Notas
Prólogo
1.
Hartl, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
2.
Kaiser, diário, 6 abr. 1943, NARA, RG 338, MS B-285; Hoffmann, Stauffenberg, 185.
3.
Rel. CSDIC, “Kopkow’s Account of the Plot”, 9 abr. 1946, Lord Dacre Papers, DJ 38, f. 25.
4.
Kaltenbrunner a Bormann, 29 nov. 1944, KB, 508 (“Durch die internationalen Verbindungen (...) der katholischen Geistlichkeit ist hier ein besonderer Nachrichtendienst aufgezogen worden”).
5.
Huppenkothen, deposição, 24 abr. 1948; Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945, DNTC.
6.
Schmäing, “Aussage”, Verfahren Roeder, MB 6/6, 787.
7.
Müller, transcrição, set. de 1966, HDP, III, 1/7.
8.
Best, Venlo Incident , 181.
9.
Gaevernitz, “From Caserta to Capri”, 5.
10.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 246.
11.
Kaltenbrunner a Bormann, 29 nov. 1944, KB, 508-510.
12.
Huppenkothen, transcrição, 5 fev. 1951, HDP, 2/10.
13.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 248.
14.
US 3rd Army JAG, War Crimes Branch, “Report of Investigation”, 21 jun. 1945, NCA, IV, 2309-PS.
15.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 248, 250; Müller, “Befreiung und Abschied”, LK, 274.
Capítulo 1: Trevas sobre o mundo
1.
Hoek, Pius XII , citando Duff Cooper, que renunciou como primeiro lorde do Almirantado britânico um dia depois da assinatura do Acordo de Munique com Adolf Hitler, em 1938.
2.
Hatch e Walshe, Crown , 19-20; compare com Lavelle, Man Who Was Chosen , 94-100; Walpole, “The Watch”.
3.
Doyle, Life , 181; Cianfarra, “Hailed by Throngs”, The New York Times , 3 mar. 1939.
4.
Pio XII, Summi Pontificatus , 20 out. 1939.
5.
Lehnert, Servant , 64.
6.
Ibid., 66.
7.
A respeito da descida de Pacelli até a cripta, de acordo com a tradição observada pela maior parte dos papas recém-eleitos, veja Doyle, Life , 182: “Naquela noite, cerca de uma hora mais tarde, o recém-eleito Vigário de Cristo desceu as escadas de mármore da Basílica de São Pedro. Ele percorreu todo o comprimento do edifício e alcançou a gruta sob o altar principal, ajoelhando-se diante do túmulo de são Pedro, Príncipe dos Apóstolos. Após rezar durante algum tempo ali, prosseguiu até o túmulo de seu amado predecessor, Pio XI.” A respeito do caminho através das passagens nos fundos do palácio, veja Cousins, Triumvirate , 27-28.
8.
A cronologia mais provável é (1) decisão, c. 2-3 mar. 1939; (2) anúncio, 28 jun. 1939; (3) escavação, 1940. Em 1960, Tardini escreveu que, para ele, Pacelli tinha “tomado [essa decisão] logo depois de sua eleição” (Memories , 80). Guardacci, que ajudou a executar a decisão, afirmou que “o impulso real veio para ele pouco antes de sua eleição para o papado” e se materializou com um pedido formal em 28 jun. 1939, durante a vigília da festa dos apóstolos Pedro e Paulo (“Necropolis”, in Guardacci, Crypt ). O padre jesuíta Peter Gumpel, ex-relator da causa de beatificação de Pacelli, relata que o depoimento escrito de Guardacci, de 6 nov. 1970 (ainda confidencial no momento em que este livro foi para o prelo), “[Guardacci] afirma que – e isso também provém de outras fontes – as escavações sob a Basílica de São Pedro começaram em 1940 e não em 1930”. Gumpel, entrevista, 17 maio 1914.
9.
Tardini, Memories , 80.
10.
Tácito, Histories , liv. 2, 93; Plínio, History Naturalis , liv. 16, 201.
11.
“A Igreja nascente estava cercada por um mundo hostil; em particular, por um mundo judaico hostil. Sugeriu-se (...) que a possível ausência de qualquer menção a são Pedro nas saudações paulinas de e para Roma deveu-se a razões de segurança. Talvez tenha sido prudente manter em segredo o paradeiro desse líder judeu-cristão.” Toynbee e Perkins, Shrine , 133-134, n. 3.
12.
Walsh, “Beneath the High Altar”, Bones , 33.
13.
Sheridan, Romans , 99.
14.
Wilpert, “La tomba di S. Pietro”, Rivista di Archeologia Cristiana , 13 (1936), 27-41; Kirschbaum, Tombs , 52.
15.
Poole, “Crypt”, in CE, vol. 4; Guardacci, Cristo e San Pietro in un documento precostan tiniano della necropoli vaticana.
16.
Frale, “Petrusgrab”, Rádio Vaticano (Alemanha), 2 fev. 2012.
17.
Bartoloni, “St. Peter’s Tomb”, L’Osservatore Romano , 29 ago. 2012, 6.
18.
Toynbee e Perkins, Shrine , xv-xvi, 44, 61, n. 3; 133-134, n. 3; Burton, Witness , 93.
19.
“Pio XII era muito cuidadoso e não fechou nenhuma porta [em relação à ciência] prematuramente. Ele era enérgico com respeito a essa questão e lamentou o caso de Galileu.” Leiber, “Pius XII”, Stimmen der Zeit , nov. 1958.
20.
Pio XII, discurso na Pontifícia Academia de Ciências, 30 nov. 1941.
21.
Pio XII, discurso na Pontifícia Academia de Ciências, 3 dez. 1939; Monti, La Bellezza dell’Universo . “Os obstáculos e os riscos”: Pio XII, discurso na Pontifícia Academia de Ciências, 3 dez. 1939.
22.
Toynbee e Perkins, Shrine , xvi.
23.
Rürup, org. Topographie des Terrors , 70-80; Bleistein, “Josef Roth und Albert Hartl”, Beiträge zur alt­bayerischen Kirchengeschichte 42 (1996), 98; Ladd, Ghosts of Berlin , 157; Moorhouse, Berlin at War , 230; Gisevius, Bitter End , 43; Reitlinger , SS, 46; Dederichs, Heydrich , 66-67; Müller, “Aussage”, 10 out. 1947, IfZ, ED 92, 59; Hapig, diário, 28 ago. 1944, Tagebuch , 39, e diário, 23 set. 1944, ibid., 42.
24.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
25.
Neuhäusler, “2. Mit Staatsminister Esser”, AH, 42-46.
26.
Kochendörfer, “Freising unter dem Hakenkreuz”, 680.
27.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
28.
Höttl, Secret Front , 32.
29.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
30.
Notas de reunião da Gestapo, jul. 1937, in Neuhäusler, Kreuz und Hakenkreuz , I, 371-382.
31.
Heiden, History of National Socialism , 100.
32.
SSU/X-2 London, “Statement by Dr. Höttl”, 19 dez. 1945, NARA, RG 223, 174/116/880; “Personalakt Hartl: Lebenslauf des SS-Obersturmführers Albert Hartl vom 3. Oktober 1936”, BA/Zld.
33.
“Então, esse material seria avaliado e enviado como relatório para Ribbentrop, Himmler, Hitler ou Göring etc.”, Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
34.
O dossiê passou, no mínimo, por quatro estágios: (1) Um resumo básico realizado pelo Ministério das Relações Exteriores do Reich, via Moulin Eckart, “Papst Pius XII”, 3 mar. 1939, TRP, 89-91; (2) SD [Hartl], “Lage-Bericht”, primeiro trimestre [março] de 1939, dossiê R 58/717, BK (TRP, 91-92); (3) Hartl, “Papst Pius XII”, 1939 [c. 12 mar.]; (4) Patin [Hartl], “Beiträge”. Hartl detalhou sua avaliação em briefings para Himmler e Heydrich, em relatórios da SS, em palestras para recrutas da SS e em diretivas de propaganda para oficiais da SS. Para o conteúdo das avaliações de Hartl, que mostram uma consistência doutrinária, veja Hartl, “Priestermacht”, 1939; idem, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I; idem, “Vatican Politics”, ibid., an. II; “Aufklärungs und Redner-Informationsmaterial der Reichspropagandaleitung der NSDAP”, Lieferung 20 (ago. 1935): 1-7 (Kirche: Polit. Katholizismus), GPA; e Höttl, “Vatican Policy and the Third Reich”, 26 nov. 1945, NARA, RG 226, entrada 174, cx. 104, pasta 799. Meu relato de como o “especialista em Vaticano” da SS retratou Pacelli recorre a essas fontes e a três que o dossiê de Hartl cita: Kaas, “Pacelli”, 12 dez. 1929, Reden, 7-24; Pacelli, “Wesen und Aufgabe der Katholischen Aktion”, Magdeburg, 5 set. 1928, GR, n. 36; e Bierbaum, “Pius XII: Ein Lebensbild”, 1939.
35.
Eckart [para Hartl], “Papst Pius XII”, 3 mar. 1939, TRP, 89-91.
36.
Em 13 mar. 1933, Pio XI reuniu um consistório secreto. O cardeal Faulhaber estava presente: “Um dia antes, o cardeal Faulhaber tivera uma audiência com Pio XI. E, no consistório, o papa fez um breve elogio a Hitler, louvando-o por ter se oposto firmemente ao comunismo. Não consigo lembrar se, na ocasião, essas palavras de elogio de Pio XI foram o assunto do dia em Roma. Soube só depois que o papa supostamente disse isso. Não havia nada a esse respeito mencionado na transcrição oficial de seu discurso, que apareceu na Acta Apostolicae Sedis , nem havia qualquer menção disso em L’Osservatore Romano . No entanto, Pio XI deve ter dito essas palavras laudatórias acerca de Hitler, pois Von Bergen, o embaixador alemão em Roma, viajou a Berlim logo depois desse comentário de Pio XI. E os bispos alemães mencionaram as palavras do papa em seu relatório de 1935 para Hitler.” Leiber, “Bandaufnahme”, 5.
37.
Hitler, Reden , 397-398.
38.
Hartl, “National Socialism and the Church”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. IV.
39.
Leiber, “Mit brennender Sorge”, 419.
40.
Höttl, “Vatican Policy and the Third Reich”, 26 nov. 1945, NARA, RG 226, entrada 174, cx. 104, pasta 799.
41.
Guiducci, “Il Papa”, TRP, 50; Wolf, Pope and Devil , 266; Godman, Hitler and the Vatican , 145. “Lutas até a morte” etc.: Pius XI, Mit Brennender Sorge , 14 mar. 1937.
42.
“Bericht über die Arbeitstagung der Kirchen Sachbearbeiter beim Reichssicherheitshauptamt am 22 und 23. September 1941”, IfZ, 4920/72, 218; Graham e Alvarez, Nothing Sacred , 59.
43.
Hartl [Heydrich], Angriff , 26. Posteriormente, Hartl afirmou que ajudou a escrever isso e outros escritos de Heydrich, que publicou sob o pseudônimo de Dieter Schwarz.
Hartl, “National Socialism and the Church”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. IV.
44.
Hartl, “Pius XII”, 16.
45.
“Innuendo by Nazis Arouses Catholics”, The New York Times , 17 dez. 1936, 14.
46.
Hartl, “Pius XII”, 17.
47.
Gestapo Munique, 1º jan. 1937, GSA, MA, 106889; 106411, f. 103s.
48.
Gestapo Munique, 1º ago. 1937, 42, GSA, MA 106689.
49.
Gendarmerie-Station Hohenwart, 3 jun. 1935, Landrat 72055; Kershaw, Opinion , 244-245.
50.
Ele obteve uma bolsa de estudo em Roma que lhe permitiu trabalhar durante uma década (1930-1940) na Biblioteca Apostólica Vaticana, pesquisando sobre a vida do cardeal Giovanni Morone, spiritus movens do Concílio de Trento. Até 1939, Birkner também trabalhou para o Instituto Histórico Alemão em Roma, pesquisando os relatórios da nunciatura do século XVI. Guiducci, “La figura Birkner”, TRP, 133. A respeito de Birkner, veja também Zeitschrift der Savigny Stiftung für Rechtsgeschichte: Kanonistische Abteilung 42 (1956), 555 ss. Historisches Jahrbuch 76 (1957), 623-625; Jedin, Lebensbericht , 66, 102.
51.
Mackensen para Ribbentrop, 28 jul. 1941, Politisches Archiv, Federal Foreign Office, Nachlass Mackensen, vol. 4, f. 47 (TRP, 290).
52.
O.A. Donau (SS-Oberabschnitt Donau), Áustria (Department SS Upper Danube), relatório de Roma, 1938 [sem dia e mês], MfS HA IX/11, 11 PV 270/68, vol. 23, p. 2-4 (Birkner), reeditado em TRP, 130-132.
53.
Hartl, “Pius XII”, 16.
54.
Patin, “Beiträge”, 135.
55.
Goebbels, diário, tradução de Taylor, 4 mar. 1939, 10.
56.
Rösch para Brust, fevereiro de 1943, KGN, doc. 17, 203 ss.
57.
Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 2.
58.
Poole para Dulles, 10 out. 1944, an. E, OSS, NARA 226/16/1131. Para outras versões dos cargos de Leiber, veja Hollen, Heinrich Wienken , der ‘Unpolitische’ Kirchenpolitiker , 119 e n. 654; Hudal, Römische Tagebücher , 301-302; Leiber, entrevista, OSS 2677th Regiment, 18 ago. 1944, NARA, RG 226, entrada 136, cx. 14; OSS para OWI-London, 24 jul. 1944, NARA, 226/16/1015.
59.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
60.
Padre Felix Morlion, OP, para Ronald Reagan, anexo sem data para Thomas C. Dawson, “Subject: Reply to Ambassador Wilson”, 23 maio 1986, Reagan Library, Wilson Files, NSC 8604016.
61.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
62.
Mackensen para Ribbentrop, 28 jul. 1941, Politisches Archiv, Federal Foreign Office, Nachlass Mackensen, vol. 4, f. 43-45 (TRP, 291).
63.
Hoek, Pius XII , 60.
64.
Leiber mostrava uma “determinação e [uma] presteza para dar nome aos bois”. Deutsch, “Pius XII,” jan. 1966, HDP, VII, 4/8, 9, n. 19.
65.
Mackensen para Ribbentrop, 28 jul. 1941, Politisches Archiv, Federal Foreign Office, Nachlass Mackensen, vol. 4, f. 43-45 (TRP, 291).
66.
Lehnert, Servant , 26.
67.
Gumpel, entrevista, 17 maio 2014.
68.
Gumpel, entrevista, 17 maio 2014.
69.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014: “Era uma prática adotada por um professor universitário suíço, (Paul) Niehans (1882-1971). Ele era famoso e, por exemplo, Adenauer, chanceler alemão, recebeu o tratamento, assim como muitas outras personalidades de alto nível; não só na Europa, mas também nas Américas. Muitos médicos de orientação mais tradicional contestaram seus métodos, afirmando que era um tipo de coisa inútil (...) Niehans veio ao Vaticano e aplicou essa injeção em Pio XII e também no padre Leiber.”
70.
Rafferty, “Power Brokers in the Vatican”, Financial Times , 27 ago. 1988.
71.
Faulhaber, “Denkschrift”, 5 mar. 1939, BPDB, an. 4.
72.
“Devemos reconhecer que, naquele momento, uma grande maioria de católicos acreditava e apoiava Hitler. Isso acontecia porque acreditaram que ele acabaria com o desemprego. Isso tinha funcionado.” Leiber, “Bandaufnahme”, 1963, 11.
73.
ASV, AES, Germania 1936-1939, pos. 719, fasc. 316, 34.
74.
Faulhaber pode ter sido influenciado pelo amplamente lido Hermann Rauschning, que havia escrito acerca disso seis meses antes: “Uma separação cismática entre o catolicismo alemão e Roma, inevitável como parece hoje (...) será um episódio breve no caminho do objetivo abrangente de destruir a fé cristã como a raiz mais entranhada da civilização ocidental e da ordem social (...) A criação cismática de uma Igreja católica nacional é só uma questão de tempo.” Rauschning, Revolution of Nihilism and Warning to the West , 22, 118-119.
75.
Conforme relatórios do serviço de inteligência que Faulhaber recebeu em 1939: “The Ersatz Religion”, PCCTR, 3/VIII, 483-484; “The Neo-Pagan Cult”, PCCTR, 3/VIII/2, 490-491; “Occupational Organizations and Their Publications”, PCCTR, 3/II, 355.
76.
Como relatado para Faulhaber: “The Neo-Pagan Cult”, PCCTR, 3/VIII/2, 489.
77.
“A declaração solene feita pelo episcopado austríaco em 18 de março não foi, é claro, uma aprovação de algo incompatível com as leis de Deus e a liberdade da Igreja católica.” PCCTR, 1/I, 10 (6 abr. 1938).
78.
“Naquele momento, Pacelli claramente não confiava nele.” Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
79.
De acordo com o representante que Pacelli enviou ao local, a delegação nazista enviada ao encontro de Innitzer incluiu um funcionário de escalão inferior, o genro de um pintor de igrejas católicas, “que se ajoelhou diante do cardeal e disse: ‘Peço que Vossa Eminência abençoe não só a mim e a minha família, mas também a missão que devo realizar a serviço da Igreja e do Estado.’ Innitzer era muito crédulo, e isso reduziu sua resistência. Depois que eles conversaram um pouco mais, Innitzer assinou a declaração e até escreveu ‘Heil Hitler’, porque foi manipulado. Isso foi o que ele contou para mim.” Müller, transcrição, julho de 1963, HDP, III, 1/7.
80.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014. Exatamente como esperado, só Innitzer voltou ao Reich com uma declaração do papa para criação de notícia: “Toda a minha afeição e a minha preocupação pertencem à nação alemã.” Veja o artigo “Pope Pius Sends Blessing to Dear German Children”, The New York Times , 14 mar. 1939, s.p. (PDF arquivado).
81.
Leiber, transcrição, 17 maio 1966, 37. As datas precisas da decisão de Pio e da instalação continuam desconhecidas, e a existência de um sistema de vigilância por áudio conduzida pelo papa anterior não pode ser excluída, principalmente porque Pio seguiu o exemplo de seu predecessor ao usar outros métodos secretos, como pagar a mensageiros clandestinos por meio do óbolo de são Pedro. Embora o padre Gumpel afirme que o sistema de escuta foi instalado pouco antes da visita do ministro das Relações Exteriores alemão, Joachim von Ribbentrop, em 11 mar. 1940 (entrevista, 17 maio 2014), a realização de transcrições palavra por palavra das reuniões papais, em 6 e 9 mar. 1939, indica que o sistema de vigilância/gravação existia naquele momento.
82.
Gumpel, entrevista, 17 maio 2014.
83.
Em 1959, um estudo da CIA achou “farta evidência de que mesmo na Primeira Guerra Mundial os serviços de inteligência faziam amplo uso de microfones e outras formas de escuta clandestina (CIA, “Early Development of Communications Intelligence”, 1959, CSI/SI, 3). Na época, uma técnica muito temida, “convertia o telefone num microfone para escuta clandestina quando o aparelho não estava sendo usado para fazer uma ligação” (CIA, “Audiosurveillance”, 1960, CSI/SI, 14: 3). Assim, Allen W. Dulles, chefe do serviço secreto americano em Berna, aconselhava seus agentes a “sempre desconectar o telefone durante conversas confidenciais” (Dulles, “Some Elements of Intelligence Work”, sem data, AWDP, relatórios, subsérie 15a). Da mesma forma, o cardeal Celso Constantini, prefeito da Sagrada Congregação para a Propagação da Fé, no Vaticano, notou que antes que o bispo Antonio Giordani começasse a falar, “ele tomava a precaução de desligar a linha do telefone” (Constantini, diário, 31 de janeirio de 1941, SVC, 71).
84.
O serviço de inteligência britânico, nos campos de prisioneiros de guerra alemães, gravou secretamente 64.427 conversas em discos para gramofone (UKNA, WO 208/3451; UKNA, WO 208/4136-4140; compare com Neitzel, Abgehört , 19). Quando visitou Berlim, em 1940, Sumner Welles, subsecretário de Estado americano, “supôs que os ditafones da onipresente polícia secreta alemã deviam estar instalados nas paredes” (Welles, “Report”, 29 mar. 1940, FRUS, 1940, I). Em 1940, Franklin Roosevelt grampeou reu­niões em seu escritório por meio de filme sonoro de acetato de 35mm e um microfone escondido num abajur (Powers, “The History of Presidential Audio Recordings”, CIDS Paper, NARA, 12 jul. 1996). “Não resta dúvida de que Roosevelt foi grampeado [pelo serviço de inteligência soviético] em Teerã e Ialta” (CIA, “A Different Take on FDR at Teheran”, 2005, CSI/SI, 49: 3). Em Charleston, na Carolina do Sul, o FBI ocultou microfones num quarto de hotel que John F. Kennedy compartilhou com uma suposta espiã nazista, a senhora Inga Fejos, e escutou “Kennedy e a senhora Fejos envolvidos numa relação sexual” (FBI, “Mrs. Paul Fejos”, 9 fev. 1942, arquivo n. 100-3816, Hoover Confidential Files, Arvad).
85.
Kennedy, diário, 13 mar. 1939, Joseph P. Kennedy Papers, 8.2.2, Ambassador’s Correspondence, Subject File: Pope Pius XII – Coronation, cx. 130, JFKL; Ventresca, Soldier of Christ , 134, 348, n. 24; compare com Cabasés, “Cronistoria”: “Pela primeira vez, um funcionário da Rádio Vaticano ficou trancado como ‘conclavista’ dentro do perímetro de uma reunião confidencial, para lidar com qualquer problema eletrônico que pudesse ocorrer.”
86.
Marconi, correspondência, 1933 (relatando a inauguração do serviço de telefone por rádio de micro-ondas para o Vaticano), e fotografias dos equipamentos e da antena, 1933, in “Papers Concerning Microwave Experiments, 1930-4”, MS, Marconi 377, Marconi Archives, Bodleian Library, Oxford; Cabasés, “Cronistoria”; Radio Vaticana, “The Founding of Vatican Radio”, 1º abr. 2014; Baker, A History of the Marconi Company , 1874-1965 , 202.
87.
G.A. Mathieu, “Papers Concerning Microwave Experiments, 1930-4”, MS, Marconi 377, Marconi Archives, Bodleian Library, Oxford; Ambrose Fleming, “Guglielmo Marconi and the Development of Radio-Communication”, Journal of the Royal Society of Arts 86, n. 4436 (1937): 62.
88.
Radio Vaticana, “The Founding of Vatican Radio”, 1º abr. 2014.
89.
“Activities of Radio Station from the Vatican, February 12, 1931 – October 2, 1934”, in Cabasés, “Cronistoria”.
90.
Transcrição, “Niederschrift über die zweite Konferenz”, 9 mar. 1939, BPDB, an. 9.
91.
Cabasés, “Cronistoria”.
92.
Compare com Conway, “The Meeting Between Pope Pius XII and Ribbentrop”, CCHA Study Sessions 35 (1968): 116 (“Vatican Radio technicians installed a listening device in the meeting room”).
93.
Além dos diversos sampietrini , ou seja, os trabalhadores tradicionais do Vaticano, a equipe incluía provavelmente um engenheiro britânico da Marconi, Gerald Isted, conhecido por arregaçar as mangas e usar uma chave de fenda e alicates. Enrico Galeazzi, engenheiro-chefe do Vaticano, quase certamente sabia da operação, assim como o padre jesuíta Leiber. Mario Mornese, operador da Rádio Vaticano, provavelmente testou o equipamento e operou o gravador. Cabasés, “Cronistoria”; Radio Vaticana, “Summario”, 1º abr. 2014.
94.
A biblioteca contém dois recintos. A bibliothèque pontificale , maior e mais formal, é uma sala de canto. Através dela, alcança-se a bibliothèque secrète, mais aconchegante e menos formal. Os registros disponíveis não indicam em que recinto Pio se reuniu com os cardeais (Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014). Os dois recintos da biblioteca dividem uma parede com as antessalas, que, no entanto, só podem ser alcançadas por entradas separadas (“Ground Plan of the Vatican Palace”, arquivo de imagem, coleção do autor).
95.
As técnicas de instalação clássicas descritas aqui recebem exegese em Wallace et al., Spycraft , 175, 177, 180-181, 185, 187, 201-204, 396, 412-413, 416, 496, n. 9. Em 1960, a CIA analisou instalações de áudio e compartilhou características universais: “Não há mistério a respeito de nenhum desses métodos; os princípios envolvidos são de conhecimento geral de engenheiros de comunicações e eletrônicos, e são empregados na prática, em maior ou menor escala, por todos os serviços de inteligência e de polícia e por investigadores particulares (...) Em todos os casos, o plano conterá os seguintes elementos: cobertura e método para aproximação e entrada no alvo a ser grampeado ou no lugar onde a linha deve ser grampeada. Preparação de ferramentas e equipamentos requeridos e método de empacotamento e entrega. Vigilância de proteção antes e durante a operação, com meios de comunicação primário e alternativo entre a equipe de vigilância e aqueles no interior do alvo. Quantidade de membros da equipe designada para o serviço, sua cadeia de comando e distribuição de responsabilidades” (CIA, “Audio-surveillance”, 1960, CSI/SI, 14: 3).
