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Index
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1. Dados e ocasião da obra
2. Evódio
3. Formação ideológica do livro
4. Breve síntese das idéias fundamentais
5. Análise do andamento dos três livros
6. O livre-arbítrio e o maniqueísmo
7. A solução do problema do mal na interpretação de Agostinho
8. As “Retractationes” e a resposta aos pelagianos
9. A vontade, a liberdade e a graça
10. Agostinho, filósofo ou teólogo?
11. Apreciação geral da obra
12. Influência exercida por Agostinho, em particular através desta obra
LIVRO I
INTRODUÇÃO (1,1-2,5) - O problema do mal
É Deus o autor do mal?
O mal vem por ter sido ensinado?
Por qual motivo agimos mal?
Pontos fundamentais da fé
PRIMEIRA PARTE (3,6-6,15)
Essência do pecado — submissão da razão às paixões
Busca da origem do pecado
Razões insuficientes da origem do mal
O mal provém da paixão interior
Objeção: e os homicídios cometidos sem paixão?
Outra objeção: e os homicídios cometidos em autodefesa, admitidos pela lei civil?
Poder matar um agressor não significa dever matá-lo
As paixões — desculpadas pela lei civil, condenadas pela lei divina
Solução: saber distinguir a lei eterna das leis temporais
Noção da lei eterna
SEGUNDA PARTE (7,16-11,22)
A causa do pecado — o abuso da vontade livre
O homem — superior aos animais pela razão
É melhor saber que se vive do que apenas viver
O lugar do homem na escala da perfeição dos seres
O homem sábio — aquele que vive submisso à razão
Nada força a razão a submeter-se às paixões
O Ser supremo não constrange a mente humana a ser escrava das paixões
O responsável pela submissão às paixões só pode ser o livre-arbítrio
O pecado porta em si muitos males
TERCEIRA PARTE (11,23-16,35)
A atuação da boa vontade prova que o pecado vem do livre-arbítrio
Dúvidas de Evódio
Uma hipótese do platonismo
O papel da boa vontade
A boa vontade está em nossas mãos
Nossa boa vontade implica o exercício das quatro virtudes cardeais
Levar vida feliz ou infeliz depende de nossa boa vontade
Motivo de nem todos conseguirem a desejada felicidade
Relação da boa vontade com a lei eterna e a temporal
Maneira como governa a lei temporal
Conseqüência do apego ou desapego dos bens deste mundo
Conclusão: a definição da essência do pecado mostra que ele procede do livre-arbítrio
Transição ao livro II
LIVRO II
INTRODUÇÃO (1,1-2,6)
Por que nos deu Deus a liberdade de pecar?
O livre-arbítrio vem de Deus
Objeção: já que o livre-arbítrio foi-nos dado para fazer o bem, como se volta ele para o mal?
Primeira condição para a solução do problema: colocar-se no ponto de vista de Deus
Segunda condição: não se limitar à fé, mas procurar o seu entendimento
PRIMEIRA PARTE (3,7-7,19)
Início da ascensão a Deus para chegarmos à prova de sua existência
A: Busca do que há de mais nobre no homem
As primeiras intuições do espírito: o existir, o viver, o entender
O conhecimento — advindo pelos sentidos externos, pelo sentido comum e pela razão
a) Os sentidos exteriores
b) O nosso sentido interior
c) A nossa razão
Os sentidos exteriores não se percebem a si mesmos
Percebe-se o sentido interior a si mesmo?
O sentido interior, juiz e guia dos sentidos exteriores
O princípio de subordinação
A razão transcende a tudo mais no homem
Última etapa — acima da razão, só Deus
B: O QUE É INDIVIDUAL E O QUE É COMUM A TODOS (7,15-19)
Características de cada sentido exterior
a) Quanto ao sentido da vista
b) Quanto ao sentido da audição
c) Quanto aos sentidos do olfato e do paladar
d) Quanto ao sentido do tato
SEGUNDA PARTE (8,20-14,38)
A intuição de Deus — acima da razão
Os números e suas leis — superiores à razão
A constante ordem dos números
A lei dos números é universal e acessível a todos os que raciocinam
Manifestações de sabedoria natural
Sabedoria — Bem supremo e Verdade beatificante
Sabedoria — bem comum e supremo de todos
Certezas imutáveis das leis da sabedoria
A sabedoria e os números encontram sua fonte na Verdade imutável
A Verdade imutável — o próprio Deus
Inferioridade da mente diante da verdade: incapaz de julgá-la e susceptível de constante mutabilidade
Exortação a abraçar a Verdade — fonte única da felicidade
A Verdade vive na mente humana
A Verdade — fonte de liberdade e segurança
A transcendência da Verdade
TERCEIRA PARTE (15,39-20,54)
Tudo o que é bom e perfeito vem de Deus
Conclusão de toda a argumentação anterior: Deus existe!
