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Sumário
PREFÁCIO À 1ª EDIÇÃO
APRESENTAÇÃO À 2ª EDIÇÃO
PARTE I - AS VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS PERANTE O DIREITO INTERNACIONAL
1. A internacionalização dos direitos humanos e sua grande contribuição: o processo internacional de direitos humanos
2. O universalismo em concreto: a interpretação internacional dos direitos humanos
3. A classificação do processo internacional de direitos humanos
PARTE II - O MECANISMO UNILATERAL DE AFERIÇÃO DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
1. O mecanismo unilateral: o judex in causa sua
2. O mecanismo unilateral: seu vínculo com o bilateralismo e com a lógica da reciprocidade
3. A natureza objetiva dos tratados de direitos humanos e o fim da reciprocidade
4. A valoração diferenciada das normas internacionais: as normas imperativas em sentido amplo
5. A determinação das normas imperativas: o novo “consenso qualificado”
6. O Estado-terceiro legitimado e as obrigações erga omnes
6.1. O conceito de obrigação erga omnes: dimensão horizontal e vertical
6.2. O Estado-terceiro agindo no caso das obrigações erga omnes
7. O futuro: todas as normas de direitos humanos serão consideradas normas imperativas em sentido amplo?
8. Riscos da aplicação do mecanismo unilateral à proteção de direitos humanos
9. A nova concepção da actio popularis
PARTE III - O MECANISMO COLETIVO DE APURAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS
TÍTULO I - A CONSTATAÇÃO INTERNACIONAL COLETIVA DA VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS
1. Introdução
2. As modalidades do mecanismo coletivo de apuração de violação de direitos humanos: supervisão, controle estrito senso e tutela
3. As funções da apuração coletiva de violações de direitos humanos
4. A subsidiariedade dos mecanismos internacionais de apuração de violações de direitos humanos
TÍTULO II - O MECANISMO DE APURAÇÃO DAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: O SISTEMA UNIVERSAL OU GLOBAL
1. Introdução
2. Mecanismo convencional não contencioso
2.1. O sistema dos relatórios e as observações gerais
2.2. Críticas ao sistema de relatórios
2.3. A prática do Comitê contra a Tortura
2.4. A importância do mecanismo convencional não contencioso
3. Os mecanismos convencionais quase judiciais
3.1. Introdução
3.2. O direito de petição dos Estados: as demandas interestatais
3.3. As petições de particulares contra o Estado: as demandas individuais
3.4. O caso do Comitê de Direitos Humanos
4. O mecanismo convencional judicial
4.1. A apuração de violações de direitos humanos na Corte Internacional de Justiça
4.2. A prática da Corte Internacional de Justiça na proteção de direitos humanos: possível virada pro homine no século XXI?