96.
Leiber, transcrição, 17 maio 1966, trecho inédito, n.p.; compare com Safire, “Essay: Hap­py to Watergate You”, The New York Times , 14 jun. 1982.
97.
G. Raymond Rocca, entrevista, janeiro de 1992. Rocca trabalhou na X-2, seção de contrainteligência da Office of Strategic Services (OSS) americana em Roma, que obteve, no mínimo, 42 supostas transcrições papais (NARA, RG 226, entrada 174, cx. 1, pasta 2).
98.
Wallace et al., Spycraft , 177 (episódio similar na tradição popular).
99.
As antessalas, que partilhavam uma porta de ligação, podiam ser alcançadas por duas entradas sem ligação com a biblioteca – uma escada e uma porta se abrindo para o pátio (“Ground Plan of the Vatican Palace,” arquivo de imagem, coleção do autor).
O padre Leiber mantinha uma caixa disfarçada como livro vermelho na biblioteca de Pacelli. Neuhäusler, “Ein altes Buch”, AH, 133-134.
Radio Vaticana Museum, doc. MI012. Embora o uso de outros equipamentos não possa ser descartado, os outros modelos conhecidos do período parecem muito grandes para ser facilmente escondidos.
Radio Vaticana Museum, doc. AA 003.
Cabasés, “Cronistoria”; Radio Vaticana, “Summario”, 1º abr. 2014.
Pawley, BBC Engineering , 178-182.
Marconi, arquivos de pesquisa a respeito de equipamentos Marconi-Stille: correspondência a respeito do Blatterphone, 1933-1935; instruções de operação do equipamento de gravação e reprodução Marconi-Stille tipo MSR3, c. 1934; e arquivo para o serviço n. 1.556, equipamento Marconi-Stille, 1935-1938 (MS, Marconi 772/773, Marconi Archives, Bodleian Library, Oxford). Marconi-Stille designa não o modelo, mas sim o fabricante dos equipamentos.
“Marconi-Stille Technical Instructions”, jan. 1937, arquivos de pesquisa a respeito de equipamentos Marconi-Stille, c. 1934-1939, MS, Marconi 773, Marconi Archives, Bodleian Library, Oxford.
Lehnert, Servant , 93-94.
Charles-Roux, Huit ans au Vatican , 74.
Essa descrição da biblioteca papal e do acesso a ela se baseia nas fotografias da coleção do autor e em Alvarez, The Pope’s Soldiers , 311; Baumgarten, “Vatican”, CE, vol. 15 (1912); Boothe, Europe in the Spring , 43 (descrevendo uma audiência em março de 1940); Cianfarra, “German Cardinals Confer with Pope”, The New York Times , 7 mar. 1939; idem, “Vatican Machinery Runs Smoothly”, The New York Times , 12 mar. 1939; idem, Vatican and the War , 167; Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014; Hatch e Walshe, Crown , 206; Kertzer, The Pope and Mussolini , 41-42, citando Confalonieri, Pio XI visto da vicino , 173, 270-271 (descrevendo o recinto como utilizado por Pio XI; aparentemente, pouco mudou antes da reforma no verão de 1939); Lehnert, Servant , 86; Wall, Vatican Story , 72-76 (recordação de uma visita em 1944-1945).
Salvo indicação em contrário, todas as citações diretas mencionadas na reconstrução dessa reunião são de “Niederschrift”, 6 mar. 1939, BPDB, An. 6. Quando os participantes fazem a leitura de um memorando preparado, ou quando outros documentos têm ligação com os tópicos discutidos, referências são feitas a eles nas notas a seguir.
Pio XII para Hitler, 6 mar. 1939, BPDB, An. 7.
Bertram, “Denkschrift”, 4 mar. 1939, BPDB, An. 2.
Faulhaber, “Denkschrift”, 5 mar. 1939, BPDB, An. 4.
Hitler, 30 jan. 1939, Reden , 401-402.
E tentado incendiar o edifício: Müller, “The Refusal of Legal Protection”, PCCTR, 2/IX, 258.
Rascunho de Faulhaber e texto reescrito por Pacelli, in Albrecht, Notenwechsel , I, 404 ss.
Pacelli utilizou palavras semelhantes numa carta ao cardeal Schulte: “Falsos profetas surgem, proclamando-se com orgulho satânico serem os portadores de uma nova fé e de um novo evangelho que não é o Evangelho de Cristo (...) O bispo que cumpre seu dever apostólico de revelar a verdade e expor aqueles que na cegueira obstinada de seu neopaganismo apagam a Cruz de Cristo do Credo de sua gente contribui para a exaltação verdadeira e para a grandeza real de seu país e de sua nação.” Pacelli para Schulte, 12 mar. 1935, PCCTR, 1/I, 3-4.
Faulhaber, “Denkschrift”, 5 mar. 1939, BPDB, an. 4.
Leiber, “Bandaufnahme”, 1963, II.
Niederschrift, 6 mar. 1939, BPDB, an. 6.
Hartl, “Pius XII”, 7.
Ibid. Media: Hartl, ibid., 5.
Hartl, ibid., 7. Voz se elevava: ibid.
Hartl, “Priestermacht”, 20.
Hartl, “Pius XII”, 23.
Hartl, “Priestermacht”, 20.
Hartl, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
Hartl, “Priestermacht”, 20.
Ranke, Popes , 215-216; Cormenin, Popes , 2: 274, 261.
Kaltefleiter e Oschwald, Spione im Vatikan , 43.
Hartl, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I.
De acordo com as informações disponíveis, somente quatro pessoas tinham pleno conhecimento das operações secretas do Vaticano: o papa, o superior-geral jesuíta, o cardeal secretário de Estado e o subsecretário de Assuntos Extraordinários. Hartl, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I.
Ibid.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
Hartl, “National Socialism and the Church”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. IV.
Patin, testemunho, OUSCC, 24 set. e 3 nov. 1945.
McGargar, Short Course , 116.
Notas de conferência da Gestapo, jul. 1937, in Neuhäusler, Kreuz und Hakenkreuz , 1: 371-382.
Hartl, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I.
Salvo indicação em contrário, todas as citações nesse relato da reunião de 9 de março são de Niederschrift, 9 mar. 1939, BPDB, an. 9.
“Cardeal Faulhaber: Se ao menos nos deixassem manter os edifícios! Querem converter Scheyern (abadia beneditina na Alta Baviera) num albergue da juventude hitlerista. Imediatamente, transformei a abadia num centro religioso. Cardeal Bertram: Isso assegurará sua santidade: prefereria não ter nenhum seminário transformado numa instalação nacional-socialista.” Niederschrift, 9 mar. 1939.
A transcrição contém essa mudança: CARDEAL ICNNITZER : Penso usar (o formal) “Sie ”, em vez do (íntimo) “du ” ao me dirigir a Hitler.
BERTRAM : Alguém também pode interpretar isso como: não nos consideramos tão íntimos dele.
PAPA : Na Itália, dizem agora “tu ” ou “voi ”. Eu digo “lei ”, mas, como observado na Itália, será da outra maneira.
BERTRAM : Eu diria “Sie ”. De resto, a carta está boa.
PAPA : De resto, tudo está em ordem?
TODOS OS CARDEAIS : Sim!
INNITZER : Tem de causar boa impressão.
BERTRAM : Não devia dizer Dilecte fili (filho amado). Ele (Hitler) não vai gostar de ouvir isso. (Gracejando [Scherzend ]) “O Santo Padre também diz Heil , Heil !”
Niederschrift, 6 mar. 1939, BPDB, An. 6.
Compare com Atos 9: 24 e 2 Coríntios 11: 32.
Um albergue dirigido pelas Irmãs da Sagrada Família, perto da principal estação de trem de Munique.
Niederschrift, 9 mar. 1939, BPDB, An. 9.
Hesemann, Papst , 123. Os detalhes da coroação são de Burton, Witness , 123; Chadwick, Britain and the Vatican , 43; Cianfarra, “Weather Perfect”, The New York Times , 13 mar. 1939; idem, Vatican and the War , 52; Cornwell, Hitler’s Pope , 210, 220-221; Doyle, Life , 176, 179; Greene, “The Pope”, 263; Hartl, “Pius XII”, 25; Hatch e Walshe, Crown , 135-138; Hesemann, Papst , 120-123; Hoek, Pius XII , 15, 81-83; Padellaro, Portrait , 154; Sheridan, Romans , 99; Hebblethwaite, In the Vatican , 2; Hofman , O Vatican! , 10; Lehnert, Servant , 70-72; Sharkey, White Smoke Over the Vatican , 20, 22n.
Graham Greene, “The Pope Who Remains a Priest” (Sweeney, 263).
Domarus, Reden , 1485-1486.
Kershaw, Nemesi s, 169, n. 81.
Kershaw, Nemesis , 171, n. 100.
Linge, “Kronzeuge”, 2. Folge, 40; Baur, Ich flog Mächtige der Erde , 168; NARA, RG 242-
-HL ML 941, 942; BA, NS 10/124.
Shirer, transcrição [telefonema para Murrow], 17 mar. 1939, Berlin Diary , 38.
Orsenigo para Maglione, 18 mar. 1939, rel. 26.724, AES 1283/39, ADSS, I, n. 3.
Estudo publicado pelo Departamento de Informação do Ministério das Relações Exteriores tcheco, Two Years of German Oppression in Czechoslovakia (Woking: Unwin. Brothers Limited, 1941), 72: “German Crimes Against Czechoslovakia”, 5 ago. 1945, Edmund A. Walsh Papers, Georgetown, “The Churches and Nazi Germany”, cx. 10.
Kershaw, Nemesis , 174, n. 115.
Cortesi para Maglione, 18 mar. 1939, rel. 202, AES 1528/39, ADSS, I, n. 4.
Ready para Cicognani, 15 abr. 1939, ADSS, I, n. 19.
Ley, “Wir oder die Juden”, Die Hoheitsträger 3 (maio de 1939), 4-6, GPA.
Leiber, “Pius XII”; Pacelli, a maioria concordou, seria um “papa político” (Leon Poliakov, “Pius XII and the Nazis”, Jewish Frontier , abril de 1964). O jornal berlinense Lokal Anzeiger observou que “um cardeal com grande experiência política foi eleito” (Doyle, Life , 10).
Alvarez, Pope’s Soldiers , 207-252. A respeito da juventude de Pacelli, veja também Giordano, Pio XII ; Konopatzki, Eugenio Pacelli ; Padellaro, Portrait ; Cornwell, Hitler’s Pope , 31; Hatch e Walshe, Crown , 51; Doyle, Life , 33. A respeito das expectativas em relação a Pacelli desde cedo na vida, veja Wall, Vatican Story , 78.
OSS Black Report #28, c. jul. 1944, NARA, RG 226; d’Ormesson, De Saint Pitersbourg a Rome , 196; Kessel, “The Pope and the Jews”, Bentley (org.), The Storm Over the Deputy , 71-75; Osborne ao Times (Londres), 20 maio 1963, 7; Hebblethwaite, In the Vatican , 31-32; MacMillan, Blast of War , 460; Rhodes, Power , 37; Wall, Vatican Story , 72, 77; Heer, “The Need for Confession”, Commonweal , 20 fev. 1964.
Schneider, Verhtüllter Tag , 174; EPV, 212, 214.
Quigley, Peace , 55.
Leiber, “Pius XII”.
“Cahiers Jacques Maritain”, 4, L’Ambassade au Vatican (1945-1948), File Ambassade I, Le Centre d’Archives Maritain de Kolbsheim. A respeito das condições sob as quais as almas podem ser salvas, o dito católico tradicional é salus animarmum suprema lex [a salvação da alma individual como Lei Suprema], com a advertência fundamental de que não pode haver salvação extra muros ecclesiae [fora dos muros da Igreja].
Entre os papas que lideraram exércitos, inclui-se, mais notavelmente, o papa Júlio II, fl. 1502.
Hatch e Walshe, Crown , 147, 187.
Cianfarra, Vatican and the War , 187; Tardini, Memories , 40.
Graham, Vatican and Communism , 46; Hollis, Jesuits , 101.
OSS, SAINT Londres para SAINT Washington, 26 nov. 1945, NARA, RG 226, entrada 174, cx. 104, pasta 799; Charles-Roux para Bonnet, 6 out. 1939, QO, Vaticano, n. 30, 105.
Hassell, diário, 19 out. 1939, 79; Kershaw, Nemesis , 243, n. 71; Cianfarra, Vatican and the War , 207; Weigel, Witness , 52, n. 27; Wytwycky, Other Holocaust , 51, calcula 2,4 milhões de vítimas de poloneses gentios; Wistrich, Hitler and the Holocaust , 3, fala em três milhões.
Pio XII, Summi Pontificatus , 20 out. 1939.
The New York Times , 28 out. 1939, 1, 4.
Cavalli, “Jewish Praise for Pius XII”, Inside the Vatican , out. 2000, 72-77; Osborne para Halifax, 3 nov. 1939, UKNA, FO 371/23791/37-39; Chadwick, Britain and the Vatican , 85; Graham, “Summi Pontificatus”, Civiltà Cattolica , out. 1984, 139-140.
Groscurth, “Diensttagebuch”, 20 out. 1939, Tagebücher , 299.
Capítulo 2: O fim da Alemanha
1.
Heydecker e Leeb, Nuremberg Trials , 192.
2.
Gisevius, Bitter End , 361.
3.
Baumgart, “Ansprache”, VfZ 19 (1971); compare com Kershaw, Nemesis , 207.
4.
Canaris, “Notizen”, 22 ago. 1939, DGFP , D, VII, 204, n. 192.
5.
Baumgart, “Ansprache”, VfZ 16 (1978): 143, 148.
6.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC, 31.
7.
Albrecht, Kriegstagbuch, 22 ago. 1939, VfZ 16 (1978): 149.
8.
IMT, doc. 798-PS.
9.
Liepmann, “Persönliche Erlebnisse”, IfZ, ED 1/3, 30.
10.
Below, At Hitler’s Side , 28; compare com Speer, Inside , 224.
11.
Canaris, “Notizen”, 22 ago. 1939, DGFP , D, VII, 204, doc. 192.
12.
Hitler, “Tischgespräche”, 3 maio 1942, HT, n. 98.
13.
Canaris, “Notizen”, 22 ago. 1939, DGFP , D, VII, 205-206, doc. 193.
14.
Hitler, “Tischgespräche”, 3 maio 1942, HT, n. 98.
15.
Hitler, “Tischgespräche”, 3 maio 1942, HT, n. 97.
16.
Hitler, “Tischgespräche”, 3 maio 1942, HT, n. 97.
17.
Groscurth, “Privattagbuch”, 24 ago. 1939, Tagebücher , 179.
18.
Gisevius, Bitter End , 361.
19.
Hassell, diário, e Reck, diário, em certos trechos; compare com Trevor-Roper, “Canaris”, 102; Kershaw, Nemesis , 401, 406; Mommsen, Alternatives , 60-61.
20.
Schlabrendorff, “Events”, c. jul. 1945, DNTC/93, 25; Buchheit, Geheimdienst , 307-308.
21.
Weizsäcker, Memoirs , 142.
22.
OSS, relátorio privado 81, “Ecclesiastical Contact with Allied Intelligence”, 6 mar. 1945, an. IV, NARA, RG 226, entrada 180, cx. 1, vol. 1, rolo 5, A 3303.
23.
US Army, CIC, “Dr. Mueller, a Good German”, 9 jun. 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29, 13. Fest, Plotting Hitler’s Death , 109.
24.
Fest, Plotting Hitler’s Death , 109.
25.
Testemunho de Louis P. Lochner, obtido em Berlim, em 25 jul. 1945, pelo coronel John A. Amen, NARA, RG 238; Lochner, What About Germany? , 1-5 (inclui trechos do documento).
26.
Weizsäcker, diário, 25 ago. 1939, WP, 161.
27.
Gundalena von Weizsäcker, declaração juramentada, IMT, processo 11, tribunal IV, vol. 28 (1948).
28.
Kordt, Nicht aus den Akten , 370.
29.
Gisevius, Bitter End , 374-375.
30.
Kershaw, Nemesis , 222.
31.
Groscurth, “Privattagebuch”, 8 set. 1939, Tagebücher , 201.
32.
“Hitler’s Itinerary”, HPS, xxi.
33.
Canaris, diário, 12 set. 1939, IMT, NCA 3047-PS, V, 769.
34.
Breitman, Architect , 70-71.
35.
Lahousen, interrogatório, 19 set. 1945, NARA, RG 238, M-1270/R.
36.
Halder, testemunho, 26 fev. 1946, IMT, NCA, B/20.
37.
Mueller, Canaris , 169; Schellenberg, Labyrinth , 58; Tolischus, “Last Warsaw Fort Yields to the Germans”, The New York Times , 29 set. 1939.
38.
Imperial War Museum, 08.131/1, manuscrito de Adam Kruczkiewitz, 168; Hastings, Inferno , 21.
39.
CSDIC, “Halder on Hitler”, rel. GRGG 8-13, ago. 1945, Lord Dacre Papers, DJ 38, pasta 6.
40.
Deutsch, “The Opposition Regroups”, CHTW, 57.
41.
Hassell, diário, 10 out. 1939, 48-50.
42.
Kessel, “Verborgene Saat”, 12 abr. 1945, VS, 191.
43.
Surveillance transcript, GRGG 210, 11-12 Oct. 44, UKNA, WO 208/4364, ADG, doc. 111.
44.
Keitel, Memoirs , 97-98; Buchheit, Geheimdienst , 313; Kessel, “Verborgene Saat”, 12 abr. 1945, VS, 186.
45.
Weizsäcker, Memoirs , 142.
46.
Heinz, “Von Wilhelm Canaris zum NKVD”, c. 1949, NARA, microfilme R 60.6.7, 82.
47.
Heinz, testemunho, 7 fev. 1951, HDP; Huppenkothen, transcrição do julgamento, 245, HDP.
48.
Trevor-Roper, “Admiral Canaris”, 113.
49.
Schellenberg, Labyrinth , 347.
50.
Bartz, Tragödie , 12; Abshagen, Canaris , 45 ss.
51.
Abshagen, Canaris , 34; Höhne, Canaris , 41.
52.
Deutsch, “Pius XII”, HDP, VII, 4/8, 5, 2 dez. 1965.
53.
Burton, Witness , 68.
54.
Leiber, “Aussage”, 7 abr. 1966; Müller, “Aussage”, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7; Lehnert, “Aussage”, 19 fev. 1967, HDP.
55.
Hesemann, “Defensor civitas”, Der Papst , der Hitler trotze , 136.
Capítulo 3: Zé Boi
1.
Müller, transcrição, 24 mar. 1966, HDP, III, 1/7; Müller, “Ochsensepp”, LK, 19-20, 22.
2.
Müller, “Aussage”, 31 mar. 1958, HDP.
3.
Müller, “Sturm auf die Kaserne”, LK, 33.
4.
Schwarz, Adenauer , 427.
5.
Obituário do Süddeutsche Zeitung , in Pross, Paying for the Past , 8.
6.
MBM/155, 3.3 (Koch a Hettler, 3 nov. 1988; Hettler, “Gespräch mit Josef Feulner”, 17 out. 1989; Christa Müller a Hettler, 31 out. 1989); Gumpel, entrevistas, 17 de maio e 1º jun. 2014.
7.
Roeder, “Anklagverfügung”, set. 1943, LK, 184.
8.
Deutsch, Conspiracy , 113.
9.
Müller, “Neuer Anfang”, LK, 326.
10.
Müller, “Drohungen und Geschrei”, LK, 190.
11.
Müller, “Hart auf Hart”, LK, 175.
12.
Müller, “Hitler wird Reichskanzler”, LK, 37.
13.
“Machtübernahme”, LK, 40.
14.
Ibid., 41.
15.
Ibid., 42.
16.
Ibid., 44.
17.
Ibid., 45; mas compare com Hettler, “Gespräch mit Dr. Philipp Held”, 7 dez. 1988, MBM/155.
18.
Broszat, “Concentration Camps 1933-35”, in Krausnick (org.), Anatomy , 404.
19.
Müller, “Machtübernahme”, LK, 47.
20.
Ibid., 48.
21.
IMT, XX, 471, 455-456.
22.
Müller, “Kampf gegen die Kirche,” LK, 54.
23.
Exceto onde registrado, as citações diretas são de “Reichsverband der deutschen Zeitungsverleger an die Polizeidirektion München”, 16 out. 1934, IfZ, ED 120/331; compare com “Dr. Josef Müller – Koalitionspartner Hitlers”, Süddeutsche Zeitung , n. 92, 12 nov. 1946; Schattenhofer, Chronik, 211; “Diskussion um Dr. Müller”, ACSP, Nachlass Zwicknagl; Hettler, “Schlusszusammenfassung,” MBM/155.6.
24.
Compare com Moltke a Freya, 11 jan. 1945, LF, 412.
25.
“Reichsverband der deutschen Zeitungsverleger an die Polizeidirektion München”, 16 out. 1934, IfZ, ED 120/331; “Dr. Josef Müller – Koalitionspartner Hitlers”, Süddeutsche Zeitung , n. 92, 12 nov. 1946; Schattenhofer, Chronik , 211.
26.
Müller, “Befragung”, 21 maio 1970, IfZ, ZS 659/4, 163.
27.
Müller, “Die Vernehmung”, LK, 59; compare com Reichsverband der deutschen Zeitungsverleger an die Polizeidirektion München, 16 out. 1934, IfZ, ED 120/331; “Dr. Josef Müller – Koalitionspart­ner Hitlers”, Süddeutsche Zeitung , n. 92, 12 nov. 1946; Schatten­hofer, Chronik, 211.
28.
Müller, “Die Vernehmung”, LK, 62; compare com Müller, “Befragung”, 21 maio 1970, IfZ, ZS 659/4, 169; Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945, DNTC, vol. XVII, sub. 53, pt. 2, seç. 53.041.
29.
Müller, transcrição, 31 jun. 1958, HDP, III, 1/7.
30.
Müller, “Vernehmung”, LK, 63.
31.
Müller “Vernehmung”, LK, 61; Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945, DNTC, vol. XVII, sub. 53, pt. 2, seç. 53.041.
32.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
33.
Müller, “Der Papst bleibt unbeirrt”, LK, 116.
34.
O Evangelho segundo Marcos contém diversas injunções secretas. “Ele [Jesus] estava pregando na Galileia. Depois de falar, ele ordenou severamente: Não conte isso para ninguém” (1: 39-44). “Saindo da costa de Tiro, ele passou por Sídon e chegou ao mar da Galileia. E ordenou a todos que não contassem nada para ninguém” (7: 36). “Então, ele lhes perguntou: Quem vocês dizem que eu sou? Ao responder, Pedro disse a ele: O senhor é o Cristo. E ele ordenou a todos que não contassem aquilo para ninguém” (8: 30). “Quando estavam descendo o monte, ele ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto” (9: 8). “E saíram dali e atravessaram a Galileia. E ele não queria que ninguém soubesse onde eles estavam” (9: 29). Mateus e Lucas registram as ordens de segredo somente nos trechos que correspondem ao de Marcos, e, às vezes, omitem materiais de segredo de Marcos; a exceção é a famosa afirmação em Mateus: “Não deem o que é sagrado aos cães nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão, e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão” (7: 6). O Evangelho segundo João registra que “Jesus se escondeu...” (8: 59) e “Por esse motivo, Jesus não andava mais publicamente entre os judeus...” (11: 54).
35.
“Subindo um monte, chamou a si aqueles que ele quis. Escolheu doze, para que estivessem com ele, para que os enviasse para pregar. Ele deu o nome a eles de Os Filhos do Trovão. E ele lhes deu ordens severas para que não dissessem quem ele era” (Marcos 3: 13 ss.) Em Marcos (6: 07 ss.), Jesus enviou seu núcleo de doze da elite em missões de natureza não declarada, em pares, instruindo-os até no tipo de sistema de residência segura: “Fiquem ali [em cada casa] até partirem.” Quando voltavam, eles relatavam “tudo o que tinham feito”.
36.
“No entanto, depois que seus irmãos subiram para a festa, ele também subiu, não publicamente, mas em segredo” (João 7: 10).
37.
