press—and those which are commissioned, in the form of style, both in paperback and hardcover.” “Mercadores de Livros,” Almanak Laemmert, 1852, p. 404.

11. Quem tiver gosto em gozar

O gosto bom, que o chá tem,

Pode dar gosto mostrando,

Que tem bom gosto também.

“Chá Brasileiro,” O farol, no. 157, 28 Aug. 1844, p. 4.

12. “Notícias Particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 11 Sept. 1834, p. 4.

13. Carta de Frei Camilo de Monserrate ao Ministro Luiz Pedreira do Couto Ferraz, solicitando o pagamento de uma dívida contraída com o livreiro Paula Brito pela antiga administração da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro, 14 Nov. 1853.

14. “Ao publico,” O Brasil, 31 Oct. 1844, p. 6. Emphasis in original.

15. A. Frey, Manuel nouveau de typographie, 1835, pp. 362–66.

16. Paul Dupont, Histoire de l’imprimerie, 1854. pp. 401–2.

17. “Circular do Redator do Correio do Brasil,” O grito nacional, 20 Feb. 1853, p. 2.

18. “A nossa empresa,” O Brasil, 4 Feb. 1848, p. 2.

19. Tipografia Nacional,” Anuário político, histórico e estatístico do Brasil, 1847, pp. 206–8. Article 35 of Law 369 of 18 September 1845, which set the Empire’s expenditure and income for the two-year period of 1845–1846, stipulated that “The government may apply the surpluses of the National Press, and the amounts left over from other items of expenditure to purchase a mechanical press and new type” (Lei 369 de 18 de Setembro de 1845. Fixando a Despesa, e Orçando a Receita para o Exercício de 1845–1846, Coleção de Leis do Império do Brasil, 1845, p. 47).

20. “The brig Augantyre, scheduled to depart from London on the ninth of last month, is carrying a mechanical press for the Correio mercantil that will enable us to complete the improvements we promised to our readers at the beginning of this year.” (Correio mercantil, 9 Apr. 1853, p. 2).

CHAPTER 8

1. Numbers obtained from survey done at the Arquivo Edgard Leuenroth (AEL). The collection of newspapers in these archives is made up of microfilm from the collection of the National Library of Rio de Janeiro.

2. A ortiga, 10 Aug. 1839, p. 2. Emphasis in original.

3. “Aos Srs. Subscritores,” Arquivo médico brasileiro, Dec. 1844, p. 120; “Academia Imperial de Medicina,” Almanak Laemmert, 1843, p. 171.

4. “Aos Srs. Subscritores,” Arquivo médico brasileiro, Dec. 1844, p. 120; “Aos Srs. Subscritores,” Arquivo médico brasileiro, Feb. 1845, p. 172.

5. “Aos Srs. Assinantes,” Anais de medicina brasiliense, 1 Jun. 1846, p. 1. Similarly, in 1851, Dr. Roberto Jorge Haddock Lobo thanked Paula Brito for his work during the physician’s tenure as the journal’s editor. See Anais de medicina brasiliense, 1 Sept. 1851, p. 288.

6. “Relatório dos trabalhos da Academia Imperial de Medicina lido na sessão anual em 30 de junho de 1846.” Anais de medicina brasiliense, 1 Jul. 1846, p. 42.

7. Antônio Francisco de Paula Holanda Cavalcante d’Albuquerque, Proposta e Relatório apresentado à Assembleia Geral Legislativa na 3ª Sessão da 6ª Legislatura pelo Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Fazenda, 1846, p. 4.

8. Lei de 3 de Outubro de 1832.

9. “Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro”; “Academia Imperial de Medicina,” Almanak Laemmert, 1846, pp. 70–17, 193–94.

10. “Obras médicas,” Arquivo médico brasileiro, Dec. 1845, p. 96; Jan. 1845, p. 144.

11. “Escola de Medicina: Colação de graus,” Arquivo médico brasileiro, Dec. 1844, p. 120.

12. “Tipografias,” Almanak Laemmert, 1844, p. 257.

13. “Obras publicadas: A Moreninha,” Diário do Rio de Janeiro, 23 Apr. 1845, p. 2. The second edition of A moreninha was published in 1845 by I. P. da Costa’s Americana Press.

14. The historiography of the Brazilian novel is vast. Particularly worthy of note are recent studies marked by competent empirical research such as those in Marcia Abreu (ed.). Trajetórias do romance, 2008. Among these studies, Ilana Heineberg described the early phase of the Brazilian serialized novel as “mimetic,” because there is no clear distinction between the national and foreign narratives that occupied the same space in Jornal do commercio. Ilana Heineberg, “Miméticos aclimatados e transformados: Trajetórias do romance-folhetim em diários fluminenses,” in Marcia Abreu (ed.), op. cit., p. 502. Jefferson Cano, in turn, observes the distinction between the first Brazilian novels and their European forebears. For that historian, the national character in these narratives was built as much in opposition to the European model as in the tension between the “local and the provincial,” important in times of revolts like the Farroupilha uprising. Jefferson Cano, “Nação e ficção no Brasil do século XIX,” História Social, 2012.

15. “UM ROUBO NA PAVUNA, Brazilian novel. Distributed to subscribers at Paula Brito’s shop for 500 réis and for sale for 800 réis.” (“Obras publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 13 May 1843, p. 3.)

16. Born in Rio de Janeiro in 1791, Azambuja Susano originally wanted to be a priest, attending the São Joaquim Seminary. After abandoning his religious studies and moving to Espírito Santo, he embarked on a successful career as a treasury agent in that province. In addition to Um roubo na Pavuna and compendiums and legal works, Azambuja Susano published two more fictional narratives: O Capitão Silvestre e Frei Veloso, ou, A plantação de café no Rio de Janeiro (1847) and A Baixa do Matias, ordenança do Conde dos Arcos, vice-rei do Rio de Janeiro, romance-histórico-jurídico (1858). See “Notícia sobre Azambuja Suzano,” Autores e livros, Feb. 1950, pp. 13, 15.

17. “Folhetim: O filho do pescador, romance brasileiro original,” O Brasil, 6 Jun. 1843, p. 1; 22 Aug. 1843, p. 1. Hebe Cristina da Silva has produced a meticulous study of the works of Teixeira e Sousa in “Prelúdio do romance brasileiro: Teixeira e Sousa e as primeiras narrativas ficcionais,” 2009.

18. The first advertisement found that announces the sale of the novel was in “Obras publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 25 Sept. 1843, p. 2.

19. “Obras publicadas: Arquivo Romântico Brasileiro,” Diário do Rio de Janeiro, 20 Feb. 1847, p. 3.

20. Ibid.

21. Joaquim Norberto de Sousa e Silva, “Biografia dos brasileiros ilustres por amar, letras, virtudes etc.: Notícia sobre Antônio Gonçalves Teixeira e Souza e suas obras,” Revista do Instituto Histórico, Geográfico e Etnográfico Brasileiro, 1876, pp. 202–3.

22. Ibid., p. 206

23. Teixeira e Sousa announced the founding of the Teixeira & Co. Press in the Gazeta dos tribunais: “Notice: New Press on Rua dos Ourives, no. 21,” Gazeta dos tribunais, 4 Nov. 1845, p. 4. The “amicable dissolution” of the partnership was announced in 1849. On that occasion, Paula Brito observed that he was still running the establishment: “Anúncio,” O Brasil, 3 Sept. 1849, p. 4. Regarding Teixeira e Sousa’s move to Engenho Velho, see Joaquim Norberto de Souza e Silva, op. cit., p. 210.

24. “Obras publicadas,” Diário do Rio de Janeiro, 22 Dec. 1842, p. 3. Gazeta dos tribunais, 15 Jun. 1849, p. 4. “Anúncio,” O Brasil, 16 Mar. 1844, p. 4. “Crítica bibliográfica: A independência do Brasil. Poema épico em XII cantos,” Diário do Rio de Janeiro, 5 Nov. 1847, pp. 2–3.

25. José de Paula Ramos Jr., Marisa Midori Deaecto, and Plínio Martins Filho, eds., Paula Brito: Editor, poeta e artifice das letras, 2010, pp. 183–257.

CHAPTER 9

1. See Introduction, note 6.

2. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862.

3. Marmota fluminense, 22 Mar. 1853, p. 1.

4. “Movimento do porto,” Diário do Rio de Janeiro, 26 Feb. 1853, p. 4.

5. “Lettres brésiliennes,” Courrier du Brésil, 5 Oct. 1856, p. 2.

6. “Crônica diária,” Diário do Rio de Janeiro, 21 May 1856, p. 1. “Foundation d’un etablissement de lithographie,” Courrier du Brésil, 1 Jun. 1856, p. 4.

7. In two advertisements posted in Marmota fluminense, Paula Brito recommended and guaranteed the quality of his former employee’s services: “For, as an artist, he is more than capable of doing all his work well, and quickly, adding to his uncommon aptitude, capability that will pass any test.” (“O Tipógrafo Teixeira,” Marmota fluminense, 18 Feb. 1853, p. 6; 22 Feb. 1853, p. 6.)

8. “Decreto no. 384 de 16 de Outubro de 1844.” I would like to thank Ana Paula Cardozo de Souza for this source.

9. Ibid.

10. In August 1844, Minister Manuel Alves Branco reviewed the 15 percent tariff on products imported from Britain that had been charged since 1810. Increasing that levy, the “Alves Branco Tariff,” as it became known, brought in more revenue for the government and benefited nascent domestic manufacturers because it exempted them from tariffs on imports of machinery and raw materials. See Leslie Bethell, José Murilo de Carvalho, “O Brasil da Independência a meados do século XIX,” in Leslie Bethell, História da América Latina: Da Independência a 1870, 2001, p. 747.

11. Justiniano José da Rocha, “As patentes das imprensas,” O Brasil, 10 Dec. 1844, p. 1.

12. Ibid.

13. Translated here as Creole, the term crioulo historically referred to the children and descendants of African slaves, who having been born in Brazil, were acculturated and native speakers of Portuguese (T.N.).

14. Regarding Francisco’s escape from slavery, see “Atenção,” Correio mercantil, 25 Aug. 1858, p. 4. On the role of beaters, see Robert Darnton, O iluminismo como negócio, 1996, p. 189.

15. “Escravos fugidos,” Jornal do commercio, 11 Nov. 1831, p. 2.

16. “Escravos fugidos,” Correio mercantil, 30 Aug. 1830, p. 4.

17. José Murilo de Carvalho, op. cit., 2007. p. 65. According to census data for 1872, just one-fifth of the free population of Imperial Brazil was literate. Leslie Bethell and José Murilo de Carvalho, op. cit., 2001, p. 695.

18. Artur José Renda Vitorino, Máquinas e operários: Mudança técnica e sindicalismo gráfico (São Paulo e Rio de Janeiro, 1858–1912), 2000, p. 39.

19. Apelação criminal. A Justiça, autor. Theodoro, crioulo escravo de Junius Villeneuve e Cia, réu, 1863, fl. 52. I have analyzed the case of Theodoro in Rodrigo Camargo de Godoi, “Trabalho escravo e produção de impressões no Rio de Janeiro oitocentista,” Textos da Escola São Paulo de Estudos Avançados, 2012.

20. Artur José Renda Vitorino, op. cit., 2000, p. 100.

21. Ibid., pp. 71–72, 99.

22. Thomas Ewbank, A vida no Brasil, 1976 [1856], p. 151.

23. Regarding the many types of labor performed by slaves in Rio de Janeiro, see Mary C. Karasch, A vida dos escravos no Rio de Janeiro (1808–1850), 2000, chap. 7. Luiz Carlos Soares, O povo de “Cam” na capital do Brasil, 2007, chap. 6.

