Notas

A história epistemológica de Georges Canguilhem (p.14-47)

1. Cf. Canguilhem, “Le rôle de l’épistemologie dans l’historiographie scientifique contemporaine”, in Ideologie et rationalité dans l’histoire des sciences de la vie, p.20.

2. Sobre o conceito de racionalismo regional, cf. Bachelard, Le rationalisme apliqué, cap.VII.

3. Canguilhem, Le normal et le pathologique, p.19.

4. La formation du concept de reflexe aux XVIIeme et XVIIIeme siècles. (Citarei como Formation…).

5. “L’Histoire des sciences dans l’oeuvre épistémologique de Gaston Bachelard”, in Études d’histoire et de philosofie des sciences, p.184 (Citarei como Études…).

6. “L’Objet de l’histoire des science”, in Études…, p.18. Cf. também ibid., p.15.

7. Ibid., p.12.

8. Le rationalisme appliqué, p.48.

9. L’Activité rationaliste de la physique contemporaine, p.86.

10. Cf. Canguilhem, “Galilée: la signification de l’oeuvre et la leçon de l’homme”, in Études…, p.46.

11. Cf. “Le rôle de l’épistémologie dans l’historiographie scientifique contemporaine”, in Idéologie et rationalité, p.21.

12. “Dialectique et philosophie du non chez Gaston Bachelard”, in Études…, p.200.

13. “L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.19.

14. Cf., por exemplo, Formation…, p.38; Études…, p.9, 294, 360.

15. “L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.17.

16. Cf. Formation…, p.3.

17. Ibid., p.140.

18. Ibid., p.148.

19. Formation…, p.101.

20. Cf. Idéologie et rationalité, p.81-99.

21. Cf. Le normal et le pathologique.

22. Cf. “Le vivant et son milieu”, in La connaissance de la vie, p.129-54.

23. “L’Histoire des sciences dans l’oeuvre épistémologique de Gaston Bachelard”, in Études…, p.177.

24. Sobre o assunto, cf. também “Machine et organisme”, in La connaissance de la vie, p.114, 115.

25. Sobre as análises de Descartes e Willis, cf. Formation…, cap. II e III.

26. Cf. Études…, p.15. Fundamentalmente, como ele mesmo indica, Canguilhem retoma a crítica do externalismo feita por Koyré em “Perspective sur l’histoire des sciences”, in Études d’histoire de la pensée scientifique. Cf. sobretudo p.395-9.

27. Cf. sobre este ponto “L’Objet de l’histoire des sciences” in Études…, p.18.

28. Cf. La connaissance de la vie, p.106-10.

29. In Études…, p.376. É importante assinalar que “Du social au vital”, capítulo de Le normal et le pathologique, tem como objetivo distinguir a normalização da sociedade da normatividade propriamente biológica.

30. Bachelard, Gaston, L’Activité rationaliste de la physique contemporaine, p.24-5.

31. In L’Engagement rationaliste, p.138-9.

32. “Pathologie et physiologie de la thyroide au XIXeme siècle” in Études…, p.277.

33. Formation…, p.172.

34. “L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.17-8.

35. Ibid., p.20.

36. Cf. La connaissance de la vie, p.43-7.

37. “L’Actualité de l’histoire des sciences”, in loc. cit., p.140.

38. “La théorie cellulaire”, in La connaissance de la vie, p.44.

39. Ibid, p.47. O conceito de obstáculo epistemológico será explicitado posteriormente.

40. “L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.14.

41. Cf. Formation…, p.156. É importante observar que Canguilhem fala de sucessão de teorias e não de filiação de conceitos.

42. Cf. Formation…, p.156.

43. A reflexão de Canguilhem sobre a história epistemológica das ciências se encontra disseminada em todos os seus escritos, com exceção de Le normal et le pathologique, sua tese de medicina. Os textos que tratam explicitamente do problema são: “L’Objet de l’histoire des sciences”, “Le rôle de l’épistémologie dans l’historiographie scientifique contemporaine”, “Qu’est-ce qu’une idéologie scientifique”. Pode-se acrescentar a esses, o artigo sobre Bachelard, “L’Histoire des sciences dans l’oeuvre épistémologique de Gaston Bachelard”, na medida em que os princípios da epistemologia histórica de Bachelard, sobretudo quando expostos pelo próprio Canguilhem, constituem um bom documento para a análise desse epistemólogo que jamais criticou o método do mestre, mas, ao contrário, pretendeu aplicá-lo no domínio das ciências da vida.

