[1]Pesquisa feita em 2005 e publicada em 2007.
[2]Dados extraídos do Inep (http://www.inep.gov.br) e publicados no Diário Catarinense, de Florianópolis, com o título “São 16 milhões de analfabetos”, no dia 1/10/2004.
[3]Eni Scandolara, secretária de educação de Erechim. “Cidade de renda alta tem resultado ruim”. Folha de S.Paulo, Caderno Cotidiano, 11/2/2007, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1102200711.htm.
[4]Pesquisa publicada na revista IstoÉ Dinheiro, ed. 359, 21/7/2004. Seção A semana.
[5]Paulo de Camargo (2004). “Quando o problema não é o aluno”, Folha de S.Paulo, Caderno Sinapse (27/1), disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u723.shtml.
[6]“Pequenos passos, grandes avanços”. Revista Nova Escola (agosto de 1997), disponível em http://novaescola.abril.uol.com.br/ed/104_ago97/html/gestao.htm.
[7]http://www.eb1-ponte-n1.rcts.pt.
[9]“A diretora da escola sem paredes”, Folha de S.Paulo, Caderno Sinapse (31/8/2004), disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u908.shtml.
[10]Antonio Arruda (2004). “Escola em larga escala”. Folha de S.Paulo, Caderno Sinapse (28/9), disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u920.shtml.
[11]Eduardo Chaves é professor titular aposentado da Faculdade de Educação da Unicamp e assessora o Instituto Ayrton Senna nos projetos da Escola 2000.
[12]Eduardo Chaves. “A metodologia de projetos de aprendizagem e o desenvolvimento de competências para a vida”, disponível em http://www.educacaoetecnologia.org.br/?p=790.
[13]Esse tema está mais desenvolvido no Capítulo 4.
[14]“Meu professor inesquecível”, disponível em http://www.educacional.com.br/professor_inesquecivel/pi018.asp.
[15]Este tópico, com a mediação de tecnologias, está ampliado no Capítulo 4.
[16]O papel mediador das tecnologias para o conhecimento será mais desenvolvido no Capítulo 4.
[17]Marina Rosenfeld. “‘Guru’ de recursos humanos critica escolas”, disponível em http://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/congressos/id200504_02.shtml.
[18]Ver o conceito de “organizações que aprendem” em Peter Senge, A quinta disciplina: Arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990.
[19]Marina Rosenfeld. “‘Guru’ de recursos humanos critica escolas”, disponível em http://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/congressos/id200504_02.shtml.
[20]Ibidem.
[21]Depoimento de Moacir Gadotti na palestra “Educação e desigualdade social”, no congresso “Educação e Transformação Social”, Sesc Santos, maio de 2002, disponível em http://www.sescsp.org.br/sesc/Conferencias/subindex.cfm?referencia= 2898&autor=163&ParamEnd=6&ID=44.
[22]Dados do relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) divulgado em 15/7/2004.
[23]Gilberto Dimenstein. “A escola dos sonhos”, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult508u334.shtml.
[24]Ver o artigo de Cláudio de Moura Castro, “Escola para cidadania”, disponível em http://novaescola.abril.com.br/cidadania.doc.
[25]Adaptado de Denise Pellegrini. “O ensino mudou e você?”. Revista Nova Escola, n. 131 (abril de 2000), disponível em http://novaescola.abril.uol.com.br/ed/131_abr00/html/cresca.htm.
[26]A lista de discussão permite que grupos de pessoas se comuniquem continuamente: a mensagem que uma envia chega a todas as outras, e todos podem responder, comentar ou colocar novas mensagens, que chegam por correio eletrônico e que também podem ficar disponíveis numa página na internet (como em http://www.grupos.com.br ou em http://br.groups.yahoo.com/).
[27]O fórum é uma ferramenta que roda numa página na internet e que permite a professores e alunos discutir alguns tópicos do curso por meio de mensagens colocadas na página a qualquer momento, que podem ser acessadas também a qualquer tempo e de qualquer lugar, por quem entra naquela página.
[28]Blogs são páginas interativas na internet, utilizadas principalmente para contar experiências pessoais, de grupo e que também podem ser utilizadas por professores e alunos para aprender. Quando predominam as imagens, chamam-se videologs ou vlogs.
[29]Podcasts são programas de rádio feitos na internet e que podem também ser baixados e ouvidos em aparelhos tocadores de música MP3.
[30]Webquest é uma metodologia de pesquisa em grupo colaborativa, que utiliza principalmente a internet para buscar informações. Duas páginas interessantes sobre essa metodologia podem ser consultadas em http://www.webquest.futuro.usp.br e http://webquest.sp.senac.br/.
