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Breve introdução
Capítulo I: “Sentido da vida”: Que significa isso?
Introdução
I. Sentido = finalidade
Questão do “sentido” da vida: questão da “finalidade” da vida
Sentido como “valor”
Valor-bem: noção transversal a todo ser
Articulação entre sentido e valor: quem funda o que?
Sentido como “direção”
O fim “é” o sentido da vida porque “dá” sentido
Destino e caminho como metáforas do sentido
Efeitos do sentido-fim
Síntese conclusiva
II. Vida: automovimento
Primeira abordagem de “vida”: o senso comum
Segunda abordagem de “vida”: filosófica
Implicações da ideia de “vida” sobre o “modo de vida” e seu sentido
E a morte?
A vida na terra tem valor em si mesma?
A vida quer mais vida, e vida plena
O homem vive de esperança
III. Scholia
1. Diferentes fórmulas para pôr a questão do sentido
2. Sentido = função?
3. Sentido = verdade
4. Sentido = essência?
5. Sentido: invisível, mas perceptível e finalmente visibilizado
Capítulo II: “Niilismo”: Que quer dizer isso?
I. “Niilismo”: História do termo e seu sentido geral
II. O niilismo é sempre relativo
III. Elementos históricos do niilismo existencial
1. No Oriente, especialmente na Índia
2. Na Grécia
3. Na literatura mundial
4. Na Sagrada Escritura
Conclusão
IV. Relativismo: pródromo do niilismo
Capítulo III: Crise de sentido: Quanto é real em nosso tempo
I. Síntese da nossa posição: há, sim, niilismo, mas em termos
1. Crise de sentido: isso existe!
2. Em que proporção existe a “crise de sentido”?
II. Desenvolvimento da posição defendida
1. O niilismo é coisa das modernas classes dominantes
Por que a razão moderna se fechou ao Transcendente?
