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Sumário
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Prefácio
Introdução | Governo nos olhos dos outros é refresco, ou o frêmito da mentalidade estatista não perdoa nem o futebol
1. O início de tudo que deu no que deu
Cabral chegou ao Brasil, e a frota viu a erva — mas não fumou
O escrivão Caminha foi o primeiro a pedir uma boquinha
Quem tem padrinho não morre pagão
Os degredados que aqui ficaram o Estado representaram
O mito do Estado antes do povo é o consolo dos tolos
2. Do Brasil colônia ao fado de Pombal
As intervenções no Brasil colônia, ou de quando a Paraíba ainda não era “masculina, mulher macho, sim, senhor”
Marquês de Pombal: o iluminismo francês contra Portugal
De intervenção em intervenção, Portugal encheu o papo
A luta da Igreja contra a usura nossa de cada dia
A burocracia como a alma penada do Estado
Imposto é tão bom que desmoralizou até o leão
O bem-sucedido fracasso de Pombal
3. Pimenta patrimonialista na feijoada de teorias
Na prática, a teoria se manifesta
Patrimonialismo não é nome de rua
O feudalismo que não houve e o capitalismo que não veio
Centralização e descentralização: quem assinou o contrato social?
O Estado patrimonial, ou de como modernizar para continuar o mesmo
4. Como era gostosa a minha monarquia
D. João VI, o rei que deixou Adam Smith falar (um pouquinho)
D. Pedro I: da independência ao crescimento do Estado
Uma elite política a serviço do império
Os políticos estavam errados: o fim da escravidão não acabaria com a nação
D. Pedro II: o império contra-ataca a ganância dos empresários
5. Comte comigo: o positivismo da República presidencialista
Do golpe de Estado republicano, ou de quando é preferível não dormir
O presentão dos republicanos para D. Pedro II
Auguste Comte, o pai de santo do terreiro militar
Positivismo no Brasil: militância e doutrinação nas escolas
Positivistas de bombacha e chimarrão
6. Dr. Presidente, ou de como aprendi a amar ainda mais o Estado
A República Velha nasceu velhaca
Coronelismo: os verdadeiros Mundinho Falcão e Ramiro Bastos
Adeus, República Velha de presidentes advogados e maçons
Como era grande (ditador) o pequeno Vargas
Como o Estado Novo estatizou a cultura e cooptou a intelligentsia
O fim de Vargas não foi o fim do varguismo
7. Esses presidentes extraordinários e suas máquinas estatais interventoras
Adeus, Vargas. Olá, JK. Ou de como a política pode sempre piorar
Jânio Quadros, o presidente sem bossa que tocava vassourinha
A morte e a morte de João Goulart
A história se repete como ditadura, não como farsa
Tancredo e a infecção que quase impediu a transição
Sir Ney, o homem que falava maranhês
O Brasil colloriu de marré de si
Itamar Franco, o estatista de carteirinha
FHC: o socialista que privatizou, mas não tragou
Rumo à estação Sion, ou de como Lula colocou o Estado a serviço do PT
A presidente que fez do governo a sua imagem e semelhança, ou petista acha feio tudo o que não é espelho
8. Nós que amávamos tanto o Estado
Intervir e controlar, basta começar
Imaginário, mentalidade e amor pelo Estado
O paradoxo do estatismo
Por que não confiamos nos políticos e amamos o Estado?
Desfecho fatal sem fatalismo
Notas
Bibliografia
Colofão
Saiba mais
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