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Front Matter / Elementos Pré-textuais / Páginas Iniciales
Apresentação
Os autores
Introdução
1a Parte: O contexto sócio-histórico e os fundamentos teóricos e metodológicos
1: História do contato entre línguas no Brasil
1.1 Panorama da história sociolinguística do contato entre línguas no Brasil
1.2 O contato do português com as línguas africanas
1.3 A transmissão linguística irregular na formação do português brasileiro
2: O português afro-brasileiro: as comunidades analisadas
2.1 As comunidades de fala analisadas
2.2 A comunidade de Helvécia
2.3 A comunidade de Cinzento
2.4 Os arraiais de Rio de Contas
2.5 A comunidade de Sapé
2.6 Conclusão
3 A transmissão linguística irregular
3.1 A formação de variedades linguísticas em situação de contato como um continuum de erosão e reestruturação gramatical
3.2 Parâmetros sócio-históricos
3.3 Aspectos linguísticos
3.4 Mecanismos de expansão linguística envolvidos na transmissão irregular
3.5 A natureza crioulizante de uma variedade linguística
3.6 A transmissão linguística irregular como um processo variável
4 Teorias da estrutura e da mudança linguísticas e o contato entre línguas
4.1 A teoria da gramática e o estudo dos padrões coletivos de comportamento linguístico
4.2 A competição entre gramáticas nas situações de contato entre línguas
5 A metodologia
5.1 O acervo de fala vernácula do português afro-brasileiro
5.2 O suporte quantitativo
2a Parte: A gramática do português afro-brasileiro
6 A realização do sujeito pronominal
6.1 O parâmetro do sujeito nulo
6.2 O parâmetro do sujeito nulo nas línguas crioulas
6.3 O parâmetro do sujeito nulo no português do Brasil
6.4 O parâmetro do sujeito nulo no português afro-brasileiro
6.5 Conclusão
7 As sentenças relativas
7.1 Tipologia das sentenças relativas
7.2 Sentenças relativas e restrições universais
7.3 Pronome relativo vs. complementador
7.4 Conclusão
8 As construções pseudoclivadas e clivadas
8.1 Tipos de clivagem
8.2 Pseudoclivadas e clivadas: estrutura e estatuto informacional
8.3 Tipos de pseudoclivadas nas comunidades em estudo
8.4 Tipos de clivadas nos dados das comunidades em estudo
8.5 Resultados do estatuto discursivo do foco nas comunidades em estudo
8.6 Conclusões parciais
8.7 Para finalizar, um pouco de estrutura e de história
9 As construções de tópico
9.1 Panorama teórico
9.2 Metodologia
9.3 Análise dos dados linguísticos
9.4 Análise da relação dos dados linguísticos com os dados sociais
9.5 Considerações finais
10 A negação sentencial
10.1 Metodologia
10.2 Descrição dos dados: aspectos linguísticos
10.3 Atuação dos aspectos sociais
10.4 Conclusões
11 A concordância de número
11.1 Enquadramento metodológico
11.2 Enquadramento teórico
11.3 Posição e classe gramatical
11.4 Configuração do SN e marcação do plural em dois dialetos afro-lusófonos
11.5 O efeito da presença de marcas precedentes sobre a marcação do plural
11.6 Variáveis sociais
11.7 A relevância dos processos de aquisição de segunda língua e a transferência estrutural
11.8 O mecanismo formal de atribuição de plural
11.9 Conclusão
12 A concordância de gênero
12.1 O gênero em português
12.2 O gênero na história da língua portuguesa
12.3 O gênero nos crioulos de base portuguesa
12.4 O gênero no português afro-brasileiro
12.5 Condicionamentos sócio-históricos da variação na concordância de gênero no português afro-brasileiro
12.6 Conclusão
13 O artigo definido
13.1 Metodologia e hipóteses
13.2 Análise dos dados
13.3 Conclusão
14 A concordância verbal
14.1 A concordância verbal com a primeira pessoa do singular
14.2 A concordância verbal com a terceira pessoa do plural
14.3 A concordância verbal com a primeira pessoa do plural
15 A concordância em estruturas passivas e de predicativo do sujeito
15.1 O contato entre línguas e a variação na concordância nominal no português brasileiro
15.2 A variação na concordância nominal em estruturas passivas e de predicativo do sujeito no português brasileiro
15.3 A variação na concordância nominal em estruturas passivas e de predicativo do sujeito no português afro-brasileiro
15.4 Conclusão
16 O emprego do modo subjuntivo
16.1 O modo subjuntivo
16.2 Análise variacionista do uso do modo subjuntivo no português afro-brasileiro, considerando-se o tipo de oração em que a forma verbal é empregada
16.3 Análise de conjunto da variação no emprego do modo subjuntivo no português afro-brasileiro
16.4 Considerações finais
17 O objeto direto anafórico: a categoria vazia e o pronome lexical
17.1 Explicitando as variantes: uma revisão
17.2 Análise linguística
17.3 Condicionamentos sociais
17.4 Conclusão
18 A alternância dativa
18.1 A alternância dativa: configurações e escopo
18.2 A estrutura de dativo nas línguas crioulas: universais versus substrato
18.3 A alternância dativa nas comunidades rurais afro-brasileiras isoladas: uma análise sociolinguística
18.4 Considerações finais
19 A representação da primeira pessoa do plural
19.1 A gramaticalização de a gente e o quadro atual da variação no Brasil
19.2 O encaixamento linguístico da implementação de a gente no português afro-brasileiro
19.3 O encaixamento social da implementação de a gente nas comunidades de fala analisadas
19.4 Conclusão
20 A flexão de caso dos pronomes pessoais
20.1 A flexão de caso dos pronomes pessoais na norma culta brasileira
20.2 A flexão de caso dos pronomes pessoais nos crioulos de base lexical portuguesa da África
20.3 A flexão de caso dos pronomes pessoais no português afro-brasileiro
20.4 Conclusão
21 O sistema de expressão de posse
21.1 Os pronomes possessivos nas línguas crioulas
21.2 A expressão da posse em português
21.3 Análise sócio-histórica da indicação de posse com referência à 1a pessoa do plural no português afro-brasileiro
21.4 Nosso e da gente no português afro-brasileiro: uma análise variacionista
21.5 Considerações finais
Conclusão
Caracterização linguística do português afro-brasileiro
Caracterização sociolinguística do português afro-brasileiro
Palavras finais
Referências
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