Log In
Or create an account ->
Imperial Library
Home
About
News
Upload
Forum
Help
Login/SignUp
Index
Capa
Folha de Rosto
Poesias completas, um livro multifário
Pauliceia desvairada
"A Mário de Andrade"
Prefácio interessantíssimo
Inspiração
O trovador
Os cortejos
A escalada
Rua de São Bento
O rebanho
Tietê
Paisagem nº 1
Ode ao burguês
Tristura
Domingo
O domador
Anhangabaú
A caçada
Noturno
Paisagem nº 2
Tu
Paisagem nº 3
Colloque sentimental
Religião
Paisagem nº 4
As Enfibraturas do Ipiranga
Losango cáqui ou afetos militares de mistura com os porquês de eu saber alemão
Advertência
I “Meu coração estrala.”
II Máquina-de-escrever
III “– Mário de Andrade!”
IV “Soldado-raso da República.”
V “‘– Escola! Sen... tido!’”
VI “Queda pedrenta da ladeira.”
VII “Que sono!”
VIII “‘– Escola! Alto!’”
IX “Careço de marchar cabeça levantada”
X Tabatinguera
XI “O sargento com esses acelerados”
XII “Aquele bonde...”
XIII “Seis horas lá em S. Bento.”
XIV O “Alto”
XV “Abro tua porta inda todo úmido do orvalho da manhã.”
XVI “Conversavam”
XVII “Mário de Andrade, intransigente pacifista [...]”
XVIII “Cabo Alceu é um manguari guaçu”
XIX “Marchamos certos em reta pra frente.”
XX “Cadência ondulada suave regular.”
XXI A menina e a cantiga
XXII “A manhã roda macia a meu lado”
XXIII “De nada vale inteligência.”
XXIV A escrivaninha
XXV “Sou o ‘base’.”
XXVI “‘– Escola, olhe essa palestra!’”
XXVII A menina e a cabra
XXVIII Flamingo
XXIX “Enfim no bonde pra casa.
XXX Jorobabel
XXXI Cabo Machado
XXXII As moças
XXXIII “Meu gozo profundo ante a manhã sol”
XXXIII (bis) Platão
XXXIV Louvação da Emboaba Tordilha
XXXV “‘Meu coração estrala’...”
XXXVI “Como sempre, escondi minha paixão.”
XXXVII “Te gozo!...”
XXXVIII “Manhã veraneja, manhã que dá sustância,”
XXXIX Parada
XL “Não devia falar ‘meu coração estrala’.”
XLI Toada sem álcol
XLII Rondó das tardanças
XLIII “Desincorporados.”
XLIV Rondó do tempo presente
XLV Toada da esquina
Clã do jabuti
O poeta come amendoim
Carnaval carioca
Rondó pra você
Viuvita
Lembranças do Losango cáqui
Sambinha
Moda dos quatro rapazes
Moda do Brigadeiro
Acalanto da pensão azul
Soneto do Homem Morto
Coordenadas
Noturno de Belo Horizonte
Arraiada
Toada do Pai-do-Mato
Tempo das águas
Poema
Tostão de chuva
Lenda do céu
Coco do Major
Moda da cadeia de Porto Alegre
Paisagem nº 5
Moda da cama de Gonçalo Pires
I Descobrimento
II Acalanto do seringueiro
O ritmo sincopado
Dois poemas acreanos
Remate de males
Eu sou trezentos...
Danças
I Moda do corajoso
II Amar sem ser amado, ora pinhões!
III Cantiga do ai
IV Lenda das mulheres de peito chato
V Eco e o Descorajado
VI Louvação da tarde
VII Maria
I “Não sei por que espírito antigo”
II “Não sei se estou vivo...”
III “Você é tão suave,”
IV “Estou com medo...”
V “Lá longe no sul,”
VI “Quando”
VII “Não sei porque os tetéus gritam tanto esta noite...”
