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Capa
Folha de Rosto
Créditos
Sumário
Carta – Antônio Houaiss
MANOEL ALÉM DA RAZÃO – José Castello
MEU QUINTAL É MAIOR DO QUE O MUNDO
MANOEL POR MANOEL
POEMAS CONCEBIDOS SEM PECADO
SABASTIÃO
ANTONINHA-ME-LEVA
INFORMAÇÕES SOBRE A MUSA
FACE IMÓVEL
EU NÃO VOU PERTURBAR A PAZ
OS GIRASSÓIS DE VAN GOGH
POESIAS
NA ENSEADA DE BOTAFOGO
ODE VINGATIVA
COMPÊNDIO PARA USO DOS PÁSSAROS
O MENINO E O CÓRREGO
UM BEM-TE-VI
GRAMÁTICA EXPOSITIVA DO CHÃO
Antissalmo por um desherói
DESARTICULADOS PARA VIOLA DE COCHO
MATÉRIA DE POESIA
Todas as coisas cujos valores podem ser
O ABANDONO (PARTE FINAL)
ARRANJOS PARA ASSOBIO
(A um Pierrô de Picasso)
Há quem receite a palavra ao ponto de osso, oco;
O poema é antes de tudo um inutensílio.
SUJEITO
VISITA
LIVRO DE PRÉ-COISAS
AGROVAL
NOS PRIMÓRDIOS
O QUERO-QUERO
A NOSSA GARÇA
O GUARDADOR DE ÁGUAS
Esse é Bernardo. Bernardo da Mata. Apresento.
De tonto tenho roupa e caderneta.
SEIS OU TREZE COISAS QUE EU APRENDI SOZINHO
RETRATO QUASE APAGADO EM QUE SE PODE VER PERFEITAMENTE NADA
CONCERTO A CÉU ABERTO PARA SOLOS DE AVE
Quando eu nasci
CADERNO DE ANDARILHO
PREFÁCIO
O LIVRO DAS IGNORÃÇAS
No descomeço era o verbo.
Para entrar em estado de árvore é preciso partir de
O rio que fazia uma volta atrás de nossa casa era a
O mundo meu é pequeno, Senhor.
Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas
Bernardo é quase árvore.
AUTORRETRATO FALADO
LIVRO SOBRE NADA
O pai morava no fim de um lugar.
À mesa o doutor perorou: Vocês é que são felizes
Depois de ter entrado para rã, para árvore, para pedra
Prefiro as linhas tortas, como Deus.
Não é por me gavar
Carrego meus primórdios num andor.
Sei que fazer o inconexo aclara as loucuras
Vi um prego do Século XIII, enterrado até o meio
Venho de nobres que empobreceram
AS LIÇÕES DE R.Q.
O ANDARILHO
RETRATO DO ARTISTA QUANDO COISA
Retrato do artista quando coisa: borboletas
Uso um deformante para a voz.
Aprendo com abelhas do que com aeroplanos
Este é um caderno de haver frases nele.
Quando o mundo abandonar o meu olho.
A menina apareceu grávida de um gavião.
ENSAIOS FOTOGRÁFICOS
O FOTÓGRAFO
GORJEIOS
DESPALAVRA
AUTORRETRATO
O POETA
PALAVRAS
TRATADO GERAL DAS GRANDEZAS DO ÍNFIMO
O CISCO
POEMA
INFANTIL
SOBRE IMPORTÂNCIAS
POIS POIS
POEMAS RUPESTRES
Por viver muitos anos dentro do mato
A turma viu uma perna de formiga, desprezada,
SE ACHANTE
VENTO
OS DOIS
O LÁPIS
PÊSSEGO
CREME
MENINO DO MATO
Eu queria usar palavras de ave para escrever.
Nosso conhecimento não era de estudar em livros.
Desde o começo do mundo água e chão se amam
O primeiro poema:
MEMÓRIAS INVENTADAS
O APANHADOR DE DESPERDÍCIOS
CASO DE AMOR
ACHADOUROS
SOBRE IMPORTÂNCIAS
UM DOUTOR
FONTES
SOBRE O AUTOR
RELAÇÃO DE OBRAS
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