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Dedicatória
Sumário
Nota do editor à 1ª edição
Na base, o diálogo
1. Inaugurando a série de livros dialogados
2. “Ninguém pode dizer a palavra verdadeira sozinho.”
3. Como aperitivo, palavras-chave
4. Dois capítulos novos e dois desafios
PRIMEIRA PARTE
1 Partir da infância
1. “Que a gente se pergunte.”
2. À sombra das mangueiras, o giz eram gravetos e o quadro-negro era o chão
3. Militar e bordadeira. (Ou: Joaquim e Tudinha.)
4. Eunice e dona Amélia: da escola particular à isolada
5. Família de professoras, criança calçada no Jardim e bolinhas de gude: “Não tínhamos por que reclamar.”
6. Nossa escola, pista de corrida
7. Contra os meninos populares
2 Da nossa escola primária
1. “Ora, mas eu estou a par da guerra do Vietnã!”
2. Minha velha tese. E Anísio, num livro que tu não leste
3. “O que é que um professor primário pode fazer, na sua sala de aula, enquanto a mudança não vem?”
4. Aclarar a sua opção política
5. De 35 para quarenta
6. Do direito de as massas populares dizerem “por quê?”
3 Pontos cardeais
1. “Isso me dá pistas.”
2. A nossa inexperiência democrática e “a hora do banheiro às dez e meia”
3. “Aquilo era criança até em cima das carteiras!”
4. Viver intensamente o risco
5. O caso do Sinvaldo e a cara da Raquel
6. Do mundo perdendo-se ali à capacidade de amar
4 Esse autoritarismo do ato de programar
1. Os pacotes e o “conhecimento” embrulhado
2. “Um dado dando-se, mas não um dado dado.”
5 Da disciplina, numa relação curiosa
1. Essa procura impacientemente paciente
2. “Recebendo os pacotes como se engorda peru.”
3. Alegria calejada? Batalhas diárias: “Acho que o caminho que proponho é bacana.”
6 Contra o medo
1. O medo de aprender. “O que você acha disso?”
2. Uma espiral do medo e um círculo vicioso
3. “Você já teve medo?” Ou: a coragem de perguntar.
4. Uma diretividade que se limita. E um não ao “deixa-como-está-para-ver-como-fica”
5. “No fundo, quem é mais problema? É a criança ou a escola?”
6. Professor-problema? Problema político
7 Sobre o crescimento do social
1. Por trás dessa ideia de individualização
2. “Uma coisa mais difícil do que competir.”
3. Melhor controle? Carga ideológica
4. O papel da cátedra e a dinâmica de grupo
8 Expor-se ao diálogo
1. Aulas? Seminários? Movimento de pêndulo
2. “O mal não está na aula expositiva.”
3. “O ideal é juntar as duas coisas.”
4. “Facilitador coisa nenhuma! Eu sou é professor!”
5. Longe do Recife. E um dos maiores “fracassos”
6. Limites do diálogo e arco-íris de perguntas
7. “Uma das minhas brigas.”
Número zero
1. Dobrando uma esquina, surpresa agradável
2. Em torno do diálogo: “Algo que pertence à própria natureza do ato de conhecer.”
SEGUNDA PARTE
9 Educar sem impor, com amor e arte
1. A ideia de ser professora: “Estava dentro do meu dom.”
2. De negativo na Escola antiga? “Não tínhamos aulas práticas.”
3. Aluno de antigamente: mais imaginação. “Preparo para a vida ele quase não tinha.”
4. Escola antiga? Autoritária, sim. Castigos: “A senhora não bate?”
5. “Com carinho, com amor, a gente conseguia muito mais!”
6. Lecionar para todas as séries. “E a gente não podia dizer: ‘Eu gosto mais de matemática.’”
7. “Será por causa do salário? Mas o aluno não tem culpa!”
8. Entre o professor e o idoso “cricri”: “A maneira de tratar é que conta!”
9. Aos jovens: gostar da profissão, tratar sempre a criança com amor
10. Reencarnar? “Como professora. Voltaria à criança, ao primário.”
10 “Que raio de educação é essa?”
1. Marcas da infância: o aprendizado da escuta e “a voz de acalanto dele”
2. Cheiros, bolas de gude, bolsa da mãe: “uma belíssima aula de matemática!”
3. Repressão? “Eu fui a única filha que levou palmada. Precisou.”
4. Escola, brincadeiras de rua, futebol. “A ruptura foi mesmo a da adolescência.”
5. Opção pela escola pública e “a alegria dos olhos dela”
6. Almoçando com o Bernardo e com a Zezé. E “um besouro de ouro na minha gravatinha”
7. O lanche gostoso e a fuga da amiga: “O pai dela tinha abusado dela.”
8. O pai preso, um plano mirabolante e a feijoada no quartel: “Íamos nós duas, de ônibus, com os panelões nas pernas.”
9. Professora fantástica: dona Rosa! Castigo? “Só fui pega no Chile.” E um grande colégio de freiras.
10. “Não, não vou. Imagina que eu vou pros Estados Unidos! Eu vou casar!”
11. Relação triangular, “matar” o pai: “Ela me ajudou enormemente!”
12. “Você escreve muito difícil!” E um pouco mais de fio-terra
13. Filha do Paulo Freire na Guiné-Bissau: “Eu nunca tinha dado aula na minha vida!”
14. Ter uma escola, nome pesado: nove meses procurando emprego
15. Um processo doloroso, trezentos alunos, pânico. “Escola particular restringe a convivência?”
16. Mesa quadrada, oito lugares, formação: “teorizando o que você está vivendo.”
17. “Em que medida o Paulo Freire terá influenciado essa mudança?”
18. “Que raio de educação é essa? Onde estão os problemas reais?”
19. “Uma escola que se diga cidadã está remando contra a maré.”
20. Professor sozinho, desmoralizado. “Que escola deveríamos ter para responder a essa loucura toda?”
21. Ir de peito aberto, escutar, dialogar. “Um gostar de gente assim muito intenso.”
Ficha técnica
Colofão
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