366 Poemas Que Falam de Amor by Moura, Vasco Graça -- Read -- Imperial Library of Trantor

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Apresentação Introdução 1. David Mourão-Ferreira – Soneto do cativo 2. António Ramos Rosa – Cabelos 3. Manuel Bandeira – Vou-me embora pra Pasárgada 4. Fernando Guimarães – Arúspice 5. Jorge de Sena – Soneto 6. Almada Negreiros – Homem transportando o cadáver de uma mulher! 7. Fernando Assis Pacheco – Dejadme llorar 8. Abade de Jazente – Amor é um arder, que se não sente 9. Vitorino Nemésio – Pedra de canto 10. Cesário Verde – De tarde 11. Alberto de Serpa – Amores infelizes 12. António Ferreira – Ah, porque não posso eu em prosa, ou rima 13. Galisteu Fernandiz – Dizen do meu amigo ca mi fez pesar 14. Gonçalves Crespo – No momento do adeus sucede que os amantes 15. Manuel António Pina – Café do molhe 16. D. Francisco Manuel de Melo – Mas adonde irei eu, que este não seja 17. Luís Filipe Castro Mendes – Apenas um soneto 18. João de Deus – Agora! 19. William Shakespeare – Fosse-me a carne opaca pensamento 20. Fernando Pessoa – Dá a surpresa de ser 21. Maria Teresa Horta – Joelho 22. Eugénio de Andrade – To a green god 23. Guerra Junqueiro – Eurico 24. Ângelo de Lima – Edd’ora addio... – Mia soave!... 25. D. Dinis – Ũa pastor bem talhada 26. António Franco Alexandre – Quando ouço ao telefone a voz que brinca 27. Pierre de Ronsard – Maria, dai-me beijos; ah, não, não mos deis já 28. Gomes Leal – Romantismo 29. Ruy Cinatti – Linha de rumo 30. Alberto de Lacerda – Recordação 31. D. Tomás de Noronha – A uma regateira (Endechas) 32. Fernando Echevarría – Vendo as jovens 33. Dante Alighieri – A toda a alma cativa e ao valor 34. Al Berto – Amedeo Modigliani & Jeanne Hébuterne 35. Cecília Meireles – Canção do Amor-Perfeito 36. Cabral do Nascimento – Cantiga 37. António Nobre – Purinha 38. Petrarca – Nem tenho paz nem como fazer guerra 39. Manuel Gusmão – Coda 40. Mário Beirão – Enlevo 41. Abel Neves – Quatro vezes sete versos para aquela rapariga 42. Antero de Quental – A Sulamita 43. Garcia Lorca – A casada infiel 44. António Gedeão – Os amantes liquefeitos 45. José Régio – Adeus 46. Álvaro Feijó – Os dois sonetos de amor da hora triste I 47. Álvaro Feijó – Os dois sonetos de amor da hora triste II 48. Camilo Pessanha – Floriram por engano as rosas bravas 49. Natércia Freire – Quente, o teu coração quente 50. António Manuel Couto Viana – Súplica a Eros 51. Gottfried Benn – Olímpico 52. W.H. Auden – Parem já os relógios, corte-se o telefone 53. Maria Alzira Seixo – Endimião, Endimião 54. João Cabral de Melo Neto – A mulher e a casa 55. Fiama Hasse Pais Brandão – Amor é o olhar total, que nunca pode 56. Augusto Casimiro – Velando 57. Maria do Rosário Pedreira – Tenho um decote pousado no vestido e não sei se voltas 58. William Shakespeare – O meu amor terá, qual tenho agora 59. Gastão Cruz – Metal fundente 60. Ricardo Reis – As rosas amo dos jardins de Adónis 61. Egito Gonçalves – Convite 62. Diogo Bernardes – Da branca neve, e da vermelha rosa 63. Correia Garção – Queixas de amor 64. Luísa Neto Jorge – Desinferno II 65. António Feijó – Rondó (A uma desconhecida) 66. Amadeu Baptista – Uma troca simples de mãos para que a melodia vingue 67. Dante Alighieri – Cor de amor e piedade no semblante 68. Alexandre O’Neill – O rompimento à beira-lágrima 69. Nuno Júdice – Jogo 70. Bernardim Ribeiro – Romance de Avalor 71. Ana Luísa Amaral – Lua de papel 72. Teixeira de Pascoaes – Elegia do amor 73. Seamus Heaney – O metropolitano 74. Manuel Soares de Albergaria – A uma freira chamada dona Beatriz Pereira 75. D. Dinis – Ai flores, ai flores do verde pino 76. António Salvado – Dido 77. Eugénio de Castro – Amores 78. Luís de Camões – Canção IX 79. Eduardo Pitta – A história deles pode ter sido 80. Jorge de Lima – Estavas, linda Inês, nunca em sossego 81. Fernando Assis Pacheco – Com a tua letra 82. Miguel Ângelo – Quão leda se compraz e bem se apresta 83. Mário Cláudio – Apolo e Daphne 84. Sebastião da Gama – Largo do Espírito Santo, 2, 2.o 85. Helder Moura Pereira – Ternos amadores caminhavam 86. Rui Knopfli – Testamento 87. Alberto de Lacerda – Poema 88. António Feijó – Fábula antiga 89. Mário Cesariny de Vasconcelos – O jovem mágico 90. João José Cochofel – Breve 91. Mário Saa – Xácara das mulheres amadas 92. Pierre de Ronsard – Vamos, meu bem, a ver se a rosa 93. Jorge de Sena – Entre-distância 94. Cabral do Nascimento – Canção 95. William Shakespeare – Ao jurar-me ela seu fiel amor 96. António Osório – O rio apenas de leve 97. Maria Browne – O 1.º de Maio 98. E.M. de Melo e Castro – Amor não sentimento não ternura 99. Carlos Queirós – Canção grata 100. Dante Alighieri – Parece tão gentil, tão recatada 101. Camilo Pessanha – Esvelta surge! Vem das águas, nua 102. António Patrício – Uma manhã, no golfo de Corinto 103. José Cutileiro – Short sweet 104. François Villon – Balada à sua amiga 105. Bocage – Temo que a minha ausência e desventura 106. Amália Rodrigues – Lágrima 107. João Mendes de Briteiros – Deus, que leda que m’esta noite vi 108. Marquesa de Alorna – Cantiga 109. Maria Alberta Menéres – No meu nome 110. Francisco Rodrigues Lobo – Meteu-me Amor em seu trato 111. Petrarca – Vós que escutais em rima esparsa o som 112. Florbela Espanca – Nervos de oiro 113. Ruy Belo – Esplendor na relva 114. Abade de Jazente – Tu queres, Nize, oh quanto podes, quanto 115. Maria da Saudade Cortesão – Phedra 116. E.E. Cummings – Pode nem sempre ser assim; direi 117. Bernardo Pinto de Almeida – Corto Maltese 118. António Ferreira – Os dias conto, e cada hora, e momento 119. Nuno Júdice – Garrett e Joaninha 120. José Viale Moutinho – O amoroso 121. António Franco Alexandre – Como posso eu amar-te, se nem sei 122. Manuel Alegre – As facas 123. Sophia de Mello Breyner Andresen – Meditação do duque de Gandia sobre a morte de Isabel de Portugal 124. Luís Amaro – Retrato 125. Manuel António Pina – Amor como em casa 126. Pierre de Marbeuf – Tanto o mar como o amor amargam por metade 127. Tomaz Kim – Quando a morte vier, meu amor 128. Walter Benjamin – Parca medida a tanto sofrimento 129. Jorge de Sousa Braga – Escalada 130. W.H. Auden – Oh, que som será esse a encher-me de pavor 131. Sá de Miranda – Quando eu, senhora, em vós olhos ponho 132. Conde de Monsaraz – Tristezas mortais 133. Dante Alighieri – Amor e coração são uma cousa 134. Sóror Violante do Céu – Décimas 135. Pai Soares de Taveirós – Como morreu quem nunca bem 136. Alberto Pimenta – Canção de camila 137. Gregório de Matos – Rubi, concha de perlas peregrina 138. Cristovam Pavia – Bucólica futura 139. Gunnar Ekelöf – Arsínoe 140. Antero de Quental – Ideal 141. Luís de Camões – Amor é um fogo que arde sem se ver 142. António Patrício – Vilancete 143. Mário de Sá Carneiro – Como eu não possuo 144. Paulo José Miranda – Como sempre 145. William Shakespeare – Foi como inverno a ausência que passei 146. Pedro Homem de Mello – Oásis 147. Guerra