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Folha de Rosto
Créditos
Contar carecas na plateia
Canções (1946)
Canção da primavera
Canção de vidro
A canção que não foi escrita
Canção de um dia de vento
Canção paralela
Canção azul
Canção de outono
Canção da noite alta
Canção do desencontro no terraço
Canção de garoa
Canção de nuvem e vento
Canção meio acordada
Canção de domingo
Canção de junto do berço
Canção da aia para o filho do rei
Canção de torna-viagem
Canção de bar
Canção de inverno
Canção ballet
Canção do dia de sempre
A canção da menina e moça
Canção do suicida
Canção do charco
Canção da chuva e do vento
Canção da janela aberta
Canção de muito longe
Segunda canção de muito longe
Canção da ruazinha desconhecida
Pequena crônica policial
Canção dos romances perdidos
Canção para uma valsa lenta
Canção de baú
Canção do amor imprevisto
Canção do primeiro do ano
Canção de barco e de olvido
Sapato Florido (1948)
Das metamorfoses
O milagre
Epígrafe
Da paginação
Os vira-luas
Momento
Bar
O estranho caso de Mister Wong
Chão de outono
A vingança
Puríssima
Objetos perdidos
Provérbio
Horror
Triste época
Arte de fumar
Do inédito
Telegrama a Lin Yutang
Crise
Meu trecho predileto
Paisagem de após-chuva
Prosódia
Clopt! Clopt!
Só para si
A companheira
Feliz!
Janela de abril
Viração
Carreto
O paraíso perdido
Sinais dos tempos
Parábola
Os máscaras
O poema
Comunhão
A adolescente
Passarinho empalhado
Gare
Estufa
Aventura no parque
O espião
Aparição
Inferno
A bela e o dragão
Epílogo
Quem bate?
Trágico acidente de leitura
Envelhecer
Exegese
Perversidade
Fatalidade
Quien supiera escribir!
Que haverá no céu?
Cântico dos cânticos
Velha história
Da dúvida
Do tempo
Intercâmbio
A princesa
O cachorro
Da humilde verdade
Mudança de temperatura
Boca da noite
Está na mesa
Cozinha
Haikai da cozinheira
Mentiras
Mentira?
Noturno
Pés de fora
Sono
Interlúdio
Antemanhã
Ouverture
O despertar do egotista
O despertar dos amantes
Viver
O vento
Passeio
Calçada de verão
Construção
Da cor
Topografia
Viagem
Pequenos tormentos da vida
O susto
Cruel amor
Os fantasmas do passado
As falsas recordações
Ventura
Reminiscências
Comentário ouvido num bonde
Dos velhos hábitos
Margraff
História
RBTD
O recurso
Apocalipse
Ananias
O desinfeliz
O misantropo
Triste mastigação
Solo
Noturno da viação férrea
Tableau!
Do sobrenatural
Desespero
O sapo verde
O cágado
Filó
O lampião
Estampa
Crianças gazeando a escola
Conto cruel
Entre as enormes ruínas
O anjo Malaquias
A Rua dos Cataventos (1940)
I - Escrevo diante da janela aberta.
II - Dorme, ruazinha... É tudo escuro...
III - Quando os meus olhos de manhã se abriram,
IV - Minha rua está cheia de pregões.
V - Eu nada entendo da questão social.
VI - Na minha rua há um menininho doente.
VII - Avozinha Garoa vai contando
VIII - Recordo ainda... E nada mais me importa...
IX - É a mesma ruazinha sossegada,
X - Eu faço versos como os saltimbancos
XI - Contigo fiz, ainda em menininho,
XII - Tudo tão vago... Sei que havia um rio...
XIII - Este silêncio é feito de agonias
XIV - Dentro da noite alguém cantou.
XV - O dia abriu seu para-sol bordado
XVI - Triste encanto das tardes borralheiras
XVII - Da vez primeira em que me assassinaram
XVIII - Esses inquietos ventos andarilhos
XIX - Minha morte nasceu quando eu nasci.
XX - Estou sentado sobre a minha mala
XXI - Gadêa... Pelichek... Sebastião.
XXII - Vontade de escrever quatorze versos...
XXIII - Cidadezinha cheia de graça...
XXIV - A ciranda rodava no meio do mundo,
XXV - Ninguém foi ver se era ou se não era.
XXVI - Deve haver tanta coisa desabada
XXVII - Quando a luz estender a roupa nos telhados
XXVIII - Sobre a coberta o lívido marfim
XXIX - Olha! Eu folheio o nosso Livro Santo...
XXX - Rechinam meus sapatos rua em fora.
XXXI - É outono. E é Verlaine... O Velho Outono
XXXII - Nem sabes como foi naquele dia...
XXXIII - Que bom ficar assim, horas inteiras,
XXXIV - Lá onde a luz do último lampião
XXXV - Quando eu morrer e no frescor de lua
Apêndices
Sobre Mario Quintana
Cronologia da obra
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