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Folha de Rosto
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APRESENTAÇÃO
PARTE I DAS ORIGENS À IDADE MÉDIA
1. A JORNADA INICIAL
O PENSAMENTO ORIENTAL
A Mesopotâmia, da Deusa-Mãe a Zoroastro
A Índia antes de Buda
Os mundos complementares da China
2. O NASCIMENTO DA FILOSOFIA
A REVOLUÇÃO GREGA
Micênios, dórios e a “idade das trevas”
O desenvolvimento da pólis
O mundo do mito e o mundo do logos
O que é o destino?
Os homens, abandonados à própria sorte
Democracia e filosofia
OS PRIMEIROS FILÓSOFOS
Tales: tudo começa na água
Anaximandro: indeterminado e eterno
Anaxímenes: o ar comanda a vida
NOS NÚMEROS, A HARMONIA UNIVERSAL
Pitágoras: tudo é matemática
A justa medida e a harmonia
O irracional também existe
DOIS CAMINHOS PARA A FILOSOFIA
Heráclito: “tudo é um”
Parmênides: o ser e as ilusões
Os paradoxos de Zenão
O MOVIMENTO E O ÁTOMO
As quatro raízes de Empédocles
Anaxágoras: um pouco de tudo em tudo
Leucipo e Demócrito: o átomo como princípio
OS SOFISTAS E A RELATIVIZAÇÃO DA VERDADE
“O homem é a medida de todas as coisas”...
3. A FILOSOFIA SE CONSOLIDA
SÓCRATES, O HOMEM QUE PERGUNTAVA
“Só sei que nada sei”
Em busca da essência
A condenação da Ética
PLATÃO E O MUNDO DO OUTRO
Pela dialética, a theoría
A origem das coisas
As aparências e as Idéias
A Verdade, plena de luz
ARISTÓTELES E A BUSCA DA FELICIDADE
Uma obra fragmentada
A crítica ao mundo inteligível
A imobilidade da causa primeira
Formas, physis, metafísica
Supralunar, sublunar, felicidade
A lógica e a classificação da linguagem
O princípio da não-contradição
A importância do silogismo
A política e a poética
A CULTURA HELÊNICA
Cinismo e ceticismo
Epicuro e a medicina da alma
O estoicismo e a vida sem paixões
O desenvolvimento das ciências
Euclides e Aristarco
Eratóstenes e Arquimedes
A medicina investiga o corpo
O “erro” de Ptolomeu
A CONTRIBUIÇÃO DE ROMA
O desenvolvimento do Império
A filosofia de Cícero
O surgimento do direito
O ESTOICISMO MORAL DO IMPÉRIO
Sêneca e a arte de bem viver
O ex-escravo e o imperador
PLOTINO: O MISTÉRIO DO INDIZÍVEL
O Uno, princípio de tudo
O infinito, o tempo, a virtude
ENTRE A FÉ E A RAZÃO
A filosofia, um “erro vazio”
SANTO AGOSTINHO: A FÉ REABILITA A RAZÃO
O Verbo em cada um
As cidades, dos homens e de Deus
4. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA
UMA NOVA ERA SE ANUNCIA
O nascimento da escolástica
O nome da rosa
Santo Anselmo e Abelardo
A RICA CULTURA ISLÂMICA
O valioso conhecimento árabe
O saber como obrigação
Avicena, médico e filósofo
Averróis e o direito à existência
SANTO TOMÁS: UM CAMINHO ATÉ DEUS
Absoluta e eterna perfeição
Uma vida dedicada ao ensino
