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Index
Créditos
Volume 1
Créditos
SUMÁRIO
RESSURREIÇÃO
ADVERTÊNCIA DA NOVA EDIÇÃO
ADVERTÊNCIA DA PRIMEIRA EDIÇÃO
CAPÍTULO PRIMEIRO – NO DIA DE ANO-BOM
CAPÍTULO II – LIQUIDAÇÃO DO ANO VELHO
CAPÍTULO III – AO SOM DA VALSA
CAPÍTULO IV – PRELÚDIO
CAPÍTULO V – FICO
CAPÍTULO VI – DECLARAÇÃO
CAPÍTULO VII – O GAVIÃO E A POMBA
CAPÍTULO VIII – QUEDA
CAPÍTULO IX – LUTA
CAPÍTULO X – A ENFERMA
CAPÍTULO XI – O PASSADO
CAPÍTULO XII – UM PONTO NEGRO
CAPÍTULO XIII – CRISE
CAPÍTULO XIV – OU CAPÍTULO DO ACASO
CAPÍTULO XV – ENFANT TERRIBLE
CAPÍTULO XVI – RAQUEL
CAPÍTULO XVII – SACRIFÍCIO
CAPÍTULO XVIII – RENOVAÇÃO
CAPÍTULO XIX – A PORTA DO CÉU
CAPÍTULO XX – UMA VOZ MISTERIOSA
CAPÍTULO XXI – ÚLTIMO GOLPE
CAPÍTULO XXII – A CARTA
CAPÍTULO XXIII – ADEUS
CAPÍTULO XXIV – HOJE
A MÃO E A LUVA
ADVERTÊNCIA DE 1907
ADVERTÊNCIA DE 1874
CAPÍTULO I – O FIM DA CARTA
CAPÍTULO II – UM ROUPÃO
CAPÍTULO III – AO PÉ DA CERCA
CAPÍTULO IV – LATET ANGUIS
CAPÍTULO V – MENINICE
CAPÍTULO VI – O POST SCRIPTUM
CAPÍTULO VII – UM RIVAL
CAPÍTULO VIII – GOLPE
CAPÍTULO IX – CONSPIRAÇÃO
CAPÍTULO X – A REVELAÇÃO
CAPÍTULO XI – LUÍS ALVES
CAPÍTULO XII – A VIAGEM
CAPÍTULO XIII – EXPLICAÇÕES
CAPÍTULO XIV – EX ABRUPTO
CAPÍTULO XV – EMBARGOS DE TERCEIRO
CAPÍTULO XVI – A CONFISSÃO
CAPÍTULO XVII – A CARTA
CAPÍTULO XVIII – A ESCOLHA
CAPÍTULO XIX – CONCLUSÃO
HELENA
ADVERTÊNCIA
IAIÁ GARCIA
Volume 2
Créditos
SUMÁRIO
MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS
PRÓLOGO DA QUARTA EDIÇÃO
AO LEITOR
I ÓBITO DO AUTOR
II O EMPLASTO
III GENEALOGIA
IV A IDEIA FIXA
V EM QUE APARECE A ORELHA DE UMA SENHORA
VI CHIMÈNE, QUI L’EÛT DIT? RODRIGUE, QUI L’EÛT CRU?
VII O DELÍRIO
VIII RAZÃO CONTRA SANDICE
IX TRANSIÇÃO
X NAQUELE DIA
XI O MENINO É PAI DO HOMEM
XII UM EPISÓDIO DE 1814
XIII UM SALTO
XIV O PRIMEIRO BEIJO
XV MARCELA
XVI UMA REFLEXÃO IMORAL
XVII DO TRAPÉZIO E OUTRAS COISAS
XVIII VISÃO DO CORREDOR
XIX A BORDO
XX BACHARELO-ME
XXI O ALMOCREVE
XXII VOLTA AO RIO
XXIII TRISTE, MAS CURTO
XXIV CURTO, MAS ALEGRE
XXV NA TIJUCA
XXVI O AUTOR HESITA
XXVII VIRGÍLIA?
