Notas

introdução

1. Samuel Beckett, Proust. Londres: Calder, 1965, p. 17.

2. Gerard Manley Hopkins, Poems. Oxford: Oxford University Press, 1970, p. 108.

3. Ibid, p. 100. [Tradução para o português de Alípio Correia de Franco Neto, Revista do Instituto Humanitas da Unisinos, 4 de maio de 2009.]

4. Gauri Viswanathan (org.), Power, politics, and culture. Interviews with Edward W. Said. Nova York: Pantheon, 2001, p. 458.

5. “An interview with Edward Said”, in Moustafa Bayoumi e Andrew Rubin (orgs.), The Edward Said reader. Nova York: Vintage, 2000, p. 427. Doravante citado como esr, seguido do número das páginas.

6. Edward W. Said, Musical elaborations. Nova York: Columbia University Press, 1991, pp. xx, xxi e 93. Doravante citado como me, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição original. Ed. brasileira: Elaborações musicais. Rio de Janeiro: Imago, 1992.]

7. Theodor W. Adorno, “Alienated masterpiece: The Missa solemnis”, in Essays on music, org. Richard Leppert. Berkeley/Los Angeles/Londres: University of California Press, 2002, p. 580.

8. Stathis Gourgouris, “The late style of Edward Said”, in Alif. Journal of Comparative Poetics 25. Cairo, julho de 2005, p. 168.

9. Edward W. Said, After the last sky. Londres: Faber and Faber, 1986, p. 53.

10. Edward W. Said, Humanism and democratic criticism. Nova York: Columbia University Press, 2004, p. 144. [Ed. brasileira: Humanismo e crítica democrática. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.]

1. o oportuno e o tardio

1. “Late style in Beethoven” foi publicado, mais recentemente, in Theodor W. Adorno, Essays on music. Berkeley, Los Angeles e Londres: University of California Press, 2002, org. Richard Leppert e trad. Susan H. Gillespie. Doravante citado como em, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição em inglês.]

2. Thomas Mann, Doctor Faustus, trad. H. T. Lowe-Porter. Nova York: Vintage, 1972, p. 52. [Ed. brasileira: Doutor Fausto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.]

3. Rose Rosengard Subotnik, “Adorno’s diagnosis of Beethoven’s late style: Early symptom of a fatal condition”, in Journal of the American Musicological Society 29, nº 2, 1976, p. 270.

4. Theodor W. Adorno, Philosophy of new music, trad. Anne G. Mitchell e Wesley V. Blomster. Nova York e Londres: Continuum, 2004, p. 19. Doravante citado como pnm, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição em inglês. Ed. brasileira: Filosofia da nova música. São Paulo: Perspectiva, 2004.]

5. Theodor W. Adorno, Minima moralia, trad. E. F. N. Jephcott. Londres: Verso, 1974, p. 17. Doravante citado como mm, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição em inglês. Ed. brasileira: Minima moralia. São Paulo: Azougue Editorial, 2008.]

6. Theodor W. Adorno, Critical models: Inventions and catchwords, trad. Henry W. Pickford. Nova York: Columbia University Press, 1998; tradução ligeiramente modificada.

2. de volta ao século xviii

1. Glenn Gould, The Glenn Gould reader, org. de Tim Page. Nova York: Knopf, 1984, p. 86.

2. Theodor W. Adorno, “Richard Strauss”, in Musikalische Schriften. Frankfurt: Suhrkamp, 1978, vol. iii, pp. 578-9. Doravante citado como rs, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição original.]

3. Michael Steinberg, “Richard Strauss and the question”, in Bryan Gilliam (org.), Richard Strauss and his world. Princeton: Princeton University Press, 1992, p. 183.

4. The Glenn Gould reader, op. cit., p. 87.

5. Jane F. Fulcher, The nation’s image. French Grand Opera as politics and politicized art. Cambridge/Nova York: Cambridge University Press, 1987, p. 1.

6. Donald Mitchell, The language of modern music. Londres: Faber, 1966, pp. 101-2.

7. Norman Del Mar, Richard Strauss: A critical commentary on his life and works. Ithaca, ny: Cornell University Press, 1986, p. 466.

3. così fan tutte no limiar

1. Charles Rosen, The classical style: Haydn, Mozart, Beethoven. Nova York: W. W. Norton, 1972, p. 314.

2. Andrew Steptoe, The Mozart-Da Ponte operas: The cultural and musical background to “Le nozze di Figaro”, “Don Giovanni”, and “Così fan tutte”. Oxford: Clarendon Press, 1988, p. 208. Doravante citado no como mdo, seguido do número das páginas.

3. Michel Foucault, The order of things. Nova York: Pantheon, 1971, pp. 209-10. [Ed. brasileira: As palavras e as coisas. São Paulo: Martins.]

4. Ibid., p. 211.

5. Emily Anderson, Letters of Mozart and his family. Londres: Macmillan, 1938, 3:1, p. 351.

6. Donald Mitchell, Cradles of the new: writings on music, 1951-1991, org. Christopher Palmer e Mervyn Cooke. Londres: Faber and Faber, 1995, p. 132.

4. sobre jean genet

1. “Une rencontre avec Jean Genet”, in Revue des Études Palestiniennes 21, outono de 1986, pp. 3-25.

