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TO S.A.
A S. A.
Carta do autor
Prefácio de Fernando Monteiro
SUMÁRIO
Prefácio por A. W. Lawrence
INTRODUÇÃO | OS FUNDAMENTOS DE UMA REVOLTA ÁRABE
CAPÍTULO 1. A constrangida mentalidade de rebelião que me contagiou, e que ainda, um ano mais tarde, me inibe o raciocínio
CAPÍTULO 2. A Arábia e os árabes, emigrações, imigrações e a corrente de movimentos de tribos, sessis ou nômades
CAPÍTULO 3. O incompromitente semita. Invenção religiosa. Seus profetas, credo e fanatismo
CAPÍTULO 4. Decadência árabe. Nacionalismo. Sociedades secretas
CAPÍTULO 5. Xerifes de Meca. A Guerra Santa. Pensamentos de rebelião. Feisal e Jemal. Enver. A revolta
CAPÍTULO 6. Decadência do imperialismo turco. Necessidade de um novo fator. O bureau árabe de Clayton. Mesopotâmia
CAPÍTULO 7. As negociações de McMahon. As dificuldades com os seus colegas. Minhas dificuldades pessoais. Uma evasão
LIVRO I | A DESCOBERTA DE FEISAL
CAPÍTULO 8. O Lama chega a Jidá. O coronel Wilson dá-nos as boas-vindas, a mim e Storrs. Emir Abdulla. Governo árabe. Situação militar A persuasão de Storrs
CAPÍTULO 9. Jidá. Um jantar. A banda turca
CAPÍTULO 10. Emir Ali em Raleigh. Seguimos rumo do interior. O Theama e uma discussão sobre abastecimento de água, relativamente à influência sobre a estratégia árabe. Encontro num poço. Truques de xerife
CAPÍTULO 11. Colinas do Hedjaz. Bir el Sheikh. As terras altas à noite. Um espião nos serve alimentos. Uma aldeia com água
CAPÍTULO 12. Economia de escravatura. Aldeia em ruínas. Os rebeldes. Meu primeiro encontro com o emir Feisal em Hamra
CAPÍTULO 13. Tropas egípcias. A história de Feisal sobre sua primeira ação em Medina. Seus planos para o momento. A sua pessoa
CAPÍTULO 14. Um jantar político. A família real do Hedjaz. Nacionalismo entre citadinos e nômades. Religião
CAPÍTULO 15. Repórter improvisado. As tropas e o modo nativo de guerrear. A situação. Artilharia. Envoi
CAPÍTULO 16. A estrada arruinada. Em Wadi Yenbo. Yenbo, Boyle e chapéus. O almirante Wemyss. Khartoum, onde discutimos com Sir Regionald Wingate a Revolta Árabe. Uma idéia francesa. Sir Archibald Murray. Sou bom
LIVRO II | DESENCADEANDO A OFENSIVA ÁRABE
CAPÍTULO 17. Clayton manda-me de volta. Garland. Yenbo
CAPÍTULO 18. Modos de equitação do xerife Abd el Kerim. Surpresa na estrada. Feisal explica seu movimento
CAPÍTULO 19. O controle de Feisal. Vida nos quartéis-generais árabes
CAPÍTULO 20. Minha nova indumentária. Retorno a Yenbo. Uma derrota. Traição, talvez. Defendendo nossa base
CAPÍTULO 21. Políticas em conflito. Franceses e ingleses. Desenvolve-se a situação militar. Wilson arrisca a seu respeito
CAPÍTULO 22. Feisal prepara-se para avançar sobre Wejh. Tropas para a sua expedição. Um ataque de surpresa de teste. O emir Abdulla
CAPÍTULO 23. O exército marcha. Política naval. Civil versus militar. Evacuação de Yenbo. Meu alívio. Boyle em Um Lejj. Wejh planeia. Dois para a frente
CAPÍTULO 24. A comitiva de Feisal. A rotina da marcha. Ageyl. Newcombe alcança-nos. A rota
CAPÍTULO 25. As nossas unidades. Boas-novas. Wadi Hamdh
CAPÍTULO 26. Chegam reforços profusos. Novamente a armada
CAPÍTULO 27. A vitória de Boyle. Reorganizamos Wejh
LIVRO III | ENTREATO FERROVIÁRIO
CAPÍTULO 28. Prêmios de vitória. Necessidade de canhões. Paxá Jaafar assume o comando. A proposta de Brémond