O desejo de sabedoria é inerente a nosso espírito
A sabedoria manifesta-se aos que a procuram, graças aos números impressos em cada ser
A sabedoria regula pelos números a harmoniosa evolução do universo
Infelizes os que não reconhecem nos seres criados o reflexo da sabedoria de Deus
A sabedoria comunicada a todos os seres
O princípio de participação. Todo bem e toda perfeição é recebida de Deus
Conclusão
O livre-arbítrio é um bem em si mesmo
Ainda que o homem possa usar mal da liberdade, a sua vontade livre deve ser considerada como um bem
Entre os três graus de bens, a liberdade ocupa um grau médio
Entre os grandes bens, as virtudes cardeais
O livre-arbítrio não é o bem mais perfeito
Digressão: a vontade livre que se serve de tudo mais, serve-se também de si mesma
A vontade livre — entre o Bem supremo e os bens mutáveis
Conseqüências da aversão ou da conversão ao sumo Bem
Conclusão: o mal origina-se da deficiência do livre-arbítrio
LIVRO III
INTRODUÇÃO (1,1-3)
O movimento culpável da vontade que se afasta de Deus vem do livre-arbítrio
PRIMEIRA PARTE (2,4-4.11)
Conciliação entre o pecado e a presciência de Deus
Objeção: não acontece necessariamente o que Deus prevê?
Condições para o entendimento do problema — crer na Providência e cultivar sentimentos de piedade
A presciência divina, longe de destruir o ato livre, exige a sua existência
Obscuridade da relação entre presciência divina e liberdade humana
Resposta: prever não é forçar
SEGUNDA PARTE (5,12-16,46)
Relações entre o pecado e a Providência divina
A: Regra fundamental: louvar a Deus por ter dado o ser às criaturas racionais, ainda que pecadoras
Louvemos a Deus por todas as obras criadas — as superiores como as inferiores
A vontade, mesmo pecadora, é um bem
A excelência das almas espirituais
Julgamentos incorretos e o certo, conforme a razão
Não atribuir a Deus a causa do pecado
B: Objeção: e o desejo da própria morte?
Ninguém quer deixar de existir
Louvar a Deus por sua bondade e justiça
A existência é amada porque vem do sumo Ser
Resolução — Amar mais e mais a vida e aspirar ao amor das coisas eternas
Nem mesmo aqueles que se suicidam preferem o não-ser
No fundo, o suicida procura encontrar a própria tranqüilidade
C: O pecado e a ordem do universo
É indevido censurar a Deus pela criação de seres menos perfeitos
Deus é digno de louvores pela criação da variedade dos seres
O pecado nada tira da ordem do universo
A penalidade sofrida pelas almas pecadoras contribui para a perfeição do universo
Aplicação do que foi dito à punição do pecado original e à redenção
Conseqüências do pecado original
A obra da redenção
A submissão ao Senhor livra-nos do poder do demônio
Toda criatura justa ou pecadora contribui para a ordem universal
Função dos seres angélicos e dos homens
Ação dos anjos e das almas sobre os seres inferiores
Nada pode perturbar o governo de Deus sobre o universo
D: O pecado e a bondade das criaturas
Contemplação da beleza da criação
Princípio fundamental: todo ser é bom. O mal é uma privação
A reprovação devida aos defeitos vem a ser louvor ao Deus supremo
Não se pode reprovar o vício sem louvar a natureza
Dois complementos:
1º) Natureza alguma corrompe-se sem já estar viciada
2º) Nem toda corrupção é digna de ser censurada
Louvar os seres é louvar a Deus, criador das naturezas
E: O pecado e a justiça
Motivos de louvar a Deus
As criaturas inferiores, ao perecerem, não faltam ao que devem
A razão leva-nos a reprovar o mal e praticar o bem, como uma dívida para com Deus
Caso a vontade livre não devolver a Deus o que lhe deve pela prática da virtude, dará glória a Deus por um justo castigo
Deus nada nos deve, nós tudo lhe devemos
Conclusão: o pecado é causado pela vontade livre. Deus não é a causa do pecado. Louvor ao Criador em todas as circunstâncias
TERCEIRA PARTE (17,47-25,77)
Problemas diversos
A: A vontade livre — causa primeira do pecado
Posição do problema: sem liberdade não há pecado
A raiz de todos os males é a vontade desregrada
O que motiva a vontade
Pode alguém pecar em coisas que não pôde evitar?
B: A nossa situação atual, devida ao pecado original
Se foram Adão e Eva que pecaram, que culpa temos nós?
A negligência é culpável
As fraquezas humanas não são verdadeiros pecados, mas penalidades pelo primeiro pecado
Justiça e bondade de Deus na condição atual de fraqueza dos homens
Em qualquer hipótese a respeito da origem das almas — Deus é sempre justo
O que é preciso crer e que tipos de erros prejudicam a nossa felicidade
O problema de nossa origem é menos importante do que o de nosso destino
Os pecados são atribuíveis à própria vontade, não a Deus
Hipótese: e se o estado atual do homem fosse conforme à sua natureza, sem que tenha havido o pecado original?
Conclusão: é preciso louvar a Deus em qualquer hipótese
C: Problemas acerca das crianças
A morte prematura das crianças e o sofrimento que padecem não são contrários à ordem universal
E as crianças que morrem sem batismo?
As dores das criancinhas são compatíveis com a bondade divina
Razões providenciais das dores dos animais
Conclusão: toda criatura canta a unidade suprema de Deus
D: Questões sobre o primeiro pecado do homem e o do demônio
Foi o homem criado em estado de sabedoria ou de insensatez?
O primeiro pecado não pode ser imputado a Deus, mas sim ao orgulho do homem
Como se dá a passagem da insensatez à sabedoria
Confronto entre o orgulho e a sabedoria
O que moveu a vontade do demônio para se voltar para o mal?
O orgulho — principal fonte de toda má opção
Conclusão: a excelência da sabedoria
Curta conclusão geral
BIBLIOGRAFIA
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