Em resposta à pergunta dos discípulos a respeito da Páscoa judaica, Jesus disse a dois deles: “Entrem na cidade, e um homem carregando um pote de água virá ao encontro de vocês. Sigam-no e digam ao dono da casa em que ele entrar: O Mestre pergunta: Onde é a minha sala de hóspedes, na qual poderei comer a Páscoa com meus discípulos? Ele mostrará uma ampla sala no andar superior, mobiliada e pronta. Façam ali os preparativos para nós.” Os discípulos se retiraram, entraram na cidade e encontraram tudo como ele lhes tinha dito (Marcos 14: 12-16).
38.
Keller, Bible as History , 345.
39.
Barnes, “The Discipline of the Secret”, CE. Para proteger dos espiões a parte mais sagrada da Eucaristia, desenvolveu-se o costume de dispensar os “catecúmenos” (aqueles que se preparam para o batismo) antes da consagração da Eucaristia. São Gregório de Nazianzo fala a respeito da diferença de conhecimento entre aqueles que estão fora e aqueles que estão dentro (Oratio , xi.), As leituras catequéticas , de são Cirilo de Jerusalém, são inteiramente baseadas nesse princípio; em sua primeira leitura, ele adverte seus ouvintes a não contar o que eles escutaram. “Se você, catecúmeno, for indagado a respeito do que os professores disseram, não diga nada a um estranho; pois transmitimos a você um mistério (...) Não deixe escapar nada, não que o que é dito não mereça ser contado, mas porque o ouvido que escuta não merece receber” (Cat ., Leit. I, 12.). Portanto, o papa Inocêncio I também: “Não ouso falar as palavras. Prefiro trair a confiança do que responder a um pedido de informação” (Epíst. I, 3.) Portanto, são Basílio também: “Essas coisas não devem ser ditas ao não iniciado” (De Spir. Sanct. , xxvii); “Não devemos difundir por escrito a doutrina dos mistérios, pois ninguém além do iniciado tem permissão para ver” (ad Amphilochium , xxvii).
40.
Tácito, Annals , vol. XV, cap. 44. Sardenha: Packard, Peter’s Kingdom , 18.
41.
Doyle, Life , 207. Para listas parciais de papas assassinados ou martirizados, veja Bunson, Pope Encyclopedia , 29, 236.
42.
De acordo com um relato, Agostinho de Hípona (santo Agostinho) informou o papa Leão I a respeito dos maniqueístas – mesmo fingindo desertar de suas fileiras, para melhor traí-los. Cormenin, History , I, 84, 117.
43.
Os informantes papais descobriram os sequestros planejados de Gregório II (720), Adriano I (780) e Nicolau V (1453); possibilitaram o resgate de Leão III (795); advertiram Gelásio II de que Henrique V, imperador do Sacro Império Romano, estava atacando Roma (1118); sugeriram a Inocêncio IV que o imperador Frederico II planejava assassiná-lo (1248) e contaram a Júlio II que o rei francês Luís planejava depô-lo (1507). Cormenin, History , I, 148, 178, 201, 208, 400-401, 476; Cheetham, History , 180; Shaw, Julius II , 213.
44.
Tomás de Aquino, Summa Theologica , pt. II, q. 40.
45.
Hogge, God’s Secret Agents , em certos trechos, e Gerard, Hunted Priest , em certos trechos.
46.
Rhodes, Power , 35.
47.
Neuhäusler, “Ein schwerer Auftrag”, AH, 14-15.
48.
Neuhäusler, “Gespräche in Rom”, AH, 21-23.
49.
Ibid. Neuhäusler, “Augen und Ohren auf für alles!”, AH, 15-16.
50.
Neuhäusler, “Augen und Ohren auf für alles!”, AH, 15-16.
51.
Müller, “Mit dem ‘Abbas’ auf Reisen”, LK, 73.
52.
“[B]etr: Besprechnung mit Dr. Jos Müller”, 23 fev. 1952, IfZ, ZS A-49, 45: “Bei der Unterredung über Dr. Panholzer spring Die Pia auf und hob den Rock und zeigte auf Ihrem nackten Arsch eine Narbe die sie für den Führer erhalten hatte. M: sie trug nicht einmal ein Höschen um ihr Ehrenmal bei passender Gelegenheit leichter vorzeigen zu können.”
53.
Müller, “Interference with the Teaching of the Church”, PCCTR, 2/II, 59.
54.
OSS, “Persecution of the Christian Churches”, 6 jul. 1945, DNTC, XVIII/3.
55.
Müller, “Evidence from the German Hierarchy”, PCCTR, 1/II, 13 ss.
56.
Müller, transcrição, 8 ago. 1963, Fita VI, HDP, III, I/7.
57.
OSS, “Persecution of the Christian Churches”, 6 jul. 1945, DNTC, XVIII/3.
58.
Kahn, The Codebreakers , 112 ss.
59.
Wynn, Keepers of the Keys , 120-121.
60.
Cabasés, “Cronistoria Documentata e Contestualizzata della Radio Vaticana”.
61.
DBW, 16, “Index of Names”, 819.
62.
Informação confidencial; mas compare a descrição dela como namorada, colega de quarto e companheira de viagem da “Senhora Anna Jenny Meyer, nascida Liepmann”, in Marga Schindele a Munich Central Collecting Point, 20 dez. 1945, NARA, Ardelia Hall Collection: Munich Administrative Records, Restitution Claim Records, Jewish Claims, 0164-0174 (J-0173), e Gudrun Wedel, Autobiographien von Frauen: ein Lexikon (Böhlau Verlag Köln Weimar, 2010), 287 (“com uma namorada desde 1903, aproximadamente ”).
63.
Neuhäusler, “Papstbitte”, AH, 130.
64.
Isarflösse.de, “Sie lebten mitten unter uns”, acessado em 12 jul. 2014, em: http://www.isarfloesser.de/nachrichtenleser/items/sie-lebten-mitten-unter-uns-aktion-gehdenksteine-9.html .
65.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
66.
Neuhäusler, “Meine Briefträger ins Ausland”, AH, 131.
67.
Neuhäusler, “Aussage”, 25 mar. 1966, HDP. Um memorando da SS posterior relatou que o papa oficiou pessoalmente o casamento (Kaltenbrunner a Bormann, 26 nov. 1944, KB, 509). Na realidade, ele simplesmente intercedeu para que Müller pudesse casar na Quinta-Feira Santa (normalmente, a Igreja não permitia casamentos durante a Quaresma). Müller, “Trauung in Rom”, LK, 63-66.
68.
Neuhäusler, “Ein altes Buch verbirgt viel Neues”, AH, 133-134.
69.
Müller, transcrição, jul. 1963, HDP, III, 1/7; compare com Groppe, Ein Kampf um Recht und Sitte , 2:10, 56; Groppe, “The Church’s Struggle in the Third Reich”, Fidelity , out. 1983, 13; Müller, “Mit dem ‘Abbas’ auf Reisen”, LK, 71; Müller, “Training in the Ordensburgen”, PCCTR, 3/III/5, 348, 350.
70.
Müller, “Letzte Hilfe für Cossmann”, LK, 155.
71.
Müller, “Meine Rettung”, LK, 278.
72.
Ibid., 228.
73.
Müller, transcrição, 3 ago. 1963, Fita I, HDP, III, 1/7.
74.
Sonderegger, “Mitteilungen”, c. 1954, Bartz, Tragödie , 154-155.
75.
Müller, transcrição, abr. 1958, HDP, III, 1/7.
76.
Müller, “Geheimnisvolle”, LK, 13.
77.
Deutsch, Conspiracy , 112.
78.
Müller, transcrição, abr. de 1958, HDP, III, 1/7.
79.
Müller, transcrição, 31 jun. 1958, HDP, III, 1/7.
80.
Ibid.
81.
Müller, “Geheimnisvolle Einladung”, LK, 17.
82.
Müller, transcrição, ago. 1960, HDP, III, 1/7.
83.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
84.
Müller, transcrição, 2 set. 1954, IfZ, ZS 659 /1, 60.
85.
Gisevius, Wo ist Nebe? , 222.
86.
Müller, transcrição, 5 ago. 1963, fita IV, HDP, III, 1/7.
87.
Müller, transcrição, 8 ago. 1963, fita VI, HDP, III, 1/7; cf. Höttl, “Vatican Policy and the Third Reich”, 26 nov. 1945, NARA, RG 226, entrada 174, cx. 104, pasta 799.
88.
Müller, transcrição, 31 jun. 1958, HDP, III, 1/7.
89.
Rothfels, German Opposition , 100.
90.
Compare com Macaulay, “Lord Clive”, Essays .
91.
Trevor-Roper, Last Days , 238.
92.
Müller, “Aussage”, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 22.
93.
Müller, transcrições (5 ago. 1963, Fita II; 3 ago. 1963, fita I; 22 set. 1966, 31 jun. 1958), HDP, III, 1/7.
94.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
95.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
96.
Müller, “Meine Römischen Gespräche”, LK, 82-83.
97.
Müller, “Quo Vadis”, LK, 18; compare com “Atos de Pedro”, Apócrifos do Novo Testamento. A lenda do retorno de Pedro à cruz baseia-se num tema pagão. Nos tempos pré-cristãos, o local da capela Quo Vadis era um santuário para o deus do retorno, no qual os viajantes ofereciam devoções antes de viagens perigosas. Stagnaro, “Where Peter Saw the Risen Christ”, National Catholic Register , 1º abr. 2010.
98.
“Gespräch mit Dr. Philipp Held”, 7 dez. 1988, MBM/155; Josef Held a Fr. W. Braunmiller, 12 nov. 1946, NL Ehard, 884; Müller, “Die Dolchstofilegende entsteht”, LK, 34.
99.
Müller, “Der ‘Ochsensepp’”, LK, 19.
Müller, “Wer ist dieser X?”, LK, 215.
Müller, transcrição, 3 ago. 1963, fita I, HDP, III, 1/7.
Capítulo 4: Tiranicídio
1.
Müller voltou de Roma para a Alemanha em 18 de outubro, depois de tomar conhecimento da decisão de Pio por meio de Kaas. Testemunho de Huppenkothen, 5 fev. 1951, 222, HDP.
2.
Leiber, “Pius XII”. Assim também Myron Taylor: “Por temperamento, as decisões importantes não eram tomadas com facilidade por Pio” (“Vatican Matters, 1945”, NARA, RG 59, cx. 34). Da mesma forma, o cardeal Roncalli notou a incapacidade de Pio XII de agir de maneira decisiva, a menos que absolutamente seguro de si, totalmente “em paz com sua consciência”. Memorandum to the State Department, Paris, 19 jul. 1949, Myron C. Taylor Papers, Truman Library, cx. 49.
3.
CHTW, 111.
4.
Detalhes do recrutamento de Pacelli para a Congregação foram relatados durante o primeiro ano do papado pelo seu primeiro biógrafo secular (Hoek, Pius XII , 30). A versão de Hoek foi sucedida (e adornada) por biógrafos posteriores, que raramente creditavam Hoek como sua fonte. A respeito de Gasparri, veja Cianfarra, Vatican and the War , 74-75; Hebblethwaite, Paul VI , 9 (“encantador, mas escorregadio”); Howard, diário, 15 abr. 1917, in CHTW, 109 (“distinto, semelhante a um anão”).
5.
Quigley, Peace , 54.
6.
Cianfarra, Vatican and the War , 76.
7.
Hales, Church , 232; Rhodes, Power , 208.
8.
Rhodes, Power , 207.
9.
O político era, segundo boatos, Jacques Piou, o líder do partido político Action Libérale. Alvarez, Spies , 58.
10.
Padellaro, Portrait , 24.
11.
A respeito do papel dos núncios, veja Segretaria di stato, “Exposito”, 11 maio 1862 (Graham, Vatican Diplomacy , 235); Blet, “Response”, L’Osservatore Romano , 29 abr. 1998; Graham, Vatican Diplomacy , 125; Graham e Alvarez, Nothing Sacred , 62; Reese, Inside the Vatican , 266.
12.
ADSS, IV, 162-163.
13.
A respeito da Ação Católica e a nova aliança com a laicidade, veja ADSS IV, 121-123, 140-142; Graham, Vatican and Russia , 2; Alvarez (1991), 594-595; Alvarez, Spies , 60,
n. 19; Pio X, Il Fermo Proposito , 11 jun. 1905; Benigni, “Leo XII”; Doyle, Life , 123.
14.
A respeito de Benigni, veja Alvarez, Spies , 74-77; Aveling, Jesuits , 334; Cornwell, Hitler’s Pope , 36-37; Peters, Benedict , 46, 51; Godman, Hitler and the Vatican , 24; Chadwick, History of the Popes , 357; Scoppola, DBI , 8, 506-508; Lernoux, People of God , 54.
15.
Graham, Vatican Diplomacy , 136; Alvarez, “Vatican Intelligence”, INS 6, n. 3 (1991): 605; Poulat, Integrisme et Catholicisme integral , 524-528; Alvarez, Spies , 84.
16.
Bertini a Questore di Roma, 25 nov. 1914, A4, Spioaggio: Gerlach, busta 144, DCPS, ACS; Questore di Roma to Direttore Generale di Publicca Sicurezza, 27 fev. 1917, DGPS, ACS; Gerlach a Bento XV, 30 jun. 1917, Itália, 480, Affare Gerlach, SCAES; Gerlach a Erzberger, 9 maio 1916, Erzberger Papers, Bundesarchiv, arq. 33; Rennell Rodd a A.J. Balfour, 9 mar. 1917, UKNA, FO 371/2946; Henry Howard memorandum, 27 maio 1915, UKNA, FO 371/2377; Count de Dalis, “Report on the Mission to the Holy See”, 22 out. 1922, UKNA, FO 371/7671; memorando não assinado, 24 mar. 1917, Ufficio Centrale d’Investigazione, env. 3, f. 39, DGPS, ACS; Alvarez, Spies , 99, 100, 102-103.
17.
Kaas, “Pacelli”, 12 dez. 1929, Reden , 7.
18.
Leiber, “Pius XII” e transcrição de 7 abr. 1966 (Deutsch, Conspiracy , 108); Alvarez, Spies , 116; Howard a Franz von Recum, 10 dez. 1950 (Deutsch, Conspiracy , 109-110); Howard, diário, 15 abr. 1917, 118 (Deutsch, Conspiracy , 109); Peters, Benedict , 199; Cianfarra, Vatican and the War , 85; Erzberger a Hertling, 8 jan. 1917, Hertling Papers (Epstein, Erzberger , 150); Doyle, Life , 40; Hatch e Walshe, Crown , 72.
19.
Griesinger, Jesuits , 2: 227.
20.
Para a história de fundo bávara, veja Cheetham, History , 283; Cormenin, History , 2: 213; Kampers e Spahn, “Germany”, in CE , vol. 6 (1909); Graham, Vatican Diplomacy , 119; Griesinger, Jesuits , 2: 219, 227, 239; Hales, Church , 20; Leão XIII, Officio Sanctissimo , 22 dez. 1887, e Militantis Ecclesiae , 1º ago. 1897; Hollis, Jesuits , 24; Kahn, Codebreakers , 89, 112 ss.; Leiber, “Pius XII”; Padellaro, Portrait , 53; Rhodes, Power , 77-78; Schnürer, “Papal States”, in CE , vol. 14 (1912); Tardini, Memories , 51; Wittmann, “Bavaria”, in CE , vol. 2 (1907).
21.
A respeito de Erzberger, veja sobretudo Alvarez, Spies , 91-93, 95, 97-98, 104; A4, Spionaggio: Gerlach, env. 144, Direzione Generale della Publica Sicurezza (DGPS), Ministero dell’Interno, Archivo Centrale dello Stato (ACS), Roma; Howard, diário, 28 jan. 1915, Vigliani to Questura di Roma, 27 fev. 1915, A4; Spionaggio: Gerlach, env. 144, DCPS, ACS; Erzberger Papers, arq. 41 e 42; Erzberger, “Memorandum Concerning the Future Position of the Holy See”, 11 nov. 1915, F.O., arq. 1498; Erzberger, relatório para Bethmann, s.d. [c. mar. 1915], Erzberger Papers, arq. 34; Erzberger, Third Report , 1; Farnesina, Serie Politici P., Pacco 30, Stamped letter 050580, 14 set. 1891.
22.
A respeito da evolução de Erzberger de legalista alemão a agente do plano de paz papal, veja memorando de Erzberger, 15 jul. 1917, Erzberger Papers, arq. 18; Erzberger a Gerlach, 28 jul. 1915 (Erzberger Papers, arq. 6); Erzberger a Hertling, 8 jan. 1917 (Erzberger Papers, arq. 32); Erzberger a Ludendorff, 7 jun. 1917 (Erzberger Papers, arq. 6); Erzberger a Gerlach, 6 maio 1916 (Erzberger Papers, arq. 6); Gerlach a Erzberger, 17 ago. 1915 (Erzberger Papers, arq. 6); Bell a Bachem, 5 e 22 fev. 1932, Bachem Papers, arq. 90; Vatican SRS, Guerra Europa, 1914-1918, 1, viii, 17, vol. 3, f. 50-51.
23.
A respeito do humor revolucionário na Alemanha e em Munique do pós-guerra, veja Evans, Coming , prefácio; Steigmann-Gall, Holy Reich , 13; Gallagher, “Personal, Private Views”, America , 1o set. 2003; Erzberger a Pacelli, 31 out. 1918, Erzberger Papers, arq. 56; Padellaro, Portrait , 44; Payne, Life and Death , 122; Rhodes, Power , 69; Stromberg, Intellectual History , 367.
24.
Kessler, diário, 21 ago. 1919, citado in Kaes et al., Weimar Republic Sourcebook , 52; Murphy, Popessa , 48; SRS, Baviera , fasc. 40, f. 37 (a primeira carta existente nos arquivos de Pacelli em Munique em 1919 remonta a 3 de fevereiro); Pacelli a Gasparri, 18 abr. 1919, SRS, Baviera.
25.
Feldkamp, “A Future Pope in Germany”; Hatch e Walshe, Crown , 83; Hoek, Pius XII , 49; Brusher, “Pope Pius XII”, CE ; Lehnert, Ich durfte , 15 s.; Stehle, Eastern Politics , 18.
26.
Burton, Witness , 50-51; Burleigh, Third Reich , 40; Doyle, Life , 52; Feldkamp, “Future Pope”; Hatch e Walshe, Crown , 83; Brusher, “Pius XII”, in CE ; SRS, Baviera , f. 46-47 RV; Toland, Hitler , 81.
27.
Murphy, Popessa , 49, 51.
28.
Weisbrod, “Assassinations of Walther Rathenau and Hanns-Martin Schleyer”, in Control of Violence , 365-394.
29.
A respeito dos últimos dias e do assassinato de Erzberger, Erzberger , 149n, 373, 384, 286; Mommsen, Alternatives , 210 e 298, n. 15; Alvarez, Spies , 128; Padellaro, Portrait , 49; Kohler, diário, Kölnische Volkszeitung , 27 ago. 1921, em Erzberger Papers, arq. 43; Badische Zeitung , 29 nov. e 3 dez. 1946.
30.
Kaas, “Pacelli”, 13.
31.
A respeito de Pacelli e Faulhaber, veja Burton, Witness , 116; Padellaro, Portrait , 152; Mommsen, Alternatives , 289, n. 9; GSTA, Ges. Papstl. Stuhl 996, Ritter a BFM, 9 nov. 1923 (Stehlin, Weimar and the Vatican , 285); Leugers, Mauer , 139; Hamerow, Road , 60; Pridham, Hitler’s Rise , 154.
32.
A respeito da falta de conhecimento de Pacelli sobre Hitler, veja Lapide, Three Popes , 118; Payne, Life and Death , 165; Doyle, Life , 97.
33.
Para Mayer e Hitler, veja Renshaw, “Apostle of Munich”; Müller, “Sturm auf die Kaserne”, LK, 31; Dorn­berg, Munich , 251; Steigmann-Gall, Holy Reich , 50; Lapomarda, Jesuits , 1, n. 6.
34.
Ritter a BFM, 9 nov. 1923, GSTA, Ges. Papstl. Stuhl 996.
35.
A respeito da apreensão do Vaticano relacionada ao golpe de Ludendorff, à França e ao futuro da concordata bávara, veja Stehlin, Weimar and the Vatican , 285-286; GSTA, Ges. Papstl. Stuhl 996, Ritter a BFM, 9 nov. 1923; Stehlin, Weimar and the Vatican , 285.
36.
Em relação às denúncias do clero inferior, veja Gordon, Putsch , 448.
37.
Em relação à decisão do Vaticano de deixar a ação direta para o BVP, veja Stehlin, Weimar and the Vatican , 286; Gordon, Putsch , 448. O contragolpe de Matt é detalhado em Dornberg, Munich , 148-149.
38.
Em relação ao rompimento de Mayer com Hitler, veja Holmes, Papacy , 146-147. Os nazistas também responsabilizaram as manobras e os sermões do cardeal Faulhaber pelo solapamento do apoio popular: Gordon, Putsch , 448; Stehlin, Weimar , 286, 289, Pridham, Hitler’s Rise , 152.
39.
A respeito das denúncias do nacionalismo popular antes do golpe, veja Biesinger, Concordats , 122; Pridham, Hitler’s Rise , 153; Rychlak, Hitler, the War, and the Pope , 18, citando Pacelli in Bayerischer Kurier , 21 out. 1921; Holmes, Papacy , 101. A respeito do desprezo dos nacionalistas por Roma, veja sobretudo Rhodes, Power , 82. A respeito do padre Schlund, veja seu Neugermanisches Heidentrum in heutigen Deutschland ; Stehlin, Weimar and the Vatican , 286; L’Osservatore Romano , “Manifestazioni neopagane”, 28 fev. 1924.
40.
Murphy, Diplomat , 204-205; Cheetham, Popes , 283.
41.
Hesemann, Der Papst , 72.
42.
Ibid., 84.
43.
Ibid., 85.
44.
Schellenberg, Labyrinth , 5.
45.
Conway, Nazi Persecution , 92-93; Burleigh, Third Reich , 678; Payne, Life and Death , 275; Forsch­back, Edgar J. Jung ; Payne, Rise and Fall , 278.
46.
Prittie, Germans , 80.
47.
Holmes, Papacy , 108.
48.
Cianfarra, Vatican and the War , 100.
49.
Cardeais Faulhaber, de Munique, Bertram, de Breslau, Schulte, de Colônia, e os bispos Preysing, de Berlim, e Galen, de Münster (Godman, Hitler and the Vatican , 124).
50.
AES, Germania 1936-1938, pos. 719, fasc. 312, 5 ss.
51.
Volk, Akten Faulhaber , 2:28.
52.
Blet, Pius XII , 52.
53.
Benz e Pehle, Encyclopedia , 94.
54.
Prittie, Germans Against Hitler , 77.
55.
Rychlak, Hitler, the War, and the Pope , 93; Chadwick, Britain and the Vatican , 20.
56.
Müller e Neuhäusler, “Attacks on Catholic Bishops”, PCCTR, 259.
57.
Cornwell, Hitler’s Pope , 217, citando o Berliner Morgenpost , 3 mar. 1939.
58.
Ley, “Wir oder die Juden”, Die Hoheitsträger 3 (maio de 1939): 4-6.
59.
Lehnert, Servant , 115-116, 128-129, 132-133.
60.
Müller, transcrição, agosto de 1960, HDP, III, 1/7; Leiber a Deutsch, 26 ago. 1960 e 21 maio 1965, HDP, VII, 4/8, “Pius XII”, 10; Leiber a Müller, 28 out. 1953, IfZ, ZS 660, 11; Leiber, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 8.
61.
Tomás de Aquino, Summa Theologica , 1a 2ae, q. 21, art. 4, ad 3.
62.
Bride, “Tyrannicide”, Dictionnaire de Théologie Catholique , vol. 15 (1950), 2011; Lewy, “Secret Papal Brief on Tyrannicide”, Church History 26, n. 4 (1957); Mariana, De rege et regis institutione , liv. I, c. vi; Pastor, History of the Popes , 26: 27-28; Rance, “L’Arrêt contre Suarez (26 jun. 1614)”, Revue des Questions Historiques 37 (1885): 603-606; Suarez, Defensio fidei Catholicae et Apostolicae adversus Anglieanae seetae errores , liv. VI, c. iv, secs. 14-18.
63.
Müller, “Attacks on the Honor of the Church”, PCCTR, 2/X, 282, citando Rosenberg, comentários em Troppau, 31 mar. 1939.
64.
ADSS, III, p. 12-13.
65.
Müller, “Meine Römischen Gespräche”, LK, 82-83.
66.
Müller, declaração, 2 set. 1954, IfZ, ZS 659 /1, 60.
67.
Kershaw, Hitler Myth , 106; compare com Pio XII, discurso ao Colégio de Cardeais, 2 jun. 1945.
68.
Höhne, Death’s Head , 48.
69.
Speer, Inside , 142.
70.
Ludecke, I Knew Hitler , 46-56.
71.
Besgen, Der stille Befehl , 77.