24. Frederico Leopoldo César Burlamaqui, Memória analítica acerca do comércio d’escravos e acerca dos males da escravidão doméstica, 1837, p. 22.

25. “Biografia do Senhor Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, 2 Mar. 1862, pp. 2–3. Joaquim Manuel de Macedo, op. cit., 1876, pp. 545–48.

26. Sidney Chalhoub, A força da escravidão, 2012.

27. “Escravos Fugidos,” Diário do Rio de Janeiro, 9 set. 1837, p. 4.

28. Regarding Africans from the Congo nation, see Mary C. Karasch, op. cit., 2000, p. 482.

29. Foreign travelers who visited Rio de Janeiro in the first half of the nineteenth century noted the importance of hired-out slaves to the finances of families who owned one or two captives. See Roberto Guedes Ferreira, “Autonomia escrava e (des)governo senhorial na cidade do Rio de Janeiro da primeira metade do século XIX,” in Manolo Florentino, Trabalho, cativeiro e liberdade (Rio de Janeiro, séculos XVII–XIX), 2005, p. 234.

30. Frederico Leopoldo César Burlamaqui, op. cit., p. 84.

31. “Aluguéis,” Diário do Rio de Janeiro, 23 May 1837, p. 2.

32. Batismo de Rofina, inocente. Brazil, Catholic Church Records, Rio de Janeiro, Santíssimo Sacramento, Batismos 1833–1837, Image 163. Batismo de Alexandrina, inocente. Brazil, Catholic Church Records, Rio de Janeiro, Santíssimo Sacramento, Batismos 1833–1837, Image 249.

33. Throughout most of the nineteenth century, supplying water for Rio de Janeiro households and doing laundry were tasks performed by slave women and maids at the city’s public fountains, which became important places for those women to socialize. Sandra Lauderdale Graham, Proteção e obediência, chap. 2, 1992.

34. “Os estrangeiros,” O grito nacional, no. 119, 11 Jan. 1850, pp. 2–5. Paula Brito’s groomsmen were Francisco Antônio de Mendonça and Mariano José de Oliveira. “Francisco de Paula Brito. Casado com Rufina Rodrigues da Costa.” Livro de casamentos de livres da Freguesia do Santíssimo Sacramento, fl. 145v, 1 May 1833.

35. “Escravos Fugidos,” Diário do Rio de Janeiro, 9 Sept. 1837, p. 4.

36. “Aluguéis,” Diário do Rio de Janeiro, 18 Aug. 1838, p. 4

37. Carregamento do Patacho Cesar, ANRJ, IJ6 471.

38. Ibid.

39. “Declarações,” Diário do Rio de Janeiro, 4 Aug. 1838, p. 2.

40. For obligatory reading on free Africans in Imperial Brazil, see the research of Beatriz Gallotti Mamigonian: “To Be a Liberated African in Brazil: Labour and Citizenship in the Nineteenth Century,” 2002; “Revisitando a ‘transição para o trabalho livre’: A experiência dos africanos livres,” in Manolo Florentino, op. cit.; “O direito de ser africano livre: Os escravos e as interpretações da Lei de 1831,” in Silvia Hunold Lara and Joseli Maria Nunes Mendonça, eds., Direitos e justiças no Brasil: Ensaios de história social, 2006.

41. Regarding the Cassange, see Mary C. Karasch, op. cit., 2000, p. 485.

42. Perdigão Malheiro, A escravidão no Brasil: Ensaio histórico, jurídico, social, 1976 [1867], p. 61.

43. “Sinopse dos trabalhos do júri do município do Rio de Janeiro, durante a sessão ordinária do mês de março próximo passado,” Despertador, 22 Apr. 1840, p. 2.

44. Regarding the Sunde, see Mary C. Karasch, op. cit., p. 488.

45. Malungo means “fellow traveler,” the name given to people who survived the Middle Passage aboard the same slave ship (T.N.). Brought to Brazil on the same slave ship as Fausto, Isaac was described as “thin, toothy, with a shaved head from leaving the House of Correction,” aged “11 to 12” when he escaped from his dealer in 1842. Similarly, Jovita fled from her arrematante in 1840, “aged 11 to 13.” (“Escravos fugidos,” Diário do Rio de Janeiro, 27 May 1842, p. 4. Despertador, 24 Feb. 1840, p. 4.) On the back of Fausto’s letter of manumission, signed on June 28, 1839, we find this laconic note: “Died February 14, 1841, his services had been entrusted to Francisco de Paula Brito.” (Carta de emancipação do africano Fausto de nação Sunde.)

46. Relação nominal das pessoas a quem têm sido confiados Africanos livres, quantos e seu estado de dívida em 31 de dezembro de 1844, desde o segundo semestre do ano financeiro de 1840–41 em que passou a arrecadação de seus salários a ser feito pela Recebedoria do Munícipio da Corte, até o fim do ano financeiro próximo findo de 1843–1844 na forma exigida em aviso da Secretaria de Justiça de 10 de setembro de 1844.

47. Relação de todos os Africanos Livres que até a presente data ainda se acham sob a responsabilidade dos particulares que foram confiados, Março de 1861, fs. 290–344. I would like to thank Professor Daryle Williams for this reference. The destination of slave caravans from the interior, Quelimane is a seaport north of the River Zambeze in Mozambique. According to Mary Karasch, lower prices and an adequate supply of young people aged ten to fourteen also attracted Brazilian slavers to that part of East Africa. (Mary C. Karasch, op. cit., pp. 61, 494.)

48. Secretaria de Polícia da Corte, dossiê relativo a Agostinho Moçambique, September 1862. ANRJ, IJ6 516. I am grateful to Professor Sidney Chalhoub for this document. I would also like to thank Professor Robert Slenes for his essential help in deciphering the word “Quelimane,” which was abbreviated in the source.

49. Petição de transferência dos serviços da africana livre Maria Benguela, autor Francisco de Paula Brito. 11 Jun. 1857. I would like to thank Professor Daryle Williams for informing me about this document. Regarding Fernando Rodrigues Silva’s work in “the office of notary and clerk of the court and orphans in the town of Valença,” see “Expediente da secretaria do governo,” Diário do Rio de Janeiro, 25 Mar. 1850, p. 1.

50. Beatriz Gallotti Mamigonian, op. cit., 2002, pp. 103–4.

51. Carlos Eduardo Moreira de Araújo, Cárceres imperiais: A Casa de Correção do Rio de Janeiro, seus detentos e o sistema prisional no Império, 1830–1861, pp. 182, 186, 265–66.

52. In this regard, Paula Brito was different from the other arrematantes identified by Mamigonian, most of whom were engaged in nonproductive activities such as military and civil service. Beatriz Gallotti Mamigonian, op. cit., 2002, pp. 88, 104.

53. Aviso da Secretaria de Justiça ao Juiz de Órfãos. Beatriz Gallotti Mamigonian, op. cit., p. 302. Full document reproduced.

54. Ibid., 2002, pp. 88, 105.

55. Despertador, 14 May 1839, p. 1.

56. Ibid.

57. Ibid.

58. According to Chalhoub, granting Africans to private individuals “oiled the machine of a patronage and bribery in the Imperial government.” Sidney Chalhoub, op. cit., 2012, p. 55.

59. “Os Africanos,” O Brasil, 24 Oct. 1840, p. 2.

60. Attributed to Justiniano José da Rocha by Raimundo Magalhães Jr., Três panfletários do segundo reinado, 2009, pp. 133–34.

CHAPTER 10

1. “Os Estrangeiros,” O grito nacional, 11 Jan. 1850, p. 3. Joaquim Manuel de Macedo, op. cit., 1876, p. 546. Between May 1839 and March 1840, Paula Brito translated some French narratives published in the satirical pages of Jornal do commercio and poems by Parny published in A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada (25 Dec. 1840, pp. 12, 14–15) and (22 Dec. 1842, p. 12).

2. “Notícias particulares,” Diário do Rio de Janeiro, 28 Nov. 1836, p. 3.

3. Henri-Benjamin Constant de Rebecque (1767–1830), the Swiss-French political activist and writer who inspired Brazilian liberalism.

4. Jefferson Cano, “Justiniano José da Rocha, cronista do desengano,” in Sidney Chalhoub, Margarida de Souza Neves, Leonardo Affonso de Miranda Pereira, História em cousas miúdas: Capítulos de História Social da crônica no Brasil, 2005.

5. While translating this book, Sabrina Gledhill, whom I would like to thank, found an edition of Os abrasadores in volume 5 of Arquivo Teatral, ou, Coleção seleta dos mais modernos dramas do teatro francês, published in Lisbon in 1842. However, we do not know if this is the translation by Paula Brito that was staged in 1836. The Portuguese edition is available on Google Books.

6. Vivas se entoem aos Leais ANDRADAS

Que parte houveram nessa Grande Empresa,

E a quem o Brasil já deve tanto!

Que alegres festejamos, saiba o Mundo:

PÁTRIA, CONSTITUIÇÃO, PEDRO SEGUNDO

“A constituição brasileira,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 25 Mar. 1837, p. 8.

7. “O senador,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 22 Dec. 1838, pp. 7–8.

8. José Bonifácio de Andrada e Silva, Elogio Acadêmico da Senhora D. Maria Primeira, recitado por José Bonifácio de Andrada e Silva, em sessão pública da Acadêmia Real das Ciências de Lisboa aos 20 de março de 1817, 1839.

9. “O ano de 1839 e o de 1840,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 21 jun. 1840, p. 1. Emphasis in original. The poem was also published separately for sale or distribution. Francisco de Paula Brito, Hino à maioridade de Sua Majestade o Imperador proclamado pela Assembleia, tropa e povo, no dia 22 de julho de 1840, 1840.

10. Salve, por Ti, Senhor, este áureo Dia

Da Tua Aclamação! Ó tenro Pedro

Brasileiro Monarca—salve a glória

Que teve em Te Aclamar Teu grato Povo!

Pátria! Pátria feliz despe esse luto,

Que há longo tempo teu pesar nos mostra;

Brasílio Povo, generoso e dócil,

Já não tens que temer o braço hediondo

Da falaz anarquia

“Ao dia 23 de julho de 1840, recitado em presença de Sua Majestade Imperial o Senhor Dom Pedro II, e de suas irmãs no teatro de São Pedro d’Alcântara, na noite em que se esperava a organização do novo ministério,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 1 Dec. 1840, p. 3.

11. Produz a Maioridade

Os desejados efeitos?

A prometida igualdade,

Na ordem de seus preceitos

Os povos já tendo vão?

Ora o homem tem razão!

“Ora o homem tem razão,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 23 Dec. 1840, p. 4.

12. Alguém O terá disposto [o Imperador]

Entre um povo tão mesclado,

A desprezar pelo rosto

O cidadão devotado

Ao Trono, às Leis e à Nação?

Ora o homem tem razão.

[ . . . ]

Quem tiver merecimento,

Inda tendo a cor trigueira,

Encontrará valimento,

Ou continua a manqueira

De amanhã sim, hoje não?

Ora o homem tem razão

Ibid.

13. José Murilo de Carvalho, D. Pedro II, 2007, pp. 40–41

14. Teremos de ver os povos,

E algumas autoridades,

Traficando em negros novos,

Que nas vilas e cidades

As classes mesclando vão?

Ora, o homem tem razão.

Ou a Lei será banida,

Que proíbe a traficância,

Para então ser permitida

Essa, filha da ignorância,

Desumana escravidão!

