Índice de títulos e primeiros versos

 

 

 

 

A Abgar Renault

A Afonso Arinos, setentão

A casa de Helena

A casa do jornal, antiga e nova

A contagem de tempo

A dor habita em nós, o cravo a ignora

A falta de Erico Verissimo

Afonso, que brincadeira!

A grande manchete

Águas e mágoas do rio São Francisco

Ai que jantares monótonos

Alagados da Bahia

Alceu e Tristão: o nome

Alceu na safira dos oitent’anos

Alegria, entre cinzas

A Lourdes e Cassiano Ricardo

A Lúcio Cardoso (na casa de saúde)

A música da terra

Antibucólica 1972

A paisagem no limite

A palavra mágica

A procura do número

Aproxima-se a hora da manchete

A rosa é um jardim

A rosa é um jardim

As arcas e os baús

As partes conflitantes decidiram

Ataíde à venda?

— Até a Clorofila?…

Augusto Frederico Schmidt 10 anos depois

A um contemporâneo

A voz

Besourinho escuro

Branca Dias

Branca Dias

Cai neve em Parnaíba

Calma

Casebres à flor d’água

Ceia em casa de Simão (Evangelho de Lucas, VII, 36-50)

Certa palavra dorme na sombra

Clarice

Como se não bastasse o mundo de tristezas

Dai-me, Senhor, assistência técnica

Dantas Mota, profeta, e voz de rio

Das relações entre topos e macrotopos

Do Rio a Vila Rica

E aconteceu a primavera

E chega o momento de olhar para o amigo

E de repente Santa Teresinha

Elegia carioca

Em louvor de mestre Aires

Entreato de paz

Entre visitas que perguntam

Era pequeno, era elegante, era discreto

Esta é uma flor para Di

Está secando o velho Chico

Este mundo não existente

Exercitia, de José Geraldo Nogueira Moutinho

Exorcismo

Fala de Chico-Rei

Falta alguma coisa no Brasil

Folheando Disegni, de Kantor

Francisco, bom-dia no seu dia!

Frutuoso Viana

Gigante que recusas

Governador em viagem

Há tantos diálogos

Inconfidência Mineira

Indagação

Infatigável

Joan Crawford: in memoriam

Jornal de serviço (Leitura em diagonal das “Páginas amarelas”)

Kantor

Kreen-akarore

Lembrança de Portinari

Mal do século

Manhã de quarta-feira

Manuel Bandeira faz novent’anos

Máquinas de lavar

Mas esta é a velha Garbo, seminua

Microlira

Murilo Mendes hoje/ amanhã

Namoradas mortas

Na morta biosfera

Não canto

Nava

Nem soneto nem sonata

Nesta cidade vivo há 40 anos

Neste botânico setembro

NINGUÉM: Tu estás a fim de quê?

No firmamento apagado

No jardim cassiano

Num planeta enfermo

Ó Aires dos ares bons

O Brasil tem muitas Aparecidas

O comércio da privacidade

O constante diálogo

Oi, poeta!

— Olha. O nariz do morto! — que nariz

O nariz do morto

O poeta elabora sua personagem

O progresso não recua

O sábio sorriso

Os namorados do Brasil

Os peões, os seringueiros, os pescadores de surubim

O universo de Portinari

Para você ganhar belíssimo Ano Novo

Paris pede postais

Pedro Nava a partir do nome

Perda

Por que não vais a Belo Horizonte? a saudade cicia

Postal para Catherine

— Quanto quer pelo Ataíde?

Que alguém te cante e te descante

Receita de Ano Novo

Receituário sortido

Recomendação

Rei

Retrato de uma cidade

Retrolâmpago de amor visual

Rotativa

Russa translúcida de sorriso tímido

Se não erro

Som

Sussuro

Tem dois escravos Padre Toledo

Tem nome de rio esta cidade

Todo mundo e ninguém (Auto da Lusitânia, de Gil Vicente)

Traços do poeta

Triste horizonte

Ultratelex a Francisco

Uma flor para Di Cavalcanti

Um besouro em toda parte

Um lírio, por acaso

Veleja o poeta em mar desconhecido?

Visão de Clarice Lispector