72.
PCCTR, “Preface”, vii.
73.
Pio XII a Schulte, 18 jan. 1940, BPDB, n. 33.
74.
Gallagher, Vatican Secret Diplomacy , 88, citando Alfred W. Klieforth a Jay Pierrepont Moffat, 3 mar. 1939, Moffat Papers, MS Am 1407, vol. 16, Houghton Library, Harvard University.
75.
Müller, “Befragung des Staatsministers”, 2 set. 1954, IfZ, ZS 659/1, 50; Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 23, 25; Müller, transcrições, 31 jun. 1958, 24 de março e 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
76.
Leiber, transcrição, 21 maio 1965, HDP.
77.
Chadwick, Britain and the Vatican , 91.
78.
Deutsch, “Pius XII”, 2 dez. 1965, HDP, VII, 4/8.
79.
Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 2.
80.
Leiber, transcrição, 21 maio 1965; Deutsch, “Pius XII”, 12-13, HDP, VII, 4/8.
81.
Leiber a Deutsch, 26 ago. 1960 e 21 maio 1965, HDP, VII, 4/8, “Pius XII”, 10.
82.
Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 3; Christine von Dohnanyi a Deutsch, 26 jun. 1958, “Pius XII”, HDP, VII, 4/8; Müller, transcrição, 24 mar. 1966, HDP, III, 1/7; Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7; Müller, “Befragungen [Widerstand II]”, 26 mar. 1963, IfZ, ZS 659/4, 208.
83.
Huppenkothen, transcrição do julgamento, 5 fev. 1952, 225; Huppenkothen, transcrição, 5 fev. 1951, HDP, 2/10; Müller, “Gefahrliche Reise”, LK, 106; compare com “Informations sur les Antécédents et le Sujet de la Mission de Mr. Myron Taylor,” ADSS, V, n. 500, 15 out. 1942.
Capítulo 5: Alguém para matá-lo
1.
Müller, transcrição, 24 mar. 1966, HDP, III, 1/7.
2.
Huppenkothen, transcrição, 5 fev. 1951, 222, HDP, 2/10.
3.
Müller, “Meine Römischen Gespräche”, LK, 85.
4.
Dulles, “Elements of Intelligence Work”, s.d. [1943-1945], AWDP, série 15a.
5.
Müller, “Unschätzbar wertvolle Dokumente”, LK, 108.
6.
Groscurth, Tagebücher , 20 out. 1939. Hoffmann sugere que Groscurth estava descrevendo iniciativas para assegurar o estabelecimento da paz “por meio de intermediários suecos ou vaticanos ” (History , 128; grifo do autor). No entanto, quando cita Groscurth, Hoffmann omite as palavras que aludem ao Vaticano: “O papa está muito interessado.” Posteriormente, na mesma obra (158, 585, n. 46), Hoffmann afirma que Groscurth estava, de fato, citando a conexão do Vaticano, e associa as palavras de Groscurth ao retorno de Müller a Roma, em 18 de outubro (a data fornecida pelo ex-investigador da SS Walther Huppenkothen, transcrição do julgamento, 5 fev. 1951, 222). Realmente, o registro do diário de Groscurth corresponde à cronologia dos contatos do Vaticano, em vez de quaisquer propostas de paz por intermédio da Suécia, que ocorreram mais tarde naquele mês (Groscurth cita os suecos em seu diário no dia 27 out.). Deutsch (Conspiracy, 120) mantém a referência de Groscurth ao papa e, assim, infere a “conexão do Vaticano”. A frase “a demanda categórica pelo afastamento de Hitler”, ecoando a frase de Pio “Qualquer governo desde que sem Hitler”, reapareceu no Relatório X, mar. 1940.
7.
Chadwick, Britain and the Vatican , 83-84, cataloga as notícias do Times a respeito da redação da encíclica. Como mencionado acima, Pio, provavelmente, transmitiu sua resposta em ou perto de 17 de outubro, pois Müller voltou a Berlim com a resposta no dia seguinte. Huppenkothen, transcrição, 5 fev. 1951, 222, HDP, 2/10.
8.
Tittmann a Taylor, 4 jun. 1945, Taylor Papers, FDRL.
9.
Pio XII, Summi Pontificatus , 20 out. 1939.
10.
Ruffner, “Eagle and Swastika”, CIA Draft Working Paper, abr. 2003, II, 30. “As agências de inteligência alemãs se depararam com diversos exemplos referentes ao papel clandestino de Mueller, mas o almirante Wilhelm Canaris, o chefe do Abwehr, foi capaz de impedir o SD de prender Mueller.” Ibid.
11.
O relato em “Geheimnisvolle Einladung,” LK, 17, situa o encontro inicial com Canaris no dia seguinte ao encontro de Müller com Oster; isto é, 28 ou 29 set.; mas no relato de missão em HDP, ele fala como se o encontro tivesse acontecido depois (transcrição, 29 maio 1958, HDP, III, 1/7). Provavelmente, o encontro ocorreu relativamente ao estabelecimento da cobertura de Müller e de sua contratação formal pelo Abwehr, que só aconteceu depois de sua primeira viagem em tempo de guerra a Roma, como indicado pelo próprio relato de Müller. Portanto, aparentemente, o encontro aconteceu depois que o Abwehr soube que Pio “deu sinal verde” à operação (18-20 out.), mas antes das iniciativas de Müller de 23 out. estabeler cobertura, “exibindo” sua missão romana ao abade Corbinian Hofmeister, de quem ele tirou partido para gerar os contatos italianos que tornaram plausível sua missão (Maier a Deutsch, 17 jul. 1967, CHTW, 127). Parece mais provável que Müller e Canaris se encontraram em 21-22 out., pouco depois que os resultados da primeira missão de Müller tiveram o impacto registrado por Groscurth (Tagebücher , 20 out. 1939).
12.
Lina Heydrich, “Aussage”, c. 1953-1954, Bartz, Tragödie , 82; Gutterer, “Mitteilungen”,
c. 1953, Bartz, Tragödie , 95.
13.
Müller, “Geheimnisvolle Einladung”, LK, 16.
14.
Müller, transcrição, jul. 1963, HDP, III, 1/7.
15.
A frase “atrocidades polonesas” aparece em 13 nov. 1939, aproximadamente, no resumo de uma conversa com Leiber (Müller, “Besprechung in Rom beim Vatikan”, IfZ, ZS 659); compare com Halder, transcrição, 7 ago. 1945, CSDIC, TRP, DJ 38, pasta 6.
16.
Halder, transcrição, 26 fev. 1946, NCA, B/20; compare com Hassell, diário, 19 mar. 1940, 82.
17.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 46.
18.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 23-24; Gisevius, Wo ist Nebe? , 227.
19.
Müller, transcrição, 5 ago. 1963, Fita IV, HDP, III, 1/7.
20.
“Besprechung mit Dr. Jos Müller”, 23 fev. 1952, IfZ, ZS A-49, 45; Müller, transcrição, 8 ago. 1963, Fita V, HDP, III, 1/7; Müller, “Befragung [Fritschkrisse]”, 11 out. 1969, IfZ, ZS 649/4, 154; Müller, “Geheimberichte und Planspiele”, LK, 103; Müller, “Befragungen [Widerstand II]”, 26 mar. 1963, IfZ, ZS 659/4, 200; compare com Müller e Hofmeister, 8 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
21.
Müller, transcrição, 24 mar. 1966, HDP, III, 1/7.
22.
Müller, “Der Papst bleibt unbeirrt”, LK, 116.
23.
Müller, transcrição, abr. 1958, HDP, III, 1/7; CHTW, 117.
24.
Müller, “Befragung”, 2 set. 1954, IfZ, ZS 659/1, 56.
25.
Müller, “Geheimnisvolle Einladung”, LK, 16.
26.
Müller, “Meine Römischen Gespräche”, LK, 83.
27.
Pio XII, mensagem radiofônica, 24 ago. 1939, ADSS, I, n. 113; compare com Blet, Pius XII , 21.
28.
Müller, transcrição, 31 maio 1958, HDP, III, 1/7; CHTW, 62.
29.
Müller, “Geheimberichete und Planspiele”, LK, 102.
30.
Müller, “In der zweiten Heimat”, LK, 89.
31.
Müller, “Fehlgeschlagen”, LK, 158.
32.
“Let every person be subordinate to the higher authorities, for there is no authority except from God, and those that exist have been established by God.” Romanos 13:1 (US Conference of Catholic Bishops, 2011). [Todos devem se sujeitar às autoridades superiores, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram estabelecidas por Ele.]
33.
Smith, Age of the Reformation , 594-595.
34.
Lutero, Selected Letters , Lulu.com , 223; Lutero, Works (1915, Muhlenberg), 1: 242-248.
35.
William Allen, cardeal jesuíta britânico, disse que “não é só um direito, mas também é um dever” das pessoas assassinar um tirano (Ad persecutores Anglo pro Christianis responsio , 1582). O jesuí­ta britânico Robert Parsons sustentou que “nesse caso, as pessoas teriam muito mais obrigação de expulsá-lo do trono” do que de aceitar injustiças (Andreae Philopatri ad Elizabethae reginae edictum responsio , n. 162). Em 1595, o jesuíta espanhol Manuel de Sá escreveu: “Igualmente certo é o princípio de que alguém entre o povo possa matar um príncipe ilegítimo; para assassinar um tirano, porém, considera-se, de fato, que seja um dever.” Griesinger, Jesuits , 2: 69.
36.
Ranke, History , 216n.
37.
Cormenin, History , 2: 288.
38.
Posteriormente, católicos voluntariaram-se para matar Hitler, incluindo Axel von dem Bussche e Claus von Stauffenberg. Anteriormente, um estudante de teologia suíço de religião católica, Maurice Bavaud, tentou assassinar Hitler. Hoffmann, “Maurice Bavaud’s Attempt to Assassinate Hitler in 1938”, Police Forces in History 2 (1975): 173-204.
39.
Müller, “Gefährliche Reise”, LK, 107.
40.
Müller, s.d., in Deutsch, Conspiracy , 196.
41.
Leeb a Brauchitsch e Halder, 11 out. 1939 e 31 out. 1939, in Kosthorst, Die Deutsche Opposition , 160-168.
42.
Ibid., 51.
43.
Maier, transcrição, 27 jul. 1967, HDP.
44.
Hoffmann, History , 136.
45.
Kordt, “Denkschrift der Vortagenden Legationsräte im Auswärtigen Amt Dr. Hasso von Etzdorf under Dr. Erich Kordt”, out. 1939, Groscurth, Tagebücher , an. II, n. 70; Halder, “Erklärung”, 8 mar. 1952, IfZ, ZS 240; Groscurth, Tagebücher , 219, n. 566.
46.
Kaltfleiter e Oswald, Spione im Vatikan , 133.
47.
Kordt, Nicht aus den Akten , 370-371.
48.
Lahousen, “Zur Vorgeschichte des Anschlages vom 20. Juli 1944”, IfZ, ZS 658.
49.
Kordt, Nicht aus den Akten , 371, 373.
Capítulo 6: Uma sorte dos diabos
1.
Deutsch, Conspiracy , 34.
2.
Wheeler-Bennett, Nemesis , 470-472.
3.
Keitel, “Erinnerungen”, 226.
4.
Groscurth, diário, 5 nov. 1939.
5.
Como relatado por Brauchitsch depois da guerra, no campo de prisioneiros de guerra de Bridgend: John, Twice , 61.
6.
Keitel, “Erinnerungen”, 226.
7.
Hoffmann, History , 137.
8.
Höhne, Canaris , 391; Klaus-Jürgen Müller, Der deutsche Widerstand , 521; Deutsch, Conspiracy , 226 ss.
9.
Engel, “Aussprache Hitler-Oberbefehlshaber des Heeres Am 5 November 1939 im grossen Kongressaal der alten Reichkanzleri”, maio 1966, HDP.
10.
De acordo com o ajudante de Hitler: Höhne, Canaris , 392; Deutsch, Conspiracy , 226.
11.
Halder, declaração, CSDIC, 7 ago. 1945, TRP, DJ 38, pasta 6.
12.
Kosthorst, Die Deutsche Oppostion , 98-99.
13.
Kessel, “Verborgene Saat”, 12 abr. 1945, VS, 190.
14.
Müller, “In der Zweiten Heimat”, LK, 90.
15.
Müller, transcrição, ago. 1963, HDP, III, 1/7.
16.
Deutsch, “Pius XII”, jan. 1966, HDP, VII, 4/8, 9, n. 19.
17.
Müller, transcrição, 31 jun. 1958, HDP, III, 1/7.
18.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 17; Müller, “Der X-Bericht entsteht”, LK, 125.
19.
Müller, “Meine Römischen Gespräche”, LK, 85.
20.
Müller, relatório, 13 nov. 1939, HDP, II, 3/7.
21.
Müller, “Der Papst bleibt unbeirrt”, LK, 116.
22.
Müller, transcrição, 31 jun. 1958, HDP, III, 1/7.
23.
“Regie-Programm für den 8/9 November 1939 in München, Gesamtleitung: Gaupro­pagandaleiter Pg. Karl Wenzl”, BA, NS 10/126.
24.
Hoch, “Das Attentat auf Hitler im Münchner Bürgerbräukeller 1939”, VfZ, 17, 1969, em certos trechos; NARA, RG 242-HL ML 941, 942.
25.
Duffy, Target Hitler , 26s.
26.
Hitler, discurso, 8 nov. 1939, org. Domarus, Reden 3:1865 ss.; Hitler, Koeppen, Bericht n. 28, 7 set. 1941; Hitler, comentários, 3 maio 1942, BV, n. 204.
27.
O New York Times relatou “indicações” de que a Gestapo e a SS “estavam iniciando uma ampla caçada a espiões e um movimento para remoção de agitadores que se opunham à política ou à guerra do Reich”. “Hitler Escapes Bomb Explosion by 15 Minutes”, The New York Times , 9 nov. 1939.
28.
Below, At Hitler’s Side , 44.
29.
Müller, “In der zweiten Heimat”, LK, 91.
30.
Müller, “Der 20 Juli 1944”, LK, 197.
31.
Ueberschär, Generaloberst Halder , 28; Müller, “Aussage”, 4 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 11.
32.
Kordt, Nicht aus den Akten , 374.
33.
Frank, Im Angesicht des Galgens , 408.
34.
Cadogan, diário, 29 set. 1939, 220.
35.
Huppenkothen, “Verhaltnis Wehrmacht Sicherpolitzei”, HDP, 2/10.
36.
Best, Venlo Incident , 16-17.
37.
Schellenberg, Labyrinth , 79-80.
38.
MI6, “Final Report [Schellenberg]”, 29 nov. 1945, NARA, RG 319, IRR, IS, cx. 5, org. Doerries, 69-70; Gisevius a Dulles, “Political Background”, 1945-1946, AWD, cx. 29, pasta 2; Müller, “Befragungen [Widerstand II]”, 26 mar. 1963, IfZ, ZS 659/4, 202; Müller, transcrição, 5 ago. 1963, Fita IV, HDP, III, 1/7; Hettler, “Der Venlo Zwischenfall”, MBM/155, 4.3.1.
39.
Osborne a Halifax, 21 nov. 1939, UKNA, FO C 197497/13005/18 (1939); PP, doc. III, 326-328.
40.
Cadogan, minutas, 24 jan. 1940, UKNA, FO 371/24363/C/267/62.
41.
Rattenhuber, circular, 22 fev. 1940, BA, NS 10/137.
42.
Despacho, “Mr. Osborne to Viscount Halifax (Received November 26) (n. 221. Confidential), Rome, November 21, 1939”, FO C 197497/13005/18 (1939); PP, doc. III, 326-328.
Capítulo 7: A Rede Negra
1.
Deutsch: Conspiracy , 129.
2.
Müller, transcrição, 8 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
3.
Burns, Papa Spy , 191, citando pesquisa do historiador Robert Graham sobre os jesuítas.
4.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
5.
Müller e Hofmeister, transcrição, 8 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
6.
Stein a Pio XI, 12 abr. 1933, AES, Germania, pos. 643, PO fasc. 158, 16r-17r; Besier, Holy See , 126; Wolf, Papst und Teufel , 210, 214-216; Godman, Hitler and the Vatican , 34-35.
7.
Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
8.
Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
9.
Müller, “Die Andre Keller”, LK, 96.
10.
Grão-mufti de Jerusalém; unidade de Stuttgart do Abwehr: Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
11.
“Costumava disfarçar sua atividade de agente secreto, sempre que achava difícil trabalhar abertamente para o SD, fingindo ser um colecionador de cópias fotostáticas de manuscritos medievais de mosteiros e bibliotecas francesas e afirmando que essa coleção era para o uso de seu próprio mosteiro em Beuron.” Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
12.
Müller, “Die Andre Keller”, LK, 95.
13.
Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
14.
Maier, transcrição, 17 jul. 1967, HDP.
15.
Lukacs, “Diplomacy of the Holy See during World War II”, Catholic Historical Review 60, n. 2 (1974): 271 ss.
16.
Bernardini a Maglione, 22 nov. 1939, rec. 23 nov., telegrama 52, AES 8790/39, ADSS, I, n. 221.
17.
Müller, “Die Andre Keller”, LK, 97.
18.
Müller e Hofmeister, transcrição, 9 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
19.
Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
20.
Müller, transcrições, ago. 1958 e 8 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
21.
Ibid.
22.
Halder, transcrição, 9 ago. 1960, HDP.
23.
Lehnert, transcrição, 19 fev. 1967, HDP.
24.
Müller, transcrição, ago. 1958, HDP, III, 1/7; Leiber, transcrição, 9 abr. 1966, HDP.
25.
Müller, transcrições, 8 ago. 1958 e 8 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
26.
Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
27.
Schellenberg, Labyrinth , 348. Todas as outras citações dessa conversa são dessa fonte.
28.
Schellenberg, Labyrinth , 347.
29.
Schellenberg, Memorien , 322 (sem tradução para o inglês).
Capítulo 8: Segredo absoluto
1.
Osborne a Londres, 1o dez. 1939, UKNA, FO C 19745/13005/18 (1939); PP, doc. IV, 528-529.
2.
Müller, transcrições de 29 maio 1958 e 6 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
3.
Krieg, transcrição, 22 fev. 1967, HDP, III, 1/7.
4.
Weizsäcker, Memoirs , 222.
5.
Hofmeister, transcrição, 6 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
6.
Kurz, transcrição, 22 ago. 1958, HDP.
7.
Osborne a Halifax, 9 jan. 1940, UKNA, FO C 770/89/18 (1940); PP, doc. V, 529-530.
8.
Osborne a Halifax, “12th January 1940 Secret”, Halifax Papers, FO 800/318, cópia in FO C 1137/89/18 (1940): PP, doc. VI, 330-332.
9.
Deutsch, Conspiracy , 140.
10.
Charles-Roux ao Ministère des Affaires Etrangères, 17 jan. 1940, HDP.
11.
Charles-Roux ao Ministère des Affaires Etrangères, 16 jan. 1940, HDP.
12.
“A princípio, eu, como seria de esperar, assumi que essa infomação secreta vinha do governo italiano, mas agora tendo a acreditar que era de uma fonte alemã. Sabia que, de fato, o Vaticano tinha fontes de informações secretas a respeito dos assuntos alemães além da nunciatura de Berlim.” Charles-Roux ao Ministère des Affaires Etrangères, 17 jan. 1940, HDP.
13.
Maglione a Micara, 9 jan. 1940, ADSS, I, n. 241.
14.
Giobbe a Maglione, 14 jan. 1940, e Maglione a Giobbe, 15 jan. 1940, ADDS, I, n. 243/244.
15.
Leiber a Deutsch, 26 ago. 1960, HDP; compare com Attolico a Maglione, AES 1752/40, 20 fev. 1940, ADSS, III, n. 116.
16.
Gumpel, entrevista, 17 maio 2014.
17.
Compare com Jacobsen, “10. January 40 – Die Affäre Mechlin”, Wehrwissenschaftliche Rundschau 4 (1954): 497-515.
18.
Osborne só mencionou que o golpe não começaria em Berlim; os documentos apreendidos dos conspiradores e o inquérito da Gestapo (KB, em certos trechos) revelaram os outros centros principais: Colônia, Munique e Viena (posteriormente, Paris).
19.
Os conspiradores procuraram assegurar que a França não ocuparia a Renânia. Eles uniriam a Renânia e a Vestfália num estado da Alemanha Ocidental; a Áustria permaneceria no Reich; a Polônia e a Tchecoslováquia não alemã se tornariam independentes. “Perguntei se havia alguma indenização pelo sofrimento monstruoso infligido a esses países, mas não havia.” Osborne a Halifax, 7 fev. 1940, Halifax Papers, UKNA, FO 800/318; PP, doc. IX, 333-335.
20.
Osborne a Halifax, “Personal and Secret”, 7 fev. 1940, Halifax Papers, UKNA, FO 800/318, cópia in FO C 2522/89/18 (1940): PP, doc. IX, 333-335.
21.
Ibid.
22.
Chamberlain, anotação, 15 fev. 1940, aproximadamente, UKNA, FO C 2522/89/18 (1940): PP, doc. X, 335.
23.
Osborne a Halifax, 19 fev. 1940, Halifax Papers, UKNA, FO 800/518: PP, doc. XIII, 337.
24.
Halifax a Osborne, 17 fev. 1940, UKNA, C 2522/89/18 (1940): PP, doc. XII, 336-337.
25.
Halifax a Osborne, 17 fev. 1940, UKNA, FO C 2522/89/18. (1940): PP, doc. XII, 336-337. Chad­wick, Britain and the Vatican , 94, afirma que a mensagem chegou a 26 fev. 1940; Meehan, Unnecessary War , dá a data como dia 23; nenhum dos dois cita fonte de arquivo.
26.
Müller, testemunho, julgamento de Huppenkothen, 9 fev. 1951, 222, HDP.
27.
Müller, “Der X-Bericht entsteht”, LK, 124; compare com Leiber a Deutsch, 26 ago. 1960, in “Pius XII”, HDP, VII, 4/8; Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7; Müller, “Befragungen [Widerstand II]”, 26 mar. 1963, IfZ, ZS 659/4, 218-219; Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 9; Leiber a Müller, 28 out. 1953, IfZ, ZS, 660, 12.
Capítulo 9: O Relatório X
1.
Leiber, interrogatório, 26 ago. 1960, HDP.
2.
Leiber a Deutsch, 21 maio 1965, “Pius XII”, HDP, VII, 4/8.
3.
Leiber, “Unterredung”, 26 ou 27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 2-3, 9; Müller, 5 ago. 1963, fita II, HDP, III, 1/7.
4.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 17; Müller, “In der zweiten Heimat”, LK, 88.
5.
Müller, transcrição, 9 abr. 1966, HDP, III, 1/7.
6.
Müller, transcrições, 8 ago. 1963 e 24 mar. 1966, HDP, III, 1/7.
7.
Osborne a Halifax, 23 fev. 1940, UKNA, FO C 3044/89/18 (1940); PP, doc. XIV, 337-338.
8.
Cadogan, diário, 28 fev. 1940, org. Dilks, 256-257.
9.
Foreign Office (Londres), telegrama a Osborne, 4 mar. 1940, PP, doc. XVI, 339, n. 48.
10.
Citado em Osborne a Nichols, 21 mar. 1940, UKNA, FO R 3781/3237/22 (1940); PP, doc. XV, 338-339.
11.
Osborne a Nichols, 21 mar. 1940, UKNA, FO R 3781/3237/22 (1940); PP, doc. XV, 338-339.
12.
A data e o texto dessa carta de Halifax, mencionados na nota de 27 mar., a Osborne, permanecem incertos. Osborne escreveu um resumo para Pio, mas não conseguiu “dar a data ou qualquer referência”, disse ele a Londres, “pois eu a destruí em deferência ao pedido do papa de segredo absoluto”. No entanto, Osborne deu uma pista a respeito da data e do conteúdo da nota: “Se estou bem lembrado, foi mencionado em sua carta [que] outras abordagens similares chegaram ao governo de Sua Majestade por meio de outros canais.” Aparentemente, nesse caso, Osborne refere-se aos encontros de 22/23 fev. Ulrich von Hassell com J. Lonsdale Brayns, emissário britânico não oficial, em Arosa, na Suíça, do qual Cadogan teve notícias em 28 fev. (diário, org. Dilks, 256-257). Portanto, Halifax provavelmente enviou essa comunicação final aos conspiradores em 28 fev. ou no início de março. Considerando um prazo até dez dias para a chegada da mensagem pela mala diplomática através da Itália aliada ao Eixo (a carta de 17 fev. de Halifax chegou a Osborne somente em 26 fev.), essa carta de Halifax teria chegado ao Vaticano em 9 ou 10 de março. Em 11 de março, Müller estava em Roma (“Unkorr. NS üb. Gespräch”, IfZ, ZS 659/3, 24), e ele, provavelmente, recebeu os termos finais britânicos nessa data. Então, Müller teria tido cinco dias para voar de volta a Berlim e desenvolver os termos de Halifax no material do Relatório X, que Hassell viu em 16 de março (diário, 83). Esse ritmo geral dos acontecimentos estaria de acordo com as memórias das testemunhas sobreviventes a respeito de um processo ligeiro (Christine von Dohnanyi a Deutsch, 26 jun. 1958, “Pius XII”, HDP, VII, 4/8). O diário de Hassell descreveu os termos britânicos: “Halifax, falando expressamente em nome do governo britânico, foi (...) cauteloso no enquadramento de suas declarações e tocou em pontos como ‘descentralização da Alemanha’ e ‘referendo na Áustria’.” Essa linguagem, ecoando a nota de 17 fev. Halifax para Osborne dando sinal verde (UKNA, C 2522/89/18 1940; PP, doc. XII, 336-337), talvez tenha se manifestado no resumo papal que constituiu a página superior do pacote X.