Ora, o homem tem razão

“Ora o homem tem razão,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 23 Dec. 1840, p. 4.

15. Sidney Chalhoub, op. cit., 2012, p. 72. See, in particular, the chapter entitled “Modos de silenciar e de não ver.”

16. “Mudam-se as cenas, muda-se a política, / Desce o partido teu, sobe o contrário / (Partido que era meu).” “Tributo de gratidão ao Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor Doutor Paulino José Soares de Souza, oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro, Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Justiça,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 23 Dec. 1841, p. 6.

17. Mais de uma vez, Senhor, que te ei buscado,

Sempre para valer aos infelizes,

(pois ainda para mim não pedi graças)

Acho-te franco, justo e desvelado

Quanto mais te procuro, mais te encontro.

Ibid., p. 7.

18. Roberto Schwarz, Ao vencedor as batatas: Forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro, 2000, p. 16.

19. “Soneto ao Ilustríssimo Senhor Doutor Eusébio de Queirós Coutinho Matoso da Câmara, Comendador da Ordem da Rosa, Juiz de Direito e Chefe de Polícia do Corte,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 23 Dec. 1841, p. 13.

20. “A Revista Comercial,” O grito nacional, 8 Oct. 1856, p. 3.

21. “O regresso do herói dos chouriços,” O grito nacional, 17 Oct. 1856, p. 3.

22. Eis, leitores, até agora

Nossas causas tais quais são:

Consiste só no regresso

O progresso da nação!

“São progressos da nação,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 1 Oct. 1842, p. 7.

23. Se outrora gritava afouta

Ferro, fogo, exaltação;

Hoje exp’riente, só peço

Ordem, paz, doce união

“Ocorrências da praça,” A mulher do Simplício, ou, A fluminense exaltada, 23 Dec. 1843, p. 4.

24. Constituição Política do Império do Brasil, chap. VI, art. 94, 1824.

25. See Appendix 4.

26. “Eleições,” O Brasil, 18 Dec. 1848, pp. 3–4.

27. O Brasil, 11 Nov. 1847, p. 2.

28. “Variedades,” O Brasil, 28 Mar. 1848, p. 4. “Notícias diversas,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Mar. 1848, p. 2.

29. “As eleições: Notáveis acontecimentos dos dias 5, 6, 7 e 8,” O grito nacional, 18 Aug. 1849, pp. 1–2.

30. Eduardo Silva, Dom Obá II D’África, o príncipe do povo: Vida, tempo e pensamento de um homem livre de cor, 1997, p. 121; Carlos Eugênio Líbano Soares, “A negregada instituição: Os capoeiras no Rio de Janeiro,” 1993, pp. 281, 289; Marcelo Mac Cord, Artífices da cidadania: Mutualismo, educação e trabalho no Recife oitocentista, 2012, p. 185.

31. “Os Estrangeiros,” O grito nacional, 11 Jan. 1850, pp. 2–5. Emphasis in original.

32. Ibid. Emphasis in original.

33. “Variedades,” O Brasil, 6 Jun. 1848, p. 4.

34. Ilmar Rohloff de Mattos, O tempo saquarema, 2004, p. 265.

35. Ibid., p. 287.

36. “O pedido do Senhor Paula Brito,” O Brasil, 8 Jun. 1848, p. 4.

37. Ibid.

38. “Assembleia provincial,” O americano, 5 Jul. 1848, p. 4.

39. Ibid.

40. Almanak Laemmert, 1848, pp. 474–75.

CHAPTER 11

1. “Os Estrangeiros,” O grito nacional, 11 Jan. 1850, p. 3, emphasis in original.

2. Hebe Mattos, Das cores do silêncio: Os significados da liberdade no sudeste escravista (Brasil, século XIX), 2013, pp. 105–6. Lilia Moritz Schwarcz, O espetáculo das raças: Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870–1930, 1993.

3. Hebe Mattos, Escravidão e cidadania no Brasil monárquico, 2000, p. 20.

4. Daryle Williams, “The Intrepid Mariner Simão: Visual Histories of Blackness in the Luso-Atlantic at the End of the Slave Trade,” in Agnes Lugo-Ortiz and Angela Rosenthal, eds., Slave Portraiture in the Atlantic World, 2013.

5. “O Preto Simão: A cor não faz o Herói, não, são seus feitos!,” Marmota fluminense, 8 Nov. 1853, p. 3, emphasis in original.

6. Daryle Williams has analyzed the developments in Simão’s life after the end of the transatlantic slave trade to Brazil. Daryle Williams, op. cit., 2013, p. 408.

7. “Simão, o Herói da Pernambucana,” Marmota fluminense, 18 Nov. 1853, p. 1.

8. “Crônica da quinzena,” Novo correio das modas, 1853, p. 176.

9. “Club Fluminense,” Correio mercantil, 14 Oct. 1853, p. 2.

10. Those who joined before the Club opened would be founding members, who would pay a membership fee of 30,000 réis and 6,000 réis for six months. Ordinary members would be those accepted after the official opening. In effect, they would lose the discount on the membership fee, paying 50,000 réis in addition to the monthly fee. “Occasional members” would be those who, because they did not live in Rio, would be exempt from paying the membership fee, but would make renewable monthly payments of 10,000 réis. “Club Fluminense,” Correio mercantil, 14 Oct. 1853, p. 2.

11. See “Regulamento para o Club Fluminense,” “Club Fluminense,” Correio mercantil, 14 Oct. 1853, p. 2.

12. “Folhetim do Diário, Crônica,” Diário do Rio de Janeiro, 20 Nov. 1853, p. 1.

13. “Club Sangue Azul,” Jornal do commercio, 29 Dec. 1853, p. 2.

14. “Club Fluminense,” Correio mercantil, 19 Dec. 1853, p. 2.

15. “Club Fluminense,” Correio mercantil, 27 Dec. 1853, pp. 1–2.

16. “Aos Srs. Presidente e Diretores do Club Fluminense,” Diário do Rio de Janeiro, 28 Dec. 1853, p. 3.

17. An article published in the Diário do Rio de Janeiro suggests that José Silveira do Pillar was fired from his post in the Finance Ministry in February 1852. “Ministério da Fazenda,” Diário do Rio de Janeiro, 5 Feb. 1852, p. 1.

18. Jornal do commercio, 31 Dec. 1853, p. 1.

19. Ibid.

20. Unlike similar poems, this sonnet was not dated. It is signed “By the most loyal subject - Francisco de Paula Brito. / Composed and printed at the Imperial Quinta da Boa Vista in the presence of His Imperial Majesty” (Francisco de Paula Brito, Soneto à imprensa, dedicado a Sua Majestade Imperial o senhor Dom Pedro II, n.d.).

21. Paula Brito was a censor for the Conservatório Dramático Brasileiro. In August 1851, the publisher issued a favorable opinion on the play A pobre louca (The poor madwoman), by Augusto de Sá, succinctly stating: “A pobre louca by Mr. Augusto de Sá is in no way morally or ethically offensive and therefore / Can be performed. / Rio de Janeiro, 21 August 1851. / Francisco de Paula Brito.” (Designação de José Rufino Rodrigues de Vasconcelos para Francisco de Paula Brito examinar a peça A pobre louca. Rio de Janeiro, 3 Aug. 1851). Regarding the Conservatório Dramático Brasileiro, see Silvia Cristina Martins de Souza, As noites do Ginásio, 2002, chap. 2.

22. Relatório da comissão encarregada pelo governo imperial por Avisos de 1º de outubro e 28 de dezembro de 1864 de proceder a um inquérito sobre as causas principais e acidentais da Crise do mês de setembro de 1864, 1865, p. 24.

23. Requerimento de André Gailhard encaminhado ao Ministério do Império solicitando expedição de ordem para que possa receber o produto de quatro loterias a benefício de sua fábrica de papel, 1845–1846.

24. Alongside domestic mule trading, the transfer of funds to Portugal, the reuse of part of the slaving fleet for the transport of slaves to Cuba, and Portuguese immigrants to Brazil, Alencastro states, following the indication of the Baron de Mauá, that corporations created in Rio de Janeiro from 1850 also benefited from the recycling of capital previously employed in the slave trade. See Luiz Felipe de Alencastro, “Bahia, Rio de Janeiro et le nouvel ordre colonial 1808–1860,” in Jeanne Chase, ed., Géographie du capital marchand aux Amériques, 1987, pp. 133–34. See also Artur José Renda Vitorino, “Cercamento à brasileira: Conformação do mercado de trabalho livre na Corte das décadas de 1850 a 1880,” 2002, p. 37; Maria Bárbara Levy, História da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, 1977, pp. 77–83; Maria Bárbara Levy, A indústria do Rio de Janeiro através de suas sociedades anônimas: Esboço de história empresarial, 1994, pp. 50–51; Eulália Maria Lahmeyer Lobo, História do Rio de Janeiro: Do capital comercial ao capital industrial e financeiro, 1978, p. 211. For reports of the conversion of capital produced by the slave trade in the nineteenth century, see Sebastião Ferreira Soares, Histórico da Companhia Industrial da Estrada de Mangaratiba e análise crítica e econômica dos negócios desta companhia, 1861, pp. 39–40.

25. “Mapa das companhias e sociedades anônimas registradas no Tribunal do Comércio da Corte do Império, desde a execução do Código Comercial até dezembro do corrente ano,” “Mapa das sociedades em comandita registradas no Tribunal do Comércio da Capital do Império, desde a execução do Código Comercial até o mês de dezembro de 1865,” in José Thomaz Nabuco de Araújo, Relatório do Ministério da Justiça apresentado à Assembleia Geral da Quarta Sessão da Décima Segunda Legislatura, 1866. Levy has produced a thorough analysis of the data from these documents and considers them “the most complete source on this matter.” (Maria Bárbara Levy, op. cit., 1994, pp. 55–57.) However, her study does not cover all the companies established in Rio, as many operated without government approval (Sebastião Ferreira Soares, Esboço ou Primeiros Traços da Crise Comercial da Cidade do Rio de Janeiro em 10 de Setembro de 1864, 1865, p. 33).

Corporations were called sociedades anônimas (anonymous associations) because they did not have a business name. Their origins date back to the large commercial and industrial firms that required massive sums of money to establish themselves. The capital was therefore divided into shares whose value made them affordable for a larger number of potential buyers. Limited partnerships, or sociedades em comandita, basically had two kinds of partners—managing partners and silent partners. Managing partners were also called sócios solidários, and were “entirely and jointly responsible for all debts, commitments, and tax obligations” incurred by the company, while the obligations of the silent partners were limited to the “share of capital in the stock they owned.” (Antônio Bento de Faria (ed.), Código Comercial Brasileiro anotado de acordo com a doutrina, a legislação e a jurisprudência nacional e estrangeira, e os princípios e regras do direito civil, seguido de um apêndice contendo o Regulamento n. 737 de 1850, e todas as leis comerciais em vigor, igualmente anotadas, 1912, pp. 252, 268).

26. The copy of the “Plano da Empresa Tipográfica Dous de Dezembro” studied here was found in the Business Tribunal of Rio de Janeiro’s records for a lawsuit brought against the publisher by Father Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte in 1857. Ação Ordinária. Pe. Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte, autor. Francisco de Paula Brito, réu. 1857.

27. “Negócios Eclesiásticos.” Almanak Laemmert, 1857, p. 157.

28. Hendrik Kraay, Days of National Festivity in Rio de Janeiro, Brazil, 1823–1889, 2013, p. 112.

29. Marisa Midori Deacto, op. cit., 2011 p. 134.

30. “Biografia do Sr. Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, 28 Feb. 1862, p. 2.