2. O povo não é em geral niilista: ele vive a vida com sentido
3. Niilismo: questão epocal, devida à hegemonia das elites secularistas
Síntese em forma de esquema
III. Scholia
1. O improvável “niilismo à brasileira”
2. Sentido: quaestio magna
3. O niilismo de tipo nietzscheano
4. A atual “literatura da crise”
5. “Crise da cultura” e seus grandes intérpretes
6. A “mania de apocalipse” dos intelectuais
7. Hiato entre desenvolvimento material e espiritual
8. Insuficiência da saída ética para o sentido
9. A “cronolatria” do pensamento moderno
10. A questão do sentido remete finalmente à trans-história
IV. Excurso: Diatribe contra o clima cultural da modernidade tardia
Epigonismo e nova sofística
Intelectualidade niilista
Presunção de guiar a sociedade
Declínio da elite atual e ascensão de uma nova
Contraofensiva do sentido no front cultural
Vozes do tempo
Capítulo IV: O clima atual de niilismo e seus sintomas
I. Atmosfera niilista de hoje: a desesperança em seu tríplice aspecto
1. Taedium vitae, clima doentio de nossa época
2. Angústia: traço característico de nosso clima cultural
3. Depressão: momento agudo do mal-estar atual
II. Sintomas do clima atual de niilismo
1. Depressão crescente
2. Suicídios em alta
3. Difusão das drogas
4. Desnatalidade deliberada
5. Banalização do sexo
6. Violência quase gratuita
7. Outros sintomas niilistas: corrupção, neossincretismo e frivolidade
Capítulo V: Niilismo e sentido da vida em Nietzsche
I. Síntese da posição de Nietzsche sobre o sentido
1. A condição moderna: “Deus morreu”
2. Consequência da “morte de Deus”: a experiência do niilismo
3. Para Nietzsche, a “morte de Deus” é um evento positivo, a ser celebrado
4. Niilismo: experiência dolorosa, mas supremamente libertadora
5. Proposta afirmativa de Nietzsche: o “evangelho” do Super-homem
6. Amar a vida, com todas as suas contradições e em todos os seus instantes
7. Vida plena para uma minoria; para a maioria, subjugação
8. Implicações práticas: a queda de todos os valores, até agora vigentes
9. E a morte? Não: há o “eterno retorno” de tudo
10. O amor fati redime o absurdo do “eterno retorno” do mesmo
Conclusão da crítica ao nietzscheísmo
II. Nietzscheísmo e cristianismo
III. Heidegger e o niilismo nietzscheano
Apreciação teológica da crítica de Heidegger a Nietzsche
Capítulo VI: Niilismo e vida social
Introdução: a relação niilismo–sociedade
I. Capitalismo e niilismo
1. Capitalismo: promotor de valores primários
2. Capitalismo: destruidor de valores
II. Política e sentido da vida
1. Ambição exorbitante da política moderna
2. Relatividade da política
3. Transitoriedade da política
4. Valor próprio da política
5. Política absolutizada, feita ídolo
6. A perda de nível espiritual de cristãos militantes
III. Criação artística e sentido da vida
1. A arte, como fonte de sentido: pretensão e limite
2. Beleza e sentido: mas que é o belo?
3. Beleza criada: mediação do sentido
4. Beleza: boa em si mesma, mas de uso ambivalente
5. O que pode a arte em relação ao sentido: dar-lhe vigor
IV. Excurso: arte moderna e niilismo
1. A arte desafiada pela modernidade
2. Tendência demiúrgica da arte moderna
3. “Arte pela arte”
4. “Arte engajada”
5. Arte contemporânea como espelho do niilismo atual
6. Perspectivas de uma “arte aberta”
Capítulo VII: Niilismo e modernidade
I. Raízes histórico-filosóficas do niilismo atual
1. Tese central: a raiz do niilismo não é a modernidade, mas o imanentismo
2. O que é realmente a modernidade ou em que consiste
3. Outra forma de modernidade: a modernidade aberta
4. Processos não modernos no seio dos “tempos modernos”
5. Como a modernidade fechada conquistou a hegemonia cultural
6. Razões históricas do fechamento do mainstream moderno
7. Razões filosóficas para a clausura da modernidade
8. Explicação do niilismo pelos pensadores laicistas
9. Niilismo: questão mais existencial que teórica
10. A grande aberração moderna: um “mundo sem Deus”
11. Crise atual da modernidade fechada e chances da modernidade aberta
II. O blefe intelectual da “sociedade secular”
1. As sociedades contemporâneas são de fato maciçamente religiosas, não secularistas
2. O secularismo é coisa de minorias cultas
3. Se há secularismo no povo, é por influência das minorias cultas
III. Uma metáfora da modernidade: a parábola do filho pródigo
Ato I.
Saída de casa: afastamento de Deus
Ato II.
Vida dissoluta: os novos deuses
Ato III.
Fome: tempo de indigência e morte
Ato IV.
Volta para casa: retorno ao lar do sentido
Ato V.
O perdão do pai: reencontro com o sentido
Ato VI.
O filho mais velho: os crentes “de nascimento”
(apêndice, com pano rápido)
IV. Excurso: Três esquemas didáticos sobre modernidade e niilismo
I. Esquema da modernidade, a caminho do niilismo
II. Esquema simples e essencial da mesma questão
III. Esquema complexo da mesma questão
(cotejado agora com a parábola do filho pródigo)
Capítulo VIII: Pós-modernidade e questão do sentido
I. Pós-modernidade: crise do imanentismo moderno
A problemática do pós-moderno
Causas da pós-modernidade
Pós-modernidade: “pós” o quê?
O pós-moderno visto da janela da universidade
II. O homem da pós-modernidade convencional
Prova dos frutos
A questão do sentido para o jovem pós-moderno
O pós-moderno filosófico-literário: em contraste com a natureza da inteligência
O abandono, pela intelectualidade pós-moderna, da vocação à verdade
Niilismo: resultado lógico do pós-moderno relativista
III. Indiferença pernóstica dos pós-modernos perante a questão do sentido
Pós-modernidade aberta e fechada
A questão do sentido na pós-modernidade literário-filosófica
Os novos apologistas do nada
Niilismo pós-moderno: pensamento reativo
Sob toda denegação, palpita o sentido
O desejo do infinito: natural e incoercível
O prazer diversionista dos pós-modernos
Crítica à nova retórica do nada
IV. Atual encruzilhada histórico-cultural
Os dados da questão
A perda de élan dos ideais seculares
Sinais de mudança espiritual da cultura moderna
O potencial da Igreja em plasmar a cultura
Missão particular da hierarquia na história
Missão histórica dos cristãos leigos
Secularização da teologia: flanco aberto da Igreja
Rumo à prevalência de uma cultura aberta ao espiritual
Fecho de todo o capítulo
Capítulo IX: Propostas atuais de sentido
I. Propostas de sentido na ordem da vida ordinária
1. Neo-hedonismo de massa
2. Neoepicurismo de elite
II. Propostas de sentido na ordem ética
1. Culto dos direitos humanos
Considerações críticas
2. O neoestoicismo e seus heróis
III. Propostas de sentido na ordem religiosa
1. As grandes Religiões em vias de renovação
2. A nebulosa místico-exotérica, especialmente a Nova Era
3. O fundamentalismo ameaçador
Síntese das propostas atuais à questão do sentido
Primeiras conclusões e perspectivas de estudo
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