Junqueiro – Morena 148. João Roiz de Castel-Branco – Cantiga, partindo-se 149. Jaime Cortesão – Canção violeta 150. Cecília Meireles – Se eu fosse apenas 151. David Mourão-Ferreira – Penélope 152. Vasco Mouzinho de Quevedo Castel-Branco – Do bravo mar aonde às voltas ando 153. António Ramos Rosa – Este viver comum 154. Garcia de Resende – Cantiga sua 155. Francisco Rodrigues Lobo – Vão-se meus amores 156. Dante Alighieri – Senti que despertava no meu peito 157. António Gedeão – Reflexão total 158. Rosa Alice Branco – Hora de ponta 159. Alberto da Costa e Silva – Triste vida corporal 160. Carlos Queirós – Amizade 161. Francisco José Viegas – De amor 162. António Pedro – Se houve engano de olhos 163. D. Francisco de Portugal – Meu bem sem vos ver 164. Maria do Rosário Pedreira – Dizem, meu amor, que neste inverno os ventos 165. Fradique Mendes (Antero de Quental) – Guitarra de Satã I 166. Bernardo de Brito – Soneto mandado a Sílvia com um jogo de cartas 167. Manuel da Fonseca – Estradas 168. Adélia Prado – Amor feinho 169. Petrarca – Quando o planeta que distingue a hora 170. Ana Luísa Amaral – Título por haver 171. Carlos Drummond de Andrade – O mito 172. Fernando Guimarães – Tristão e Isolda I 173. Francisco Rodrigues Lobo – Que amor sigo? Que busco? Que desejo? 174. Carlos Queirós – Pastoral 175. Diogo Alcoforado – Mulher que se fecha cada dia 176. Alvarenga Peixoto – Bárbara bela 177. Álvaro de Campos – Acaso 178. Alberto de Serpa – Diversão 179. Júlio Dantas – Endechas 180. Duarte Dias – Deixando quantos estremos 181. Pedro Mexia – Paráfrase 182. Baltasar Estaço – [Carta] a outra pessoa 183. Murilo Mendes – O namorado e o tempo 184. Luís de Camões – Trovas 185. Guilherme de Faria – Noite alta 186. António Manuel Pires Cabral – Eu cantarei de amor tão docemente 187. Carlos de Oliveira – Carta a Ângela 188. António Feijó – Anadiómene 189. David Mourão-Ferreira – Rangia entre nós dois a música da areia 190. Luísa Neto Jorge – O amor e o ócio 191. João de Deus – Adeus 192. Domingos dos Reis Quita – Idílio 193. Armindo Rodrigues – Delicada e robusta 194. Gastão Cruz – Flores do verão 195. Salette Tavares – Soneto pateta III 196. Ricardo Reis – Aqui, Neera, longe 197. Pêro Gonçalves de Portocarreiro – Par Deus, coitada vivo 198. Murilo Mendes – O poeta assassina a musa 199. Egito Gonçalves – Notícias do bloqueio 200. Gonçalves Crespo – Sonhei: de novo suspirava o vento 201. Pierre de Ronsard – Se a minha deusa cedo se atavia 202. David Mourão-Ferreira – E por vezes 203. Bocage – Os garços olhos, em que Amor brincava 204. António Patrício – Ilse (Quase romance para uma rabeca pobre) 205. Pedro Tamen – Por acaso ele e ela se deitaram 206. Pêro de Andrade Caminha – Muitas vezes o Amor me disse. Escreve 207. Eugénio de Castro – Circe 208. Francisco Rodrigues Lobo – Cantigas às serranas 209. Almeida Garrett – Seus olhos 210. José Carlos Ary dos Santos – Meu amor meu amor 211. Sophia de Mello Breyner Andresen – Apolo Musageta 212. Fradique Mendes (Jaime Batalha Reis) – Amavam-se ambos muito. – Ela à noite roubava 213. Luís Miguel Nava – Na pele 214. Manuel Alegre – E alegre se fez triste 215. Diogo Bernardes – Se, como em tudo o mais fostes perfeita 216. Nuno Júdice – Princípios 217. Petrarca – Ah, belo rosto, ah, suave esguardo 218. António Salvado – Hino a Nofret 219. Xavier Cordeiro – Escravidão 220. Cristóvão Falcão – Como dormirão meu olhos? 