XXVIII CONTANTO QUE…
XXIX A VISITA
XXX A FLOR DA MOITA
XXXI A BORBOLETA PRETA
XXXII COXA DE NASCENÇA
XXXIII BEM-AVENTURADOS OS QUE NÃO DESCEM
XXXIV A UMA ALMA SENSÍVEL
XXXV O CAMINHO DE DAMASCO
XXXVI A PROPÓSITO DE BOTAS
XXXVII ENFIM!
XXXVIII A QUARTA EDIÇÃO
XXXIX O VIZINHO
XL NA SEGE
XLI A ALUCINAÇÃO
XLII QUE ESCAPOU A ARISTÓTELES
XLIII MARQUESA, PORQUE EU SEREI MARQUÊS
XLIV UM CUBAS!
XLV NOTAS
XLVI A HERANÇA
XLVII O RECLUSO
XLVIII UM PRIMO DE VIRGÍLIA
XLIX A PONTA DO NARIZ
L VIRGÍLIA CASADA
LI É MINHA!
LII O EMBRULHO MISTERIOSO
LIII ….
LIV A PÊNDULA
LV O VELHO DIÁLOGO DE ADÃO E EVA
LVI O MOMENTO OPORTUNO
LVII DESTINO
LVIII CONFIDÊNCIA
LIX UM ENCONTRO
LX O ABRAÇO
LXI UM PROJETO
LXII O TRAVESSEIRO
LXIII FUJAMOS!
LXIV A TRANSAÇÃO
LXV OLHEIROS E ESCUTAS
LXVI AS PERNAS
LXVII A CASINHA
LXVIII O VERGALHO
LXIX UM GRÃO DE SANDICE
LXX DONA PLÁCIDA
LXXI O SENÃO DO LIVRO
LXXII O BIBLIÔMANO
LXXIII O LUNCHEON
LXXIV HISTÓRIA DE DONA PLÁCIDA
LXXV COMIGO
LXXVI O ESTRUME
LXXVII ENTREVISTA
LXXVIII A PRESIDÊNCIA
LXXIX COMPROMISSO
LXXX DE SECRETÁRIO
LXXXI A RECONCILIAÇÃO
LXXXII QUESTÃO DE BOTÂNICA
LXXXIII 13
LXXXIV O CONFLITO
LXXXV O CIMO DA MONTANHA
LXXXVI O MISTÉRIO
LXXXVII GEOLOGIA
LXXXVIII O ENFERMO
LXXXIX IN EXTREMIS
XC O VELHO COLÓQUIO DE ADÃO E CAIM
XCI UMA CARTA EXTRAORDINÁRIA
XCII UM HOMEM EXTRAORDINÁRIO
XCIII O JANTAR
XCIV A CAUSA SECRETA
XCV FLORES DE ANTANHO
XCVI A CARTA ANÔNIMA
XCVII ENTRE A BOCA E A TESTA
XCVIII SUPRIMIDO
XCIX NA PLATEIA
C O CASO PROVÁVEL
CI A REVOLUÇÃO DÁLMATA
CII DE REPOUSO
CIII DISTRAÇÃO
CIV ERA ELE!