5. Os mecanismos extraconvencionais de apuração de violações de direitos humanos
5.1. Introdução: da soft law aos procedimentos especiais
5.2. A extinção da Comissão de Direitos Humanos e o surgimento do Conselho de Direitos Humanos
5.3. A composição do novo Conselho de Direitos Humanos
5.4. O histórico do desenvolvimento dos mecanismos extraconvencionais
5.5. Os procedimentos especiais públicos a partir do Procedimento 1235
5.6. O procedimento de queixas perante o Conselho de Direitos Humanos (o Procedimento “1503”)
5.7. O desenvolvimento dos procedimentos extraconvencionais por meio das medidas urgentes
5.8. A politização nos procedimentos extraconvencionais
5.9. A eficácia dos procedimentos extraconvencionais
6. A revisão periódica universal: o mecanismo coletivo político
7. O procedimento extraconvencional perante o Conselho de Segurança
7.1. A proteção de direitos humanos na ONU e o papel do Conselho de Segurança
7.2. A violação de direitos humanos e a ação do Conselho de Segurança para proteger a paz internacional
7.3. O Conselho de Segurança e os Tribunais Penais Internacionais
7.3.1. O Caso Tadic e a reafirmação dos poderes e limites do Conselho de Segurança
7.3.2. O Caso Darfur e a relação do Conselho de Segurança com o TPI
7.4. A luta contra o terrorismo no Conselho de Segurança e a proteção internacional de direitos humanos
7.5. A “lista suja” do Conselho de Segurança e os direitos humanos: o Caso Sayadi e Vinck
7.6. O Brasil e o cumprimento das sanções a indivíduos impostas pelo Conselho de Segurança
7.7. Críticas à atuação do Conselho de Segurança diante de violações de direitos humanos
7.8. O controle da legalidade (judicial review) pela Corte Internacional de Justiça
7.9. Perspectivas da ação do Conselho de Segurança na proteção de direitos humanos
TÍTULO III - O MECANISMO COLETIVO EUROPEU DE APURAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS
1. Introdução
2. O antigo procedimento europeu de apuração de violações de direitos humanos: uma lição para as Américas?
2.1. A ascensão e queda da Comissão Europeia de Direitos Humanos: o lento procedimento bifásico e a entrada dos países ex-comunistas no Conselho da Europa
2.2. A mudança de função do Comitê de Ministros do Conselho Europeu
2.3. Os números comparativos entre o antigo sistema e o novo
3. O novo procedimento europeu de apuração de violações de direitos humanos após o Protocolo n. 14
3.1. As petições individuais e interestatais: a legitimidade ativa e passiva perante a Corte de Estrasburgo
3.2. O trâmite da ação perante o mecanismo europeu após a entrada em vigor do Protocolo n. 14
3.3. A prática da Corte Europeia e a margem de apreciação nacional
3.4. O cumprimento da decisão da Corte EDH e a crise da “satisfação equitativa”
3.4.1. A visão tradicional e o falso comprometimento dos Estados europeus
3.4.2. Um giro copernicano: a Doutrina Sejdovic e Görgülü e o possível fim da “satisfação equitativa” pura?
3.5. O procedimento piloto e a busca de medidas estruturais: o combate às “demandas clones”
4. A jurisdição consultiva
5. A difícil relação entre a Corte Europeia de Direitos Humanos e a União Europeia: os atos comunitários que violam direitos humanos
TÍTULO IV - O MECANISMO COLETIVO INTERAMERICANO DE APURAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS
1. Introdução
2. O sistema da Organização dos Estados Americanos (OEA)
2.1. Aspectos gerais
2.2. O mecanismo coletivo político: a Carta Democrática Interamericana
2.3. O mecanismo coletivo quase judicial: a Comissão Interamericana de Direitos Humanos e o Conselho Interamericano de Desenvolvimento Integral
3. O sistema da Convenção Americana de Direitos Humanos
3.1. Explicando o paradoxo: o Ato Institucional n. 5 (AI-5) de 1968 e a Convenção Americana de Direitos Humanos de 1969
3.2. As linhas gerais da Convenção
4. O procedimento bifásico ainda em vigor: a imitação do antigo modelo europeu
5. O procedimento perante a Comissão Interamericana de Direitos Humanos
5.1. O direito internacional de petição e as condições de admissibilidade: o princípio do estoppel
5.2. A fase da conciliação ou solução amistosa
5.3. A fase do Primeiro Informe
5.4. A fase do Segundo Informe
5.5. A força vinculante dos Informes da Comissão
5.6. As medidas cautelares da Comissão
6. A Corte Interamericana de Direitos Humanos
6.1. Aspectos gerais da Corte: uma Corte para 550 milhões de pessoas
6.2. A jurisdição contenciosa em ação
6.2.1. A reforma de 2009 e o novo papel das vítimas
6.2.2. A fase postulatória nas demandas iniciadas a partir das petições individuais e a sentença de exceções preliminares