13.
Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660.
14.
Leiber, interrogatório, 26 ago. 1960, HDP.
15.
Müller, testemunho, julgamento de Huppenkothen, 9 fev. 1951, 222, HDP.
16.
Müller, “Diskussionen”, LK, 133.
17.
Leiber, interrogatório, 26 ago. 1960, HDP.
18.
Müller, transcrição, 9 fev. 1967, HDP.
19.
Müller, testemunho, julgamento de Huppenkothen, 5 fev. 1951, transcrição, 178.
20.
Deutsch, “British Territorial Terms as Reportedly Stated in the X-Report”, mapa 302; Leiber a Müller, 28 out. 1953, IfZ, ZS, 660, 13-14.
21.
Ao responder a tal acusação no Prace , jornal de Praga, Pio XII ditou e corrigiu um desmentido oficial que apareceu em L’Osservatore Romano , 11-12 fev. 1946; ADSS, I, 514-515.
22.
Hassell, diário, 19 mar. 1940, 83.
23.
Osborne a Londres, 27 mar. 1940, UKNA, FO C 4743/5/18 (1940); PP, doc. XVI, 339-340.
24.
Osborne a Halifax, 3 abr. 1940, Halifax Papers, FO 800/318; PP, doc. XVIII, 340-341.
25.
Osborne a Halifax, 3 abr. 1940, Halifax Papers, FO 800/318; PP, doc. XVIII, 340-341.
26.
Hassell, diário, 6 abr. 1940, 87-88 (“Eu me encontrei com Oster e Dohnanyi [na noite de 3 de abril] (...) Então, eles me mostraram as anotações de um intermediário, o doutor Josef Müller, a cujo ponto de vista parece que o papa e os britânicos se apegam”).
27.
Halder, transcrição, 9 ago. 1960, HDP; Groscurth, diário, 1º nov. 1939.
28.
Müller, transcrição, 27 maio 1970, IfZ, ZS 659/4, 180; Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
29.
Hassell, diário, 19 mar. 1940, 83.
30.
Hassell, diário, 6 abr. 1940, 86. Halder afirmou que afastou Hassell por “motivo de cautela”. Halder, transcrição, 9 ago. 1960, HDP.
31.
Hassell, diário, 6 abr. 1940, 88.
32.
Bethge, Bonhoeffer , 674.
33.
Halder, transcrição, 9 ago. 1960, HDP.
34.
Sendtner em E.P., Die Vollmacht des Gewissens , 1: 473.
35.
Halder, transcrição, 9 ago. 1960, HDP.
36.
Thomas, “Mein Beitrag zum Kampf gegen Hitler”, 4.
37.
Hassell, Diaries , 129; Liedig, transcrição, 9 ago. 1960, HDP.
38.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
39.
Osborne a Londres, 27 mar. 1940, UKNA, FO C 4743/5/18 (1940); PP, doc. XVI, 339-340.
40.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP.
41.
Leiber a Deutsch, 26 ago. 1960, “Pius XII,” HDP, VII, 4/8.
42.
Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 5.
Capítulo 10: Advertências ao Ocidente
1.
Christine von Dohnanyi, “Vollmacht des Gewissens”, Publikation e.V 1956, 487, IfZ, ZS/A 28., vol. 13.
2.
Müller e Christine von Dohnanyi, testemunho, E.P., 1 dez. 1958, IfZ, ZS 659.
3.
Rohleder, testemunho, E.P., 25 fev. 1952, HDP; Müller e Hofmeister, transcrição, 9 ago. 1963, HDP, III, 1/7.
4.
Deutsch, Conspiracy , 336, n. 17, citando “conversas com o doutor Müller”.
5.
Müller, transcrição, 23 fev. 1967, HDP, III, 1/7.
6.
Jacobsen, Fall Gelb , 141; Sas, “Het begon in Mai 1940”, pt. II, 16.
7.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
8.
Schmidhuber, transcrição, 6 ago. 1958, HDP; Leiber, transcrição, 26 ago. 1960, HDP; Müller, transcrição, 28 fev. 1967, HDP, III, 1/7.
9.
Leiber, transcrições, 26 ago. 1960 e 9 abr. 1966, HDP.
10.
Tardini, anotação, 9 maio 1940, HDP.
11.
ADSS, I, 436.
12.
Tardini, Memories , 118-119.
13.
Charles-Roux, resumo do relatório, 7 maio 1940, HDP; Charles-Roux, Huit ans au Vatican , 384.
14.
Leiber, transcrição, 26 ago. 1960, HDP.
15.
Nieuwenhuys a Bruxelas, telegrama n. 7, 4 maio 1940, Service Historique, Ministério das Relações Exteriores belga.
16.
Os alertas eram amplos. Veja Maglione a Micara e Giobbe, telegrama n. 30 (A.E.S. 3994/40), e telegrama n. 18 (A.E.S. 3993/40), 3 maio 1940, ADSS, I, n. 293; Maglione, nota, AES 2895/40, ADSS, I, n. 295, n. 1; minutas, reunião do Gabinete de Guerra, 7 maio 1940, UKNA, FO, WM 114 (40), 5 (PP, doc. XVIII, n. 57); Osborne a Londres, 6 maio 1940, UKNA, FO C 6584/5/18 (1940); PP, doc. XVIII, 54.
17.
Osborne a Londres, 6 maio 1940, UKNA, FO C 6584/5/18 (1940); PP, doc. XVIII, 541.
18.
Osborne a Londres, 19 mar. 1940, UKNA, FO, R 3546/57/22, PP, doc. XVI, n. 51.
19.
Tardini, Memories , 116-119; ADSS, I, 444-447.
20.
Müller, “Attacken auf den Papst”, LK, 142.
21.
Montini, nota, 13 maio 1940, ASS, n. 13628, ADSS, I.
22.
Osborne, diário, 5 jan. 1941, in Chadwick, Britain and the Vatican , 140.
23.
Ibid., 174, citando a embaixada italiana para a Santa Sé, memorando, 10 maio 1943, AE, Santa Sede, 1943, env. 66.
24.
Osborne a Halifax, 3 maio 1940, UKNA, FO 371/24935/69; Maglione a Alfieri, 8-10 maio 1940, AE, Santa Sede, 1940, env. 49.
25.
Tablet (Londres), 30 ago. 1941.
26.
Rousmaniere 121, Padellaro, Portrait , 188; Hatch e Walshe, Crown , 155.
27.
Osborne a Halifax, 9 jan. 1940, UKNA, FO, C 770/89/18 (1940) (PP, doc. V, 529-530).
28.
Müller, transcrições, 31 jun. 1958, 24 mar. 1966, 5 ago. 1963, Fita II, HDP, III, 1/7.
29.
Noots, transcrição, 9 set. 1960, HDP.
30.
Gasbarri, Quando il Vaticano confinava con il Terzo Reich , 1217; Hoffmann, O Vatican! , 28; Graham e Alvarez, Nothing Sacred , 92-93; Holmes, Papacy , 152.
Capítulo 11: Os pássaros marrons
1.
Höttl, “The Jesuit Intelligence Service (General Commando Munich)”, 26 nov. 1945, NARA, RG 226, 174/104/799.
2.
Müller, transcrição, 21 fev. 1967, HDP.
3.
Müller, “Die Braunen Vögel”, LK, 148.
4.
Ibid.
5.
Ibid., 148-149.
6.
Nieuwenhuys a Bruxelas, telegrama n. 7, 4 maio 1940, Service Historique, Ministério das Relações Exteriores belga.
7.
Neuhäusler, transcrição, 25 mar. 1966, HDP.
8.
Müller, “Die Braunen Vögel”, LK, 150: “Der Admiral hatte mich zu meinem eigenen Untersu­chungsführer gemacht.”
9.
Deutsch, Conspiracy , 345.
10.
“Landsmann, wird gesucht”, LK, 152.
11.
Müller, transcrição, ago. 1958, HDP, III, 1/7; Leiber, transcrição, 9 abr. 1966, HDP.
12.
Deutsch, Conspiracy , 346.
13.
Weitz, Hitler’s Diplomat , 234-235.
14.
Rohleder, testemunho, E.P., 25 fev. 1952.
15.
Müller, transcrição, 25 fev. 1967, HDP, III, 1/7.
16.
Deutsch, Conspiracy , 348.
17.
Huppenkothen, “Verhältnis Wehrmacht-Sicherheitspolizei”, HDP.
18.
Müller, transcrição, 25 fev. 1967, HDP, III, 1/7.
19.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 20.
20.
UKNA, FO 371/26542/C 610/324/P.
21.
Leiber, transcrição, 26 ago. 1960, HDP.
22.
Müller, “Fehlgeschlagen”, LK, 161.
23.
Müller, “Italien nach Befreiung”, LK, 284.
24.
Curran, “Bones”, in Classics Ireland 3 (1996).
25.
Müller, transcrição, 4 ago. 1960, HDP.
26.
Müller, “Der X-Bericht entseht”, LK, 124.
27.
Müller, testemunho a E.P., 31 ago. 1953, IfZ.
28.
A respeito de Müller e Bonhoeffer, veja: Bonhoeffer a Bethge, 18 nov. 1940, DBW, 16, 1/29; Bon­hoeffer a Bethge, de Ettal, com carimbo postal “Munich, 10-31-40”, DBW, 16, 1/24; Müller, transcrição, 8 ago. 1963, fita III, HDP, III, 1/7.
29.
“Die Benediktinerabtei Ettal”, 405; “Festschrift Dr. Josef Müller-zum 80. Geburtstag-27. März 1978”, Munique, 1978.
30.
Bonhoeffer, “Sketch”, 2 dez. 1940, aproximadamente, DBW, 16: 498.
31.
Bonhoeffer a Bethge, 29 nov. 1940, ibid., 96.
32.
Editor’s Afterword, ibid., 652, n. 26, citando Bethge, 14 fev. 1987.
33.
Bonhoeffer a Bethge, 16 nov. 1940, DBW, 16, 1/27; Bonhoeffer a Hans-Werner Jensen, 26 dez. 1940, DBW, 16, 1/52; Bonhoeffer a Paula Bonhoeffer, de Ettal, 28 dez. 1940, DBW, 16, 1/53; Bethge, Bonhoeffer , 725, e 1003, n. 129; “Vernehmung von Pater Zeiger”, 9 jul. 1948, IfZ, ZS A-49, 25 ss; Dulles, Germany’s Underground , 118; Lange, “Der Pfarrer in der Gemeinde Heute”, Monatsschrift für Pastoraltheologie 6 (1966): 199-229; Schlabrendorff, “Betrifft: Haltung dar Kirchen Deutsch­lands zu Hitler”, 25 out. 1945, DNTC, vol. X, 18: 4; Schlabrendorff, “Events”, 8.
34.
Rösch, “Aufzeichnung”, 31 ago. 1941, KGN, 91; Lang, Der Sekretär , 193 ss; Bormann a Gauleiters, 13 jan. 1941, Volk, Akten , V, 314, n. 2, 543; AD, 191; Volk, Akten , V, 543; Ditscheid, “Pater Laurentius Siemer – Widerstandskämpfer im Dritten Reich”, Rádio Vaticano, 21 jul. 2006.
35.
Como Pio escreveu ao bispo de Limburg, em 20 fev. 1941 (BPDB, n. 65). Mais tarde naquele ano, Pio disse a um cardeal francês: “Se a Alemanha ganhar a guerra, acredito que será a maior catástrofe a golpear a Igreja em muitos séculos.” Graham, Vatican and Russia , 185.
36.
Schlabrendorff, “Events”, 8.
37.
Landrat Parsberg 939, 26 set. 1941; GP Velsburg, 21 set. 1941; KLB, IV, 294; Kershaw, Popular Opinion and Political Dissent , 346.
38.
BDSG, 655, n. 2.
39.
Epp a Lammers, 23 dez. 1941, GSA, Rechsstaathalder 157; Siebert a Wagner, 29 jan. 1942, GSA, MA 105248.
40.
Duschl a Bertram, 1º dez. 1940, AAW, IA25c57.
41.
Lapomarda, Jesuits , 13.
Capítulo 12: Forjando o ferro
1.
Moltke, 11 ago. 1940, LF, 104-106.
2.
Moltke, 13 ago. 1940, LF, 97-98.
3.
Moltke, 8 ago. 1940, LF, 86-87.
4.
Moltke a Curtis, [15?] abr. 1942; Balfour e Frisby, Moltke , 185 (não em BF ou LF).
5.
Moltke, 28 set. 1941, LF, 166.
6.
Moltke, 13 out. 1941, BF, 303.
7.
Moltke, 10 abr. 1943, LF.
8.
Korherr, “Guttenberg”, Deutsche Tagenpost , 28 abr. 1965.
9.
Moltke a Freya, LF, 16.
10.
Rösch, “Delp †”, 22 jan. 1956, AR, 308.
11.
Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 220-222.
12.
Roon, German Resistance , 108.
13.
Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 220-222.
14.
Balfour e Frisby, Moltke , 165.
15.
A tradição protestante, cultivada em estados nacionalistas que buscam a homogeneidade cultural, havia criado muito mais espaço para o racismo do que a tradição católica, com sua perspectiva transnacional e suas declarações universalistas em relação a todas as almas. “Completing the Reformation: The Protestant Reich Church”, Steigmann-Gall, Holy Reich , 185-189.
16.
“Por causa de sua atitude mais consistente, a Igreja católica foi capaz de impor sua posição com mais sucesso dentro de seu domínio do que a Igreja protestante.” Norden, “Opposition by Churches and Christians”, EGR, 49.
17.
Balfour e Frisby, Moltke , 165.
18.
Rösch, “Delp †”, 22 jan. 1956, AR, 308.
19.
Bleistein, Rösch, “Kampf”, KGN, doc. 26, 263s.
20.
Rösch, jan. 1956.
21.
Rösch, “Delp †”, 22 jan. 1956, AR, 306.
22.
Leiber, transcrição, 9 abr. 1966, HDP. Para a informação antecipada ao Vaticano a respeito da Operação Barbarossa, veja também: Appunto Tardini, ADSS, IV, 60, n. 2; Muckermann, Im Kampfzwischen zwei Epochen , 643; Bernardini a Maglione, 28 abr. 1941, ADSS, IV, n. 331; Count Dalla Torre, 15 maio 1941, ADSS, IV, 474, n. 4; CSDIC, GG Report 346, 24 ago. 1945, Lord Dacre Papers, DJ 38, pasta 7(d); Dippel, Two Against Hitler , 103, 106; Gisevius, “Information given [to Dulles] under date of December 19, 1946”, AWDP, subsérie 15c; Höttl, “Miscellaneous notes on the activities of the Japanese intelligence service in Europe”, 7 jul. 1945, NARA, RG 226, 174/104/799; Höttl, The Secret Front, 289; Hudal, Romische Tagebücher , 213; Müller, “Aussagen”, 4 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 31-32; Müller, transcrição, 24 mar. 1966, HDP, III, I/7; Müller, transcrição, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 41.
23.
Eidenschink, interrogatório (com Müller), 6 nov. 1945, DNTC, vol. XVII, seç. 53.015; Schlabrendorff, “Events”, 93, 42; CSDIC, GG Report 346, 24 ago. 1945, TRP, DJ 38, pasta 7(d); transcrição da vigilância, 20-21 nov. 1944, GRGG 226, UKNA, WO 208/4364 (ADG, doc. 115).
24.
Canaris, “Betr.: Anordnung für die Behandlung sowjetischer Kriegsgefangener, Berlin, 15.9.1941”, Uberschär und Wette, Überfall, 301-305.
25.
[B]etr: Besprechnung mit Dr. Jos Müller, 23 fev. 1952, IfZ, ZS A-49, 44.
26.
Müller, transcrição, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 37.
27.
Hoffmann, Hitler’s Personal Security, 226-227.
28.
“Protokoll aus der Verhandlung Halder [vor der] Spruchkammer X München”, 124 (Evidência de Schacht na audiência a respeito de Halder diante da Corte de Desnazificação); Marianne Grafin Schwerin von Schwanenfeld, “Ulrich-Wilhelm Graf Schwerin von Schwanenfeld”, texto datilografado, s.d.; Pechel, Deutscher Widerstand , 156; Hassell, diário, 19 jan. 1941, 108-109; Ritter, Goerdeler , 274; Hoffmann, History , 229.
29.
Goebbels, diário, 13 maio 1941, 362.
30.
Hassell, diário, 4 out. 1941, 143; Schlabrendorff, “Events”, 93, 48; Schwerin, “Von Moskau bis Stalingrad”, Köpfe , 229-246; Vollmer, Doppelleben , 155; Fest, Hitler’s Death , 179-186.
31.
Hoffmann, Stauffenberg , 137 (sem fonte).
32.
Burleigh, Third Reich , 712, citando Hoffmann, Stauffenberg , 137, onde a citação, porém, não aparece; mas compare com Scheurig, Tresckow , 112-113.
33.
Scheurig, Tresckow , 115.
34.
Hassell, diário, 4 out. 1941, 142-144.
35.
Kaltenbrunner a Bormann, 15 set. 1944, KB, 390-391.
36.
Hassell, diário, 4 out. 1941; Zeller, Flame , 159.
Capítulo 13: O Comitê
1.
Müller, transcrição, 8 ago. 1963, Fita VI, HDP, III, 1/7.
2.
Rösch, relatório a respeito de pichação anticlerical, em set. 1935, OSS, “Persecution”, 6 jul. 1945, DNTC, vol. XVIII, 3.
3.
“Independentemente das conversas romanas, também mantinha contato, por um lado, com o papa e, por outro, com o [provincial dominicano] padre Laurentius Siemer e com o [provincial jesuíta] padre Rösch.” Müller, “Befragung des Staatsministers”, 2 set. 1954, IfZ, ZS 659/1, 51.
4.
Hartl, “Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I; Leiber, transcrição, 17 maio 1966, 40; Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123; compare com Höttl, Secret Front , 40.
5.
Ahaus, “Holy Orders”, in CE , vol. 11 (1911); na Europa ocupada pelos nazistas, Man of the Century , 60; portanto, “se alguém quisesse tratar com o papa, ele não tinha primeiro que pedir permissão aos bispos, ou [perguntar] como eles se comportariam se o papa fizesse uma proposta de paz”. Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 14.
6.
“Nenhum outro grupo católico resistiu a Hitler tanto quanto os jesuítas de Munique. Sua importância reside na extensão de sua atividade. Os jesuítas procuravam pressionar os bispos na confrontação com Hitler; eles trabalharam com o Círculo de Kreisau no planejamento de um governo pós-nazista da Alemanha; alguns deles envolveram-se numa questão moral a respeito do assassinato de Hitler e outros resgataram, ou tentaram resgatar, judeus.” Phayer, “Questions about Catholic Resistance”, Church History 70, n. 2 (2001): 339.
7.
Pio XI, Inviti All’eroismo. Discorsi di S.S.Pio XI nell’occasione della lettura dei Brevi per le Canonizzazioni, le Beatificazioni, le proclamazioni dell’eroicità delle virtù dei Santi, Beati e Servi di Dio , 3 vols.; Godman, Hitler and the Vatican , 167.
8.
Rösch, “Bericht über die Tagung der Superioren-Vereinigung in Berlin am 26. und 27. Mai 1941”, 1º jun. 1941, KGN, doc. 2, 63-66.
9.
“Vorschlage für einen kirchlichen Informationsdienst, Mitte Juni 1941”, ADB, V, n. 664 (AAW, lAz5b57, com o título de “Das Kirchliche Nachrichtenwesen. 7 Tatsachen-Vorschlage, Juni 1941”, escrito a mão: “Antrag Würzburg”); Rösch, “Denkschrift”, 20 jun. 1941, aproximadamente, ADB, VI, n. 665; Rösch, “Aufzeichnung”, 31 ago. 1941, KGN, doc. 6, 89 ss.; transcrição, “Diözesan-Intelligences-Dienst [Serviço de Inteligência Diocesano]”, 14 set. 1941, OAM, GAI2p; Rösch, “Lagebe­richt aus dem Ausschuss für Ordensangelegenheiten”, 28 set. 1941, KGN, doc. 7, 98 ss.; Conferência dos Representantes do Ordinariato Bávaro, 14 out. 1941, ADB, V, 570s.; Angermaier a Faulhaber, 2 fev. 1942, ADB, V, II, 865; Siemer, Erinnerungen , vol. 2, 415-441.
10.
Rösch, “Lagebericht aus dem Ausschuss für Ordensangelegenheiten”, 28 set. 1941, KGN, doc. 7, 98 ss.; Rösch, relatório, 23 abr. 1942, ADB, II, 915; Siemer, “Erinnerungen”, vol. 2, 415, ACDP, I, 096; Bleistein, “Lothar König”, DKK, 16-19; Höllen, Heinrich Wienken , 101; Ordensangelegenheiten, 17 ago. 1941, AEM, papéis de Faulhaber, 8189; Bauer, declaração, novembro de 1979, aproximadamente, NLB; Leugers, “Bespre­chungen”, GM, 180.
11.
König a Rösch, 31 jan. e 6 fev. 1941; nota a respeito: telefonema de Munique, 18 abr. 1941; Leugers, “Gruppenprofil”, GM, 136-140; relatório do Comitê das Ordens, 14 jun. 1942, ADB, II, n. 893; Rösch a Brust, 22 abr. 1942, KGN, doc. 12, 160 ss.; Rösch, “Aus meinen Kriegstagebuch”, Mittei­lungen aus der Deutschen Provinz 8 (1918-1920), 284; Rösch, “Bericht und Stellungnahme aus dem Ausschuss für Ordensangelegenheiten”, 14 jun. 1942, KGN, doc. 14, 181 ss.; relatório da Associação de Superiores, 1º jun. 1941, GM, 189; Schmidlin, memorando, agosto de 1941, ADB, V, 496, n. 4; transcrição, Conferência dos Bispos em Fulda, 18-20 ago. 1942, ADB, V, 851.
12.
Vogelsberg a Leugers, 27-28 set. 1987, e Galandi a Leugers, 13 out. 1987, GM, 183.
13.
Abel a Leugers, 14 jan. 1988, GM, 300.
14.
Josef Müller conseguiu o primeiro acesso dos jesuítas a Halder por intermédio do padre Georg Sach­sens, que se encontrou com Halder em 23 fev. 1941. Halder, diário, 23 fev. 1941, Kriegstagebuch , vol. 2, 291; Müller, transcrições (27 maio 1970, IfZ, ZS 659/4, 180; 22 set. 1966; c. 1966-1967), HDP, III, 1/7. Padre König se encontrou com Halder em 6 e 7 de abril (“Datenüberblick”, 6-7 abr. 1941, GM, 376). Para Rösch e Halder, veja Rösch, memorando, 20 jun. 1941, aproximadamente, ADB, II, V, 400; Volk, Akten , V, 397n; “Anhang”, GM, 476, n. 459; Bleistein, “Im Kreisauer Kreis”, AD, 280. Para contatos posteriores de jesuítas com o coronel Claus Stauffenberg a respeito do mesmo assunto, compare com Delp, “Verteidigung”, 9 jan. 1945, aproximadamente, GS, IV, 350, 355.
15.
Halder a Volk, 7 jun. 1966, AD, 280.
16.
Bleistein, “Alfred Delp und Augustin Rösch”, AD, 418; Kempner, Priester , 66; Delp a Luise Oestreicher, 22 dez. 1944, GS, IV, 129; Lewy, “Pius XII, the Jews, and the German Catholic Church”, Commentary 37, n. 2 (fevereiro de 1964): 23-35; Menke, “Thy Will Be Done: German Catholics and National Identity in the Twentieth Century”, Catholic Historical Review 91, n. 2 (2005): 300-320.
17.