CV EQUIVALÊNCIA DAS JANELAS
CVI JOGO PERIGOSO
CVII BILHETE
CVIII QUE SE NÃO ENTENDE
CIX O FILÓSOFO
CX 31
CXI O MURO
CXII A OPINIÃO
CXIII A SOLDA
CXIV FIM DE UM DIÁLOGO
CXV O ALMOÇO
CXVI FILOSOFIA DAS FOLHAS VELHAS
CXVII O HUMANITISMO
CXVIII A TERCEIRA FORÇA
CXIX PARÊNTESIS
CXX COMPELLE INTRARE
CXXI MORRO ABAIXO
CXXII UMA INTENÇÃO MUI FINA
CXXIII O VERDADEIRO COTRIM
CXXIV VÁ DE INTERMÉDIO
CXXV EPITÁFIO
CXXVI DESCONSOLAÇÃO
CXXVII FORMALIDADE
CXXVIII NA CÂMARA
CXXIX SEM REMORSOS
CXXX PARA INTERCALAR NO CAPÍTULO CXXIX
CXXXI DE UMA CALÚNIA
CXXXII QUE NÃO É SÉRIO
CXXXIII O PRINCÍPIO DE HELVETIUS
CXXXIV CINQUENTA ANOS
CXXXV OBLIVION
CXXXVI INUTILIDADE
CXXXVII A BARRETINA
CXXXVIII A UM CRÍTICO
CXXXIX DE COMO NÃO FUI MINISTRO D’ESTADO
CXL QUE EXPLICA O ANTERIOR
CXLI OS CÃES
CXLII O PEDIDO SECRETO
CXLIII NÃO VOU
CXLIV UTILIDADE RELATIVA
CXLV SIMPLES REPETIÇÃO
CXLVI O PROGRAMA
CXLVII O DESATINO
CXLVIII O PROBLEMA INSOLÚVEL
CXLIX TEORIA DO BENEFÍCIO
CL ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
CLI FILOSOFIA DOS EPITÁFIOS
CLII A MOEDA DE VESPASIANO
CLIII O ALIENISTA
CLIV OS NAVIOS DO PIREU
CLV REFLEXÃO CORDIAL
CLVI ORGULHO DA SERVILIDADE
CLVII FASE BRILHANTE
CLVIII DOIS ENCONTROS
CLIX A SEMIDEMÊNCIA
CLX DAS NEGATIVAS
QUINCAS BORBA
PRÓLOGO DA TERCEIRA EDIÇÃO
DOM CASMURRO
I DO TÍTULO
II DO LIVRO
III A DENÚNCIA
IV UM DEVER AMARÍSSIMO!
V O AGREGADO
VI TIO COSME
VII D. GLÓRIA
VIII É TEMPO
IX A ÓPERA
X ACEITO A TEORIA
XI A PROMESSA
XII NA VARANDA
XIII CAPITU
XIV A INSCRIÇÃO
XV OUTRA VOZ REPENTINA
XVI O ADMINISTRADOR INTERINO
XVII OS VERMES
XVIII UM PLANO
XIX SEM FALTA
XX MIL PADRE-NOSSOS E MIL AVE-MARIAS
XXI PRIMA JUSTINA
XXII SENSAÇÕES ALHEIAS
XXIII PRAZO DADO
XXIV DE MÃE E DE SERVO
XXV NO PASSEIO PÚBLICO
XXVI AS LEIS SÃO BELAS
XXVII AO PORTÃO
XXVIII NA RUA
XXIX O IMPERADOR
XXX O SANTÍSSIMO
XXXI AS CURIOSIDADES DE CAPITU
XXXII OLHOS DE RESSACA
XXXIII O PENTEADO
XXXIV SOU HOMEM!
XXXV O PROTONOTÁRIO APOSTÓLICO
XXXVI IDEIA SEM PERNAS E IDEIA SEM BRAÇOS
XXXVII A ALMA É CHEIA DE MISTÉRIOS
XXXVIII QUE SUSTO, MEU DEUS!
XXXIX A VOCAÇÃO
XL UMA ÉGUA
XLI A AUDIÊNCIA SECRETA
XLII CAPITU REFLETINDO
XLIII VOCÊ TEM MEDO?
XLIV O PRIMEIRO FILHO
XLV ABANE A CABEÇA, LEITOR
XLVI AS PAZES
XLVII “A SENHORA SAIU”
XLVIII JURAMENTO DO POÇO
XLIX UMA VELA AOS SÁBADOS
L UM MEIO-TERMO
LI ENTRE LUZ E FUSCO
LII O VELHO PÁDUA
LIII A CAMINHO!