2. Jean Genet, Le captif amoureux. Paris: Gallimard, 1986, p. 122; The prisoner of love. Hanover, nj: Wesleyan University Press, 1992, trad. Barbara Bray, p. 88. Doravante citado como lca, seguido do número das páginas. [Os números de páginas se referem às edições francesa e americana, respectivamente. Ed. brasileira: Um cativo apaixonado. São Paulo: Arx, 2003.]

3. Jean Genet, Les paravents. Décines: Barbezat, 1961, p. 130; The screens. Londres: Faber, 1963, trad. Bernard Frechtman, p. 153. [Ed. brasileira: Os biombos. Rio de Janeiro: 7 Letras, 1999.]

5. a velha ordem persiste

1. Theodor W. Adorno, “Alienated masterpiece”, in Essays on music, op. cit., p. 575.

2. Ibid., pp. 577, 578, 579.

3. Theodor W. Adorno, “The essay as form”, in Notes to literature, trad. Shierry Weber Nicholsen. Nova York: Columbia University Press, 1991, vol. i, pp. 22-3.

4. David Gilmour, The last Leopard. A life of Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Londres/Nova York: Quartet Books, 1988, p. 127.

5. Laurence Schifano, Luchino Visconti. The flames of passion, trad. William S. Byron. Londres: Collins, 1990, p. 434.

6. Gilmour, op. cit., pp. 121-2.

7. Schifano, op. cit., p. 75.

8. Geoffrey Nowell-Smith, Luchino Visconti. Garden City: Doubleday, 1968, pp. 110-1.

9. Giuseppe Tomasi di Lampedusa, The Leopard, trad. Archibald Colquhoun. Londres: Collins and Harvill, 1960, p. 31. Doravante citado como tl, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição em inglês. Eds. brasileira: O Leopardo. São Paulo: Abril Cultural, 1974; O Gattopardo. Rio de Janeiro: Record, 2000.]

10. Pauline Kael, State of the art. Nova York: Dutton, 1985, p. 52.

11. Nowell-Smith, Visconti, pp. 116-7.

6. o virtuoso como intelectual

1. Theodor W. Adorno, Sound figures, trad. Rodney Livingstone. Stanford: Stanford University Press, 1999, p. 47.

2. The Glenn Gould reader, op. cit., pp. 4-5.

3. Theodor W. Adorno, “Bach defended against his devotees”, in Prisms, trad. Samuel e Shierry Weber. Cambridge, Mass.: mit Press, 1982, p. 139. Doravante citado como bda, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição em inglês. Ed. brasileira: “Em defesa de Bach contra seus admiradores”, in Prismas. São Paulo: Ática, 1998.]

4. Laurence Dreyfus, Bach and the patterns of invention. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1996, p. 27.

5. Ibid., p. 160.

7. visões do estilo tardio

1. Thomas Hardy, Jude the obscure. Londres/Nova York: Penguin, 1998, pp. 342-3. [Ed. brasileira: Judas, o obscuro. São Paulo: Abril Cultural, 1971.]

2. Hermann Broch, “Introduction”, in Rachel Bespaloff, On the Iliad, trad. Mary McCarthy. Nova York: Pantheon, 1947, p. 10.

3. Friedrich Nietzsche, The birth of tragedy, trad. Shaun Whiteside. Nova York/Londres: Penguin, 1993, pp. 54-5. [Tradução do texto em português de J. Guinsburg in O nascimento da tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, pp. 71-3.]

4. W. B. Yeats, “The Magi”, in Collected poems. Nova York: Scribner, 1996, p. 126.

5. Eurípides, Iphigenia in Aulis, trad. Charles R. Walker, in Euripides. Nova York: Modern Library, s. d., vol. 3, p. 194. [Tradução do trecho em português de Mário da Gama Kury, in Ifigênia em Áulis, As fenícias e As bacantes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.]

6. K. P. Kaváfis, “The city”, in Collected poems, trad. Edmund Keeley e Philip Sherrard. Princeton: Princeton University Press, 1992, p. 28. Doravante citado como cp, seguido do número das páginas. [As iniciais e o número das páginas se referem à edição em inglês. Tradução de todos os trechos de poemas de Kaváfis para o português de João Paulo Paes in Konstantinos Kaváfis: poemas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990; Poesia moderna da Grécia. Guanabara, 1986.]

7. E. M. Forster, “The poetry of C. P. Cavafy”, in Pharos and pharillon. Nova York: Knopf, 1962, p. 91.

8. Ibid.

9. Thomas Mann, Death in Venice, in Death in Venice and seven other stories, trad. H. T. Lowe-Porter. Nova York: Vintage, 1954, p. 7. [Ed. brasileira: A morte em Veneza, Tristão e Gladius Dei. Rio de Janeiro: Delta, 1965.]

10. Rosamund Strode, “A Death in Venice chronicle”, in Donald Mitchell (org.), Benjamin Britten: death in Venice. Cambridge: Cambridge University Press, 1987, p. 26.

11. Dorrit Cohn, “The second author of Der Tod in Venedig”, in Inta M. Ezergailis (org.), Critical essays on Thomas Mann. Boston: G. K. Hall, 1988, p. 126.

12. Myfanwy Piper, “The libretto”, in Benjamin Britten: Death in Venice, p. 50.

13. Mann, Death in Venice, p. 8.

14. Tony Tanner, Venice desired. Oxford: Blackwell, 1992, p. 5. Doravante citado como vd, seguido do número das páginas.

15. Adorno, Essays on music, p. 567.