31. Tipografia de Francisco de Paula Brito. Requerimento e informações para melhoramentos na Empresa Tipográfica, 1851. AGCRJ, 50.3.46.

32. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862. fl. 16.

33. Ação Ordinária. Pe. Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte, autor. Francisco de Paula Brito, réu. 1857, fl. 4.

34. Law no. 555 of 15 June 1850; Lei no. 668 of 11 September 1852.

35. Almanak Laemmert, 1850, p. 199.

36. A marmota na corte, 22 Jul. 1851. p. 2.

37. Ação Ordinária. Pe. Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1857, fl. 4.

38. A marmota na corte, 27 Jun. 1851, p. 4, emphasis in original.

39. As Maria Bárbara Levy explains, government bonds did not depreciate, even during the economic crises of the late 1850s and early 1860s. Moreover, as of the late 1860s, those bonds financed roughly 28 percent of Paraguay War expenditures. Maria Bárbara Levy, op. cit., 1994, pp. 89, 91.

40. “A Empresa Tipográfica,” A marmota na corte, 22 Jul. 1851, p. 2. Regarding the career of João Caetano, see Décio de Almeida Prado, João Caetano: O ator, o empresário, o repertório, 1972.

41. A marmota na corte, 22 Jul. 1851, p. 2.

42. Suplemento, no. 1, Marmota fluminense, 25 Oct. 1853, p. 1.

43. A marmota na corte, 2 Dec. 1851, p. 4.

44. By cross-referencing data, I was able to identify 54 of the 118 shareholders listed in Guanabara magazine. In 1858, the Almanak Laemmert introduced the “Guia do Rio de Janeiro ou indicador alfabético da morada dos seus principais habitantes,” an alphabetical guide to the addresses of Rio’s most prominent residents. This vast publication listed names followed by the respective addresses and a cross-reference to their appearance in different sections of the almanac. Although this method was somewhat effective, it only provides a sample of the backgrounds of Dous de Dezembro’s shareholders. First, this is because the list is limited to the shareholders who received Guanabara magazine. Before that year, substantial changes had been made to Dous de Dezembro’s shareholding plans, which excluded shareholders who did not receive that publication. Second, the Almanak Laemmert for 1858 only includes residents of Rio de Janeiro, which excludes shareholders who lived outside of what was then called the Neutral Municipality. Furthermore, many of the shareholders listed in Guanabara in 1856 may have left Rio or even died by 1858.

See Appendix 5 and Appendix 6 of this book. “Acionistas da Empresa Dous de Dezembro que, como tais, receberam o Guanabara,” Guanabara, vol. III, 1856. “Guia do Rio de Janeiro ou indicador alfabético da morada dos seus principais habitantes; altos funcionários, empregados, negociantes, capitalistas, proprietários, fabricantes, artistas, industriais, etc., mencionados em seus lugares competentes no Almanak Laemmert de 1858,” Almanak Laemmert, 1858.

CHAPTER 12

1. “Aos nossos leitores e assinantes,” Marmota fluminense, 4 May 1852, p. 1; “Empresa Dous de Dezembro,” Marmota fluminense, 20 Jul. 1852, p. 1.

2. Embargo de obra nova. Manuel Francisco da Silveira Freitas, autor; Francisco de Paula Brito, réu, 1852.

3. “Júlia,” Marmota fluminense, 21 Sept. 1852, p. 1.

4. Marmota fluminense, 2 Dec. 1852, p. 1.

5. “Lettres brésiliennes,” Courrier du Brésil, 5 Oct. 1856, p. 2.

6. Gérard Martin, L’Imprimerie, 1966, pp. 11–13.

7. Empreza Typográphica Dous de Dezembro de Paula Brito. Rio de Janeiro, n.d. The wide and varied range of items sold in Francisco de Paula Brito’s shop was listed on the back of the leaflet.

8. “Empresa Tipográfica,” in “Suplemento,” no. 1, Marmota fluminense, 25 Oct. 1853, p. 1. The ad was published once again in “Suplemento,” no. 2, Marmota fluminense, 28 Oct. 1853, p. 1. References to shares valued at 100,000 réis were repeated in further issues of the biweekly publication: “Aviso,” Marmota fluminense, 6 Dec. 1853, p. 1; Marmota fluminense, 9 Dec. 1853, p. 1; Marmota fluminense, 13 Dec. 1853, p. 1; Marmota fluminense, 16 Dec. 1853, p. 1; Marmota fluminense, 20 Dec. 1853, p. 1.

9. Requerimento de Francisco de Paula Brito encaminhado ao Ministério do Império, solicitando que seja aprovado o estatuto de sua Empresa Literária Dous de Dezembro, 1855.

10. Marmota fluminense, 26 Jun. 1855, pp. 1–2; Decreto nº 1.610, de 23 de Maio de 1855.

11. Anais da Câmara dos Deputados, 6 Aug. 1855, p. 58.

12. Anais da Câmara dos Deputados, 10 Aug. 1855, p. 97.

13. Anais da Câmara dos Deputados, 4 Sept. 1855, p. 333.

14. “Empresa Tipográfica Dous de Dezembro,” Marmota fluminense, 26 Aug. 1855, p. 1.

15. Artur José Renda Vitorino, “Patrimonialismo e finanças: Política monetária de liberais e conservadores no Segundo Reinado,” Revista de História Regional, 2010.

16. Luís Pedreira do Couto Ferraz, Relatório do ano de 1856, Apresentado à Assembleia Geral Legislativa na 1ª Sessão da 10ª Legislatura, 1857, p. 117.

17. “1855,” Marmota fluminense, 30 Jan. 1855, p. 1; Anais da Câmara dos Deputados, 14 de maio de 1856, p. 21; Decreto nº 1.717 de 23 de Janeiro de 1856.

18. “Notícia Tipográfica,” Marmota fluminense, 9 Oct. 1855, p. 1.

19. “Empresa Dois de Dezembro,” Marmota fluminense, 1 Jan. 1856, p. 1.

CHAPTER 13

1. João Ferreira da Cruz Forte, O jogo do burro, ou A febre das ações, 1854, pp. 13–14.

2. “A febre da praça,” Marmota fluminense, 6 Jun. 1854, p. 1.

3. Sebastião Ferreira Soares, Esboço ou Primeiros Traços da Crise Comercial da Cidade do Rio de Janeiro em 10 de Setembro 1864, 1865, p. 33.

4. Ibid., pp. 41–42.

5. Ibid., p. 55.

6. Artur José Renda Vitorino, op. cit., 2002, p. 40.

7. Two regulations supplementing the Business Code were passed on 25 November 1850. The first, Decree no. 737, covered business processes and the second, Decree no. 738, dealt with the Business Tribunals, which had been created that year, as well as bankruptcy proceedings. See Fran Martins, Curso de Direito Comercial, 1986, p. 46.

8. The total amount of the purchase was 1,132,625 réis. Ação de dez dias. Saportas e Cia, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1854. Execução. Saportas e Cia, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1854. Regarding Luiz Thorey, see Almanak Laemmert, 1853, pp. 531–32.

9. Almanak Laemmert, 1856, p. 616.

10. Paula Brito bought exactly 538,300 réis worth of type from Bouchard’s foundry. During the attachment proceedings, the amount was set at 582,506 réis. Ação de dez dias. Eugenio Bouchaud, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1856, fl. 2, 4. Execução. Eugênio Bouchaud, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1856, fl. 11.

11. Ação de dez dias. Francisco José Gonçalves Agra, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1854. Execução de sentença. Francisco José Gonçalves Agra, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1854. Regarding the business activities of Francisco José Gonçalves Agra, see Almanak Laemmert, 1854, p. 396.

12. A marmota, 16 Apr. 1858, p. 4.

13. Ação de dez dias. Adriano Gabriel Corte Real, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1856, fl. 8.

14. Execução. João de Souza Monteiro, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1855, fl. 13.

15. Execução de sentença. Bernardino de Souza Ribeiro Guimarães, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1854.

16. Ação Ordinária. Mariana Augusta d’Oliveira, autora. Francisco de Paula Brito, réu, 1855, fl. 2.

17. Ação Ordinária. Mariana Augusta d’Oliveira, autora. Francisco de Paula Brito, réu, 1855, fl. 9.

18. Ação de dez dias. Bernardino Ribeiro de Souza Guimarães, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1854. Execução de sentença. Bernardino de Souza Ribeiro Guimarães, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1854.

19. Execução de sentença. Bernardino de Souza Ribeiro Guimarães, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1854, fl. 20.

20. Diário do Rio de Janeiro, 25 Oct. 1854, p. 3.

21. The execution process ends with a certificate issued by Joaquim Antonio de Oliveira Motta, concierge of the Court’s auditoriums, stating that he has posted the notice as requested by the judge. Execução de sentença. Bernardino de Souza Ribeiro Guimarães, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1854, fl. 34.

22. Ação de dez dias. José Antonio de Oliveira Bastos, autor. Eugênio Aprígio da Veiga e Francisco de Paula Brito, réus, 1855.

23. Ação de dez dias. Duarte José de Puga Garcia, autor. Francisco de Paula Brito, réu. 1855, fl. 2. Execução. Duarte José de Puga Garcia, exequente. Francisco de Paula Brito, executado, 1856, fl. 3.

CHAPTER 14

1. Ação de dez dias. Francisco de Paula Brito, réu. 1857. Execução. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1857.

2. “Empresa Dous de Dezembro: Resolução definitiva tomada pela reunião de credores e acionistas da empresa,” Marmota fluminense, 28 Oct. 1856, p. 1. Justificação para Embargo. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, justificante. Francisco de Paula Brito, justificado, 1857, fl. 7.

3. Paula Brito habitually reported the payment, as well as calling shareholders’ meetings for Dous de Dezembro to distribute interest in their shares in Marmota fluminense. See, for example: “Empresa Dous de Dezembro,” Marmota fluminense, 20 Jul. 1852, p. 1. “Empresa Dous de Dezembro,” Marmota fluminense, 28 Aug. 1855, p. 1.

4. Justificação para Embargo. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, justificante. Francisco de Paula Brito, justificado, 1857, fl. 7.

5. Ibid.

6. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862, fls. 11–11v.

7. In the inventory for Paula Brito’s estate, Antonio José Gonçalves de Souza appears in the listing regarding Dous de Dezembro’s bankruptcy. José Antonio de Araújo Filgueiras, in turn, appears in the inventory in another listing, referring to creditors for “bills and promissory notes.” Inventário. Francisco de Paula Brito, Falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862, fls. 14, 20.

8. Justificação para Embargo. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, justificante. Francisco de Paula Brito, justificado, 1857, fl. 9.

9. See also articles 809, 811, and 812 of the Business Code. Antonio Bento de Faria, ed., Código Comercial Brasileiro, 1850.

10. Ação Ordinária. Pe. Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1857, fl. 3.

11. Ibid., fl. 17.

12. Jornal do commercio, 29 Apr. 1857, p. 2.

13. Ação Ordinária. Pe. Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1857, fls. 13v–14.

14. Ibid., fls. 14–14v.

15. Ibid., fls. 15–15v.

16. According to the ruling of the Business Tribunal judge: “In view of the petition, I hereby attest to the bankruptcy of the merchant Francisco de Paula Brito, on April 26 of the current year [1857], publishing this by means of edicts in the appropriate locations. . . . Rio de Janeiro, 6 Jul. 1857. João Caetano dos Santos.” Execução. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1857, fls. 26–26v.

17. See article 830 of Faria, Código Commercial Brasileiro. Regarding the appointment of the trustee, see Execução. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1857, fls. 26–26v.