CAPÍTULO 29. A vida em Wejh. Carros blindados e a armada
CAPÍTULO 30. A guerra geral. Trabalho político. Propaganda de Feisal. E a qualidade da sua realização
CAPÍTULO 31. A bomba de Clayton. Novas disposições. Viagem ao interior. Enfermidade. Morte por morte
CAPÍTULO 32. Nas colinas. Lava e vulcões resfriados. Implacável hospitalidade. O campo do emir Abdulla
CAPÍTULO 33. Generalizando a teoria militar da nossa revolta
CAPÍTULO 34. Convalescença. Projeto de um ataque surpresa. Um pastor. Planos novos. Colocação de minas. Uma exibição
CAPÍTULO 35. O triunfo de Shakir. Outro ataque surpresa. Tempestade. Colocação de minas. O alarme. Retirada
CAPÍTULO 36. O emir Abdulla, natureza e vida. Shakir
CAPÍTULO 37. Partida para Wejh. Caracteres beduínos
CAPÍTULO 38. Feisal outra vez. Auda abu Tayi. A estratégia dominante. Minha crítica. O plano de Akaba
LIVRO IV | EXPANSÃO PARA AKABA
CAPÍTULO 39. Nossa partida. Nós. O xerife Nasir e sua grande valia. Um jardim de montanha. Interlúdio.
CAPÍTULO 40. Linguagem árabe. Nossas suposições. Uma pausa que me reconforta da fadiga. Dois recém-chegados
CAPÍTULO 41. A caminho de novo. Auda guia-nos. Noite. Vulcões, lava, barro seco e areia. Mal de camelo
CAPÍTULO 42. Travessia da linha férrea. No verdadeiro deserto. Rajada quente. O refrescante crepúsculo
CAPÍTULO 43. Um novo dia. Camelos. Avestruz e órix
CAPÍTULO 44. Um homem em falta. Só. Pilhéria excessiva. Vencemos caminho ao Sirhan. O poder da sede
CAPÍTULO 45. Os novos poços. Alarme. Nossa chegada
CAPÍTULO 46. Provamos a medida cabal da hospitalidade beduína
CAPÍTULO 47. Com as tribos. Serpentes. Recrutas
CAPÍTULO 48. Ambições. Verdadeiro objetivo. Falsas primícias. Meu dilema. Uma nota para a história. Poder discordante. A última festa. Pequena palestra
CAPÍTULO 49. A caminho. Dinamite. Serviço fraco
CAPÍTULO 50. Uma diversão o atrair a atenção dos turcos. Emboscada. Desertores. O poder de Zaal e minha renúncia pessoal
CAPÍTULO 51. Um prisioneiro. A tentação da carne fresca prova ser fatal a um gordo chefe de estação. Tomamos uma indigestão
CAPÍTULO 52. O poço do Rei. Ação. Cálculos. Muitas pontes tomadas e explodidas imediatamente. Resistência
CAPÍTULO 53. Ao salvamento. Combate ardoroso. Um galope. Carga de camelos. Prisioneiros. Vitória em apreço
CAPÍTULO 54. Depois da batalha. Os mortos. A crista. Mais vitória. A barreira final. Divisão de conselhos. Capitulam os inimigos. Recuperamos nosso terreno familiar
LIVRO V | MARCANDO TEMPO
CAPÍTULO 55. O senso da vitória. Assegurando Akaba. Ao Egito para auxílio. Prossegue a Junta de Água Interna
CAPÍTULO 56. Lyttleton. Permissão-polícia na zona do canal. Auxílio naval. Allenby. Duas escolas
CAPÍTULO 57. A organização de Akaba. Navios-guardiães. Transferência de Feisal e toda a sua tropa. O rei Hussein concorda. Paliando relações secretas com o inimigo
CAPÍTULO 58. Uma nova situação. Mudança de métodos. Invasão da Síria. As varias populações que compõem a Síria
CAPÍTULO 59. As cidades da Síria. Os sírios. Política síria. Nossa estratégia. Tática. Nosso espírito
CAPÍTULO 60. Começam as operações. Ataques aéreos distraem o inimigo. Minas elétricas. Canhões e canhões Lewis
CAPÍTULO 61. Plano de ataque à ferrovia. Pontos de caráter. Política de tribo. Patrulha aérea turca
CAPÍTULO 62. Rumm, posto de água nas montanhas