O homem, dono de seus atos
A ESCOLÁSTICA CHEGA AO FIM
Boaventura e Lúlio: diferenças
A ciência de Grosseteste e Roger Bacon
A fé de Scot e Ockham
PARTE II RENASCIMENTO E FILOSOFIA MODERNA
1. O MUNDO NOVO DO RENASCIMENTO
MUDANÇAS À VISTA
O fim do sonho cristão
O papel da Itália
A DESCOBERTA DO HOMEM
A valorização da criatividade
O retorno às humanidades
Reinventando a Antiguidade
No ensino, um novo enfoque
A crença nos poderes astrais
UM LUGAR DE HONRA PARA PLATÃO
Nicolau de Cusa e a verdade divina
Deus, Cabala e magia
Pomponazzi e a autonomia da razão
A ARTE, SOB A INFLUÊNCIA DA FILOSOFIA
O caráter divino da pintura
A reinvenção do espaço
O AVANÇO DA CIÊNCIA E DA TÉCNICA
Inovações mudam estilos de vida
Decifrando o mundo
A revolução do heliocentrismo
O universo de Giordano Bruno
Deus está na natureza
UM CENÁRIO DE LUZ E SOMBRA
Um príncipe maquiavélico
Os fins justificam os meios
A utopia de Thomas Morus
As outras utopias
O COMPORTAMENTO HUMANO NA BERLINDA
Montaigne e a debilidade da razão
A SUPREMACIA DA LOUCURA
Por um cristianismo humanista
A vida como espelho dos Evangelhos
2. REFORMA E CONTRA-REFORMA
O INÍCIO DA CONTESTAÇÃO
É preciso resistir à opressão
A REBELIÃO DE MARTINHO LUTERO
O servo-arbítrio
Münzer e o poder do povo
INTOLERÂNCIA E RIQUEZA EM NOME DE DEUS
A rigidez do Estado eclesiástico
Da religião ao capitalismo
A REAÇÃO CATÓLICA
O rigor do Concílio de Trento
3. A FILOSOFIA MODERNA
A REORGANIZAÇÃO DA EUROPA
A importância do método
A CIÊNCIA VIRA A MESA
Bacon: “saber é poder”
Copérnico e a “salvação dos fenômenos”
Kepler, da astrologia à astronomia
Galileu: nova concepção do mundo
DESCARTES: A VIDA É SONHO?
Penso, logo existo
E Deus, existe?
Dos astros ao corpo humano
A matemática, ciência universal
Os homens, senhores da natureza
PASCAL: A RAZÃO É FRÁGIL
O coração tem razões...
O místico que fazia ciência
MALEBRANCHE: A RAZÃO É DEUS
O engano dos homens
ESPINOSA: DEUS É NATUREZA
“Herege e sacrílego”, mas livre
Livre e sem livre-arbítrio
Nos passos da democracia
LEIBNIZ E A BUSCA DA HARMONIA
Da física à metafísica
O mundo completo das mônadas
HOBBES, O HOMEM SEM ILUSÕES
O grande teórico da soberania
Um monstro em favor da paz
LOCKE: CRIME E CASTIGO
Experiência, fonte do conhecimento
Do estado de natureza ao corpo político
PARTE III DO ILUMINISMO AO LIBERALISMO ECONÔMICO
1. O SÉCULO DAS LUZES
NEWTON E A TEORIA GERAL DO UNIVERSO
A lógica da filosofia experimental
BERKELEY: NA CONTRACORRENTE
A abstração não existe
AS INVESTIGAÇÕES DE HUME
Idéias, cópias das impressões
VICO E AS IDADES DO HOMEM
2. O ILUMINISMO FRANCÊS
A REPÚBLICA DAS LETRAS
A vida é simples matéria
A ciência como linguagem
Salve o prazer!
