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Parte I
É SÓ O COMEÇO...
A era da economia do conhecimento e da sociedade digital global já começou
Capítulo 1 As mudanças na história da humanidade e as ondas de inovação que nos empurraram para a Economia do Conhecimento
Por que as mudanças começaram a se acelerar somente a partir da confluência das Revoluções Francesa e Industrial e da Independência Americana?
As ondas de inovação em dois séculos que nos empurraram para a fronteira da Economia do Conhecimento
Capítulo 2 A sexta onda de inovação e a aceleração da transição da Era Pós-industrial para os tempos da Sociedade Digital Global e da Economia do Conhecimento
Os economistas ainda não acordaram para a Era da Economia do Conhecimento
Os novos setores que são o motor da Economia do Conhecimento
Setor Quaternário: as fábricas de bits e bytes
Setor Quinário – as usinas de inovação, de destruição e de reconstrução criativa
Parte II
OS FAZEDORES DE MUDANÇA
A classe criativa propulsora da economia do conhecimento
Capítulo 3 Em busca de quem faz a diferença
Capítulo 4 Os alternativos criadores
Capítulo 5 A classe criativa da economia do conhecimento
A classe mundial corporativa
A classe cultural criativa
A classe trabalhadora criativa da economia do conhecimento
Parte III
A GUERRA PELOS TALENTOS INOVADORES
A atração e a retenção dos fazedores de mudança se tornaram o maior desafio das organizações
Capítulo 6 A primeira grande batalha
Capítulo 7 Vale do Silício – O Crescente Fértil da Sociedade Digital Global
Vale do Silício – o Crescente Fértil da Nova Economia
Capítulo 8 Crias e tentativas de clonar o Vale do Silício
As crias produzidas pelos novos argonautas
As tentativas de clonagem do modelo do Vale do Silício
Capítulo 9 Israel: um país determinado a ser uma usina de propriedade intelectual em alta tecnologia, como forma de se tornar um player global
Como o país dos kibutzim arrancou na frente em direção à Sociedade Digital Global
Chutzpah: uma expressão que ajuda a entender muito o ambiente cultural que nutre e estimula os indivíduos criativos e empreendedores
Criando a ponte entre o talento inovador na academia e o mercado
Capítulo 10 Barcelona aposta no Setor Quinário para ser um motor de desenvolvimento
Parte IV
NÃO É A ECONOMIA, BOBO!
Como vamos escapar da prisão cognitiva em que nos metemos
Capítulo 11 O que buscam, afinal, as pessoas – em particular talentos criativos – nos tempos da Economia do Conhecimento?
A hierarquia das necessidades humanas e a pirâmide de Maslow de cabeça para baixo
Capítulo 12 “É a economia, bobo.”
Capítulo 13 A nova ciência das organizações de Guerreiro Ramos
A tensão entre racionalidade formal versus racionalidade substantiva
Capítulo 14 O paradigma paraeconômico proposto por Guerreiro Ramos
Conceituação das categorias de enclaves
Paraeconomia: considerações sobre o paradigma proposto
Capítulo 15 Pensando fora da caixa
Parte V
DO ZOO À ORQUESTRA
As organizações e a gestão da inovação e da mudança para enfrentar o desafio da transformação permanente
Capítulo 16 Pequenas historinhas ilustrativas de recusa à mudança e como começar, de forma prática, a encarar o desafio de inovar e mudar
Os perigos do horror à inovação e à mudança
A última carga de cavalaria da história da humanidade65
A lei da bandeira vermelha
As organizações na era da Economia do Conhecimento: entre o zôo e a orquestra
Como encarar de forma pragmática o desafio de mudar? A gestão da inovação.
Capítulo 17 O desafio da inovação para organizações empresariais
Capítulo 18 O desafio da inovação para organizações governamentais
Capítulo 19 O desafio da inovação para organizações do Terceiro Setor
ONGs: cada vez mais relevância tanto para a realização individual quanto para o desenvolvimento da sociedade
Nos Estados Unidos, as organizações do Terceiro Setor conquistam evidência, importância e prestígio nos anos 90
A emergência da Sociedade Civil Global
A internacionalização do modelo “ONG empreendedora”: o exemplo da Ashoka – Inovadores para o público
As prioridades de gestão da inovação para Organizações do Terceiro Setor
Capítulo 20 A gestão da mudança permanente
Um olhar darwinista sobre organizações, inovação e mudança
Aprender a gerir a mudança organizacional permanente
Organizações e resistência à mudança
Capítulo 21 Do comando-e-controle para a arte da colaboração
A ascensão do executivo ninja
O declínio do executivo ninja
Do culto da guerra para o xadrez de Harry Potter
CONCLUSÃO
Boas-novas: o mundo de cabeça para baixo
Bibliografia
Notas
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