18. Justificação para Embargo. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, justificante. Francisco de Paula Brito, justificado, 1857, fls. 2–2v. Dr. Joaquim Pereira de Araújo’s petition was based primarily on Article 321 of Regulation 737 of 25 November 1850.

19. Ibid., fl. 19.

20. Ibid. fl. 21.

21. A Pátria, 11 and 12 May 1857, p. 3.

22. Marmota fluminense, 19 May 1857, p. 1.

23. Justificação para Embargo. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, justificante. Francisco de Paula Brito, justificado, 1857, fl. 23.

24. Ibid., fls. 24–24v.

25. Execução. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1857, fl. 17.

26. Justificação para Embargo. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, justificante. Francisco de Paula Brito, justificado, 1857, fls. 29–29v.

27. Ibid., fl. 32.

28. Execução. Dr. Joaquim Pereira de Araújo, executante. Francisco de Paula Brito, executado, 1857, fls. 21.

29. Ibid., fl. 21.

30. Ibid., fls. 22, 27.

31. “If the defendant, being summoned for any reason whatsoever, is absent, and never appears in court, in person, or through his legal representative for the term assigned to him, and three more days, which will be expected, if summoned by Letter to the Court, or to Porto’s Court of Appeals, or appearing and absent without leaving a legal representative, the plaintiff will proceed in his absence, without [the defendant] being able to appeal against him, to put him in possession of any property for the benefit of the former, nor the latter which shall follow, as we shall say in Title 20: On the Order of Judgment.” Ordenação Filipinas, Livro III, Título XV.

32. “However, if the absent party should appear before the court before the sentence is handed down by the chancery or delivered to the party where there are no chancery proceedings, the proceedings will be taken up at the point which they have then reached.” Ibid.

33. Ação Ordinária. Pe. Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte, autor. Francisco de Paula Brito, réu, 1857, fls. 31–32.

34. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862, fl. 18v.

35. Ibid., fl. 19.

36. The inventory of Francisco de Paula Brito’s estate contains the following lists of creditors: “List of the late Francisco de Paula Brito’s creditors”; “List of creditors of the late Francisco de Paula Brito by accounts and promissory notes presented”; “List of creditors of the late Francisco de Paula Brito that are dealt with in the bankruptcy filed.”

37. Relatório da comissão encarregada pelo governo imperial pelos avisos de 1º de outubro e 28 de dezembro de 1864 de proceder a um inquérito sobre as causas principais e acidentais da crise do mês de setembro de 1864, 1865, pp. 29–30. See Appendix 7 in this book.

38. Regarding the crisis of 1857 and its impact on Brazil, in addition to the report cited in the previous note, see Maria Barbara Levy, op. cit., 1977, p. 84; Artur José Renda Vitorino, op. cit., 2002, p. 55. Regarding its effect on the book publishing market in the United States, see Ezra Greenspan, George Palmer Putnam: Representative American Publisher, 2000, p. 374. Regarding Paula Brito, see Laurence Hallewell, O Livro no Brasil: Sua História, 2005, p. 165.

CHAPTER 15

1. “Discurso proferido pelo Dr. Caetano Alves de Sousa Filgueiras por ocasião da missa de sétimo dia de Francisco de Paula Brito,” Diário do Rio de Janeiro, 24 Dec. 1861, p. 2.

2. “Ao público,” Marmota fluminense, 1 May 1857, p. 4.

3. Regarding the conciliation of political parties, see Sério Buarque de Holanda, Capítulos de história do Império, 2010.

4. “Introdução,” O moderador, 5 Feb. 1857, p. 1.

5. Among other articles, see, for example, “A insistência do Diário,” O moderador, 3 Mar. 1857, p. 3. “Porque se hostiliza o ministério?,” O moderador, 3 Mar. 1857, pp. 3–4. “O Correio da tarde e a colonização,” O moderador, 6 Mar. 1857, p. 3. “As queixas do Diário,” O moderador, 10 Mar. 1857, p. 4.

6. “Breves considerações sobre a política,” O moderador, 6 Feb. 1857, p. 4.

7. “Aos Srs. Assinantes,” Marmota fluminense, 5 May 1857, p. 1.

8. “Último figurino,” Marmota fluminense, 22 May 1857, p. 1.

9. “Aos leitores,” Marmota fluminense, 5 Jun. 1857, p. 1. Possibly due to the visibility of these writings, Paula Brito took up the matter of political articles in another issue of the newspaper: “Marmota not being the exclusive property of its editor-in-chief, as announced in issue no. 853 of June 5 of this year; it has since been well understood that some articles, called background, would belong to the editor-in-chief and some to the newsroom; Paula Brito, however, not wanting to answer for anything he has not done, will from now sign the little he writes with his initials, being solely responsible for that. P. B.” (“Retificação,” A marmota, 20 Nov. 1857, p. 1.)

10. “Aviso tipográfico,” Marmota fluminense, 2 Jun. 1857, p. 4.

11. Such as the “small printing shops with iron presses, very affordable, for beginners.” (“Tipografias,” Correio mercantil, 19 Mar. 1858, p. 3.)

12. “Anúncio,” A marmota, 23 Feb. 1858, p. 4.

13. “Declaração,” Correio mercantil, 17 Nov. 1858, p. 2. The Americans’ report had appeared in the same newspaper two days earlier. See “O Brasil e os Brasileiros por Kidder e Fletcher,” Correio mercantil, 15 Nov. 1858, p. 1.

14. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, fl. 30. The description of Dous de Dezembro’s presses can be read in “Lettres brésiliennes,” Courrier du Brésil, 5 Oct. 1856, p. 2.

15. “Anúncio,” A marmota, 9 Mar. 1858, p. 1.

16. Assets valued at 411,500 réis, as we will see further on. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862, fl. 29.

17. See Appendix 8 in this book.

18. “Catálogo do que se vende na Rua do Cano, no. 44, nova tipografia e loja de Paula Brito e na Praça da Constituição, no. 64,” A marmota, 27 Apr. 1858.

19. Ibid.

20. Anais da Câmara dos Deputados, 31 May 1858, p. 152. Anais da Câmara dos Deputados, 5 June 1858, p. 47; Anais da Câmara dos Deputados, 8 June 1858, p. 71.

21. Paula Brito’s application for lottery funding was published in Correio mercantil. See “Publicações a pedido: Câmara dos deputados,” Correio mercantil, 19 May 1858, p. 2. Regarding the arrival of that document in the Chamber of Deputies, see Anais da Câmara dos Deputados, 17 May 1858, p. 31.

22. “Publicações a pedido: Câmara dos deputados,” Correio mercantil, 19 May 1858, p. 2.

23. Anais da Câmara dos Deputados, 30 June 1858, p. 304; Anais da Câmara dos Deputados, 14 July 1858, p. 135.

24. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 27 Jan. 1858, p. 1.

25. Anais da Câmara dos Deputados, 26 August 1858, p. 229. It was also published in A marmota, see “Empréstimo a Francisco de Paula Brito,” A marmota, 3 Sept. 1858, p. 1.

26. Publicações de Atos Oficiais. Propostas de Justiniano José da Rocha, Editor-Proprietário do Correio do Brasil, e da Tipografia americana, do Correio mercantil e de Antônio e Luís Navarro de Andrade, Proprietários-Editores do Diário, 1853. Conta de Rodrigues e Cia, relativa a publicação das Atas da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, 1853. Pedido de pagamento de Sebastião Gomes da Silva Belfort, empresário da tipografia do Diário do Rio de Janeiro, relativo à impressão de publicações da Câmara Municipal da corte, 5 Mar. 1868.

27. Proposta de Francisco de Paula Brito para imprimir um jornal que insira atos da administração municipal e os talões de expediente, sob as condições que estabelece, 1859.

28. I have not been able to find copies of Arquivo municipal. The prospectus was originally published in Correio mercantil. See “Notícias diversas: Apareceu ontem o primeiro número do Arquivo Municipal, publicação empreendida pelo nosso patrício o Sr. Paula Brito,” Correio mercantil, 19 May 1859, p. 1; “Arquivo Municipal,” Correio mercantil, 21 May 1859, p. 2.

CHAPTER 16

1. “A Sociedade Petalógica,” Marmota fluminense, 5 Jul. 1853, p. 1.

2. One of the first references to the Petalogical society found in Marmota fluminense is a report on its sessions in the bi-weekly. “A Sociedade Petalógica,” Marmota fluminense, 21 Jan. 1853, p. 1.

3. Luís Maria da Silva Pinto, “Peta,” Diccionario da língua brasileira, 1832.

4. “A Sociedade Petalógica,” Marmota fluminense, 15 Jul. 1853, p. 1. “Sociedade Petalógica: Resumo da sessão do dia 30 de mês próximo findo.” Marmota fluminense, 12 Aug. 1853, p. 1.

5. “Sociedade Petalógica: Resumo de uma das sessões de janeiro de 1853.” Marmota fluminense, 28 Jan. 1853, p. 1.

6. Ibid.

7. “Sociedade Petalógica.” Marmota fluminense, 22 Jul. 1853, p. 1.

8. Machado de Assis, “Folhetim: Ao Acaso,” Diário do Rio de Janeiro, 3 Jan. 1865, p. 1. Emphasis in original.

9. “Sociedade Petalógica.” Marmota fluminense, 21 Jan. 1853, p. 1. “Réplica à sarrabulhada que o amigo Cubatão intitula resposta ao meu artigo.” Marmota fluminense, 11 Mar. 1853, pp. 1–2. “Última resposta à questão do Inverno e do Verão, na qual se empenharam dous contendores.” Marmota fluminense, 15 Mar. 1853, p. 1.

10. “Sociedade Petalógica.” Marmota fluminense, 10 Mar. 1857, p. 3.

11. “Sociedade Petalógica: Memória sobre as manias do Mundo da Lua, oferecida à apreciação da Sociedade Petalógica, a fim de obter-se o honroso título de Membro da mesma sociedade.” Marmota fluminense, 9 Sept. 1853, p. 1; 15 Sept. 1853, pp. 1–2; 23 Sept. 1853, pp. 1–2; 30 Sept. 1853, pp. 1–2; 4 Nov. 1853, pp. 1–2; 8 Nov. 1853, pp. 1–2 (first installment of the serialization of the comedy A. B. C. do amor, ou, A escola da roça); 11 Nov. 1853, p. 1; 15 Nov. 1853, p. 1; 18 Nov. 1853, pp. 1–2; 22 Nov. 1853, p. 1; 6 Jan. 1854, p. 2; 4 Feb. 1855, p. 3.

12. “Sociedade Carnavalense,” Correio mercantil, 25 Mar. 1854, p. 1.

13. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 20 Apr. 1855, p. 2.

14. “Uma noite artística,” A marmota, 11 Jan. 1859, p. 2.

15. Maria Clementina Pereira Cunha, Ecos da folia: Uma história social do carnaval carioca entre 1880 e 1920, 2001, p. 54.

16. “Sociedades Carnavalenses,” Marmota fluminense, 24 Mar. 1854, p. 1. Regarding Pedro II as an Entrudo reveler, see Maria Clementina Pereira Cunha, op. cit., 2001, p. 54.

17. Os olhos namoradores

Da engraçada iaiásinha

Logo me fazem lembrar

Sua bela marrequinha

Iaiá, não teime,

Solte a marreca,

Senão eu morro,

Leva-me a breca.

Se dançado à Brasileira

Quebra o corpo a iaiásinha

Como ela brinca pulando

Sua bela marrequinha.