Rösch, “Eine Klarstellung”, 6 jul. 1945, KGN, doc. 23, 230 ss.; Delp, “Bereitschaft”, 1935, GS, I, 83; Delp, “Der Kranke Held”, GS, II, 205; Delp, “Die Moderne Welt und Die Katholische Aktion”, 1935, GS, I, 70; Delp, “Entschlossenheit”, 1935, GS, I, 100; Delp, “Kirchlicher und Völkischer Mensch”, 1935, GS, I, 102; Kreuser, “Remembering Father Alfred Delp”; Marion Dönhoff, In memoriam 20 Juli 1944 ; Phayer, “Questions about Catholic Resistance”, Church History 70, n. 2 (2001): 341.
18.
Hans Hutter a Bleistein, 16 set. 1987, AD, 289.
19.
Rösch a Brust, fev. 1943, KGN, doc. 17, 203 ss.
20.
Rösch, “Kirchenkampf”, 1945, KGN, 222 (“Ich erbat Bedenzkeit, habe mich mit ernsten Leuten besprochen und später zugesagt” ).
21.
Roon, German Resistance to Hitler , 140; Moltke, 9 abr. 1943, LF, 294.
22.
Pio XII a Preysing, 30 set. 1941, BPDB, n. 76.
23.
“A Papal Audience in War-Time”, Palestine Post , 28 abr. 1944.
24.
Klemperer, diário, 7 out. 1941, tradução de Chalmers, Witness 1933-1941 , 439. O capelão era Ber­n­hard Lichtenberg. O relatório de responsabilidade de Klemperer talvez tenha se fundido com a oração pública de Lichtenberg em favor dos judeus, o que o levou a um campo de concentração.
25.
Roncalli, anotação no diário da audiência de 10 out. 1941 com Pio XII, in Alberto Melloni, Fra Istanbul, Atene e la guerra. La missione di A.G. Roncalli (1935-1944) (Roma: Marietti, 1993), 240 (“Si diffuse a dirmi della sua larghezza di tratto coi Germani che vengono a visitarlo. Mi chiese se il suo silenzio circa il contegno del nazismo non è giudicato male”).
26.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
27.
Kennan, Memoirs , 121.
28.
Roon, German Resistance , 82.
29.
Hassel escreveu em outubro de 1941: Hassell, diário, 4, outubro de 1941, 142-144.
30.
Siemer, Erinnerungen , vol. 2, 415, ACDP, I, 096.
31.
Gumpel, entrevista, 17 maio 2014; Mommsen, “Nikolaus Gross”, Archiv für Sozialgeschichte 44 (2004): 704-706; Bücker, “Kölner Kreis”; Bücker, “Mitglieder des Kölner Kreises: Bernhard Letterhaus”.
32.
NARA, RG 226, entrada 106, cx. 0013, pastas 103-105; Lochner a Casa Branca (Lauchlin Currie), 19 jun. 1942, FDRL, OF 198a; Lochner ao príncipe Louis Ferdinand e à princesa Kira, 2 jun. 1941, Lochner Papers; John, Twice , 69-70, 71-72, 73-74, 127; Lochner, Stets das Unerwartete , 355-357; príncipe Louis Ferdinand, Rebel Prince , 306-324; Lochner, Always the Unexpected , 295; Klemperer, German Resistance , 132-133, 193, 218, 233-234, 295; Hoffmann, History , 109, 214-215; Bartz, Tragödie , 229; Rothfels, German Opposition , 134-137; Zeller, Flame , 252; Fest, Hitler’s Death , 210.
33.
MI9, transcrição da vigilância por meio de áudio, 26 jan. 1943, UKNA, SRX 150 (ADG, doc. 84).
34.
Etzdorf, declaração juramentada, 1947, Weizsäcker trial, IMT, processo XI, defesa doc. n. 140.
35.
Dippel, Two Against Hitler , 104-106, citando Valeska Hoffmann, entrevista, 22 mar. 1986, e Agnes Dreimann, entrevista, 26 jul. 1986; Maria Schachtner, carta, 30 nov. 1986; compare com Departamento de Estado dos EUA a Woods, 2 dez. 1941, n. 2.892, RG 59, NARA, RG 59, Woods, Sam E., Decimal File 123; Woods a Cordell Hull, 28 jun. 1945, NARA, RG 59, 740.00119 Control (Alemanha)/6-2845.
36.
Müller, “Protokoll des Colloquiums am 31. August 1955”, IfZ, ZS 659/1, 44; Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 32; Müller, transcrição, 27 maio 1970, IfZ, ZS 659/4, 183.
37.
Tittmann, Inside the Vatican of Pius XII , 130.
38.
Lochner, Always the Unexpected , 295; compare com Donovan a FDR, 24 jan. 1945, NARA, RG 226, entrada 210, cx. 364, e memorando de Joseph Rodrigo a Hugh Wilson, 27 ago. 1944, NARA, RG 226, entrada 210, cx. 344.
39.
Halder, declaração, CSDIC, 7 ago. 1945, TRP, DJ 38, pasta 6; Hassell, diário, 21 e 23 dez. 1941, 150, 152; Halder, Kriegstagebuch , vol. 3, 354-356; Hassell, diário, 22 dez. 1941, 152; Kessel, “Verborgene Saat”, 12 abr. 1945, VS, 216-217, 221; Schwerin, Köpfe , 309; transcrição de vigilância, GRGG 210, 11-12 out. 1944, UKNA, WO 208/4364, ADG, doc. 111.
40.
Moltke a Curtis, [15?] abr. 1942, Balfour e Frisby, Moltke , 185 (não em BF ou LF).
41.
Freya von Moltke, Memories of Kreisau , 28.
42.
Freya a Bleistein, 12 ago. 1986, AR, 123.
43.
Beatte Ruhm von Oppen simplifica a frase em sua tradução ao inglês para “conversas no Vaticano”, suprimindo a ação do papa exatamente onde o texto alemão original a enfatiza. Moltke, 9 maio 1942, LF, 217, BF, 271.
44.
Numa nota de rodapé para sua tradução ao inglês, Oppen especula que o desconhecido era “[possivelmente] Alfred Delp (...) mas, provavelmente, Lothar König (...) muitas vezes, a ligação entre Munique e o Círculo de Kreisau, em Berlim” (LF, 217, n. 2). Contudo, nem König, nem Delp eram desconhecidos para Moltke, e, em todas as suas cartas, este os menciona não por codinomes, mas pelo nome. Nenhum dos dois jesuítas, até onde se sabe, viajou a Roma durante a guerra para encontros com Pio ou seus auxiliares. Ao descrever o emissário como uma ligação entre Munique e Berlim, onde o texto original o identifica como uma ligação com o papa, Oppen novamente suprime o envolvimento pessoal de Pio XII exatamente onde o registro histórico o confirma. O padre Roman Bleistein, biógrafo jesuíta de Rösch, não foi capaz de determinar a identidade do misterioso enviado, mas postulou que a questão a respeito de problemas econômicos vinha do papa por intermédio de um de seus conselheiros jesuítas alemães em Roma: padre Leiber ou padre Anton Gundlach, professor de ética social na Pontifícia Universidade Gregoriana, que assessorava Pio a respeito de questões sociais. Bleistein, AR, 329n.
45.
Moltke, 9 maio 1942, LF, 218.
46.
Rösch/König/Delp, “Ziele und Vorstellungen des Kreises”, Erste Kreisauer Tagung, n. 1, DKK, 61-83.
47.
Quando a guerra começou, ele levou para sua cama e leu a encíclica. Moltke, 3 set. 1939, LF, 32, e n. 1.
48.
Mommsen, Alternatives , 31, 140, 54.
49.
Os defensores da Reichgedanken , a nostalgia pelo catolicismo do Sacro Império Romano-Germânico, começaram a partir da ideia de que o Ocidente tinha começado a se desencaminhar com a Reforma e a perda da Igreja cristã universal. Como discutido por Otto Spann, filósofo social vienense, isso era amplamente aceito pela resistência católica. No entanto, os autores protestantes, adotando as sugestões das obras de Edgar Julius Jung, também adotaram esse ponto de vista. Mommsen, Alternatives , 137; compare com Prittie, “The Opposition of the Church of Rome”, in Jacobsen, org., July 20, 1944 ; Roon, German Resistance , 29-99; Rothfels, German Opposition, 102; Zeller, Geist der Freiheit , 227.
50.
Compare com Tomás de Aquino, In II Sent ., d. XLIV, q. ii, a. 2; Suarez, Def. fidei , VI, iv, 7; Harty, “Tyrannicide”, CE , vol. 15 (1912).
51.
Roon, Neuordnung , 241; Bleistein, AR, 288; Bleistein, “Delps Vermächntis”, AD, 427; compare com Phayer a respeito de Delp e tiranicídio em “Questions about Catholic Resistance”, Church History 70, n. 2 (2001): 341. Nas sessões com grupos grandes, “Moltke condenava todos os assassinatos”, aparentemente fazendo com que, se a Gestapo interrogasse quaisquer membros da célula, eles só poderiam repetir honestamente seu repúdio; Rösch registrou que tinha informações confidenciais de que Moltke “pensava de modo bastante distinto”. Rösch, “Kirchenkampf”, 22 out. 1945, AR, 210.
52.
“Irgendwie war die Rede, dass wieder ein Anschlag auf Hitler gemacht geworden sei, von dem aber nichts in die Öffentlichkeit komme.” Rösch, “Kirchenkampf”, 22 out. 1945, AR, 210.
53.
Roon, German Resistance , 152.
Capítulo 14: Conversas na cripta
1.
É conhecido menos acerca do conteúdo dessas conversas do que seu fato e forma, como relatado em Müller, transcrições (3 ago. 1963, Fita I, HDP, III, 1/7; 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 32); Bonhoeffer à família Leibholz, de Roma, 9 jul. 1942, DBW, 16, 1/189; Bonhoef­fer, LPP, 164, e DBW, 8, 238; Bon­hoeffer, carta, 7 jul. 1942, DBW, 16, 339; Christine Dohnanyi, IfZ, ZS 603, 66-67; Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, LK, 241; compare com Hesemann, “Pius XII, Stauffenberg und Der Ochsensepp”, Kath.Net , 19 jul. 2009.
2.
Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, LK, 241. Para repercussões a respeito do conteúdo dessas conversas na cripta em círculos mais amplos da resistência, veja, por exemplo, Gisevius, “Information given [to Dulles] under date of December 19, 1946”, AWDP, subsérie 15c; e Thomas, declaração, 6 nov. 1945, DNTC, vol. V, sec. 10.08.
3.
“Em nossas conversas acerca do clero, ele [Bonhoeffer] postulou que os padres católicos, como celibatários, terão uma posição mais forte na luta contra Hitler, embora eu ache que as mulheres dos ministros protestantes, quando seus maridos foram presos, não só ajudaram pastoralmente, mas também representaram o cargo [de ministro] tão bem que conquistaram respeito por isso.” Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, 240.
4.
Esboço de carta pastoral de Colônia, 28 jun. 1943, ADB, VI, 195.
5.
Dritte Kreisauer Tagung, n. 2, “Zur Befriedung Europas”, DKK, 249-259.
6.
Bleistein, “Schriftsteller und Seelsorger”, AD, 174 (“kümmerte sich um verfolgte Juden und pflegte nich zuletzt zahlreiche herzliche Freundschaften ”). Na perseguição pré-guerra aos judeus, Delp e uma certa “Annemarie” fundaram um grupo em Munique para ajudá-los. Gertrud Luckner, famosa salvadora católica de judeus, recordou que viajava com frequência para Munique, a fim de interagir com o grupo de Delp. Phayer, “Questions about Catholic Resistance”, Church History 70, n. 2 (2001): 334, citando a transcrição da entrevista de Luckner e Marie Schiffer, 98.
7.
“Na campanha polonesa, lembro que o almirante Canaris me contou a respeito de suas iniciativas para atender a um pedido do cônsul-geral americano, com o propósito de tirar com segurança um importante rabino judeu de Varsóvia, então ocupada pelos alemães. De forma característica, a missão de executar o pedido americano recaiu sobre o almirante Canaris, que empreendeu sua missão.” Bürkner a Wohltat, 15 jan. 1948, HStAD, NW 10021/49193. Sifton e Stern erraram na identificação do rabino, chamando-o de “Menachem Mendel Schneersohn” (No Ordinary Men, 95n). Para os fatos exatos, veja Schneersohn a Cordell Hull, 25 mar. 1940, WNRC, RG 59, CDF, 811.111.
8.
O termo “ratline ” começou a ser usado quando os fugitivos gentios aproveitaram posteriormente as rotas e as propriedades da Igreja que tinham inicialmente abrigado judeus. Uma literatura talvez confusa demais a respeito das ratlines reduz a tradição católica de refúgio. Em 23 dez. 1943, quando a Gestapo encontrou quinze refugiados judeus no Pontifício Colégio Russo, perguntou ao padre Emil Herman por que os jesuítas tinham escondido os judeus, e recebeu a resposta: “Pelo mesmo motivo que provavelmente vamos esconder vocês em breve.” Herman a Maglione, 22 dez. 1943, ADSS, IX, n. 482; compare com Wilhelm de Vries a Lapomarda, 3 nov. 1985, in Lapomarda, Jesuits , 220-221. A respeito do uso de mosteiros católicos no resgate de judeus, veja Gilbert, “Italy and the Vatican”, in The Righteous , 246-380. Para uma abordagem acadêmica a respeito das ratlines , representando o ponto de vista dos críticos judeus, veja Steinacher, “The Vatican Network”, Nazis on the Run , 101-158; da mesma forma, Phayer, “The Origin of the Vatican Ratlines”, Pius XII , 173-207. Para uma perspectiva católica, mas crítica, veja Ventresca, “Vatican Ratlines”, Soldier of Christ , 253-270. Os governos americano e britânico pediram à Igreja que facilitasse a passagem de cientistas e oficiais do serviço de inteligência alemães, que poderiam se mostrar úteis na guerra fria contra os soviéticos (por excelência, Gehlen, “From Hitler’s Bunker to the Pentagon”, The Service , 1-20; compare com Naftali, “Reinhard Gehlen and the United States”, in Breitman, ed., U.S. Intelligence and the Nazis , 375-418). A frequentemente negligenciada conexão britânica é importante, pois a ratline do Vaticano para fuga da Itália começou como uma operação do serviço de inteligência britânico, que ajudou pilotos americanos de aviões derrubados e também prisioneiros de guerra evadidos. Veja Chadwick, Britain and the Vatican , 294 ss., e mais animado, mas menos confiável, Gallagher, The Scarlet and the Black ; e Derry, The Rome Escape Line , certos trechos.
9.
A respeito de Müller e da Operação U-7, veja Meyer, Unternehmen Sieben , 21 ss., 18 s., 354-358, 363 ss., 367-370.
10.
Höhne, Canaris , 502.
11.
Bartz, Tragödie , 129, 133.
12.
Relatório final de Staatsanwalt Dr. Finck, Lüneberg, Verfahren Roeder, Ministry of Justice Archives, Land Niedersachsen, 688, 707, 710; compare com a resposta de Müller às alegações de Schmidhuber, IfZ, ZS 659/3, 2-11.
13.
Müller, transcrição, 3 ago. 1963, Fita I, HDP, III, 1/7.
14.
Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 5-6; Müller, transcrições, 5 e 8 ago. 1963, Fita III, HDP, III, 1/7.
15.
Schmidhuber, “Mitteilungen”, c. 1954, Bartz, Tragödie , 130-131.
16.
Sapieha a Pio XII, 28 fev. 1942, ADSS, III, n. 357.
17.
Falconi, Silence , 148.
18.
Sapieha a Pio XII, 28 fev. 1942, ADSS, III, n. 357.
19.
ADSS, III, p. 15-16.
20.
Stehle, Eastern Politics , 214.
21.
“Um pequeno grupo de ativistas católicos, com bastante acesso ao episcopado, fizera uso dos contatos de Müller com o papa, sob a impressão de que, se o informassem a respeito das atrocidades que aconteciam no front oriental, poderiam transmitir diversas sugestões de como ele poderia talvez despertar a consciência dos fiéis alemães.” Gisevius, Wo ist Nebe? , 233.
22.
Hesemann, Der Papst , 153-54; compare com Gröber a Pio XII, 14 jun. 1942, ADB, V, 788; Tittmann a Stettinius, 16 jun. 1942, Decimal File 1940-1944, cx. 5689, arq. 866A.001/103, RG 59, NARA; Tittmann, Inside the Vatican of Pius XII , 115.
23.
Orsenigo a Montini, 28 jul. 1942, ADSS, VIII, n. 438; compare com Leugers, “Datenüberblick”, GM, 391-392.
24.
Rychlak postula que, como a deportação dos judeus holandeses aconteceu em pleno verão, o incidente da queima da carta “provavelmente ocorreu no outono de 1942” (Hitler , 302). No entanto, se as deportações de julho provocaram o incidente, Pio pode ter queimado suas anotações em agosto, ou mesmo em fins de julho, quando seu agente de Berlim levantou a questão se um protesto público prejudicaria ou ajudaria os ameaçados (Orsenigo a Montini, 28 jul. 1942, ADSS, VIII, n. 438). Tempos depois, católicos liberais acusaram a Igreja de catolicizar indevidamente as mortes dos judeus holandeses convertidos ao catolicismo, sobretudo a posteriormente canonizada Edith Stein. Carroll, “The Saint and the Holocaust”, New Yorker, 7 jun. 1999; Wills, Papal Sin , 47-60. Críticos judeus como Goldhagen, ao contrário, acusaram a Igreja de judaizar indevidamente convertidos católicos resgatados por meio da mediação papal. “What Would Jesus Have Done?”, New Republic, 21 jun. 2002. De acordo com Goldhagen, judeus que se converteram ao catolicismo não eram judeus, e, portanto, as iniciativas papais de salvá-los não deveriam contar como esforços papais de ajuda aos judeus. Estudiosos do Holocausto, porém, contam os judeus convertidos ao catolicismo como judeus para fins de totalizar os seis milhões de vítimas judias. A mesma vítima, então, seria um judeu se assassinado por Hitler, mas um gentio se salvo pelo papa. Essa posição parece aberta à crítica como forma de discurso de manipulação.
25.
Lehnert, depoimento juramentado, 29 out. 1968, Tribunal of the Vicariate of Rome (Pacelli), I, 77, 85. Maria Conda Grabmair, que trabalhou na cozinha do papa, testemunhou que Pio pôs duas folhas de papel no fogão e as observou queimar completamente; isso foi um gesto incomum, pois, das outras vezes, ele simplesmente entregava as folhas para ela e, em seguida, ia embora. O padre Leiber contou para ela que Pio tinha decidido queimar o documento depois de informado a respeito das consequências desastrosas do protesto dos bispos holandeses. Testemunho juramentado, 9 maio 1969, ibid., I, 173-174; compare-se com Lenhert, Servant , 116-117; Rychlak, Hitler, 301-302.
26.
Pio XII, “Vatican Radiomessage de Noël de Pie XII”, 24 dez. 1942, ADSS, VII, n. 71; compare com Phayer, “Pius XII’s Christmas Message: Genocide Decried”, Pius XII , 42-64: “Historiadores, entre os quais me incluo, que foram mais críticos do que indulgentes em seus estudos a respeito de Pio XII, foram bastante desdenhosos em relação ao discurso de 1942 (...) Modifiquei bastante meu ponto de vista ao considerar a declaração de Pio XII de 1942 a respeito do genocídio (...) Foi um passo importante no pontificado de Pio XII, que conquistou a aprovação de todo o mundo ocidental, exceto na Alemanha.” Ibid., 42.
27.
“Questo voto l’umanità lo deve alle centinaia di migliaia di persone, le quali, senza veruna colpa propria, talora solo per ragione di nazionalità o di stirpe, sono destinate alla morte o ad un progressivo deperimento.” Às vezes, traduzido como “raça”, stirpe é, de fato, um termo mais limitado, significando linhagem, ancestralidade, descendência, genealogia, família, nascimento, procedência, gênero ou nome de família. De estirpes latinas = tronco e raízes inferiores, cepa, planta, broto; família, linhagem, progênie, origem.
28.
Escritório de Taylor ao Departamento de Estado dos EUA, 28 dez. 1943, NARA, RG 59, cx. 5.689, loc. 250/34/11/1. Compare com Phayer, Pius XII , 57; Tittmann a Hull, 30 dez. 1942, NARA, RG 59, entrada 1.071, cx. 29; Tittmann a Hull, 7 jan. 1943, NARA, RG 59, entrada 1.071, cx. 29, loc. 250/48/29/05.
29.
Chadwick, Britain and the Vatican , 219, citando “RSHA report on the broadcast”; Rib­bentrop a Bergen, 24 jan. 1943; Bergen a Ribbentrop, 26 jan. 1943; Rhodes, Vatican , 272-274. Segundo Phayer (Pius XII , 63), o papa disse a Bergen que ele, na realidade, tinha dirigido o discurso contra Moscou, mas não vejo como a fonte citada por Phayer substancia essa leitura. Pelo contrário, Bergen registrou que Pio “evitava introduzir questões políticas” e respondeu aos comentários importunos acerca do bolchevismo somente com “gestos apropriados”. Bergen a Weizsäcker, 27 dez. 1942, StS, V, AA Bonn, Friedländer, Pius XII , 175-176.
30.
“For Berlin, Pius XII Was a Subversive: Radio Operator’s Experience of Spreading Papal Christmas Message”, Zenit.org , 14 maio 2002.
31.
Rösch, Delp, König, 2 ago. 1943, DKK, 195 ss.
32.
Relatório final de Staatsanwalt Dr. Finck, Lüneberg, Verfahren Roeder, Ministry of Justice Archives, Land Niedersachsen, 688, 707, 710; compare com a resposta de Müller às alegações de Schmidhuber, ZS 659/3, 2-11.
33.
Müller, “Die Depositenkasse”, LK, 168.
34.
Verfahren Roeder, MB 6/1, 144.
35.
Sonderegger, “Brief”, 17 out. 1952, IfZ, ZS 303/1, 32; Ficht, “Eidesstattliche Versicherung”, 8 maio 1950, IfZ, ED 92, 248; Verfahren Roeder, MB 6/2, 186; Schmidhuber, “Aussage”, IfZ, ZS 616, 7; Schmidhuber, deposição, 20 jul. 1950, LStA, IX, 222; Wappen­hensch, deposição, 16 set. 1950, LStA, XIV, 23; Huppenkothen, “Verhaltnis Wehrmacht Sicherpolitzei”, HDP, 2/10; Müller, transcrição, 1958, HDP, III, 1/7; Wild, “Eidesstattliche Versicherung”, 15 nov. 1955, IfZ, ED 92, 245-246.
36.
Moltke, 7 nov. 1942, LF, 259.
Capítulo 15: Tiroteio na catedral
1.
Pannwitz, “Das Attentat auf Heydrich”, mar. 1959, VfZ 33, 681.
2.
Muckermann, “In der Tsechoslowakei”, 26 jun. 1942, Kampf , 469, 468.
3.
Compare com Deutsch, “Questions”, Central European History , vol. 14, n. 4, dez. 1981, 325.
4.
“Mitteilung Frau Heydrich”, 1953, aproximadamente, Bartz, Tragödie , 83-84; Pannwitz, “Das Attentat auf Heydrich”, março de 1959, VfZ 33, 681; Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, LK, 243; CIA, “The Assassination of Reinhard Heydrich”, SI 2-14-1, 1960; MacDonald, Killing, 164; Schellenberg, The Labyrinth , 405.
5.
Brissaud, Canaris , 266.
6.
MacDonald, Killing , 166-167; Wiener, Assassination , 84-86. De acordo com alguns relatos, o responsável pelo relógio do castelo arrancou uma página do calendário de mesa de Heydrich, amassou-a no formato de uma bola e a jogou num cesto de lixo, de onde uma mulher da limpeza, a serviço da resistência, a recuperou. No entanto, os inimigos de Heydrich tinham meios mais bem documentados e mais plausíveis de conhecer seus deslocamentos. “Tínhamos uma ligação clandestina muito boa dentro do SD”, admitiu Ivo Zeiger, jesuíta do Vaticano. “Era por meio de uma mulher cujo nome jamais é mencionado, a quem chamarei de Anita.” Veja “Vernehmung von Pater Zeiger”, 9 jul. 1948, IfZ, ZS A-49, 25 ss. Posteriomente, o padre Rösch identificou a agente como “Georgine Wagner”, agora senhora Kissler”, e afirmou que ela enviava informações “por meio de uma intermediária (a srta. doutora Hofmann)”. Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 225. Wagner “fora forçada” a se ligar à SS, de acordo com o padre König; ela era “absolutamente confiável”, e trabalhou contra Heydrich, “apesar do grande perigo pessoal”. König, “Aufzeichnung”, 15 maio 1945, ADOPSJ; Leugers, “Die Ordensauss­schussmitgleider und ihr Engagement”, GM, 328.
7.
CIA, “The Assassination of Reinhard Heydrich”, SI 2-14-1, 1960; Burian, “Assassination”, Ministério da Defesa da República Tcheca, 2002.
