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9 – UMA PERIGOSÍSSIMA LIÇÃO: A CASA DE DETENÇÃO DO RIO DE JANEIRO NA PRIMEIRA REPÚBLICA – Amy Chazkel
Um calabouço na idade da reforma penal
Ecologia social da Casa de Detenção
Vivendo na brecha entre o código e a prática
Educação cívica na cadeia da capital
Conclusão
10 – INFERNAIS SEPULCROS PROVISÓRIOS: PROJETOS CARCERÁRIOS E SISTEMAS NORMATIVOS NO SÉCULO XIX NO RIO GRANDE DO SUL – Paulo Roberto Staudt Moreira e Caiuá Cardoso Al-Alam
Casa Amarela: realidade carcerária na Pelotas do século XIX
Abomináveis morcegos
11 – DA CADEIA À CASA DE DETENÇÃO: A REFORMA PRISIONAL NO RECIFE EM MEADOS DO SÉCULO XIX – Flávio de Sá Cavalcanti de Albuquerque Neto
Disciplina e controle social no Recife na década de 1840
O encarceramento no Recife na primeira metade do século XIX
As propostas de reforma prisional no Recife
12 – A CASA DE DETENÇÃO DO RECIFE: CONTROLE E CONFLITOS (1855–1915) – Clarissa Nunes Maia
Educação para os presos
Trabalho para os detentos
Presos bem comportados, guardas indisciplinados
13 – CÁRCERES, CADEIAS E O NASCIMENTO DA PRISÃO NO CEARÁ – José Ernesto Pimentel Filho, Silviana Fernandes Mariz, Francisco Linhares Fonteles Neto
Introdução: uma província num Império
O combate ao crime
A evolução do encarceramento no Ceará provincial
A Cadeia Pública de Fortaleza ou Casa Penitenciária
A descontinuidade no tempo: a Cadeia Pública por Porfírio de Lima Filho
Conclusão
14 – O QUE OS OLHOS NÃO VEEM: HISTÓRIAS DAS PRISÕES DO RIO DE JANEIRO – Marcos Luiz Bretas
As memórias dos colonizadores
O exílio interno
Um dia na prisão
Fechando as portas
15 – “CADA HOMEM TRAZ DENTRO DE SI SUA TRAGÉDIA SEXUAL”: VISITAS CONJUGAIS, GÊNERO E A QUESTÃO SEXUAL NAS PRISÕES (1934) DE LEMOS BRITTO – Peter M. Beattie
Disciplina institucional, gênero e sexualidade: uma breve consideração de contexto
A questão sexual nas prisões
Uma resposta
Visitas íntimas a partir de 1984
Conclusão
16 – A ESCOLA CORRECIONAL DO RECIFE (1909–1929) – Mozart Vergetti de Menezes
Ecos da Escola Correcional em 1909
A regeneração dos menores, 1917–1920
O cotidiano da Escola Correcional
Alimentação
Os exercícios físicos
O ensino, a doutrina do civismo
Atividades profissionais: o trabalho regenerador
A Colônia correcional no governo Sérgio Loreto
17 – A FATALIDADE BIOLÓGICA: A MEDIÇÃO DOS CORPOS, DE LOMBROSO AOS BIOTIPOLOGISTAS – Carlos Alberto Cunha Miranda
A influência de Lombroso, da escola constitucionalista e da biotipologia no Brasil
Sobre os autores
Créditos
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