Iaiá, não teime, etc [ . . . ]

“Lundu da Marrequinha,” Marmota fluminense, 9 Aug. 1853, p. 4. Notices about lundu can also be seen in Correio mercantil, 4 Aug. 1853, p. 3; Diário do Rio de Janeiro, 7 Aug. 1853, p. 3.

18. Regarding the appointment of Alexandre Joaquim de Siqueira, see Correio mercantil, 16 Apr. 1853, p. 1. On the persecution of lottery ticket sellers, see “Polícia da corte,” Correio mercantil, 2 Jun. 1853, p. 2. Regarding the registration and skills testing of free and enslaved coachmen who worked in Rio de Janeiro, see “Repartição de polícia,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Jul. 1853, p. 2.

19. The police chief’s edict banning the Entrudo was published on different dates in Rio de Janeiro’s leading newspapers: “Editais: Polícia da corte,” Correio mercantil, 11 Jan. 1854, p. 3; 19 Jan. 1854, p. 3; 21 Jan. 1854, p. 3; 21 Jan. 1854, p. 2. “Polícia da Corte,” Diário do Rio de Janeiro, 25 Jan. 1854, p. 2; 26 Jan. 1854, p. 2.

20. “162ª Pacotilha,” Correio mercantil, 6 Mar. 1854, p. 1.

21. “Sabatina,” Diário do Rio de Janeiro, 5 Mar. 1854, p. 2.

22. “Folhetim do Correio da tarde,” Correio da tarde, 11 Sept. 1855, p. 2.

23. “Sociedades Carnavalenses,” Marmota fluminense, 24 Mar. 1854, p. 1. The same article was published on the first page of Correio mercantil on March 25.

24. Maria Clementina Pereira Cunha, op. cit., 2001, p. 66.

25. Melo Morais Filho, “O Carnaval,” Gazeta de notícias, 21 Feb. 1887, pp. 1–2.

26. “Congresso das Summidades Carnavalescas,” Correio mercantil, 3 Apr. 1855, p. 2.

27. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 18 Feb. 1857, p. 1.

28. Regarding the “triumphal float” and the petalogicians’ involvement in the 1855 Carnival, see “Sociedades Carnavalenses,” Marmota fluminense, 24 Mar. 1854, p. 1.

29. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 23 Feb. 1857, p. 1. See also “O Carnaval,” Marmota fluminense, no. 825, 27 Feb. 1857, pp. 1–2.

30. “O Carnaval,” Marmota fluminense, 27 Feb. 1857, p. 2.

31. Ibid.

32. Souza Ferreira commented on this in one of his columns: “Folhetim: Livro do Domingo,” Diário do Rio de Janeiro, 26 Apr. 1858, p. 1. Going beyond the 1858 Carnival, the Petalogical Society did not take part in the revels held in 1862, as it was in mourning for its founder. “Noticiário,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Mar. 1862, p. 1.

33. The days excluded from the official calendar of national festivities in 1848 were January 9 (“Fico” Day, commemorating Pedro I’s decision to remain in Brazil in 1822), April 7 (Pedro I’s Abdication), May 3 (The Convening of the Chamber of Deputies), and July 23 (Pedro II’s Majority and Acclamation). Hendrik Kraay, Days of National Festivity in Rio de Janeiro, Brazil, 1823–1889, 2013, pp. 112–32, 126.

34. Ibid., pp. 180–91.

35. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 9 Sept. 1858, p. 1.

36. “Correspondência particular do Diário do Rio Grande,” Correio mercantil, 13 Oct. 1859, p. 2.

37. “Sociedade Petalógica,” Correio mercantil, 19 Aug. 1859, p. 2.

38. “Crônica da Quinzena,” Revista popular, T. III, 1859, pp. 333–34. The part of the column dealing with the Petalogical Society’s participation in this matter was quoted in the article “O Sete de Setembro,” A marmota, 16 Sept. 1859, p. 1. The identification of the pseudonym Carlos as being Carlos José do Rosário was suggested by Marcella dos Santos Abreu, “Moda, teatro e nacionalismo nas crônicas da Revista popular (1859–1862),” 2008, p. 32.

39. Hendrik Kraay, op. cit., 2013, chap. 5 “The Equestrian Statue of Pedro I, 1862.” Marco Cícero Cavallini. “Monumento e política: Os ‘Comentários da Semana’ de Machado de Assis,” in Sidney Chalhoub, Margarida de S. Pereira Neves, and A. de M. Leonardo, eds., História em cousas miúdas: Capítulos de história social da crônica no Brasil, 2005.

40. “Estátua equestre,” Diário do Rio de Janeiro, 21 Mar. 1862, p. 1; “Tributo de gratidão,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Apr. 1862, p. 1. “Ovação ao Sr. Rochet: Discurso dirigido pela Sociedade Petalógica,” Diário do Rio de Janeiro, 4 Apr. 1862, p. 2. Novo e completo índice cronológico da história do Brasil, Apr. 1862, pp. 187–88.

41. Regarding Palestra Fluminense, a society that was an “affiliate or similar to the Petalogical Society,” see “Notícias diversas,” Correio mercantil, 15 Oct. 1858, p. 1. Regarding the Niterói Petalogical Society, see, for example, “O Carnaval de Niterói,” A revolução pacífica, Niterói, 9 Mar. 1862, p. 4. Regarding the Pernambuco Petalogical Society, see “Sociedade Petalógica,” Marmota fluminense, 9 Aug. 1853, p. 1.

42. “Folhetim: Ao Acaso,” Diário do Rio de Janeiro, 3 Jan. 1865, p. 1; “Missas fúnebres,” Diário do Rio de Janeiro, 15 Feb. 1864, p. 1.

43. “Herculano Lima,” Gazeta de notícias, 1 Feb. 1888, p. 1.

44. “A Sociedade Petalógica,” Marmota fluminense, 5 Jul. 1853, p. 1.

CHAPTER 17

1. Jean-Yves Mollier, Michel e Calmann Lévy ou la naissance de l’édition moderne, 1836–1891, 1984, p. 64.

2. Anais da Câmara dos Deputados, Session of 21 Aug. 1857, p. 45. Deputy Gavião Peixoto’s bill was tabled on that occasion.

3. See Appendix 8 in this book.

4. Jean-Yves Mollier, op. cit., 1984, p. 36.

5. I have presented a more detailed analysis of Luxo e vaidade in Rodrigo Camargo de Godoi, “Publicação e comercialização de comédias no Brasil oitocentista: O caso de Luxo e Vaidade de Joaquim Manuel de Macedo (1860),” Anais do II Seminário Brasileiro Livro e História Editorial, 2009.

6. “Lista dos senhores assinantes”; “Suplemento à lista de assinantes,” in Joaquim Manuel de Macedo, Luxo e Vaidade, 1860. Regarding Antonio José Gonçalves Guimarães e Companhia, see Folhinha dos sonhos para o ano de 1862, 1862. Regarding the Universal Bookshop, see “Mercadores e lojas de livros,” Almanak Laemmert, 1861, p. 507. Regarding José Martins Alves, see “Periódicos que se publicam na corte,” Almanak Laemmert, 1862, p. 672. In addition to those subscribers, Garnier & Irmão subscribed for twenty-five copies.

7. “Teatro moderno,” A marmota, 4 Dec. 1857, p. 4.

8. Macedo’s column was quoted in A marmota. See “A Caixa Auxiliadora das Composições Dramáticas e Musicais,” A marmota, 5 Oct. 1860, pp. 1–2.

9. Ibid., p. 2.

10. Ibid.

11. “Caixa Auxiliadora das Composições Dramáticas e Musicais,” A marmota, 23 Oct. 1860, p. 1.

12. Ibid.

13. Aprovação dos Estatutos do Gabinete Português de Leitura e autorização para continuar os seus trabalhos, Maranhão, 1861.

14. Aprovação dos Estatutos da Associação Grêmio Literário Português, 1861.

15. Claudio H. M Batalha, “Sociedades de trabalhadores no Rio de Janeiro do século XIX: Algumas reflexões em torno da formação da classe operária,” Cadernos AEL: Sociedades Operárias e Mutualismo, 1999.

16. Wilton José Marques, “O poeta e poder: Favores e afrontas,” Estudos Históricos, Rio de Janeiro, 2003, pp. 33–49.

17. Estatutos da Caixa Auxiliadora das Composições Dramáticas e Musicais, Oct. 1860-Feb. 1861.

18. “Noticiário,” Diário do Rio de Janeiro, 8 Mar. 1861, p. 1.

CHAPTER 18

1. Apelação criminal. Luíza Joaquina das Neves, autora; Antônio Alexandre Lopes do Couto, réu. 1864, fls. 58–60. Emphasis in original.

2. The Portuguese publisher followed the contract to the letter, and two years after the first edition of Primaveras came out, he published another in Lisbon. When the newspapers of Rio de Janeiro began to announce the sale of the Portuguese edition and finally the steam ship Kepler docked in the city, carrying no fewer than 933 copies of the book, the late poet’s mother and legatee, Luiza Joaquina das Neves took legal action. The lawsuit brought by her lawyer declared the Portuguese edition to be “false.” Apelação criminal. Luíza Joaquina das Neves, autora; Antônio Alexandre Lopes do Couto, réu, 1864, fls. 3–3v.

3. Almanak Laemmert, 1857, p. 547.

4. Casimiro de Abreu, Correspondência completa, 2007, pp. 64–65.

5. “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 21 abr. 1858,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, p. 70.

6. “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 7 jul. 1858,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, pp. 88–89.

7. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 12 Jul. 1858, p. 1.

8. English words in the original letter are shown in italics [T.N.]. “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 13 jul. 1858,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, pp. 92–93.

9. “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 20 jul. 1858,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007. pp. 96–97.

10. According to a note by Mário Alves de Oliveira, who organized Casimiro de Abreu’s correspondence, “the expression used (cum quibus [“wherewithal”] that is, “money”), shows that Casimiro is once again relying on his father’s funds to publish Primaveras.” “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 4 out. 1858,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, pp. 106–7.

11. Post-script in “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 27 out. 1858,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, pp. 108–10.

12. Raimundo Magalhães Jr., Poesia e vida de Casimiro de Abreu, 1965, p. 235.

13. “Carta de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 17 mai. 1859,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, pp. 146–47.

14. O grátis da marmota, 1 Nov. 1859, p. 1. Of excellent quality, Holland paper was made entirely of linen fiber. See Honoré de Balzac, Ilusões perdidas, 2011, p. 635.

15. “Cartas de Casimiro de Abreu a Francisco do Couto Sousa Júnior, 7 set. 1859 e 18 out. 1859,” in Casimiro de Abreu, op. cit., 2007, pp. 159–62.

16. Regarding the critical reception of Primaveras, see “Primaveras (Poesia do Sr. Casimiro de Abreu),” O espelho, 2 Oct. 1858, p. 5. An article by Justiniano José da Rocha also reprinted in Paula Brito’s Marmota: “As Primaveras do Sr. Casimiro de Abreu,” A marmota, 14 Oct. 1859, pp. 2–3. “Casimiro de Abreu—Primaveras (1 vol. 1859),” Correio mercantil, 19 Mar. 1860, p. 2.

17. In Raimundo Magalhães Jr., op. cit., 1965, p. 250.

18. “Decreto N. 1610 de 23 de maio de 1855: Autoriza a incorporação e aprova os Estatutos da Companhia organizada nesta Corte com o título de Empresa Literária Dous de Dezembro,” Marmota fluminense, 26 Jun. 1855, pp. 1–2.