8.
Pannwitz, “Das Attentat auf Heydrich”, mar. 1959, VfZ 33, 679-680.
9.
Vanek, “The Chemistry Teacher’s Account”, in Miroslav Ivanov, Target Heydrich (Nova York: Macmillan, 1974), 223-224.
10.
Pannwitz, “Attentat”, 688, citando Amort, Heydrichiáda, 241.
11.
Pannwitz, “Attentat”, 695.
12.
Ibid.
13.
Ibid.
14.
Ibid., 696.
15.
Ibid.
16.
CIA, “The Assassination of Reinhard Heydrich”, SI 2-14-1, 1960; Pannwitz, “Attentat”, 697.
17.
Pio XI, Motu Proprio, 26 jul. 1926, Neveu Papers, Archivio dei Padri Assunzionisti, Roma; EPV, 101.
18.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
19.
Hartl, “The Orthodox Church”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. VIII.
20.
“Veliky cin male cirkve”, 42.
21.
Pannwitz, “Attentat”, 700.
22.
Jan Krajcar a Lapomarda, 7 fev. 1984, in Lapomarda, Jesuits and the Third Reich , 92; Kempner, Priester , 14-15; Gumpel, entrevista, 1o jun. 2014, citando informação do padre Josef Kolakovic, SJ.
23.
Hitler, comentários num jantar, 4 jul. 1942, TT (Cameron-Stevens), n. 248, 554.
24.
Comentários num jantar, 4 jul. 1942, TT (Cameron-Stevens), n. 248, 554.
25.
Hoffmann, Hitler’s Personal Security , 240 n. 33, citando Gerhard Engel, 16 nov. 1942, e Linge, declaração. Essa suspeita de uma conspiração católica está de acordo, do ponto de vista matemático, com o que Hitler, segundo um relato, disse dezoito meses depois, em 4 ago. 1944: “Vocês não me entenderam mal quando lhes asseguro que, nos últimos dezoito meses , convenci-me firmemente de que, algum dia, seria baleado” [grifo do autor]. Ele pediu a seus Gauleiters (líderes provinciais) que tentassem imaginar quão terrível era se dar conta de que uma morte violenta poderia chegar a qualquer momento. “Quanta energia interior tive de reunir para fazer tudo o que era necessário para a manutenção e a proteção de nosso povo! Contemplar, cogitar e resolver esses problemas. E tive de fazer isso sozinho, sem o apoio dos outros, e com a sensação de depressão pairando sobre mim.” Toland, Hitler , 926, citando Florian, entrevista.
26.
Müller, “Depositenkasse”, LK, 162-164, citando a transcrição do julgamento de Huppenkothen.
27.
Christine von Dohnanyi, IfZ, ZS 603; Ficht, “Eidesstattliche Versicherung”, 8 maio 1950, IfZ, ED 92, 248; Hettler, “Der Fall Depositenkasse oder die ‘Schwarze Kapelle’”, MBM/155, 4.11.1; Huppenkothen, “Verhaltnis Wehrmacht Sicherpolitzei”, HDP, 2/10; Müller, transcrição, 1958, HDP, III, 1/7; Schmidhuber, depoimento escrito, 20 jul. 1950, LStA, IX, 222; Wappenhensch, depoimento escrito, 16 set. 1950, LStA, XIV, 23; Sonderegger, “Brief”, 17 out. 1952, IfZ, ZS 303/1, 32; Ficht, “Eidesstatt­liche Versicherung”, 8 maio 1950, IfZ, ED 92, 248; Verfahren Roeder, MB 6/2, 186; Schmidhuber, “Aussage”, IfZ, ZS 616, 7; Wild, “Eidesstattliche Versicherung”, 15 nov. 1955, IfZ, ED 92, 245-246.
28.
Roeder, IfZ, ED 92, 356; Schellenberg, Memoiren , 326-327.
29.
DBW, 16, Chronology, 691.
30.
Huppenkothen, “The 20 July Plot”, relatório do interrogatório, 17 maio 1946, DJ 38, pasta 31.
31.
Bonhoeffer a Bethge, 29 nov. 1942, DBW, 16, 1/211.
32.
Moltke, 26 nov. 1942, LF, 265.
33.
Christine Dohnanyi, IfZ, ZS 603, 66-67.
34.
Müller, 2 set. 1954, IfZ, ZS 659/1, 60; Christine von Dohnanyi, “Aufzeichnung”, 3 de 3, c. 1946, IfZ, ZS 603.
35.
Verfahren Roeder, MB 6/1, 145.
36.
Müller, transcrição, 3 ago. 1963, Fita I, HDP, III, 1/7.
37.
Müller, “Die Depositen kasse”, LK, 165.
38.
Müller, transcrição, 1958, HDP, III, 1/7.
39.
Müller, “Depositenkasse”, LK, 165.
40.
Müller, transcrição, 1958, HDP, III, 1/7.
41.
Müller, “Depositenkasse”, LK, 168.
42.
Müller, “Depositenkasse”, LK, 166.
43.
Ibid.
44.
Müller, IfZ, ZS 659/3, 230.
45.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 30.
46.
Müller, “Depositenkasse”, LK, 168.
Capítulo 16: Duas garrafas de conhaque
1.
Kreuser, “Remembering Father Alfred Delp”.
2.
Müller, testemunho a E.P., 31 ago. 1953, IfZ, ZS/A 28/13; CHTW, 359; Schlabrendorff, Revolt , 68-69; Gersdorff, “Beitrag zur Geschichte des 20. Juli 1944”, texto datilografado, 1946.
3.
Hassell, diário, 26 set. e 13 nov. 1942, 174-175, 179-180; Maria Müller, “Aussage”, Verfahren Roeder, MB 6/5, 708; Rösch a Brust, fev. 1943, KGN, doc. 17, 203 ss.
4.
Schlabrendorff, “Events”, 54; Hassell, diário, 4 set. 1942, 173; Ritter, German Resistance , 233; Schlabrendorff, Revolt , 72.
5.
Scheurig, Tresckow , 136-137; Stieff, in Peter, Spiegelbild , 87-88, e IMT, XXXIII, 307-308; Ili Stieff a Ricarda Huch, 17 jul. 1947, IfZ, ZS A 26/3; Stieff, Briefe , 170; Hassell, Vom andern Deutschland , 350; Gersdorff in Graml, “Militaropposition”, 473-474; Hoffmann, Stauffenberg , 185.
6.
Boeselager, Valkyrie , 113; Gersdorff, Soldat im Untergang , 124; Roon, “Hermann Kaiser und der deutsche Widerstand”, VfZ, 1976, 278 ss., 334 ss., 259.
7.
Kaiser, diário, 6 abr. 1943, NARA, RG 338, MS B-285; Schlabrendorff, Revolt , 65-66.
8.
Bancroft, Autobiography of a Spy , 259.
9.
Schlabrendorff, “Events”, 55; Indictment against Klaus Bonhoeffer et al., 20 dez. 1944, DBW, 16, 1/236.
10.
“Datenüberlick 1940-1945”, TB König, GM, 398.
11.
Kessel, “Verborgene Saat”, 182.
12.
Sob a liderança papal, Goerdeler recomendou, as Igrejas deveriam proclamar que “o mundo poderia ter uma paz verdadeiramente justa, feliz e permanente se se livrasse desses déspotas”. Goerdeler a Pio XII, 23 mar. 1939, Ritter, German Resistance , 123.
13.
Delp a Tattenbach, 18 dez. 1944, GS, IV, 123-126.
14.
Preysing, declaração, c. 1950, CH, 14.
15.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 14.
16.
Müller, “Aussage”, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 26.
17.
Wuermling, “Der Mann aus dem Widerstand – Josef Müller”, 28.
18.
Nebgen, Kaiser , 136-138; Kaltenbrunner a Bormann, 18 set. 1944, KB, 393-394.
19.
Roon, German Resistance , 154.
20.
Müller, “Aussage”, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 27.
21.
Gerstenmaier, “Kreisauer Kreis”, VfZ 15 (1967), 228-236.
22.
Delp a Tattenbach, 18 dez. 1944, GS, IV, 123-126.
23.
Henk, “Events Leading up to 20 July Putsch”, 7th Army Interrogation Center, 22 abr. 1945, DNTC, vol. XCIX; Müller, “Aussage”, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 27.
24.
Peter, ed., Spiegelbild , 2:701-702.
25.
Dritte Kreisauer Tagung , n. 2, “Zur Befriedung Europas”, DKK, 249-259.
26.
Hoffmann, Beyond Valkyrie , 66-67.
27.
A reunião de 8 jan. 1943 está entre os acontecimentos mais bem documentados da resistência alemã a Hitler. As fontes básicas são: Hassell, diário, 22 jan. 1943, 184-185;
Moltke, 8 e 9 jan. 1943, LF, 270 s.; Gisevius, testemunho, IMT, II, 240-242; Gisevius, Bitter End , 255-256; Gerstenmaier, Streit und Friede hat seine Zeit , 169; Gerstenmaier, “Kreisauer Kreis”, VfZ 15 (1967): 245; Kaltenbrunner a Bormann, 18 de setembro e 1944, KB, 393-394. Entre as fontes secundárias, incluem-se: Roon, Neuordnung , 270-271, 277; Hoffmann, Beyond Valkyrie , 66-67; Hoffmann, History , 359; Marion Grafin Yorck von Wartenburg, entrevista, 5 set. 1963, in Kramarz, Stauffenberg , 158; Osas, Walküre , 16; Mommsen, “Gesellschaftsbild”, in Der deutsche Widerstand , 73-167; Neb­gen, Kaiser , 136-138.
28.
Hassell, diário, 22 jan. 1943, 184-185.
29.
Hermann Kaiser, diário, BA EAP 105/30.
30.
Mommsen, “Gesellschaftsbild”, in Der deutsche Widerstand , 73-167.
31.
Hoffmann, History , 359.
32.
Gerstenmaier, “Der Kreisauer Kreis: Zu dem Buch Gerrit van Roons’ Neuordnung im Widerstand”, 245; compare com Gerstenmaier, Streit und Friede hat seine Zeit , 169.
33.
Moltke, 9 jan. 1943, LF.
34.
Mommsen, “Gesellschaftsbild”.
35.
Hoffmann, History , 360.
36.
Moltke, 9 jan. 1943, LF.
37.
Hoffmann, History , 359.
38.
Kaltenbrunner a Bormann, 3 ago. 1944, KB, 128; War Office (UK), Field Engineering and Mine Warfare Pamphlet n. 7: Booby Traps (1952), 26-28; Hoffmannn, History , 273, citando informação de Gersdorff, 25 maio 1964.
39.
Hoffmann, History , 274.
40.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 61.
41.
Liedig, “Aussage”, IfZ, ZS 2125, 28; Witzleben, IfZ, ZS 196, 42.
42.
Müller, “Tresckow Attentat”, LK, 159.
43.
Müller, “Protokoll des Colloquiums am 31. August 1955”, IfZ, ZS 659/1, 46.
44.
Müller, “Aussagen”, 4 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 27-28.
45.
Müller, “Tresckow Attentat”, LK, 159.
46.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 25.
47.
Triangulada de Bonhoeffer para Bethge, 29 nov. 1942, DBW, 16, 1/211; DBW, 16, Chronology, 690; Dulles, telegrama 898, 9 fev. 194, NARA, RG 226, entrada 134, cx. 307; McCormick, diário, 11 fev. 1943, ed. Hennessey, 39-40; Goebbels, diário, 3 mar. 1943, GT, II, 271. Esses dados não excluem a possibilidade de Müller ter feito duas viagens, uma entre 9 e 17 de fevereiro, aproximadamente, e outra entre 20 de fevereiro e 3 de março, aproximadamente. Nesse caso, Müller, durante a segunda viagem, provavalmente levou para Roma um panfleto do grupo de resistência Rosa Branca, de Munique; em 18 fev., quando os membros do referido grupo foram presos, ele pode ter estado com Canaris e Edwin Lahousen, do Abwehr, no hotel Regina, de Munique (Lahousen, testemunho, 1º dez. 1945, IMT/II).
48.
Rösch a Brust, fev. 1943, KGN, doc. 17, 203 ss.
49.
Wuermeling, “Der Mann aus dem Widerstand – Josef Müller”, 28; Pio XII, “Discorso”, Pontificia Accademia delle Scienze, 21 fev. 1943; Hartl, “The Vatican Intelligence Service”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. I; Hinsley, British Intelligence in the Second World War , vol. 3, pt. 2, 584; Joint Anglo-US Report to the Chancellor of the Exchequer and Major General L.R. Groves, “TA Project: Enemy Intelligence”, 28 nov. 1944, citado em Hinsley, op. cit., 934; compare com Powers, Heisenberg’s War , 283 e 542, n. 5. É possível que Müller tenha recebido a informação não de um americano, mas de um alemão, na Pontifícia Academia de Ciências, como, por exemplo, Max Planck, que estava em Roma para o discurso de Pio. O físico ligado ao Vaticano, “empregado pelos americanos”, que, muito provavelmente, colaborou com o serviço de inteligência alemã, era Robert Millikan, da Caltech. Ele foi acusado de antissemitismo pelo fato de discutir com Einstein e de não efetivar no emprego Robert Oppenheimer. Millikan era membro honorário de três associações científicas alemãs, defensor da eugenia pró-nórdica e, por algum motivo, recebeu a única cópia original das Leis de Nuremberg do general americano George S. Patton, em 1945. Para esses outros aspectos polêmicos de Millikan, veja: “California Institute of Technology”, Dictionary of American History , 2003; “Jewish Refugee Scientist Makes Discovery Which May Bring New Era in Technology”, Jewish Telegraph Agency , 17 jan. 1944; “Robert A. Millikan”, s.d., Pontifical Academy of Sciences; David Goodstein, “In the Case of Robert Andrews”, American Scientist , janeiro-fevereiro de 2001, 54-60; idem, “It’s Been Cosmic From the Start”, Los Angeles Times , 2 jan. 1991; Ernest C. Watson, palestra não publicada, comentários na dedicatória, Millikan Laboratory, Pomona College, Caltech Archives, Watson Papers, cx. 3.12; Harold Agnew, história oral, 20 nov. 1992 (Los Alamos); Judith R. Goodstein, Millikan’s School (Norton, 1991), 97; Margaret Rossiter, Women Scientists in America: Struggles and Strategies to 1940
(Johns Hopkins, 1982), 192; Matt Hormann, “When a Master of Suspense Met a Caltech Scientist, the Results Were ‘Explosive’”, Hometown Pasadena , 1º set. 2011; Sharon Waxman, “Judgment at Pasadena: The Nuremberg Laws Were in California Since 1945. Who Knew?”, Washington Post , 16 mar. 2000, C-1.
50.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 25.
51.
Müller, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/1, 41.
52.
Leiber, entrevista, OSS 2677th Regiment, 18 ago. 1944, NARA, RG 226, entrada 136, cx. 14. Para confirmação do relato de Leiber (principalmente a respeito do papel de Manstein), veja “Audiosurveillance”, 21 jul. 1944, CSDIC (UK), SR Report, SRGG 962 [TNA, WO 208/41681371], Neitzel, ed., Abgehört , doc. 146.
53.
Müller, “Tresckow Attentat”, LK, 161.
54.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, I/7; Müller, “Aussagen”, 4 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 27-28.
55.
Müller, 4 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 7; Müller, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 24.
56.
Stehle, “For Fear of Stalin’s Victory”, EPV, 239.
57.
Leiber, comentários, 17 maio 1966, 48.
58.
Graham, “Voleva Hitler”, 232-233.
59.
Müller, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 46; Müller, “Aussage”, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 23, 39.
60.
Hoffmann, History , 283-284, citando Gersdorff, “Bericht über meine Beteiligung am aktiven Widerstand gegen Nationalsozialismus”, 1963. Para possíveis sondagens patrocinadas por nazistas em relação a uma paz em separado, que podem ter sido meramente ardis para semear discórdia entre os Aliados, veja Goebbels, diário, 3 mar. 1943, GT, II, 271; Kallay a Pio XII, 24 fev. 1943, ADSS, VII, n. 126; Tardini, anotação, 26 fev. 1943, ADSS, VII, n. 113, p. 228, n. 6; Memorial inédit de la famille Russo”, 12 mar. 1945, ADSS, VII, n. 113., p. 228, n. 6.
61.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 25; Leiber, “Unterredung”, 26-27 ago. 1960, IfZ, ZS 660, 11; Sendtner, “Die deutsche Militäropposition im ersten Kriegsjahr”, Die Vollmacht des Gewissens , 1956, 470-2; Chadwick, Britain and the Vatican , 252-253, 274.
62.
Trevor-Roper, “The Philby Affair”, in The Secret World , 106-107.
63.
McCormick, diário, 11 fev. 1943, ed. Hennessey, 39-40.
64.
Holtsman a X-2, Alemanha, “Dr. Josef Mueller”, 31 ago. 1945, X 2874, in Mueller [redigido], CIA DO Records.
65.
Veja sobretudo Gisevius, “Information given [to Dulles] under date of December 19, 1946,” AWDP, subsérie 15c.
66.
Pfuhlstein, relatório do interrogatório, 10 abr. 1945, DNTC, XCIC, Sec. 3, e CSDIC (UK), GRGG 286, relatório a respeito das informações obtidas de oficiais superiores, em 19-21 fev. 1945 [TNA, WO 208/4177], Neitzel, ed., Abgehört , doc. 165.
67.
Müller, transcrição, jul. 1963, HDP, III, I/7.
68.
Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, I/7.
69.
Müller, 4 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 7; Müller, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 24.
70.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 294.
71.
Leugers, GM, 188, citando o diário de Braun, e Pio a Galen, 24 fev. 1943, BPDB.
72.
Marianne Hapig, in Alfred Delp .
73.
Matthias Defregger a Roman Bleistein, 28 fev. 1980, AD, 288.
74.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 25.
75.
Entrevista com Josef Müller (26 mar. 1962), in Lewy, 316.
76.
Müller, “Fehlgeschlagen: Das Tresckow Attentat”, LK, 161.
77.
Scholl, Die weisse Rose , 44, 126-128; Scholl, Briefe und Aufzeichnungen , 235, 239; compare com Scholl, Students Against Tyranny , 17-20, 22-23, 73-74, 76-83, 86-87, 89-90, 93, 129-130.
78.
Mayr, “White Rose”, EGR, 250-251; Mommsen, Alternatives , 187, 295, n. 5; Ritter, German Resistance , 163, 235-236; Rothfels, German Opposition , 13-14; Bethge, Bonhoeffer , 778; Hauser, Deutsch­land zuliebe , 293, 341.
79.
Koch, Volksgerichtshof , 227 ss.; compare com Hoffmann, History , 292; Hassell, diário, 28 mar. 1943, 192-193.
80.
Smolka a Bleistein, 12 abr. 1979, AD, 284; compare com AD, 278-279; Brink, Revolutio humana , 79; Coady, Bound Hands , 55-56.
81.
Moltke, 18 mar. 1943, LF, 279n; Moltke, BF, 463, n. 5, 465, n. 1; Balfour e Frisby, Moltke , 212.
82.
Müller, transcrição, 24 mar. 1966, HDP, III, 1/7; compare com Klemperer, German Resistance , 311, n. 185, citando “Notizen über eine Aussprache mit Dr. Josef Müller”, 1º abr. 1953, BA/K, Ritter 131.
83.
Wheeler-Bennett, Nemesis , 540.
84.
Boeselager, Valkyrie , 116-117.
85.
Müller, “Tresckow Attentat”, LK, 159-160.
86.
Lahousen, “Zur Vorgeschichte des Anschlages vom 20. Juli 1944”, 1953, IfZ ZS 652; Dohnanyi, “Aufzeichungen”, IFZ, ZS 603, 9-10.
87.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 62.
88.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 61.
89.
Gaevernitz, They Almost Killed Hitler , 51.
90.
“Pope Marks Anniversary”, The New York Times , 13 mar. 1939.
91.
Tittmann, Inside the Vatican of Pius XII , 145.
92.
Müller, “Protokoll des Colloquiums”, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 46; Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III/1/7. Em 1943, Müller entrara em contato com Taylor, e lhe contou, “em detalhes, acerca da oposição militar alemã (...) sobretudo, acerca de minhas negociações em Roma”. Müller, “Italien nach der Befreiung”, LK, 284, 287. Logo depois da guerra, um relatório da OSS a respeito de Müller afirma sem rodeios: “Ele era nosso agente e informante durante a guerra com a Alemanha.” Holtsman a X-2, Alemanha, “Dr. Josef Mueller”, 31 ago. 1945, X 2874, in Mueller [redigido], CIA DO Records.
93.
Gersdorff, “Beitrag zur Geschichte des 20. Juli 1944”, 1º jan. 1946, IfZ; Hoffmann, Hitler’s Personal Security , 151 s.
94.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 63.
95.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 63.
96.
Müller, “Tresckow Attentat”, LK, 161; Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 64.
Capítulo 17: As plantas arquitetônicas de Siegfried
1.
“Tresckow Attentat”, LK, 162.
2.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 65.
3.
Schlabrendorff, Secret War , 230.
4.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 65.
5.
Ibid., 66.
6.
Gersdorff, “Beitrag zur Geschichte des 20. Juli 1944”, 1º jan. 1946, IfZ; Hoffmann, Hitler’s Personal Security, 151.
7.
Hoffmann, History , 283, citando Hans Baur, 10 jan. 1969; Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 66.
8.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 66.
9.
Schlabrendorff, Revolt , 86; Hoffmann, “The Attempt to Assassinate Hitler on March 21, 1943”, Annales Canadiennes d’Histoire 2 (1967): 67-83.
10.
Schlabrendorff, Revolt , 86.
11.
Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 67.
12.
A respeito do atentado de Gersdorff, veja Himmler, Terminkalender, NARA, T-84, rolo R25; Daily Digest of World Broadcasts (From Germany and German-occupied territory), pt. 1, n. 1343, 22 mar. 1943 (BBC Monitoring Service: Londres, 1943); UK War Office, Field Engineering and Mine Warfare Pamphlet n. 7: Booby Traps (1952), 26-28; Hoffmannn, History , 287, citando informação de Gersdorff (16 nov. 1964) e Strachwitz (20 jan. 1966); Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 67; UK War Office, Field Engineering and Mine Warfare Pamphlet n. 7: Booby Traps , 19-23, 26-28; Hoffmannn, History , 286; Boselager, Valkyrie , 120.
13.
Moltke, 4 mar. 1943, BF, 458.
14.
Hoffmann, Hitler’s Personal Security , 257; Sonderegger, “Mitteilungen”, c. 1954, Bartz, Tragödie , 168-169.
15.
Rösch, “P. Alfred Delp † 2.22.1945 Berlin Plötzensee”, 22 jan. 1956, AR, 305; Rösch, “Lebenslauf”, 4 jan. 1947, AR, 274; Rösch a Ledochowski, 5 nov. 1941, KGN, doc. 8, 106 ss.
16.
A água de torneira usada por todos era regularmente analisada quando também servia ao domicílio de Hitler. Linge, “Kronzeuge Linge”, Revue , Munique, 1955/56, 4 seq., 46.
17.
Müller, “Breidbachberichte und Führerbunker”, LK, 178.
18.
“Daten”, 9 nov. 1942.
19.
Bleistein, “Besuch bei Stauffenberg”, AD, 286.
20.
Bleistein a Hettler, 17 jul. e 17 out. 1988, MBM/155, 4.11.2; Bleistein, AR, 31-32.
21.
A respeito dos respiradouros como possíveis rotas de ingresso para os assassinos, veja, por exemplo, Heydrich, “Betrifft: Sicherungsmassnahmen zum Schutze führender Persönlichkeiten des Staates und der Partei 9 March 1940 and Reichssicherheitshauptamt – Amt IV, Richtlinien für die Handhabung des Sicherungsdienstes”, fev. 1940, NARA, T-I 75, rolo 383.
22.
Roeder, IfZ, ED 92, 264; “Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 7; Verfahren Roe­der, MB 6/3, 461.
23.
Müller, “Breidbachberichte und Führerbunker”, LK, 179.
24.
Hoffmann, “Hitler’s Itinerary”, xxx.
25.
Dohnanyi, declaração, 12 maio 1943, BA Berlin-Lichterfelde, Nachlass Dohnanyi, 13 II/33,16. Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 2; Ficht, “Eidesstattliche Versicherung”, 8 maio 1950, IfZ, ED 92, 249; Huppenkothen, “Aussage”, IfZ, ZS 249/1, 22-23; Kraell a Witzleben, 3 nov. 1952, IfZ, ZS 657, 1; Verfahren Roeder, MB 6/3, 399-400. Schmidhuber, IfZ, ZS 616, 7; Kraell a Witzleben, 3 nov. 1952, IfZ, ZS 657, 1; Verfahren Roeder, MB 6/3, 399-400; Hettler, “Das Verfahren beginnt”, MBM/155, 4.11.2.