44. Essas palavras de Jean Cavaillès (Sur la logique et la théorie de la science, p.78) são citadas por Canguilhem, que as faz suas. Cf. “Le rôle de l’épistémologie…”, in Ideologie et rationalité, p.24.

45. “L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.21. A crítica do precursor se encontra nas p.20-3. Alexandre Koyré também critica a busca de precursores. Cf. Mystiques, spirituels, alchimistes du XVIeme siècle allemand, p.77 (nota), p.120 (nota), La révolution astronomique, p.79 (nota 3).

46. Bachelard, La formation de l’esprit scientifique, p.239.

47. Bachelard, G., Le rationalisme appliqué, p.102.

48. Cf La philosophie du non, p.144; Études…, p.207.

49. Bachelard, G., Le matérialisme rationnel, p.104-5.

50. “Dialectique et philosophie du non chez Gaston Bachelard”, in Études…, p.196.

51. “Les concepts de ‘lutte pour l’existence’ et de ‘sélection naturelle’ en 1858: Charles Darwin et Alfred Russel Wallace”, in Études…, p.100-1. Curioso esse emprego do termo antecipação no sentido de pressentimento para caracterizar a abordagem continuista.

52. Cf. “Le rôle de l’épistémologie…”, in Idéologie et rationalité, p.25.

53. Formation…, p.117.

54. Études…, p.184.

55. Ibid., p.235.

56. Formation…, p.131.

57. Études…, p.295-304.

58. Ibid., p.295-6.

59. Cf. ibid., p.296-8.

60. Cf. ibid., p.301.

61. Ibid., p.303, 304.

62. Cf. as “Définitions” propostas por M. Pécheux e E. Balibar in M. Fichant e M. Pécheux, Sur l’histoire des sciences p.8-12.

63. Formation…, p.74.

64. Ibid., p.77.

65. Ibid., p.72.

66. Ibid., p.170.

67. Ibid., p.70.

68. Sobre estas análises, cf. ibid., p.159-67.

69. Formation…, p.161.

70. Cf. Bachelard, Le rationalisme appliqué, p.168-9.

71. L’Activité rationaliste de la physique contemporaine, p.24.

72. La formation de l’esprit scientifique, p.17.

73. A expressão é de Canguilhem in Idéologie et rationalité, p.13.

74. “L’Histoire des sciences dans l’oeuvre épistémologique de Gaston Bachelard”, in Études…, p.178.

75. Cf., por exemplo, sobre este assunto, “L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.12, 13; “L’Histoire des sciences…”, in Études…, p.179-80.

76. Bachelard, “L’Actualité de l’histoire des sciences”, in loc.cit., p.146.

77. L’Objet de l’histoire des sciences”, in Études…, p.11-2.

78. Ibid., p.13.

79. É o próprio Canguilhem quem salienta a importância desses textos para a compreensão do conceito de história das ciências em Bachelard. Cf. “L’Historie des sciences dans l’oeuvre épistémologique de Gaston Bachelard”, in Études…, p.181.

80. “L’Actualité de l’histoire des sciences”, in loc cit, p.142.

81. “L’Histoire des sciences dans l’oeuvre épistémologique de Gaston Bachelard”, in Études…, p.178-9.

82. “A história das ciências é a história das derrotas do irracionalismo.” L’Activité…, p.27.

83. Ibid., p.26.

84. Cf., por exemplo, Études…, p.182.

85. Formation…, p.41.

86. Ibid., p.35-6.

87. Ibid., p.51.

88. Ibid., p.68.

89. Ibid., p.77-8.

90. Ibid., p.50.

91. Cf. a análise da constituição do histórico do reflexo, no último capítulo do livro.

92. Formation…, p.5-6. Cf. também, além da introdução, p.36-42, 46-8, p.155-9.

93. Formation…, p.166-7.

A história arqueológica de Michel Foucault

Uma arqueologia da percepção (p.51-85)

1. Sobre essas análises, cf. Historie de la folie, p.27-33 (citarei como H.F.).

2. Cf. H.F., p.33-7.

3. Cf. ibid., p.47-53.

4. Ibid., p.46.

5. Ibid., p.57.

6. Ibid., p.60.

7. Ibid., p.61.

8. Ibid., p.66. Sobre a positividade do gesto de internação, cf. p.92-4, 96, 116.

9. Ibid., p.117.

10. O estudo desses três domínios que constituem a população do mundo correcionário do Grande Enclausuramento é realizado em H.F., parte 1, cap.III.