6.2.3. A fase probatória e as alegações finais
6.2.4. Os amici curiae
6.2.5. As medidas provisórias e seu duplo caráter: cautelar e tutelar
6.2.6. Desistência, reconhecimento e solução amistosa
6.2.7. A sentença da Corte: as obrigações de dar, fazer e não fazer e os casos brasileiros
6.2.8. O recurso cabível
6.3. A jurisdição consultiva
6.3.1. As opiniões consultivas da Corte
6.3.2. As opiniões consultivas e o Brasil
7. O futuro do mecanismo interamericano: é necessário um “Protocolo n. 11” interamericano?
TÍTULO V - MECANISMO AFRICANO DE APURAÇÃO DE VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS E DOS POVOS
1. Origem histórica
2. A Comissão Africana de Direitos Humanos e dos Povos
3. A Corte Africana de Direitos Humanos e dos Povos
3.1. A criação da Corte e a nova União Africana: nova roupa, velho personagem?
3.2. A jurisdição contenciosa e o direito de ação condicionado do indivíduo
3.3. A jurisdição consultiva
4. Perspectivas: uma Corte desconhecida e já em transformação
5. O mecanismo africano de revisão pelos pares
TÍTULO VI - A APURAÇÃO DA RESPONSABILIDADE INDIVIDUAL PELAS VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
1. A relação entre a responsabilidade internacional do indivíduo e a responsabilidade internacional do Estado
2. Responsabilidade individual derivada do Direito Internacional
3. Fundamentos da punição penal para proteger os direitos humanos: efeito dissuasório e trato igualitário
4. O Direito Penal Internacional e o Direito Internacional Penal: os crimes de jus cogens
5. A implementação indireta do Direito Internacional Penal: o princípio da jurisdição universal
6. A implementação direta do Direito Internacional Penal: a era dos tribunais internacionais penais e o marco de Nuremberg
7. O Tribunal Internacional Penal
7.1. A Conferência de Roma de 1998 e a entrada em vigor do Estatuto do TPI
7.2. As características gerais do TPI: composição e órgãos
7.3. Os limites à jurisdição do TPI
7.4. O princípio da complementaridade
7.5. Crimes internacionais e o dever de perseguir e punir
7.5.1. Genocídio
7.5.2. Crimes contra a humanidade
7.5.3. Crimes de Guerra
7.6. O trâmite
7.7. Os casos em trâmite, tamanho e o custo da justiça internacional
7.8. Penas e ordens de prisão processual
7.9. A cooperação internacional vertical e o caso Bashir no STF
7.10. A revisão proposta em 2010 e o crime de agressão
8. O Tribunal Penal Internacional é um tribunal de direitos humanos?
9. O TPI e o Brasil
9.1. As preocupações sobre a constitucionalidade do Estatuto de Roma e o art. 5º, § 4º, introduzido pela Emenda Constitucional n. 45/2004
9.2. A entrega de brasileiro nato e a pena de caráter perpétuo
9.3. A coisa julgada pro reo e as imunidades locais
10. A quarta geração de tribunais penais internacionais
TÍTULO VII - OS MECANISMOS DE APURAÇÃO DA VIOLAÇÃO DE DIREITOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E CULTURAIS
1. Introdução
2. Os principais diplomas normativos: o Protocolo de San Salvador e seu monitoramento pelo Conselho Interamericano para o Desenvolvimento Integral e pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos
3. O desenvolvimento progressivo e a imediata responsabilidade internacional do Estado
4. As perspectivas
4.1. A indivisibilidade dos direitos humanos e os mecanismos de apuração de violação de direitos sociais
4.2. A interpretação ampliativa e o conteúdo social dos direitos civis e políticos: o caso do direito à vida
TÍTULO VIII - OS MECANISMOS COLETIVOS E O INDIVÍDUO NO DIREITO INTERNACIONAL
1. A subjetividade jurídica controvertida e evolução rumo à aceitação da personalidade jurídica internacional do indivíduo
2. Os direitos previstos ao indivíduo no combate à violação de direitos humanos
PARTE IV - A COEXISTÊNCIA ENTRE OS DIVERSOS MECANISMOS DE APURAÇÃO DE VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