A ousadia do conhecimento
VOLTAIRE, O PANFLETÁRIO
Contra a intolerância e o fanatismo
DIDEROT, CONTRA O “SISTEMA”
A natureza produz a si mesma
AS LEIS DE MONTESQUIEU
ROUSSEAU, O CAMINHANTE SOLITÁRIO
Um contrato social legítimo
Contra o despotismo, a liberdade civil
A REVOLUÇÃO FRANCESA
O “despotismo da liberdade”
As teorias, na prática
CONDORCET, O ÚLTIMO PHILOSOPHE
3. A ALEMANHA SOB AS LUZES
A AUFKLÄRUNG
O racionalismo de Wolff
O surgimento da estética
O belo como reflexão filosófica
Lessing: arte e religião
KANT E O JULGAMENTO DA RAZÃO
Da intuição ao conceito
Do conceito à experiência
Idéias puras: simples ilusões
O SABER ABSOLUTO DE FICHTE
A doutrina-da-ciência
4. ROMANTISMO E IDEALISMO
O SENTIMENTO VENCE A RAZÃO
Transformar um povo em nação
HERDER, À PROCURA DA ALMA ALEMÃ
Linguagem, história, Humanität
GOETHE, A DEMONÍACA FORÇA DA VIDA
Só o universo vence o homem
SCHILLER: DA ARTE À LIBERDADE
FRAGMENTOS DO ABSOLUTO
A reflexão pela linguagem
A filosofia encontra a poesia
SCHELLING E A FILOSOFIA DA IDENTIDADE
Natureza e liberdade
O “fundo sem fundo”
HEGEL E A CONSTRUÇÃO DA REALIDADE
O real como processo
A dialética do senhor e do escravo
A razão, princípio de tudo
Construindo a liberdade
A realização do espírito
5. O LIBERALISMO ECONÔMICO
A ECONOMIA POLÍTICA ENTRA EM CENA
O aumento da produtividade
“Laissez faire, laissez passer”
O valor do trabalho
PARTE IV O PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO
1. TRANSFORMAR O MUNDO
A FILOSOFIA DO FUTURO
Um novo racionalismo
A realidade da ilusão
Um homem-coisa num mundo abstrato
Derrubar a dominação capitalista
A REVOLUÇÃO DE MARX E ENGELS
O sentido da história
UTOPIA: ARTE DE CULTIVAR SONHOS?
A libertação do homem
A necessidade das paixões
O Estado, uma fraude
SPENCER: DA BIOLOGIA À MORAL
A “filosofia sintética”
O POSITIVISMO DE COMTE
A reforma moral da sociedade
O MUNDO DE SCHOPENHAUER
A vontade como princípio
SOLIDÃO E ANGÚSTIA EM KIERKEGAARD
Filósofo ou religioso?
O sofrimento necessário
O salto da fé
NIETZSCHE: A VONTADE COMO POTÊNCIA
A morte de Deus
A necessidade do conflito
O amor no eterno retorno
2. A FILOSOFIA EM XEQUE
O CRIVO DA LINGUAGEM
A lógica do pensamento
A análise formal do discurso
AS CONSTRUÇÕES LÓGICAS DE RUSSELL
O rigor do atomismo proposicional
O CÍRCULO DE VIENA
POPPER: CONTRA O AUTORITARISMO INTELECTUAL
A epistemologia biológica
A EVOLUÇÃO CRIATIVA DE BERGSON
A experiência como construção
A FENOMENOLOGIA DE HUSSERL
A formação da experiência
3. A COMPLEXIDADE DO MUNDO
O SENTIDO DA EXISTÊNCIA
A herança dos predecessores
O solitário artífice da liberdade
SARTRE E A ANGÚSTIA DE SER LIVRE
O homem, construtor de si mesmo
A consciência e o outro
O futuro, sempre em aberto
MERLEAU-PONTY E O ESPANTO ORIGINAL
HEIDEGGER E O SENTIDO DO SER
A vida, esse eterno projeto
Morte e transcendência
Existência e temporalidade
A ESCOLA DE FRANKFURT
A crítica ao pensamento sistemático
A crítica da razão técnica
A crítica à racionalidade histórica
O necessário reencontro de Logos e Eros
A herança da teoria crítica
A FILOSOFIA NO BRASIL
Tobias Barreto contra os “ilustres defuntos”
Um positivismo político
Idéias fora de lugar
Filosofia sem doutrina
Repressão, exílio e dispersão
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