221. Ruy Belo – Elogio de Maria Teresa 222. João Penha – Jura 223. Jorge de Sousa Braga – Sono de Primavera 224. José Anastácio da Cunha – O abraço 225. Luís de Camões – Quando de minhas mágoas a comprida 226. Cláudio Manuel da Costa – Campos, que ao respirar meu triste peito 227. Pêro de Andrade Caminha – Cantiga 228. Rui Knopfli – Ao lume da água 229. Soares de Passos – Partida 230. Jaime Cortesão – Em louvor do xaile 231. Sá de Miranda – Cantiga feita nos grandes campos de Roma 232. Pedro Mexia – Eternity (for men) 233. Faustino Xavier de Novais – Soneto 234. Joaquim Namorado – Paixão e fim dum tema romântico 235. Eugénio de Castro – A Laís 236. Ana Goês – Convida-me só para jantar 237. Ana Marques Gastão – Amarga e separada 238. Philip Larkin – Deixemo-nos agora, meu amor: mas não 239. Vitorino Nemésio – A poldra 240. António Ferreira – Onde quer qu’eu esteja, onde me vire 241. António Luís Moita – Pólen 242. D. Francisco de Portugal – Outras suas a esta mulher 243. Maria da Saudade Cortesão – O tempo passado 244. Saúl Dias – Ali 245. William Shakespeare – Minha amante nos olhos sol não tem 246. Sidónio Muralha – Romance 247. Mário Cesariny de Vasconcelos – Como a vida sem caderneta 248. José Tolentino Mendonça – Ardis 249. Reinaldo Ferreira – Eu, Rosie, eu se falasse, eu dir-te-ia 250. Guilherme Braga – Africana – sonho oriental (Grinalda, V) 251. Vinicius de Moraes – Soneto de separação 252. Diogo Brandão – Senhora, não vos temais 253. Amália Rodrigues – Estranha forma de vida 254. Bulhão Pato – Nunca mais!... 255. Eugénio de Andrade – As palavras interditas 256. Alberto Pimenta – Obra carnal 257. Philip Larkin – Falar na cama 258. Camilo Castelo Branco – Anel 259. Luís Miguel Nava – Falésias 260. Jorge de Lima – Este poema de amor não é lamento 261. António Manuel Couto Viana – Lourenço Marques I 262. Manuel Gusmão – A troca por vida 263. Bernardo Pinto de Almeida – Carta de navegação 264. Petrarca – Se a minha vida ao áspero tormento 265. Helder Moura Pereira – Ainda existem as ruas onde por acaso 266. Ana Marques Gastão – Quando pela noite chegas dissolvem-se as trevas 267. Gunnar Ekelöf – Fundi uma bala para ti 268. Mário Beirão – Adeus 269. Alberto da Costa e Silva – Soneto a Vera 270. António Rebordão Navarro – O rosto evidente 271. Maria Teresa Horta – Referência 272. Pierre de Ronsard – Maria, toca a erguer, ó minha preguiçosa 273. Luís Filipe Castro Mendes – Epígrafe com um verso de Jorge Luis Borges 274. Camilo Pessanha – Desce em folhedos tenros a colina 275. Adélia Prado – A meio pau 276. Mário de Sá Carneiro – A inigualável 277. Luís de Camões – Transforma-se o amador na cousa amada 278. Al Berto – Truque da polaroide 279. Eduardo Pitta – Gosto da claridade penumbrosa 280. Seamus Heaney – Despedida 281. Anrique da Mota – Matar um homem vencido 282. Fernando Pinto do Amaral – Bess McNeill 283. Cesário Verde – A débil 284. José Carlos Ary dos Santos – O meu é teu 285. Estêvão Rodrigues de Castro – Que coisa seja amor, não se compreende 286. António Ramos Rosa – Corpo e terra 287. João Garcia de Guilhade – Amigos, nom poss’eu negar 288. Fernando Assis Pacheco – Esta areia fina 289. Edna St. Vincent Millay – Que lábios já beijei, esqueci quando 290. Mário de Sá Carneiro – Último soneto 291. Salette Tavares – Amor silêncio amargo a roçar-me a morte 292. Almeida Garrett – Cascais 293. Álvaro de Campos – Soneto já antigo 294. Francisco José Viegas – Pequena litania para um amor familiar 295. Vitorino Nemésio – Arrependendo-me de a meter num romance 296. Jorge Gomes Miranda – Uma obra imortal 297. Cesário Verde – Deslumbramentos 298. António Rebordão Navarro – Carta do tempo triste para a Maria Virgínia 299. William Shakespeare – De mal com os humanos e a Fortuna 300. Charles d’Orléans – Rondeau 301. Helder Moura Pereira – Adio o convite, provoco 302. Luís de Camões – O céu, a terra, o vento sossegado... 