1. Conflito entre decisões de mecanismos coletivos de apuração de violação de direitos humanos
1.1. A coordenação e a litispendência entre os procedimentos
1.2. O princípio da primazia da norma mais favorável na era da ponderação de direitos
2. O conflito entre a decisão unilateral e coletiva de violações de direitos humanos
2.1. Os mecanismos coletivos levam à exclusão dos mecanismos unilaterais?
2.2. Os mecanismos coletivos de apuração de violação de direitos humanos representam regimes autossuficientes?
PARTE V - O IMPACTO NA VIDA COTIDIANA: IMPLEMENTANDO AS DECISÕES INTERNACIONAIS
TÍTULO I - A FORÇA VINCULANTE DAS DELIBERAÇÕES DE ÓRGÃOS INTERNACIONAIS QUE CONSTATAM VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS
1. Introdução
2. O plano da obrigatoriedade
2.1. A classificação das deliberações internacionais
2.2. A recomendação
2.3. As decisões quase judiciais e judiciais
3. A executoriedade das decisões e a teoria da quarta instância
4. O Brasil e os mecanismos coletivos: a impossibilidade da interpretação nacional dos tratados internacionais
TÍTULO II - AS REGRAS DE EXECUÇÃO DE SENTENÇAS DA CORTE INTERAMERICANA NO ORDENAMENTO BRASILEIRO
1. O dever de cumprimento
2. A desnecessidade de homologação da sentença internacional perante o Superior Tribunal de Justiça
3. A natureza constitucional das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos
4. As duas regras sobre execução das sentenças da Corte
4.1. A execução da indenização pecuniária
4.2. A execução das demais medidas exigidas pela sentença judicial internacional
4.2.1. As leis de implementação
4.2.2. Os projetos de lei no Brasil
5. O caso Gomes Lund e a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental n. 153
5.1. A construção do problema: a ADPF 153 e o caso Gomes Lund
5.2. A tese da “quarta instância” e o efeito da cláusula temporal no reconhecimento da jurisdição da Corte IDH
5.3. A sentença: o Brasil no banco dos réus
5.4. A superação da lei da anistia na contramão da ADPF 153: a obrigação de investigar, processar e punir os autores de violações de direitos humanos na época da ditadura
6. Como solucionar o conflito aparente entre a decisão do STF e a decisão da Corte de San José?
6.1. A visão negacionista e a inconstitucionalidade da denúncia da Convenção Americana de Direitos Humanos
6.2. A teoria do duplo controle: o controle de constitucionalidade e o controle de convencionalidade
TÍTULO III - A IMPLEMENTAÇÃO DA DECISÃO INTERNACIONAL PELOS DIFERENTES ÓRGÃOS INTERNOS
1. Introdução
2. A implementação pelo Poder Executivo
3. A implementação pelo Poder Legislativo
4. A implementação pelo Poder Judiciário
5. O papel do Ministério Público
TÍTULO IV - AS PERSPECTIVAS: AS ENCRUZILHADAS DO PROCESSO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
1. O papel de um Tribunal Internacional de Direitos Humanos: entre a prevenção e a reparação
2. O árbitro final: os choques judiciais
3. O terceiro ausente: o indivíduo autor de violações de direitos humanos nos processos internacionais não penais
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
I - LIVROS, PARTICIPAÇÕES EM LIVROS E MONOGRAFIAS
II - ARTIGOS
III - OUTRAS PUBLICAÇÕES
IV - SITES
ANEXO - TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS PROMULGADOS NO BRASIL
1) Até 1988:
2) Após 1988:
3) Aprovados de acordo com o rito especial do artigo 5º, § 3º (equivalente à emenda constitucional)
4) Reconhecimento de competência de órgãos de defesa de direitos humanos (inclusive o TPI)
FONTES
NOTAS
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