11. H.F., p.131-2.

12. Ibid., p.203.

13. Citado em ibid., p.204.

14. Em H.F. o estudo da medicina classificatória se encontra entre as p.203-8. Essas análises, porém, serão retomadas e aprofundadas no primeiro capítulo de Nascimento da clínica. O estudo da história natural clássica, saber que serve de fundamento à medicina classificatória, é realizado em As palavras e as coisas, capítulo V.

15. Cf. H.F., p.212-23.

16. Cf. ibid., p.217-20.

17. Cf. ibid., p.295-6.

18. Ibid., p.221.

19. Ibid., p.189.

20. Ibid., p.203.

21. Cf., por exemplo, ibid., p.269.

22. Ibid., p.202.

23. Cf. ibid., p.383.

24. Sobre a análise das “forças penetrantes”, cf. ibid., p.385-91.

25. Ibid., p.397.

26. Ibid., p.400.

27. Cf. ibid., p.418.

28. Cf. ibid., p.418-21.

29. Ibid., p.430.

30. Ibid., p.432-5.

31. Ibid., p.435-8.

32. Esta descrição se encontra entre as p.446-82 de H.F.

33. Ibid., p.457.

34. Ibid., p.463.

35. Idem.

36. Ibid., p.469.

37. Ibid., p.473-8.

38. Cf., sobre essas análises, ibid., p.541-7.

39. Ibid., p.541.

40. Sobre a análise dos procedimentos utilizados por Tuke e Pinel, cf. ibid., p.501-30.

41. Esse prefácio foi retirado da 2a edição do livro. Ele pode ser lido em Dits et écrits I, p.159-67 (citarei como D.E.).

42. H.F., p.124. Curiosa a utilização da palavra arqueologia nesse sentido.

43. Ibid., p.231-2.

44. Ibid., p.174.

45. Ibid., p.407.

46. Ibid., prefácio da 1a edição, D.E., I, p.159-60.

47. H.F., p.94.

48. Ibid., prefácio da 1a edição, D.E., I, p.160.

49. A palavra estrutura, que desaparece com As palavras e as coisas, está freqüentemente presente em História da loucura. Eis algumas páginas em que ela pode ser encontrada: H.F., p.190, 201, 203, 234, 341, 349, 364, 399, 415, 416 (nota), 446, 526, 531, 533, 541, 547 etc.

50. H.F., p.446.

51. Ibid., p.93.

52. Ibid., p.414.

53. Ibid., p.106.

54. Ibid., p.119.

55. Ibid., p.138-9, 445-6, 225, respectivamente.

56. L’Archeologie du savoir, p.64.

57. H.F., p.189.

58. Cf. ibid., p.40-1.

59. Ibid., p.39-40.

60. Ibid., p.176.

Uma arqueologia do olhar (p.87-109)

1. Citado in Naissance de la clinique, p.107 (citarei como N.C.).

2. Cf. N.C., p.149.

3. Cf. ibid., p.3-4.

4. Citado em ibid., p.6.

5. Cf. ibid., p.1.

6. Ibid., p.8.

7. Ibid., p.9.

8. Cf. ibid., p.56. A apresentação das histórias da medicina que consideram a clínica dimensão positiva de todo saber médico que se opõe à teoria é feita nas p.53-6.

9. Ibid., p.59. A análise da estrutura da protoclínica é feita nas p.58-62.

10. Ibid., p.60.

11. Ibid., p.88, 1a edição. Há algumas diferenças, às vezes importantes, entre a 1a e a 2a edições; por isso, todas as vezes que citar uma frase da 1ª edição que tiver sido suprimida na 2a indicarei a edição.

12. Ibid., p.IX.

13. Ibid., p.105.

14. Esta relação da clínica com seus modelos constituintes é estabelecida por Nascimento da clínica no cap.VI, que se intitula justamente “Dos signos e dos casos”.

15. N.C., p.90.

16. Cf. ibid., p.91.

17. Cf. ibid., p.92-5.

18. Ibid., p.95.

19. Ibid., p.108.

20. “Condillac, Essai sur l’origine des connaissances humaines (Oeuvres complètes, ano VI), T.I., p.262.” [Nota do original.]