19. Already well known in the literature, Garnier’s contracts provide interesting parameters for the amounts and terms and conditions involved in Rio’s publishing business in the nineteenth century. For example, in August 1870, José de Alencar received one million réis for the rights to the novels Guarani, Lucíola, Cinco minutos, and Viuvinha “in perpetuity.” Four years later, Alencar sold “the right to perpetual ownership” of the novels Diva, Minas de Prata, and Iracema for 1,100,000 réis. Macedo granted the rights to Lições de corografia brasileira to Garnier on condition that he receive 500 réis for each copy sold. The print run stipulated in the contract was one thousand copies. Machado de Assis, in turn, sold Garnier the rights to his novel Helena for 600,000 réis. The print run for that novel was 1,500 copies. The contract stipulated that Garnier would publish the novel at the Globo Press, which demonstrated the specialization—previously unheard of—of the work of a publisher.

See Recibo de José Martiniano de Alencar passado ao editor B. L. Garnier pela importância paga sobre os direitos autorais das obras: Guarani, Lucíola, Cinco Minutos e Viuvinha, 23 Aug. 1870. Contrato celebrado entre José Martiniano de Alencar e o editor B. L. Garnier para a edição das obras: Diva, perfil de mulher, Minas de Prata e Iracema, Rio de Janeiro, 11 Dec. 1874. Contrato celebrado entre Joaquim Manuel de Macedo e o editor B. L. Garnier para a 1ª edição da obra Lições de Corografia Brasileira, Rio de Janeiro, 22 Dec. 1875. Contrato celebrado entre Joaquim Maria Machado de Assis e o editor B. L. Garnier para a 1 ª edição da obra Helena do Vale, Consta o recibo da importância paga por esse contrato, Rio de Janeiro, 29 Apr. 1876.

See also Marisa Lajolo, Regina Zilberman, O preço da leitura: Leis e números por detrás das letras, 2001. Alexandra Pinheiro. “Entre contratos e recibos: O trabalho de um editor francês no comércio livreiro do Rio de Janeiro oitocentista,” in Márcia Abreu, ed., Trajetórias do romance: Circulação, leitura e escrita nos séculos XVIII e XIX, 2008.

20. Marmota fluminense, 10 Aug. 1852, p. 1. Emphasis mine.

21. Marmota fluminense, 10 Sept. 1852, p. 1.

22. “A Caixa Auxiliadora das Composições Dramáticas e Musicais,” A marmota, 5 Oct. 1860, p. 1.

23. The last issue of Marmota fluminense published in 1854 contained an advertisement for the publication in the new year of “a major political-joco-serious work by one of our most popular writers, entitled, A carteira de meu tio.” Marmota fluminense, 29 Dec. 1854, p. 1. Regarding opposition to the conciliation policy in Macedo’s work, see Marmota fluminense, 13 Feb. 1855, p. 2. Advertisements for the sale of the two pamphlets that made up the work published in the press described A carteira de meu tio as “oppositionist satire.” See Correio da tarde, 22 Nov. 1855, p. 4.

24. “O nosso Folhetim,” Marmota fluminense, 7 Mar. 1854, p. 1.

25. “To give Vicentina the number of passionate admirers it will certainly merit, we are accepting subscriptions for four months—March, April, May, and June—for the price of 3,000 réis, being including all fashion plates, sheet music, drawings, etc. Those who, instead of subscribing [to the newspaper], subscribe 100,000 réis worth of shares, will be presented with Vicentina organized in one volume, as interesting as possible.” (“O nosso Folhetim,” Marmota fluminense, 7 Mar. 1854, p. 1.)

26. “A nossa folha,” Marmota fluminense, 19 Jan. 1855, p. 1.

27. “Fotografias literárias,” A regeneração, 10 Sept. 1867, p. 3.

28. Paulo was first published in Marmota in early February 1861, appearing in book form in late April. See “Folhetim: Paulo, por Bruno Seabra,” A marmota, 1 Feb. 1861, pp. 1–3. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 28 Apr. 1861, p. 1.

29. Ezra Greenspan, op. cit., 2000, pp. 253, 287; Jean-Yves Mollier, op. cit., 1999, p. 348; David Finkelstein, op. cit., 2002, pp. 8–9.

30. “His edition [of Marmota has a print run of] one thousand copies, and sometimes much more, (which gives him thrice or four times the number of readers because many read it for free).” “A marmota e os seus,” A marmota, no. 894, 27 Oct. 1857, p. 1.

31. “O Sr. Próspero e a Marmota,” Marmota fluminense, 11 May, 1852, p. 1.

32. Ibid. Emphasis in original.

33. Ibid.

34. Ibid.

35. Ibid.

36. Ibid.

37. Sebastião Ferreira Soares, Notas estatísticas sobre a produção agrícola e carestia dos gêneros alimentícios no Império do Brasil, 1860, p. 288.

38. “O Sr. Próspero e a Marmota,” Marmota fluminense, 11 May 1852, pp. 1–2.

39. Recibos passados a Miguel Archanjo Galvão referentes à assinatura dos periódicos A marmota e Marmota fluminense, 1859–1861. Regarding Miguel Archanjo Galvão, see Almanak Laemmert, 1859, p. 199; 1860, p. 204; 1862, p. 176.

40. “A marmota,” Correio mercantil, 9 and 10 Apr. 1860, p. 2.

41. José de Alencar, Como e porque sou romancista, 2005, pp. 37, 59, 62.

42. “O demônio familiar,” A marmota, 10 Nov. 1857, p. 2.

43. In a note published in the 1865 edition, Gonçalves de Magalhães wrote, “I translated this tragedy in a few days to please the renowned actor, João Caetano dos Santos, who passionately and urgently desired to perform it for a benefit.” Domingos José Gonçalves de Magalhães, Tragédias: Antonio José, Olgiato e Otelo, 1865, p. 255.

44. “Anúncios,” Correio mercantil, 4 May, 1855, p. 3.

45. M., “Páginas menores,” Correio mercantil, 26 May, 1856, p. 1. “Indústrias e Artes,” Marmota fluminense, 14 Jun. 1857, pp. 1–2. “A Confederação dos Tamoios,” Correio da tarde, 29 Jun. 1856, p. 3. N. P. Chansselle, “Avis du traducteur,” in Domingos J. G. de Magalhaes, Faits de l’esprit humain, 1860. pp. V–VI. P. de A Lisboa, “A Confederação dos Tamoyos: Poème épique,” Revue espagnole, portugaise, brésilienne et hispano-américaine, 1857, pp. 193–201.

46. “Rio de Janeiro: Crônica Diária,” Diário do Rio de Janeiro, 26 Oct. 1856, p. 1.

47. Alencar’s biographies are interesting sources on the controversy surrounding Confederações dos Tamoios. See Raimundo de Meneses, “Primeira rusga com o Imperador,” in José de Alencar: Literato e político, 1977. Raimundo Magalhaes Jr, “Em polêmica com o Imperador,” in José de Alencar e sua época, 1977. Lira Neto, “Da dificuldade de esmagar percevejos,” in O inimigo do rei, 2006. For a rhetorical analysis of Cartas, see João Adalberto Campato Jr., Retórica e literatura: O Alencar polemista nas Cartas sobre a Confederação dos Tamoios, 2003.

48. “O Demônio familiar,” A marmota, 10 Nov. 1857, p. 2.

49. “Folhetim,” Diário do Rio de Janeiro, 11 Nov. 1857, p. 1.

50. Raimundo Magalhães Jr., op. cit., 1977, p. 116.

51. Involvement in politics and violation of the vow of celibacy imposed by the Catholic Church had been a common practice among priests in Brazil since colonial times.

52. Raimundo de Meneses, op. cit., 1977. Raimundo Magalhães Jr., op. cit., 1977. Lira Neto, op. cit., 2006, pp. 154–58.

53. “A imprensa política,” O moderador, 13 Mar. 1857, p. 1; “A insistência do Diário,” O moderador, 3 Mar. 1857, p. 3.

54. Raimundo de Meneses, op. cit., 1977, pp. 156–67. Raimundo Magalhães Jr., op. cit., 1977, pp. 50, 143–45; Lira Neto, op. cit., 2006, pp. 195–96.

CHAPTER 19

1. Francisco Luís Pinto e Companhia was listed as a “supplier to H.M. the Emperor’s Library” in the Almanak Laemmert, 1863, p. 523. Regarding the importation of French books via Lisbon, a subject discussed more thoroughly further on, see “Importação. Manifestos,” Correio mercantil, 5 Feb. 1861, p. 4. Advertisements for books sold at the bookshop of Luís Pinto e Companhia can be found in “Livraria Imperial de Francisco Luiz Pinto & Comp.,” Correio mercantil, 8 Dec. 1861, p. 4; “Na Livraria de Francisco Luiz Pinto & Comp.,” Correio mercantil, 25 Feb. 1861, p. 4; “Livros de Direito para os Srs. Estudantes de S. Paulo,” Correio mercantil, 28 Feb. 1862, p. 4.

2. “Roubo de livros,” Diário do Rio Janeiro, 26 Feb. 1863, p. 1.

3. M., “Páginas menores,” Correio mercantil, 26 May 1856, p. 1.

4. “22 de maio: Boletim do dia,” Diário do Rio de Janeiro, 22 May 1857, p. 1.

5. Correio da tarde, 22 May 1857, pp. 2–3.

6. Henri-Jean Martin and Lucien Febvre, O aparecimento do livro, 1992, p. 59.

7. José Thomaz Nabuco de Araújo, Relatório da repartição dos negócios da justiça apresentado à Assembleia Geral Legislativa na Terceira Sessão da Nona Legislatura, 1855.

8. “A Indústria no Brasil,” Marmota fluminense, 1 Jun. 1855, p. 1.

9. Joaquim Marcellino de Brito, Relatório da repartição dos negócios do Império apresentado à Assembleia Geral Legislativa, 1847, pp. 27–29.

10. Visconde de Macaé, Relatório da repartição dos negócios do Império apresentado à Assembleia Geral Legislativa, 1848, pp. 27–28.

11. “Repartição de Polícia,” Correio mercantil, 3 Jan. 1849, p. 4. “Notícias e fatos diversos,” Correio mercantil, 25 Jul. 1851, p. 1.

12. Luiz Pedreira do Couto Ferraz, Relatório apresentado à Assembleia Geral Legislativa na primeira sessão da décima legislatura pelo ministro e secretário de estados dos negócios do Império, 1857, p. 116.

13. Laurence Hallewell, op. cit., p. 132.

14. Ibid. Regarding the Baron of Capanema, see Silvia Fernanda de Mendonça Figuerôa, “Ciência e tecnologia no Brasil Imperial,” Varia história, 2005.

15. “A Indústria no Brasil,” Marmota fluminense, 1 Jun. 1855, p. 1.

16. Ibid.

17. “Importação. Manifestos: Galera francesa Nouvelle Pauline do Havre,” Diário do Rio de Janeiro, 4 Dec. 1856, p. 4. I also investigated the shipments of the following vessels: “Manifestos: Galera francesa Empereur du Brésil, do Havre,” Diário do Rio de Janeiro, 11 Dec. 1851, p. 3. “Importação. Manifestos: Galera francesa France et Brésil do Havre,” Diário do Rio de Janeiro, 25 Jan. 1855, p. 2. “Importação. Manifestos: Galera francesa Ville de Rio do Havre,” Diário do Rio de Janeiro, 29 Mar. 1855, p. 2. “Importação. Manifestos: Galera francesa Nouvelle Pauline do Havre,” Diário do Rio de Janeiro, 7 Nov. 1855, p. 4. “Importação. Manifestos: Brigue português Joaquina, de Lisboa,” Diário do Rio de Janeiro, 16 Oct. 1856, p. 4. “Importação. Manifestos: Galera francesa Imperatriz do Brasil, do Havre,” Diário do Rio de Janeiro, 14 Aug. 1857, p. 4.