LIV PANEGÍRICO DE SANTA MÔNICA
LV UM SONETO
LVI UM SEMINARISTA
LVII DE PREPARAÇÃO
LVIII O TRATADO
LIX CONVIVAS DE BOA MEMÓRIA
LX QUERIDO OPÚSCULO!
LXI A VACA DE HOMERO
LXII UMA PONTA DE IAGO
LXIII METADES DE UM SONHO
LXIV UMA IDEIA E UM ESCRÚPULO
LXV A DISSIMULAÇÃO
LXVI INTIMIDADE
LXVII UM PECADO
LXVIII ADIEMOS A VIRTUDE
LXIX A MISSA
LXX DEPOIS DA MISSA
LXXI VISITA DE ESCOBAR
LXXII UMA REFORMA DRAMÁTICA
LXXIII O CONTRARREGRA
LXXIV A PRESILHA
LXXV O DESESPERO
LXXVI EXPLICAÇÃO
LXXVII PRAZER DAS DORES VELHAS
LXXVIII SEGREDO POR SEGREDO
LXXIX VAMOS AO CAPÍTULO
LXXX VENHAMOS AO CAPÍTULO
LXXXI UMA PALAVRA
LXXXII O CANAPÉ
LXXXIII O RETRATO
LXXXIV CHAMADO
LXXXV O DEFUNTO
LXXXVI AMAI, RAPAZES!
LXXXVII A SEGE
LXXXVIII UM PRETEXTO HONESTO
LXXXIX A RECUSA
XC A POLÊMICA
XCI ACHADO QUE CONSOLA
XCII O DIABO NÃO É TÃO FEIO COMO SE PINTA
XCIII UM AMIGO POR UM DEFUNTO
XCIV IDEIAS ARITMÉTICAS
XCV O PAPA
XCVI UM SUBSTITUTO
XCVII A SAÍDA
XCVIII CINCO ANOS
XCIX O FILHO É A CARA DO PAI
C “TU SERÁS FELIZ, BENTINHO!”
CI NO CÉU
CII DE CASADA
CIII A FELICIDADE TEM BOA ALMA
CIV AS PIRÂMIDES
CV OS BRAÇOS
CVI DEZ LIBRAS ESTERLINAS
CVII CIÚMES DO MAR
CVIII UM FILHO
CIX UM FILHO ÚNICO
CX RASGOS DA INFÂNCIA
CXI CONTADO DEPRESSA
CXII AS IMITAÇÕES DE EZEQUIEL
CXIII EMBARGOS DE TERCEIRO
CXIV EM QUE SE EXPLICA O EXPLICADO
CXV DÚVIDAS SOBRE DÚVIDAS
CXVI FILHO DO HOMEM
CXVII AMIGOS PRÓXIMOS
CXVIII A MÃO DE SANCHA
CXIX NÃO FAÇA ISSO, QUERIDA!
CXX OS AUTOS
CXXI A CATÁSTROFE
CXXII O ENTERRO
CXXIII OLHOS DE RESSACA
CXXIV O DISCURSO
CXXV UMA COMPARAÇÃO
CXXVI CISMANDO
CXXVII O BARBEIRO
CXXVIII PUNHADO DE SUCESSOS
CXXIX A D. SANCHA
CXXX UM DIA…
CXXXI ANTERIOR AO ANTERIOR
CXXXII O DEBUXO E O COLORIDO
CXXXIII UMA IDEIA
CXXXIV O DIA DE SÁBADO
CXXXV OTELO
CXXXVI A XÍCARA DE CAFÉ
CXXXVII SEGUNDO IMPULSE
CXXXVIII CAPITU QUE ENTRA
CXXXIX A FOTOGRAFIA
CXL VOLTA DA IGREJA
CXLI A SOLUÇÃO
CXLII UMA SANTA
CXLIII O ÚLTIMO SUPERLATIVO
CXLIV UMA PERGUNTA TARDIA
CXLV O REGRESSO
CXLVI NÃO HOUVE LEPRA
CXLVII A EXPOSIÇÃO RETROSPECTIVE
CXLVIII E BEM, E O RESTO?