VIII “Nega em teu ser primário a insistência das coisas,”
IX “Na zona da mata o canavial novo”
X “Há o mutismo exaltado dos astros,”
XI “Ai momentos de físico amor,”
XII “Lembrança boa,”
Aspiração
Louvação matinal
Improviso do rapaz morto
Momento
Ponteando sobre o amigo ruim
As bodas montevideanas
A adivinha
Improviso do mal da América
Manhã
Momento
Pela noite de barulhos espaçados...
I “A tarde se deitava nos meus olhos”
II “Se acaso a gente se beijasse uma vez só...”
III “Agora é abril, ôh minha doce amiga,”
IV “Ôh trágico fulgor das incompatibilidades humanas!”
V “Contam que lá nos fundos do Grão Chaco”
VI “Nós íamos calados pela rua”
VII “É hora. Mas é tal em mim o vértice do dia”
VII (bis) “É uma pena, doce amiga,”
VIII “Gosto de estar a teu lado,”
IX “Vossos olhos são um mate costumeiro.”
X “Os rios, ôh doce amiga, estes rios”
XI “A febre tem um vigor suave de tristeza,”
XII “Minha cabeça pousa nos seus joelhos,”
Tempo da maria
Poemas da negra
Marco de viração
Poemas da amiga
A costela do grã cão
Canto do mal-de-amor
Reconhecimento de Nêmesis
Mãe
Lundu do escritor difícil
Melodia Moura
Momento
Toada
I Vinte e nove bichos
II Os gatos
III Estâncias
IV Poema tridente
V Dor
Grã cão do outubro
Quarenta anos
Momento
Brasão
Soneto
As cantadas
Luar do Rio
Canção
Livro azul
Rito do irmão pequeno
Girassol da madrugada
O grifo da morte
O carro da miséria
Lira paulistana
“Minha viola bonita,”
“São Paulo pela noite.”
“Garoa do meu São Paulo,”
“Vaga um céu indeciso entre nuvens cansadas.”
“Ruas do meu São Paulo,”
“Abre-te boca e proclama”
“Esse homem que vai sozinho”
“O disco terminara [...]”
“O bonde abre a viagem,”
“Eu nem sei se vale a pena”
“O céu claro tão largo, cheio de calma na tarde,”
“Tua imagem se apaga em certos bairros,”
“Numa cabeleira pesada”
“Na rua Barão de Itapetininga”
“Beijos mais beijos,”
“Silêncio em tudo. Que a música”
“Bailam em salto”
“A catedral de São Paulo”
“... os que esperam, os que perdem”
“Agora eu quero cantar”
“Na rua Aurora eu nasci”
“Vieste dum futuro selvagem,”
“Moça linda bem tratada,”
“Quando eu morrer quero cantar”
“Num filme de B. de Mille”
“Entre o vidrilho das estrelas dúbias,”
“Nunca estará sozinho.”
A meditação sobre o Tietê
“Nasceu Luís Carlos no Rio”
Primeiro ato: Primeira cena | porto parado
I Coral do queixume
II Madrigal do truco
III Coral das Famintas
IV Imploração da fome
Segunda cena | “companhia cafeeira S.A.”
I Coral do provérbio
II A discussão
III Coral do abandono
Segundo ato: Primeira cena | “câmara-balé”
I Quinteto dos serventes
II A embolada da ferrugem
III A endeixa da Mãe
Segunda cena | o êxodo
I Coral puríssimo
II Mimodrama
III Coral da vida
IV Coral do êxodo
Terceiro ato: O dia novo
I 1º Parlato do rádio
II Cânone das assustadas
III Estância de combate
IV Estância da revolta
V Fugato coral
VI 2º Parlato do rádio
VII Grande coral de luta
VIII O Rádio da Vitória
VIII (bis)
IX Hino da fonte da vida
Café
Café: Concepção melodramática
Café: tragédia coral em três atos
Texto de orelha
Sobre o autor
Créditos
Ficha catalográfica
Texto de quarta capa
← Prev
Back
Next →
← Prev
Back
Next →