Imports of paper to Rio de Janeiro increased considerably between 1850 and 1852, from 117,462,389 réis between 1850 and 1851 to 689,525,725 réis between 1851 and 1852. This increase was linked to the reconversion of capital from the slave trade after the transatlantic trade was definitively banned in 1850. Artur José Renda Vitorino, op. cit., 2002, pp. 44–45.

18. Guanabara, vol. I, 1850.

19. “Aos nossos assinantes,” Guanabara, vol. I, 1851, p. 231.

20. On that occasion, in October 1855, Francisco Freire wrote to Paula Brito regarding the print run of Guanabara due to the printing of a “map that [should] accompany a Memoir.” Noted on the same sheet of paper in the publisher’s handwriting, we can read, “the edition is 680.” Carta a [Francisco de] Paula Brito, indagando sobre a tiragem do periódico Guanabara. Rio de Janeiro, Oct. 1855.

21. “Epílogo,” Guanabara, vol. III, 1856, pp. 359–60.

22. In 1848, the Auxiliador was printed by the Francisco Manuel Ferreira Press, located on Rua do Sabão, no. 117. In 1852, before it came to be printed by Dous de Dezembro, it was published by the press of Vianna Júnior e Paula, Rua d’Ajuda, no. 57. Paula Brito’s imprint appears on the September issue of that year. Auxiliador da Indústria Nacional, Sept. 1852, p. 114.

23. Paula Brito was member no. 145. “Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional. Ano Social de 1851–1852,” Auxiliador da Indústria Nacional, Jul. 1851, pp. 1–9. “Acionistas da Empresa Dous de Dezembro que, como tais, receberam o Guanabara,” Guanabara, vol. III, 1856. There are references to Dous de Dezembro in the Auxiliador, when receipt of the company’s publications was reported: “Os impressos da empresa—Dous de Dezembro, de que a Sociedade é Acionista.” Auxiliador da Indústria Nacional, Jul. 1852, p. 76.

24. “Proposta fixando a despesa e orçando a receita da Sociedade Auxiliador da Indústria Nacional, para o ano de 1853–1854.” Auxiliador da Indústria Nacional, Jul. 1853, pp. 481–82.

25. Carta de Francisco de Paula Brito a destinatário ignorado explicando a razão de não imprimir o Auxiliador, Rio de Janeiro, 25 Jun. 1854.

26. Auxiliador da Indústria Nacional, Jul. 1854.

27. “Aos senhores assinantes de fora,” A marmota, 9 Apr. 1958, p. 1.

28. “Aos nossos assinantes de fora,” A marmota, 20 Dec. 1859, p. 1.

29. “Livros baratos,” O Brasil, 18 Sept. 1849, p. 4.

30. José de Alencar, Como e por que sou romancista, 2005, p. 38.

31. Regarding São Paulo, see Marisa Midore Deaecto, op. cit., 2011. Regarding Mato Grosso, see Eni Neves da Silva Rodrigues, “Impressões em preto e branco: História da leitura em Mato Grosso na segunda metade do século XIX,” 2008. Regarding Ceará, see Ozângela de Arruda Silva, Pelas rotas dos livros: Circulação de romances e conexões comerciais em Fortaleza (1870–1891), 2011.

32. Patrícia de Jesus Palma, “O mercado do livro brasileiro em Portugal.” Unpublished text. I would like to thank the author for sharing this article.

33. Ibid., p. 3.

CHAPTER 20

1. “Ao Livro d’Ouro,” Marmota fluminense, 25 Oct. 1853, p. 6; 28 Oct. 1853, p. 6.

2. “Boa preta,” Correio mercantil, 26 and 27 Mar. 1857, p. 4.

3. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862, fls. 29–29v.

4. “Tipografia de Paula Brito,” A marmota, 13 May 1859, p. 4.

5. “Discurso Proferido pelo Doutor Caetano Alves de Sousa Filgueiras por Ocasião da Missa de Sétimo Dia de Francisco de Paula Brito,” Diário do Rio de Janeiro, 24 Dec. 1861, p. 2.

6. “O Sr. Ministro da Justiça,” Marmota fluminense, 3 Apr. 1857, p. 1.

7. “Morte de Antônio Gonçalves Teixeira e Sousa,” A marmota, 6 Dec. 1857, p. 1.

8. “Biografia do Sr. Francisco de Paula Brito,” Correio mercantil, 3 Mar. 1862, p. 2. “Crônica da quinzena,” Revista popular, vol. XIII, 1861, p. 52. “Crônica A*** XXIII,” Correio mercantil, 22 Dec. 1861, p. 1.

9. “Notícias Diversas,” Correio mercantil, 16 Dec. 1861, p. 1. Diário do Rio de Janeiro, 16 Dec. 1861, p. 1. “Gazetilha,” Jornal do commercio, 16 Dec. 1861, p. 1. “Notícias e Avisos Diversos,” Correio da tarde, 16 Dec. 1861, p. 2.

10. “Notícias Diversas,” Correio mercantil, 17 Dec. 1861, p. 1. “Chronique du moment,” Courrier du Brésil, 22 Dec. 1861, p. 1.

11. One of the masses celebrated at the Church of Santíssimo Sacramento was ordered by the Associação Tipográfica Fluminense (Rio de Janeiro Printing Association). See “Noticiário,” Diário do Rio de Janeiro, 30 Dec. 1861, p. 1. Regarding the mass celebrated by the Confraternity of Nossa Senhora da Lampadosa, see “Publicações religiosas,” Correio mercantil, 24 Dec. 1861, p. 2. The mass held in Portugal was ordered by Francisco Joaquim Correa de Brito. See “Portugal,” O português, 16 Mar. 1862, p. 3.

12. “Discurso proferido pelo Dr. Caetano Alves de Sousa Filgueiras por ocasião da missa de sétimo dia de Francisco de Paula Brito,” Diário do Rio de Janeiro, 24 Dec. 1861, p. 2.

13. The leaders of the Conservative Party were called “cardinals,” so this reference to the Vatican is a witty political jibe, as the “pope” in this case was Eusébio de Queirós, one of the party’s main leaders. “Interior,” O liberal, Recife, 18 Mar. 1862, pp. 2–3.

14. “Notícias diversas,” Correio mercantil, 24 Dec. 1861, p. 1.

15. “Crônica da quinzena,” Revista popular, vol. XIII, 1861, p. 64.

16. “Comunicado: Colaboração humorística,” Diário do Rio de Janeiro, 2 Jan. 1861, p. 2.

17. “A marmota e a política,” A marmota, 26 Apr. 1861, p. 1.

18. The figures have been rounded to be more easily understood. However, the exact figures were 4,828,630 réis, for “rents for the houses in which the establishments are based, the clerks’ wages, the wages of day-laborers and bill collectors, the salaries of workers, consumption of gas, liquidation of the account for the sale of stamped paper, for medication, and the cost of the funeral and mourning for the family”; 6,000,000 réis “for the mortgage”; 11,195,637 réis “for bills and letters of credit presented”; 13,675,000 “for the bankruptcy protection agreement reached by her late husband in 1857.” See “Declarações que faz Rufina Rodrigues da Costa Brito, viúva e inventariante dos bens de seu casal por falecimento de seu marido Francisco de Paula Brito,” in Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante. 1862. fls 11, 11v.

19. The debt totaled 35,967,267 réis. The exact figures of the assessments are 411,500 réis for “household goods . . . in addition to the shelving and other office furnishings”; 6,500,000 réis for the press “and all its appurtenances”; 1,751,500, for books. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862. fls. 29–32. I have analyzed the assessments of the estate in more detail in Rodrigo Camargo de Godoi, “O espólio do editor: A ‘Avaliação de Bens’ do Inventário de Francisco de Paula Brito,” Anais do XXVI Simpósio Nacional de História (ANPUH), 2011.

20. Vários papéis sobre o patriota Francisco de Paula Brito, dono da loja de papel da Praça da Constituição e editor; com referência a publicações mandadas fazer pela Câmara Municipal, inclusive o “Arquivo Municipal,” 1852, 1860, 1862.

21. Ibid.

22. “Câmara Municipal: 21ª sessão em 23 de julho de 1862,” Correio mercantil, 18 Aug. 1862, p. 2. “Câmara Municipal: 24ª sessão em 13 de agosto de 1862,” Correio mercantil, 29 Aug. 1862, p. 2.

23. “Ilma. Câmara Municipal da Corte; 28ª sessão em 13 de setembro de 1862,” Correio mercantil, 23 Sept. 1862, p. 2. In 1866, Rufina tendered a bid to become the printer and supplier of office materials to the Rio de Janeiro City Council. However, all indications are that, once again, she lost to the Correio mercantil press. Publicações. Papéis separados em ordem cronológica, 1838–1913.

24. Correio mercantil, 11 Feb. 1863, p. 2. “Publicação literária,” Diário do Rio de Janeiro, 4 Aug. 1864, p. 3.

25. “Noticiário,” Diário do Rio de Janeiro, 13 Mar. 1864, p. 1.

26. A marmota, 10 Apr. 1864.

27. Rodrigo Camargo de Godoi, op. cit., 2011.

28. Inventário. Francisco de Paula Brito, falecido. Rufina Rodrigues da Costa Brito, Inventariante, 1862.

29. Ibid., fls. 47.

30. Diário do Rio de Janeiro, 27 Sept. 1866, p. 2.

31. O repórter, 9 Mar. 1879, p. 3; “A viúva Paula Brito,” Gazeta de notícias, 9 Mar. 1879, p. 5.

32. “Noticiário,” A instrução pública, 22 Jun. 1873, p. 7. “Província do Rio de Janeiro, 1874: Município de Magé; Professoras Públicas.” Almanak Laemmert, 1874, p. 111. A reforma, 14 Feb. 1875, p. 4. “Província do Rio de Janeiro,” Gazeta de notícias, 9 Dec. 1879, p. 2.

33. Machado de Assis, Joaquim Maria. Memórias póstumas de Braz Cubas, in Obras completas, v. I, 2006, p. 555.

EPILOGUE

1. Robert Darnton, “O que é a história dos livros?” in Robert Darnton, op. cit., 2010, p. 122, 140; Robert Darnton, op. cit., 1996, p. 13.

2. Ilmar Rohloff de Mattos, O tempo Saquarema, 2004, pp. 15, 170, 293–96.

3. Ibid., p. 287.

4. Diário do Rio de Janeiro, 3 Jan. 1865, p. 1. Regarding the Garniers in Paris, see Odile Martin and Henri-Jean Martin, op. cit., 1990, pp. 180–81.

5. Informações dirigidas ao Marquês de Olinda sobre a pessoa e trabalhos do livreiro-editor Baptista Luís Garnier que requereu uma condecoração.

6. The decree appointing Garnier a Knight of the Order of the Rose was signed on March 16, 1867. Regarding the Imperial Order of the Rose, on the same occasion Manuel de Araújo Porto-Alegre was appointed commander; José de Alencar, Tavares Bastos, and Emílio Adet, officers; and Machado de Assis, a knight. “Noticiário: Ministério do Império,” Diário do Rio de Janeiro, 17 Mar. 1867, p 1. Regarding citizens awarded the Imperial Order of the Rose for freeing slaves to fight in the Paraguay War, see “Atos oficiais: Ministério do Império,” Diário do Rio de Janeiro, 3 Feb. 1867, p. 1.