CAPÍTULO 63. A procura de adjutório. Um banho. Excursão às origens do cristianismo. Um profeta inarticulado
CAPÍTULO 64. Marchamos. Reunindo-nos. Salutar bebida à noite e uma mudança de idéia. Reconnaissance
CAPÍTULO 65. Modéstia. Colocação de minas. Patrulha turca
CAPÍTULO 66. Ameaçam-nos os turcos. Chega um trem. E pára. Dez minutos. Saque. Prisioneiros
CAPÍTULO 67. Confusão. Evacuação. Salvamento. Uma retirada limpa em grande ordem. Rumm à noite
CAPÍTULO 68. Treino de ataque surpresa. Obrigações do comando. Sucesso. Seus frutos. O que tínhamos em mira
LIVRO VI | A INCURSÃO CONTRA AS PONTES
CAPÍTULO 69. Allenby assume a cena. Seu pessoal. Nosso papel adequado. Minha hesitação particular e as razões para isso
CAPÍTULO 70. Uma escolha em mérito. Xerife Ali ibn el Hussein. Abd el Kadir. Uma adesão questionável
CAPÍTULO 71. Novos guardas. Velhos guardas. Lloyd e Wood. Nossa caravana parte, oferecendo porém mau aspecto
CAPÍTULO 72. Um Sherari encontra serviço e si mesmo. Marcha noturna. A estrada de ferro. Auda. Falso alarme
CAPÍTULO 73. Política de tribo. Nossa marcha. Maneiras de deserto que quase deram cabo de nós. Auxílio prazeroso
CAPÍTULO 74. Na estrada. Turcos e ingleses. Obtemos dois grandes voluntários. Mais acidentes. Noite de pulgas no quartel. Denunciando um receio. Calma
CAPÍTULO 75. Azrak. Resistência. Escondida. Promto
CAPÍTULO 76. Apreensão. Marcha forçada. Chegamos à ponte afinal. Pânico. E um insucesso
CAPÍTULO 77. Uma nova idéia. Minas. Fome, garoa e frio exasperam nossa paciência. Um momento demorado
CAPÍTULO 78. Distrações, sábias e tolas. Explode a mina de modo embaraçantemente bom. Um salvamento. Saímos
CAPÍTULO 79. Recondicionamento de Azrak. Provisões. Visitantes. Nosso chefe. Noites de Azrak. Uma digressão
CAPÍTULO 80. Uma guarnição turca. Em detenção. Um argumento. Persuasões. Que são levadas muito longe. Os salários ganhos de rebelião. Acalmando uma vontade contrafeita
CAPÍTULO 81. Progresso. Quero partir. A despeito de mim mesmo. Cavalgada ininterrupta a Akaba. Outro falseamento. Estou-me curando em Jerusalém
LIVRO VII | A CAMPANHA DO MAR MORTO
CAPÍTULO 82. Allenby em Jerusalém. Põe-me novamente em ação. Avanço árabe. Bom humor entre Joyce e mim. Não atinam os ingleses com a nossa inconclusividade
CAPÍTULO 83. Meu preço e guarda de corpo. O Nahabi. Nossos camelos. Asperezas do serviço. Vão niilismo
CAPÍTULO 84. Estendendo o nosso front. O xerife Nasir captura Jurf. Chega o inverno. Em Tafileh
CAPÍTULO 85. Contra-ataque turco. Fugimos. Mas decidimos depois aceitar combate. O campo da luta
CAPÍTULO 86. Nossa linha de frente se constrange. Um pouco de sol. Um ataque triplo. O que se seguiu. Lucros
CAPÍTULO 87. Desimpedindo o mar Morto. Um arranco. Através de dificuldades. Frio corrosivo
CAPÍTULO 88. Conforto em Guweira. Uma caravana de ouro. Campo aberto. O vento hibernal edomite. Pela noite
CAPÍTULO 89. Exaustão. Meu camelo. O castelo. Criação de infantes. Cúmulos de neve. Fim de jornada
CAPÍTULO 90. Nosso programa seguinte. Obstáculo inopinado. Regresso à Palestina. Queixa e renúncia justificadas pela descoberta de me haverem falhado os nervos e o tato
CAPÍTULO 91. Novamente em arreios. Operações conjuntas impõem novo entendimento com Feisal e outros recursos
LIVRO VIII | A RUÍNA DE ALTA ESPERANÇA
CAPÍTULO 92. Pessoal. Sexo. Planos. Disciplina
CAPÍTULO 93. Em companhia de Mirzuk. Primavera. Allenby recua. Espionagem de amador. Morte de Farraj