21. Ibid., p.92.

22. Ibid., p.97.

23. Cf. ibid., p.98-105.

24. Ibid., p.116.

25. Cf. ibid., p.112-5.

26. Ibid., p.109.

27. Ibid., p.149.

28. Ibid., p.127.

29. Ibid., p.130.

30. Idem.

31. Ibid., p.123.

32. Ibid., p.131.

33. Ibid., p.132.

34. Ibid., p.137-8.

35. Ibid., p.139-41.

36. Ibid., p.164.

37. Ibid., p.190.

38. Ibid., p.193-4.

39. Ibid., p.197.

40. Cf. ibid., p.53-8.

41. Ibid., p.56.

42. Ibid., p.126-7.

43. Ibid., p.VI.

44. Ibid., p.158, 169, 184. 197, 199, respectivamente.

45. Ibid., p.199.

46. Ibid., p.XI.

47. Ibid., p.XIV.

48. Cf. ibid., p.XIV.

49. Ibid., p.VII-VIII.

50. Ibid., p.7.

Uma arqueologia do saber (p.111-141)

1. Sobre essa questão, cf. Les mots et les choses, p.360-2 (citarei como M.C.).

2. Cf. M.C., p.145.

3. Cf. ibid., p.172.

4. Cf. ibid., p.146.

5. Ibid., p.147.

6. Ibid., p.155.

7. Ibid., p.238.

8. O primeiro momento é estudado no cap.VII, item III; o segundo, no cap.VIII, item III.

9. M.C., p.239.

10. Citado por Foucault, ibid., p.241-2.

11. Ibid., p.243-4.

12. Ibid., p.276.

13. Ibid., p.277.

14. Ibid., p.277-80.

15. Ibid., p.280.

16. A “análise das riquezas” é estudada no cap.VI; Adam Smith no cap.VII, item II; Ricardo no cap.VIII, item II.

17. M.C., p.264.

18. Ibid., p.324.

19. Ibid., p.267.

20. Ibid., p.269.

21. A respeito da questão da historicidade na biologia e sua relação com a historicidade econômica, cf. ibid., p.287-92.

22. Ibid., p.325.

23. Sobre os fundamentos do saber renascentista cf. ibid., cap.II, em que a semelhança aparece como a categoria que possibilita o conhecimento concebido como interpretação.

24. Descartes, Oeuvres et lettres, Pléiade, p.44.

25. M.C., p.67.

26. Ibid., p.68.

27. Idem.

28. Ibid., p.86. As definições da mathesis e da taxinomia, a relação entre elas e sua importância para a compreensão do saber clássico encontram-se no cap.III, itens II e VI.

29. Expressão que se encontra em M.C., p.83.

30. Ibid., p.253.

31. Ibid., p.255. A distinção saber-pensamento, um dizendo respeito aos conhecimentos empíricos que têm ou tendem a ter cientificidade, o outro referindo-se à filosofia, percorre todo o livro.

32. A referência de Foucault a essas questões, formuladas na Crítica da razão pura e na Lógica, encontra-se em ibid., p.352.

33. Ibid., p.353. A tese de que a filosofia moderna é fundamentalmente uma antropologia já é enunciada por Foucault pelo menos desde História da loucura (cf. p.169).

34. Cf. ibid., p.256.

35. Ibid., p.258.

36. Cf. ibid., p.329-31.

37. Ibid., p.326.

38. Idem. Cf. também ibid., p.358. Esses quatro temas básicos da filosofia moderna são estudados no capítulo IX.

39. Ibid., p.318.

40. Ibid., p.329.

41. Cf. ibid., p.78.

42. Ibid., p.79.

43. Ibid., p.251.

44. Ibid., p.252.

45. Ibid., p.374.

46. Ibid., p.323-4.

47. Ibid., p.363.

48. Ibid., p.365.

49. Ibid., p.369.

50. Ibid., p.370.

51. Ibid., p.371-2.

52. Ibid., p.376.

53. Cf. ibid., p.13, nota.

54. Ibid., p.179.

55. Ibid., p.14.

56. Sobre a oposição superfície-profundidade cf., por exemplo, p.46, 77, 251, 287, 289-91, 328-9, 339.

57. Ibid., p.170-1.

58. Idem.

59. Cf. ibid., p.14.

60. Ibid., p.77.

61. Cf. ibid., p.137-8.

62. Ibid., p.139.

63. Ibid., p.89.

64. Ibid., p.204.

65. Ibid., p.332.

66. Ibid., p.376. É seguindo esse caminho que serão aprofundadas em A arqueologia do saber as relações entre arqueologia e epistemologia.

67. Ibid., p.221.

Epistemologia, arqueologia, genealogias (p.143-181)

1. Sobre a análise dessas quatro hipóteses, cf. L’Archeologie du savoir, p.45-52 (citarei como A.S.)

2. A.S., p.53.

3. Ibid., p.65.

4. Cf. ibid., p.56-8.

5. Ibid., p.68.

6. “Résponse au Cercle d’Epistémologie” in Cahiers pour l’analyse, no 9, verão de 1968, p.24; D.E., I, p.714.