[31]Uma das formas de organizar pesquisas em grupos de forma colaborativa é utilizando a webquest, criada por Bernie Dodge, da Universidade de San Diego. Páginas interessantes sobre essa metodologia estão em http://www.webquest.futuro.usp.br, http://webquest.sp.senac.br e http://www.sgci.mec.es/br/cv/webquest.
[32]É interessante o trabalho de Adonys Chrysos, “La universidad semi-presencial: Una experiencia de colaboración internacional”, disponível em http://www.unrc.edu.ar/publicar/cde/Chrysos.htm.
[33]O Moodle é um dos ambientes virtuais que mais crescem hoje, por ser livre, feito de forma compartilhada e de código aberto. Mais informações podem ser obtidas em http://moodle.org/course/view.php?id=35.
[34]Norma Scagnoli. “El aula virtual: Usos y elementos que la componen”, disponível em http://www.edudistan.com/ponencias/Norma%20Scagnoli.htm. As tecnologias como apoio à pesquisa, à comunicação e à divulgação estão mais explicitadas nos tópicos seguintes, neste mesmo capítulo.
[35]Gilberto Dimenstein. “A escola dos sonhos”, disponível em http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult508u334.shtml.
[36]Os cursos do MIT disponibilizados em inglês estão em http://ocw.mit.edu/OcwWeb/index.htm.
[37]“Como os usuários lêem na web”, revista eletrônica Conecta, 22/2/2003, disponível em http://www.revistaconecta.com/conectados/nielsen_como_usuarios.htm.
[38]Ibidem.
[39]Vale a pena ler o capítulo “Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente” do livro Novas tecnologias e mediação pedagógica, de José Manuel Moran, Marcos Masetto e Marilda Behrens. 12ª ed. Campinas: Papirus, 2006. Também é interessante o livro de Goéry Delacôte, Enseñar y aprender com nuevos métodos. Barcelona: Gedisa, 1996.
[40]Informações extraídas da página da webquest no site do Senac-SP, disponível em http://webquest.sp.senac.br/.
[41]Priscilla Brossi Gutierrez. “Blogs na sala de aula: Cresce o uso pedagógico da ferramenta de publicação de textos na internet”, disponível em http://www.educarede.org.br/educa/revista_educarede/especiais.cfm?id_especial=221.
[42]“Blogs como ferramentas pedagógicas”, disponível em http://www.ead.sp.senac.br/newsletter/agosto05/destaque/destaque.htm.
[43]http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki.
[44]Com um arquivo RSS, os autores desses programas de rádio caseiros disponibilizam para os “ouvintes” a possibilidade de ouvir ou baixar os novos “programas”. Utilizando softwares como o Ipodder, é possível baixar os novos programas automaticamente, até mesmo sem precisar acessar o site do autor, podendo-se gravá-los depois em aparelhos de mp3, CDs ou DVDs, para serem ouvidos quando se desejar.
[45]É o que Gládis Leal dos Santos afirma em “Blogs como ferramentas pedagógicas”, disponível em http://www.ead.sp.senac.br/newsletter/agosto05/destaque/destaque.htm.
[46]http://www.mmorpg.com e http://secondlife.com.
[47]Ricardo Miyashita et al. “Os jogos de empresas como instrumento de treinamento em logística empresarial”, disponível em http://www.eng.uerj.br/deptos/professor/215/Simpep_2003_Miyashita_Os_jogos_
de_empresas_como_instrumento_de_treinam.pdf.
[48]“Deficiente é privado de acesso a sites, diz ONU”, artigo publicado no portal Globo.com, em 6/12/2006, disponível em http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia/0,,AA1377183-6174,00.html.
[49]Alguns endereços interessantes para aprofundar a relação entre deficiência e tecnologias: http://www.jfservice.com.br/informatica/arquivo/tecnologias/2002/05/10-deficiente/; http://www.entreamigos.com.br; http://www.cecae.usp.br/usplegal; http://www.saci.org.br; http://www.audioteca.com.br; http://www.lerparaver.com; http://www.cedipod.org.br.
[50]Francisco Lima, coordenador do Laboratório de Estudos Inclusivos da Universidade Federal de Pernambuco, em declaração a Adriana Perri, no artigo “Crescendo com a diferença”, publicado na Revista Sentidos, em 14/12/2006, disponível em http://saci.org.br/index.php?modulo=akime¶metro=19040.
[51]Esse tema é aprofundado no livro Novas tecnologias e mediação pedagógica, de José Manuel Moran, Marcos Masetto e Marilda Behrens. 12ª ed. Campinas: Papirus, 2006, e também no site http://www2.eca.usp.br/moran.
[52]Na videoconferência, há uma possibilidade técnica maior de interação entre duas ou mais salas do que na teleconferência, que tem um único centro de difusão da informação.