Volume 3
Créditos
SUMÁRIO
ESAÚ E JACÓ
ADVERTÊNCIA
Capítulo I – COISAS FUTURAS!
Capítulo II – MELHOR DE DESCER QUE DE SUBIR
Capítulo III – A ESMOLA DA FELICIDADE
Capítulo IV – A MISSA DO CUPÊ
Capítulo V – HÁ CONTRADIÇÕES EXPLICÁVEIS
Capítulo VI – MATERNIDADE
Capítulo VII – GESTAÇÃO
Capítulo VIII – NEM CASAL, NEM GENERAL
Capítulo IX – VISTA DE PALÁCIO
Capítulo X – O JURAMENTO
Capítulo XI – UM CASO ÚNICO!
Capítulo XII – ESSE AIRES
Capítulo XIII – A EPÍGRAFE
Capítulo XIV – A LIÇÃO DO DISCÍPULO
Capítulo XV – TESTE DAVID CUM SIBYLLA
Capítulo XVI – PATERNALISMO
Capítulo XVII – TUDO O QUE RESTRINJO
Capítulo XVIII – DE COMO VIERAM CRESCENDO
Capítulo XIX – APENAS DUAS — QUARENTA ANOS — TERCEIRA CAUSA
Capítulo XX – A JOIA
Capítulo XXI – UM PONTO ESCURO
Capítulo XXII – AGORA UM SALTO
Capítulo XXIII – QUANDO TIVEREM BARBAS
Capítulo XXIV – ROBESPIERRE E LUÍS XVI
Capítulo XXV – D. MIGUEL
Capítulo XXVI – A LUTA DOS RETRATOS
Capítulo XXVII – DE UMA REFLEXÃO INTEMPESTIVA
Capítulo XXVIII – O RESTO É CERTO
Capítulo XXIX – A PESSOA MAIS MOÇA
Capítulo XXX – A GENTE BATISTA
Capítulo XXXI – FLORA
Capítulo XXXII – O APOSENTADO
Capítulo XXXIII – A SOLIDÃO TAMBÉM CANSA
Capítulo XXXIV – INEXPLICÁVEL
Capítulo XXXV – EM VOLTA DA MOÇA
Capítulo XXXVI – A DISCÓRDIA NÃO É TÃO FEIA COMO SE PINTA
Capítulo XXXVII – DESACORDO NO ACORDO
Capítulo XXXVIII – CHEGADA A PROPÓSITO
Capítulo XXXIX – UM GATUNO
Capítulo XL – “RECUERDOS”
Capítulo XLI – CASO DO BURRO
Capítulo XLII – UMA HIPÓTESE
Capítulo XLIII – O DISCURSO
Capítulo XLIV – O SALMÃO
Capítulo XLV – MUSA, CANTA…
Capítulo XLVI – ENTRE UM ATO E OUTRO
Capítulo XLVII – SÃO MATEUS, IV, 1-10
Capítulo XLVIII – TERPSÍCORE
Capítulo XLIX – TABULETA VELHA
Capítulo L – O TINTEIRO DE EVARISTO
Capítulo LI – AQUI PRESENTE
Capítulo LII – UM SEGREDO
Capítulo LIII – DE CONFIDÊNCIAS
Capítulo LIV – ENFIM, SÓ!
Capítulo LV – “A MULHER É A DESOLAÇÃO DO HOMEM”
Capítulo LVI – O GOLPE
Capítulo LVII – DAS ENCOMENDAS
Capítulo LVIII – MATAR SAUDADES
Capítulo LIX – NOITE DE 14
Capítulo LX – MANHÃ DE 15
Capítulo LXI – LENDO XENOFONTE
Capítulo LXII – “PARE NO D”
Capítulo LXIII – TABULETA NOVA
Capítulo LXIV – PAZ!