7. Ibid., p.81.

8. Cf. ibid., p.85.

9. Ibid., p.91.

10. Sobre essas análises cf. ibid., p.96-7.

11. Cf. ibid., p.86-7.

12. Ibid., p.41.

13. “Entrevista com Michel Foucault” por S.P. Rouanet e J.G. Merquior in O homem e o discurso, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1971. Cf. p.17-26. A arqueologia do saber também explica o fato de esse livro não fundar uma teoria. Cf. p.149 e 150.

14. A.S., p.213.

15. Esta comparação é realizada no 1o capítulo da 3a parte do livro. Além dos casos da proposição e da frase, Foucault também estabelece a diferença entre o enunciado e o speech act da filosofia analítica inglesa.

16. A.S., p.115.

17. Ibid., p.120.

18. Ibid.,p.126.

19. Cf. ibid.,p.129-30.

20. Ibid., p.130.

21. Ibid., p.151 e 152.

22. Ibid., p.153-4.

23. Ibid., p.14.

24. Ibid., p.182. A interpretação da arqueologia como estudo de monumentos aparece pela primeira vez no artigo de Canguilhem sobre As palavras e as coisas. Cf. op.cit., p.602.

25. Ibid., p.239.

26. Ibid., p.248.

27. Ibid., p.249.

28. Ibid., p.250.

29. Cf. N.C., p.201-3.

30. Cf. N.C., p.36, p.201.

31. L’Ordre du discours, p.73-4.

32. A.S., p.231.

33. “… em As palavras e as coisas a ausência de balizamento metodológico pôde dar a impressão de análises feitas em termos de totalidade cultural.” Ibid., p.27.

34. Sobre a leitura da genealogia nietzschiana feita por Foucault, cf. “Nietzsche, la génealogie, l’histoire” in Hommage à Jean Hyppolite; trad. bras. in Microfísica do poder, coletânea de textos de Foucault, de 1971 a 1978, que organizei.

35. Surveiller et punir, p.27, 34, quarta capa, respectivamente. (Citarei como S.P.)

36. Cf. Histoire de la sexualité, I, La volonté de savoir, p.158. (Citarei como V.S.) Cf. também o curso do Collège de France de 14 de janeiro de 1976 em Microfísica do poder.

37. Cf., por exemplo, S.P., p.31, 32-3, 34, 140, 151.

38. Cf. V.S., p.122; cf. também o curso do Collège de France de 14 de janeiro de 1976, em Microfísica do poder, p.184.

39. Cf. S.P., p.179; V.S., p.123.

40. Sobre essa idéia de luta como resistência, cf. V.S., p.125-7.

41. Cf. S.P., p.170; V.S., p.123.

42. Sobre as principais características da representação jurídica do poder e sua crítica, cf. V.S., p.109-18; cf. também o curso do Collège de France de 14 de janeiro de 1976, em Microfísica do poder.

43. S.P., p.196.

44. Cf. ibid., p.139; p.220.

45. Sobre a relação entre a disciplina e o direito, cf. ibid., p.185-6; 223-5.

46. A exposição mais completa da disciplina é feita em ibid., p.135-229.

47. Cf. ibid., p.217.

48. Ibid.,p.139.

49. O ensino de Foucault no Collège de France no ano letivo 1973-1974 teve como tema “o poder psiquiátrico”.

50. S.P., p.194-5.

51. Cf. A verdade e as formas jurídicas, 1a Conferência.

52. Sobre o assunto, cf. o estudo de Foucault a respeito do “exame” em S.P., p.186-96.

53. Sobre a relação de imanência entre o saber e o poder, cf. V.S., p.129-30.

54. “‘Omnes et singulatim’: vers une critique de la raison politique”, in D.E., IV, p.134-61; “La technologie politique des individus”, ibid., p.813-28.

55. Cf., sobre o assunto, o curso do Collège de France de 1o de fevereiro de 1978. Esse curso está publicado na Microfísica do poder com o título “A governamentalidade”.

56. “Mesa redonda de 20 mar 1978”, in D.E., IV, p.27.

57. “Sexualité et solitude”, in D.E., IV, p.171.

58. L’Usage des plaisir, p.16-7.

59. Ibid., p.11.

60. Os melhores textos sobre o assunto são o curso do Collège de France de 1981-1982 “A hermenêutica do sujeito” e o capítulo “A cultura de si” do livro O cuidado de si.