CAPÍTULO 94. Os índios. Captura de Semna. Ataque de Maan. A Dawnay. Seu êxito. Young
CAPÍTULO 95. Surpresa de Allenby. Sua força reduzida. Dádiva de camelos. Planos de conservação. Atividade
CAPÍTULO 96. Nasir na liderança. Nossa maior demolição
CAPÍTULO 97. A procura de reforços para ofensiva árabe. Allenby opera contra o tempo. O rei Hussein recusa-se
LIVRO IX | MANOBRA PARA UM GOLPE FINAL
CAPÍTULO 98. As ambições de Allenby. Para obscurecer a vista dos turcos. Corpo Imperial de Cameleiros para o nosso setor . Ataque contra Deraa. Programa de arranco para o C.I.C. Complicamse os problemas de abastecimento. Amaciando o caminho
CAPÍTULO 99. Contemporizando o plano. Buxton. Nuri Shaalan. Confirmando os Ruallas em sua fé. Sermões de Feisal. O grande golfo entre ele e mim
CAPÍTULO 100. Ressarcimento, redenção, força de conseqüência
CAPÍTULO 101. Ataque noturno de Buxton. Negociações de paz. Promessas britânicas à França, xerife, árabe e judeu
CAPÍTULO 102. De carro a Azrak. Tropas. Buxton
CAPÍTULO 103. Meu aniversário, por felicidade, passa-se em paz
CAPÍTULO 104. Ataque hostil. O. C.I.C. na estrada. Buxton faz-se móvel, e meus homens, cameleiros
CAPÍTULO 105. Vistos. Renúncia. Em Amruh. Azrak. Com carros blindados
CAPÍTULO 106. O rei Hussein rompe de novo. Começamos a reparar danos. Uma quase falsificação
LIVRO X | A LIBERTAÇÃO DE DAMASCO
CAPÍTULO 107. Winterton. Em Azrak. Descanso. Planos, Reforços. Concentração. Primeiro passo
CAPÍTULO 108. Mau começo. Combate no ar. Bombas em Deraa. A operação de um Rolls-Royce. Consertos
CAPÍTULO 109. Captura da linha principal. Peake e as suas tulipas. Interferência aérea. Junor toma parte
CAPÍTULO 110. Para a linha da Palestina. Tomada de Mazerib. Nosso saque e grande incêndio à noite atraem visitantes
CAPÍTULO 111. Projeto clássico. Espera. A prudência firma sua excelsa personalidade. Percurso circular
CAPÍTULO 112. Linha do Hedjaz. Pôr-de-sol. A última ponte
CAPÍTULO 113. Visitantes. Alvoroçando-nos. Alvoroçando-os. Necessidade de reforço aéreo. Confusão noturna. Allenby na vitória. Os chefes da Força Aérea Real
CAPÍTULO 114. De volta ao dever. Resistindo a importunidades. Êxito no ar. O Handley-Page. Nuri Shaalan
CAPÍTULO 115. Outro affaire. Os turcos rompem. Nova partida. Oposição. Cinco mentes em divergência
CAPÍTULO 116. O exército novamente nos olhos de todos. Três empreendimentos. Uma pausa. Prisioneiros às mancheias
CAPÍTULO 117. A principal retirada. Seu mal. Auda assume o comando. Sede de sangue. O terror à noite. Sozinho a Deraa. Boas-vindas de Barrow. Feisal
CAPÍTULO 118. Muito próximo do fim. A guerra como deve ser. Grande reconquista britânica. Serviço militar
CAPÍTULO 119. Ocupação de Damasco. Armazéns incendiados. No Town Hall. Auda rompe contra os Drusos. O general Chauvel assume o principal controle
CAPÍTULO 120. Cavando. Nova administração. Ordem pública. Abastecimentos. A noite nos surpreende
CAPÍTULO 121. Desordem ao alvorecer. Retorna a paz. O hospital silencioso. Prisioneiros de guerra. Extenuação
CAPÍTULO 122. Manhã tranqüila. Dois estalões de perfeição. De Allenby. E de Feisal. Evasão
EPÍLOGO | Por que a tomada de Damasco pôs termo aos meus esforços na Síria
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Colofão
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