303. Gottfried Benn – Onde vou 304. Pedro Tamen – Minha mulher de parmas e cidades 305. Antero de Quental – Idílio 306. José Régio – Cântico 307. Garcia de Resende – Cantiga sua 308. Tomás António Gonzaga – Lira XXII 309. Diogo Brandão – Passo secreta tormenta 310. Pedro Homem de Mello – Ali, onde há penedos, urze e mato 311. Maria Teresa Horta – Vertigem 312. Afonso Duarte – Vitral 313. João Cabral de Melo Neto – Paisagem pelo telefone 314. António Feijó – Sublustri noctis in umbra 315. Louis Aragon – Não pode haver amor feliz 316. Cristovam Pavia – Alva 317. Fernão Correia de Lacerda – Importunos amantes de um convento 318. Pai Gomes Charinho – Disserom’oj’, ai amiga, que nom 319. Fiama Hasse Pais Brandão – Desejo, o ter 320. Sebastião da Gama – Anunciação 321. Pêro de Andrade Caminha – Romance 322. Walter Benjamin – Quando a cantar começo 323. António Fogaça – Visão dum leito 324. Bocage – Aflito coração, que o teu tormento 325. Saúl Dias – Dádiva 326. José Manuel Mendes – Barcarola 327. Philip Larkin – Nome de solteira 328. Jorge Gomes Miranda – O chamamento 329. Eugénio de Andrade – Canção 330. Jorge de Sena – Glosa à chegada do Outono 331. Martim Codax – Ondas do mar de Vigo 332. D. Dinis – Proençaes soem mui bem trobar 333. Gomes Leal – Noites de chuva 334. Petrarca – Se tanto minha esp’rança me há tardado 335. Mário Dionísio – Uma mulher quase nova 336. Ângelo de Lima – Não tinha 337. Ruy Cinatti – Nesta hora, enquanto te olho, lembro 338. François Villon – Rondó 339. Natércia Freire – Poema de amor 340. Diogo Brandão – Cantiga 341. Fernando Echevarría – Adão e Eva I 342. António Feijó – O Amor e o Tempo (Christopulos) 343. António Osório – Mistério de ambos, de cada criatura 344. Paulo Teixeira – O corpo 345. Gunnar Ekelöf – Senhora a mais rica em tudo 346. Duarte Dias – Em quanto os rios para o mar correrem 347. Vinicius de Moraes – Soneto do amor total 348. Guilherme de Azevedo – O seu nome é gracioso e muito próprio dela 349. Alexandre O’Neill – Um adeus português 350. José Alberto Oliveira – A empregada portuguesa do restaurante italiano junto a Russell Square 351. Armando Silva Carvalho – Enconanços 352. Armindo Rodrigues – Uma haste vibrátil 353. Francisco Rodrigues Lobo – Inimiga, cruel, despiedosa 354. D. Dinis – Pero que eu mui long’estou 355. Fernando Assis Pacheco – Chula das fogueiras 356. Manuel Bandeira – Tema e variações 357. Maria Alberta Menéres – Onde andará o meu Amigo só 358. Thom Gunn – O corredor 359. Egito Gonçalves – Bucólica, para uma ninfa da serra 360. Carlos de Oliveira – Bilhete postal 361. Fernando Pinto do Amaral – Romeu e Julieta – outro fim? 362. Adolfo Casais Monteiro – Aquela noite de beijos e carícias indecisas... 363. Carlos Drummond de Andrade – Quadrilha 364. João de Lemos – Não te entendo, coração 365. Pierre de Ronsard – Céu, ar e vento e montes descobertos 366. Alberto Caeiro – Os pastores de Virgílio tocavam avenas e outras coisas Sobre o Autor

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Chief Librarian: Las Zenow <zenow@riseup.net>
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