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Index
Rosto Sumário Introdução
As quatro eras da estetização do mundo
A artealização ritual A estetização aristocrática A moderna estetização do mundo A era transestética
Pode a beleza salvar o mundo? Viver com o capitalismo artista: estética contra estética
1. O capitalismo artista
O complexo econômico-estético A inflação do domínio estético
O estilo como novo imperativo econômico Uma diversificação proliferante A escalada do efêmero A explosão dos locais da arte A disparada dos preços na arte moderna e contemporânea Um hiperconsumo estetizado
Os quatro círculos do capitalismo artista Artes de consumo de massa e capitalismo artista
Grande Arte e arte comercial
Arte, moda e indústria: o tempo das hibridizações artistas
O sistema hipermoda Estilo, hibridização e co-branding Mixagem dos gêneros Quando a arte e a moda se casam A hibridização hipermoderna
A expansão econômica dos mundos transestéticos
Corrida à concentração: as multinacionais do capitalismo artista Uma economia dos extremos Investimentos financeiros e capitalismo artista A disparada da comunicação: a máquina promocional
A arte como profissão
Banalização e sonho da identidade artista Profissionalização e especialização das atividades artísticas Brilho das estrelas e trabalhadores da sombra
O espírito do capitalismo artista: força da crítica ou poder do mercado?
Capitalismo artista e crítica artista Capitalismo artista e mitologia da felicidade O capitalismo artista diante do desafio da exigência ecológica
2. As figuras inaugurais do capitalismo artista
As três fases do capitalismo artista A invenção da loja de departamentos: os palácios do desejo
Arquitetura: o comércio como espetáculo faraônico Vitrines mágicas Cenários e mise-en-scène: o grande espetáculo As catedrais do consumo
O reinado da alta-costura
Uma instituição metade artística, metade industrial
Produção em massa e gostos estéticos: de Ford a Sloan
O modelo e a cópia Série industrial e capricho estético
Design, primeiro ato: funcionalismo e mercado
Arte, artesanato e indústria A estética industrial a serviço do mercado
A segunda era do design
Os Trinta Gloriosos Anos do design “O complô da moda” Estilistas e criadores O leve, o descontraído e o juvenil
Das lojas de departamentos aos shopping centers
A estética pobre das grandes superfícies comerciais A poesia das passagens A invenção do shopping center Espaço kitsch, compras uniformes O tempo suspenso
Cinema e música: o nascimento das artes de consumo de massa
A indústria do cinema A sétima arte Padrão e singularidade Star-system A estrela como obra de arte A música na era da indústria de massa
Do reclame à publicidade
A primeira era da publicidade moderna Uma poesia da rua Um novo espírito publicitário
3. Um mundo design
Design e economia da variedade Em todos os continentes Arte, design e star-system O tempo dos híbridos Memória, design e vintage Um design emocional O design em todos os sentidos O design, expressão e vetor de individualização Pluralismo e ecletismo O design sustentável
4. O império do espetáculo e do divertimento
A era do hiperespetáculo O espetáculo excessivo
Gigantismo Choque visual Provocação Escalada da violência Celebridades Espetáculo no espetáculo O sensacional e o abjeto
Extensões do hiperespetáculo
A realidade “show” Exposições-espetáculo O esporte como grande espetáculo O hipershow das passarelas O videoclipe, ou a hiperestimulação visual
Fim da competição espetacular?
Réquiem para a publicidade-espetáculo? O belo futuro do hiperespetáculo comunicacional
Um mundo kitsch
Kitsch, o mundo é kitsch Do kitsch aos kitsch(s)
5. O estágio estético do consumo
A cidade a consumir
Arquiteturas comerciais e paisagens urbanas Os prazeres da cidade das compras O gerenciamento patrimonial
O consumidor transestético
A expansão social do consumo estetizado Estetização ou empobrecimento do consumidor?
O ambiente de vida e suas ambivalências estéticas
Rumo a uma cidade sensível Miséria da paisagem urbana A home personalizada
Os refinamentos da boca O embelezamento de si
Ditadura da beleza Homens e mulheres Beleza e mundialização Progresso na beleza?
Modas e looks
Culto da juventude, androginia e individualismo O look e o corpo Tatuagem e piercing
O internauta transestético Consumo cultural: do Homo festivus ao Homo aestheticus
A dissonância das preferências individuais Tédio e decepção A relação turística com a Arte Homo festivus como Homo aestheticus
6. A sociedade transestética: até onde?
Uma ética estética de massa Uma hipermodernidade desunificada As contradições da cultura hipermoderna
Valores hedonistas e medicalização da vida Valores ecológicos contra ética estética? A educação contra a permissividade Hedonismo e performance
Os paradoxos da sociedade transestética
Qualidade de vida e ativismo O virtual e o sensual O falso e o autêntico São todos criativos Amenidade e violência
Vida estética e valores morais Sociedade de aceleração e estética da vida
Notas Créditos
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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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