Capítulo LXV – ENTRE OS FILHOS
Capítulo LXVI – O BASTO E A ESPADILHA
Capítulo LXVII – A NOITE INTEIRA
Capítulo LXVIII – DE MANHÃ!
Capítulo LXIX – AO PIANO
Capítulo LXX – DE UMA CONCLUSÃO ERRADA
Capítulo LXXI – A COMISSÃO
Capítulo LXXII – O REGRESSO
Capítulo LXXIII – UM ELDORADO
Capítulo LXXIV – A ALUSÃO DO TEXTO
Capítulo LXXV – PROVÉRBIO ERRADO
Capítulo LXXVI – TALVEZ FOSSE A MESMA!
Capítulo LXXVII – HOSPEDAGEM
Capítulo LXXVIII – VISITA AO MARECHAL
Capítulo LXXIX – FUSÃO, DIFUSÃO, CONFUSÃO…
Capítulo LXXX – TRANSFUSÃO, ENFIM
Capítulo LXXXI – AI, DUAS ALMAS…
Capítulo LXXXII – EM SÃO CLEMENTE
Capítulo LXXXIII – A GRANDE NOITE
Capítulo LXXXIV – O VELHO SEGREDO
Capítulo LXXXV – TRÊS CONSTITUIÇÕES
Capítulo LXXXVI – ANTES QUE ME ESQUEÇA
Capítulo LXXXVII – ENTRE AIRES E FLORA
Capítulo LXXXVIII – NÃO, NÃO, NÃO
Capítulo LXXXIX – O DRAGÃO
Capítulo XC – O AJUSTE
Capítulo XCI – NEM SÓ A VERDADE SE DEVE ÀS MÃES
Capítulo XCII – SEGREDO ACORDADO
Capítulo XCIII – NÃO ATA NEM DESATA
Capítulo XCIV – GESTOS OPOSTOS
Capítulo XCV – O TERCEIRO
Capítulo XCVI – RETRAIMENTO
Capítulo XCVII – UM CRISTO PARTICULAR
Capítulo XCVIII – O MÉDICO AIRES
Capítulo XCIX – A TÍTULO DE ARES NOVOS
Capítulo C – DUAS CABEÇAS
Capítulo CI – O CASO EMBRULHADO
Capítulo CII – VISÃO PEDE MEIA SOMBRA
Capítulo CIII – O QUARTO
Capítulo CIV – A RESPOSTA
Capítulo CV – A REALIDADE
Capítulo CVI – AMBOS QUAIS?
Capítulo CVII – ESTADO DE SÍTIO
Capítulo CVIII – VELHAS CERIMÔNIAS
Capítulo CIX – AO PÉ DA COVA
Capítulo CX – QUE VOA
Capítulo CXI – UM RESUMO DE ESPERANÇAS
Capítulo CXII – O PRIMEIRO MÊS
Capítulo CXIII – UMA BEATRIZ PARA DOIS
Capítulo CXIV – CONSULTÓRIO E BANCA
Capítulo CXV – TROCA DE OPINIÕES
Capítulo CXVI – DE REGRESSO
Capítulo CXVII – POSSE DAS CADEIRAS
Capítulo CXVIII – COISAS PASSADAS, COISAS FUTURES
Capítulo CXIX – QUE ANUNCIA OS SEGUINTES
Capítulo CXX – PENÚLTIMO
Capítulo CXXI – ÚLTIMO
MEMORIAL DE AIRES
ADVERTÊNCIA
CONTOS CONSAGRADOS
AS ACADEMIAS DE SIÃO
A IGREJA DO DIABO
A CARTOMANTE
CANTIGA DE ESPONSAIS
A DESEJADA DAS GENTES
NOITE DE ALMIRANTE
MISSA DO GALO
UNS BRAÇOS
O ENFERMEIRO
CONTO DE ESCOLA
UM APÓLOGO
MACHADO DE ASSIS — BIOBIBLIOGRAFIA
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