26.
Roeder, depoimento escrito, II, 329.
27.
Roeder, “Deeds of the Accused”, 21 set. 1943, DBW, 16, 1/229.2.
28.
Gisevius, Bitter End , 472.
29.
Bethge, Bonhoeffer , 686-692.
30.
“Indictment against Dohnanyi and Oster”, 9-10.
31.
Gisevius, Bitter End , 472.
32.
“Indictment against Dohnanyi and Oster”, 9.
33.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 168.
34.
Ficht, Verfahren Roeder, MB 6/1, 146.
35.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 169.
36.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
37.
Hoffmann, Stauffenberg , 185.
38.
Sonderegger, “Bericht”, Verfahren Sonderegger, MC-5, 207.
39.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 168.
40.
Müller, “Breidbachberichte und Führerbunker”, LK, 177.
41.
“A list of the items of clothing which his secretary Anni Haaser brought to him in the Munich Wehrmacht prison before she herself was arrested”, 4 ago. 1943, HDP, III, I/7.
42.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 169.
43.
Müller, “Die Ersten Verhaftungen”, LK, 173; compare com Ficht, Verfahren Roeder, MB 6/5, 662.
44.
Pfuhlstein, relatório do interrogatório, 10 abr. 1945, DNTC, XCIC, Sec. 31; Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
45.
Müller, “Drohungen und Geschrei”, LK, 190.
46.
Müller, “Lebenslauf”, 7, n. 1945, DNTC, vol. XVII, sub. 53, pt. 2, seç. 53.041.
Capítulo 18: O cavaleiro branco
1.
Gisevius, Wo ist Nebe? , 231.
2.
Ibid., 230-233, 221.
3.
Moltke, 9 abr. 1943, LF, 294.
4.
Gisevius, Bitter End , 483.
5.
Hoffmann, Stauffenberg , 179-180, citando Balser, declarações, 23 jan. e 4 mar. 1991; Schönfeldt, declaração, 22 mar. 1991; Schotts, declaração, 13 mar. e 20 e 26 abr. 1991; Nina Stauffenberg a Hoff­mann, 9 ago. 1991; Schott, declaração, 20 abr. 1991; Burk, declaração, 28 fev. 1991.
6.
Nina Stauffenberg a Hoffmann, 30 jul. 1968, SFH, 180; Deutsche Dientstelle, 30 out. 1991, BA-MA, 15 nov. 1991; compare com Zeller, Flame, 182, 184, 195; Huppenkothen, “The 20 July Plot”, relatório do interrogatório, 17 maio 1946, DJ 38, pasta 31; Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 71.
7.
Vigilância, 18-19 set. 1944, CSDIC (UK), GRGG 196 [UKNA, WO 208/4363], THG, doc. 158.
8.
Vigilância sem data [após 20 jul. 1944], CSDIC (UK), GRGG 161 [UKNA, WO 208/4363], THG, doc. 145.
9.
Vigilância, 18-19 set. 1944, THG, doc. 158.
10.
Halder, carta, 26 jan. 1962, Kramarz, Stauffenberg, 81.
11.
Erwin Topf in Die Zeit , 18 jul. 1946.
12.
Trevor-Roper, “Germans”, mar. de 1947, Wartime Journals , 293.
13.
Reile, declaração, 17 mar. 1991, SFH, 165.
14.
Berthold Stauffenberg a Fahrner, 2 set. 1943, Nachlass Fahrner, StGA, SFH, 190.
15.
Broich, declaração, 14 e 20 jun. 1962, SFH, 164.
16.
Trevor-Roper, “Germans”, mar. 1947, Wartime Journal s, 294, n. 27.
17.
Herre, declaração, 7 dez. 1986, e Berger, declaração, 7 maio 1984, SFH, 151-152.
18.
Walter Reerink, relatório, jun. 1963, Kramarz, Stauffenberg, 71.
19.
Trevor-Roper, “Germans”, março de 1947, Wartime Journals, 291.
20.
Hoffmann, Stauffenberg , 106.
21.
Zeller, Flame , 186.
22.
Guttenberg, Holding the Stirrup, 194.
23.
A evidência primária a respeito da motivação católica de Stauffenberg é substancial. Veja, por exemplo, Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 71, 73; Kaltenbrunner a Bormann (22 out. 1944, KB, 465-466; 4 out. 1944, KB, 435; 7 ago. 1944, KB, 167; 8 out. 1944, KB, 434-439; 4 out. 1944, KB, 434-439; Kaltenbrunner a Bormann, 16 out. 1944, KB, 448-450); Staedke, declaração, 13 jan. 1963, SFH, 118; Elsbet Zeller, declaração, 23 set. 1984, SFH, 2, 17; Alfons Bopp, declaração, 6 ago. 1983, SFH, 27; Kramarz, Stauffenberg (27-28, citando Dietz Freiherr von Thungen, memorando, 1946; Halder, declaração, 26 jan. 1962; Nina Stauffenberg, carta, 17 mar. 1962; Ulrich de Maiziere, declaração, 20 jan. 1963); Pfizer, “Die Brüder Stauffenberg”, Freundesgabe für Robert Boehringer, 491; Wassen, “Hie Stauffenberg – Hie Remer”, Die österreichische Furche 7 (fev. 1953).
24.
Kaltenbrunner a Bormann, 4 out. 1944, KB, 434 (“kirchlichen Beziehungen in der Verschwörerclique eine große Rolle gespielt haben ”).
25.
Kaltenbrunner a Bormann, 7 ago. 1944, KB, 167.
26.
Zeller, Flame , 173.
27.
Hoffmann, Stauffenberg, 15.
28.
Caroline Schenk, “Aufzeichungen”, set. 1916, SFH, 8.
29.
Berger, declarações, 7 maio e 12 jul. 1984, SFH, 152.
30.
Stauffenberg a Partsch, 22 abr. 1940, SFH, 78 (em abr. 1940, Stauffenberg estava lendo os papéis de Frederico II).
31.
Zeller, Flame, 175.
32.
Hoffmann, Stauffenberg , 65.
33.
Bussche, declaração, 6-7 dez. 1992, in Baigent e Leigh, Secret Germany, 158.
34.
Kaltenbrunner a Bormann, 4 out. 1944, KB, 435.
35.
Berger, declarações, 7 maio e 12 jul. 1984, SFH, 152.
36.
Kramarz, Stauffenberg , 148.
37.
Veja a discusão a respeito de sua visita a Stauffenberg, em 6 jun. 1944, supra .
38.
Guttenberg, Holding the Stirrup, 1972, 190 (Delp era o “famoso jesuíta”, postulado por dedução; Rupert Mayer já estava em Ettal; Friedrich Muckermann já estava no exílio; Hermann Muckermann morava em Berlim; na ocasião, Delp estava em Munique).
39.
Angermaier a Berninger, 9 maio 1943, in Leugers, Angermaier , 111-112.
40.
Roeder, “Eidesstattliche Erklärung”, 23 maio 1947, HStAH, Nds. 721 Lüneburg, Acc. 69/76, II, 213.
41.
Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945, DNTC, vol. XVII, Sub. 53, Pt. 2, Sec. 53.041.
42.
Müller, “Die Ersten Verhaftungen”, LK, 173.
43.
Müller, “Breidbachberichte und Führerbunker”, LK, 180.
44.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 170.
45.
“Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 7-8; Verfahren Roeder, MB 6/3, 406.
46.
“Die ersten Verhaftungen”, LK, 169.
47.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 170.
48.
Hapig, diário, 15 ago. 1944, Tagebuch , 35.
49.
Maria Müller, declaração, 12 nov. 1948, IfZ, ZS 659, 88.
50.
Heinrich Kreutzberg, Franz Renisch, Ein Martyrer unserer Zeit (Limurg, 1952); Müller, “Pfarrer Kreutzer”, LK, 205.
51.
Müller, “Pfarrer Kreutzberg”, LK, 206.
52.
Müller, “Pfarrer Kreutzberg”, LK, 206.
53.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 170.
54.
Müller, “Hart auf hart”, LK, 175.
55.
Müller, “Die ersten Verhaftungen”, LK, 169, 173; “Pfarrer Kreutzberg”, LK, 206; “Drohungen und Geschrei”, LK, 187.
56.
Müller, “Drohungen und Geschrei”, LK, 189.
57.
Müller, “Breidbachberichte und Führerbunker”, LK, 177.
58.
Müller, “Breidbachberichte und Führerbunker”, LK, 179.
59.
Müller, “Unsichtbare Helfer”, LK, 184.
60.
Roeder, IfZ, ED 92, 264; “Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 7; Verfahren Roe­der, MB 6/3, 461.
61.
Müller, “Aussage”, 23 maio 1945, 1.
62.
Müller, “Pfarrer Kreutzberg”, LK, 204, 207.
63.
Kreutzberg, declaração, Verfahren Roeder, MB 6/6, 732.
64.
“Datenüberblick”, GM, 402 (König em Munique, em 30 abr.; de volta a Munique em 2 maio; em 4 maio, “König: Vortrag in Führerhauptquartier München von Hitler wg. Pullach”; em 6 maio, “König doente, com febre”).
65.
Tacchi Venturi a Maglione, 14 abr. 1943, ADSS, IX, n. 152.
66.
Constantini, diário, 20 abr. 1943, SVC, 162.
67.
Preysing a Pio XII, 6 nov. 1943, citado em BPDB, n. 105.
68.
Pio XII a Preysing, 30 abr. 1943, BPDB, n. 105.
69.
“O teor do memorando [18 dez. 1942], que o episcopado alemão enviou aos escalões mais elevados do Reich, está diante de nós. Agora, você mesmo sabe que pequena perspectiva de sucesso um documento enviado em segredo ao regime tem; no entanto, de qualquer modo, o memorando será uma justificativa valiosa do episcopado ante a posteridade.” Ibid. O professor emérito Phayer, por sua própria iniciativa trabalhando a partir de um trecho do documento, e não a partir do texto completo, escreve: “Aconselhados pelo papa Pio XII, infelizmente, os bispos entenderam que aquilo que eles já tinham dito em 1942 era suficiente para ganhar o respeito mundial (...) O conselho do papa [sic ] foi decisivo, pois uma parte dos bispos, liderada por Konrad Preysing, estava pronta para pôr de lado o nacionalismo e o patriotismo e forçar um confronto com Hitler em relação ao Holocausto. O momento da verdade, no auge do Holocausto, foi perdido. Dessa maneira, os líderes da Igreja católica alemã deixaram passar a oportunidade de aproveitar a superioridade moral e resistir abertamente ao genocídio.” “Questions about Catholic Resistance”, Church History , 70: 2 (2001), 332, citando Fried­lander, Pius XII , 135-145. Não vejo como a declaração de Phayer esteja de acordo com a evidência citada. (1) Pio não dirige as palavras em questão aos bispos alemães, mas só ao bispo Preysing. (2) As palavras em questão não “aconselham” Preysing de que os bispos tinham feito o “suficiente”. Em vez disso, como o contexto deixa claro, Pio consolou Preysing pela incapacidade de a petição dos bispos em dez. 1942 influenciar os nazistas, registrando que, ao menos, a Igreja tinha tentado – e tinha, principalmente, definido um padrão. Pio não disse, nem insinuou, que os bispos tinham com isso esgotado suas obrigações. (3) A petição em questão, e a discussão dela por Pio, não se centrou nos judeus ou no genocídio do Holocausto, mas na perseguição da Igreja pelos nazistas. Portanto, se o papa, nessa carta, livrou os bispos de uma situação difícil, não foi pelo silêncio em relação à perseguição dos judeus, mas sim pelo silêncio em relação à perseguição dos católicos . Pio XII a Preysing, 30 abr. 1943, BPDB, n. 105: “Der Wortlaut der Denkschrift, den [!] der deutsche Episkopat an die höchsten Stellen des Reichs gelangen liess, liegt Uns vor. Nun wisst ihr ja selbst, wie geringe Aussicht auf Erflog ein Schriftstück hat, das das als vertrauliche Eingabe an die Regierung ist; doch wird die Denkschrift auf Fälle den Wert einer Rechtfertigung des Episkopats vor der Nachwelt haben.”
70.
Cornwell, Hitler’s Pope , 124, citando o original de Brüning, memórias, 351-352, Harvard University Archive FP 93.4, in Patch, Heinrich Brüning , 295-296.
71.
Preysing, sermão, 15 nov. 1942, citado em BPDB, n. 105.
72.
Pio XII a Preysing, 30 abr. 1943, BPDB, n. 105.
73.
Ibid.
74.
Ibid.
75.
Hoffmann, Stauffenberg , 184.
76.
Zeller, Flame , 195.
77.
Homero, Odyssey , 7: 58-59, 235.
78.
Moltke, LF, 321.
79.
Bleistein, “Dritte Kreisauer Tagung”, DKK, 239-240; Delp, “Neuordnung”, Dritte Kreisauer Tagung, n. 7, DKK, 278-95; Mommsen, Alternatives to Hitler, 218-219; Roon, German Resistance, 343-347; Schwerin, Köpfe , 313.
80.
Schmäing, “Aussage”, Verfahren Roeder, MB 6/6, 786.
81.
Moltke, 20 jun. 1943, LF, 315.
82.
Müller, transcrição, 8 ago. 1963, fita VI, HDP, III, I/7.
83.
Moltke, 20 jun. 1943, LF, 315.
84.
Müller, “Drohungen und Geschrei”, LK, 189; Keller, “Zeugenschriftum”, 4 jul. 1967, IfZ, ZS 2424.
“Minutes of Proceedings of an Interrogation of Wilhelm Canaris”, 15 jun. 1943, DBW, 16, 1/227; BA Berlin-Lichterfelde, Nachlaß Dohnanyi 1311/33,17-18; reproduzido com hectógrafo.
85.
Müller, “Hart auf hart”, LK, 175; Hettler, “Gespräch mit Josef Feulner”, 26 out. 1989; Hettler, “Die Verhaftung”, MBM/155, 4.11.2.
86.
Müller, “Unsichtbare Helfer”, LK, 181.
87.
Müller, “Drohungen und Geschrei”, LK, 187.
88.
Müller, “Unsichtbare Helfer”, LK, 182.
89.
Huppenkothen, “Verhaltnis Wehrmacht Sicherpolitzei”, HDP, cx. 2, pasta 10.
90.
Keitel: Huppenkothen, “Verhaltnis Wehrmacht Sicherpolitzei”, HDP, cx. 2, pasta 10.
91.
Kraell, “Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 13-14; Roeder, “Aussage”, IfZ, ED 92, 266.
92.
Christine von Dohnanyi, IfZ, ZS 603, 77.
93.
“Information obtained from Gentile [Gisevius]”, 10 set. 1943, AWDP, 15a.
94.
Schwerin, Köpfe , 297.
95.
Christine von Dohnanyi, IfZ, ZS 603, 77.
Capítulo 19: Prisioneiro do Vaticano
1.
Constantini, diário, 27 jul. 1943, SVC, 186.
2.
Idem, 19 jul. 1943, SVC, 172-174.
3.
Kessel como ligação dos conspiradores com Pio: Magruder a JCS, 16 mar. 1945, NARA, RG 226, entrada 180, cx. 376.
4.
Weizsäcker, Memoirs , 289.
5.
Kessel, “Verborgene”, 12 abr. 1945, VS, 241.
6.
Müller, transcrição, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 35.
7.
Müller, “Die Depositenkasse”, LK, 167.
8.
Müller, transcrição, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 34.
9.
Müller, transcrição, 27 maio 1970, IfZ, ZS 659/4, 183.
10.
Müller, “Colloquium”, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 35.
11.
Müller, “Aussage”, 11 jun. 1952, IfZ, ZS 659/2, 25.
12.
Müller, “Colloquium”, 31 ago. 1955, IfZ, ZS 659/1, 35.
13.
Montini, anotações, 24 nov. 1942, ADSS, VII, n. 32.
14.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 30.
15.
Müller, “Die Depositenkasse”, LK, 167.
16.
Badoglio a Maglione, 21 dez. 1942, ADSS, VII, n. 67.
17.
Müller, “Protokoll des Colloquiums am 31. August 1955”, IfZ, ZS 659/1, 44-45.
18.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
19.
Taylor a Roosevelt, 10 nov. 1944, Taylor Papers, FDRL.
20.
Pio XII a Mussolini, 12 maio 1943, ADSS, VII, n. 186.
21.
Maglione, anotações, 12 maio 1943, ADSS, VII, n. 187; Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
22.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
23.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014.
24.
Tardini, anotações, 31 maio 1943, ADSS, VII, n. 223.
25.
Tardini, anotações, 11 jun. 1943, ADSS, VII, n. 242; Montini, anotações, 11 jun. 1943, ADSS, VII, n. 243.
26.
Borgongini Duca a Maglione, 17 jun. 1943, ADSS, VII, n. 252.
27.
Constantini, diário, 22 jul. 1943, SVC, 180.
28.
Idem, 18 jul. 1943, SVC, 171.
29.
Tittmann, Inside the Vatican , 172.
30.
ADSS, VII, p. 55.
31.
Blet, Pius XII , 212.
32.
Hatch e Walshe, Crown , 163.
33.
Derry, Rome Escape Line , 61.
34.
Constantini, diário, 11 set. 1943, SVC, 195.
35.
Weizsäcker, “Rundbrief”, 10 set. 1943, WP, 349.
36.
Graham, “Voleva Hitler”, Civiltà Cattolica (1972), 1: 319 ss.
37.
Ibid., 321.
38.
Transcrição, 26 jul. 1943, 12h25 às 12h45, ed. Gilbert, Hitler Directs , 54.
39.
Goebbels, diário, 27 jul. 1943, ed. Lochner, 416.
40.
Ibid., 409.
41.
Karl Wolff, testemunho, IMT, processo 11, liv. 1e; liv. 5, doc. 68; Enno von Rintelen, testemunho, IMT, processo 11, liv. 1e, doc. 195, também em Rintelen, Mussolini als Bundesgenosse. Erinnerungen des deutschen Militärattaches in Rom 1936-1945 (Tübingen, 1951), 235; gravação do interrogatório de Erwin Lahousen, 15 mar. 1946, United States Counsel for the Prosecution of Axis Criminality, Interrogations and Interrogation Summaries, NARA, RG 238, cx. 11, “Kesselring-Lammers”.
42.
Wolff, “Niederschrift”, Posito Summ II, 28 mar. 1972; Wolff, “Excerpts from Testimony”, 26 out. 1945, IMT, XXVIII; gravação do interrogatório de Karl Wolff, 27 out. 1945, NARA, RG-238, cx. 24, “Wolf-Zolling”; compare com Müller, “Vor dem Reichskriegs­gericht”, LK, 197.
43.
Constantini, diário, 27 jul. 1943, SVC, 186.
44.
Ritter, Goerdeler , 246.
45.
Goebbels, diário, 27 jul. 1943, ed. Lochner, 411.
46.
Mommsen, Alternatives , 243; Rothfels, German Opposition , 75; KB, 157; Kramarz, Stauf­fenberg, 135; Hoffmann, History , 301-311.
47.
Balfour e Frisby, Moltk e, 235; Hoffmann, History, 201, 360; Hoffmann, Stauffenberg , 187, 190, 295; Kaltenbrunner a Bormann, KB, 145; Osas, ed., Walküre (processo v. Goer­deler); KB, 357; Zeller, Flame , 195, 219, 227, 232, 232-233, 248, 272, 273.
48.
John, Twice, 120.
49.
Shadow , 84-87, 91, 133, 139, 140-146.
50.
Kaltenbrunner a Bormann, 29 nov. 1944, “Verbindungen zum Ausland”, KB, 503.
51.
Schwarz, Adenauer , 272.
52.
Por seu próprio relato, Franken se encontrava com os monsenhores Kaas, Krieg e Schön­höffer; com os jesuítas Robert Leiber e Ivo Zeiger; com Hubert Noots, abade-geral da Ordem Premonstratense; Pancratius Pfeiffer, superior-geral dos Salvatorianos; padre Schulien, etnologista de renome e membro dos Missionários do Verbo Divino. Graham e Alvarez, Nothing Sacred , 34.
53.
AA, Politisches Archiv, Inland Ilg. 83, Italien, Berichtverzeichnisse des Pol. Att. in Rom, Ka2302: Paul Franken.
54.
Alvarez, Spies , 185.
55.
“An interview with Father Georg [sic ] Leiber in the Vatican”, 18 ago. 1944, NARA, RG 226, entrada 136, cx. 14.
56.
A respeito da conspiração em meados out. 1943, veja Goerdeler, “Idee”, nov. 1944, Bundesarchiv, Coblença, Nachlass Goerdeler, 25; Ritter, Goerdeler , 337; Hoffmann, Stauffenberg , 188; Rudolf Fahrner, declaração, 9 maio 1977, SFH, 226; Zeller, Oberst, 362; Ritter, Goerdeler , 337; Bleistein, “Nach der dritten Kreisauer Tagung”, DKK, 301; Alvarez, Spies , 186, citando entrevistas de Franken, 26 abr. 1969, Graham Papers; Hesslein, “Material Axel von dem Bussche, Teil I [1968-1993], Kopien Korrespondenz [Franken]”, IfZ, ED 447/62; Engert, “Er wollte Hitler töten. Ein Porträt des Axel v. dem Bussche”, Sendemanuskript, 20 jul. 1984 [Franken], IfZ, ED 447/62; Hoffmann, Stauffenberg , 225, citando I. Stieff, “Helmuth Stieff”, 75; Goerdeler, “Idee”, nov. 1944, Bundesarchiv, Coblença, Nachlass Goerdeler, 25; Zeller, Oberst, 525, n. 1; Schlabrendorff, “Events”, 1945, DNTC/93, 84; Leiber, entrevista, OSS 2677th Regiment, 18 ago. 1944, NARA, RG 226, entrada 136, cx. 14.
57.
Gumpel, entrevista, 17 maio 2014; Graham e Alvarez, Nothing Sacred , 33, citando informação da irmã Pascalina.
58.
“Mordplan Hitlers gegen der Pabst”, Salzburger Nachrichten , 20 jan. 1946.
59.
Lahousen, testemunho, 1º fev. 1946, Nachlass Loringhoven, PWF; Wolff, “Nieder­schrift”, Posito Summ , II, 28 mar. 1972; Nicholas Freiherr Freytag von Loringhoven a Egr. Sig. Dino Boffo, 16 mar. 2010, PWF.
60.
Toscano, Nuova Antologia , mar. 1961, 299 ss., e Pagine di Storia diplomatica contemporanea (Milão, 1963), 249-281.
61.
Balfour e Frisby, Moltke , 300.
62.
Deichmann, “Mitteilung”, c. 1953; Bartz, Tragödie , 189.
63.
Schwerdtfeger, Preysing , 128; Kramarz, Stauffenberg , German ed., 160; Knauft, Christen , 35 s.; Adolph, Kardinal , 181; Kaltenbrunner a Bormann, 4 out. 1944, Spiegelbild , 437 s.
64.
Alexander Stauffenberg, “Erinnerung at Stefan George”, discurso, 4 dez. 1958, Kramarz, Stauffenberg , 148.
65.
Wassen, “Hie Stauffenberg – Hie Remer,” Die österreichische Furche , 7 fev. 1953.
66.
Leiber a Preysing, 22 abr. 1944, ADSS, X, n. 163.
67.
Alexander Stauffenberg, “Erinnerung an Stefan George”, discurso, 4 dez. 1958; Kramarz, Stauffenberg , 148.
68.
Müller, “Aussage”, 23 maio 1945, 2.
69.
Müller, “Vor dem Reichskriegsgericht”, LK, 191.
70.
“Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 7.
71.
Hettler, “Vor dem Reichskriegsgericht”, MBM/155, 4.12.5.
72.
Müller, transcrição, 8 ago. 1963, Fita VI, HDP, III, 1/7.
73.
Sonderegger, “Aussage”, IfZ, ZS 303/2, 19; Sachs a Witzleben, 19 nov. 1952, IfZ, ZS 1983, 3.
74.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
75.
Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945, DNTC, vol. XVII, sub. 53, pt. 2, seç. 53.041.
76.
Kraell a Witzleben, 3 nov. 1952, IfZ, ZS 657, 2-3.
77.
Pio XII na Rádio Vaticano, 2 jun. 1944; texto in Giovanetti, Roma , 287-288.
78.
Tittmann, Inside , 208-209.
79.
Clark, Calculated Risk , 365.
80.
Sevareid, Not So Wild , 412.
81.
Clark, Calculated Risk , 365-366.
82.
Giovanetti, Roma , 298n.
83.
Scrivener, Inside Rome , 202.
84.
Texto do discurso de Pio XII em AG, 297.
85.
Giovanetti, Roma , 297.
86.
Kurzman, Race , 409-410.
87.
Sevareid, Not So Wild , 415.
88.
Barrett, Shepherd of Mankind , 200.
89.
Chadwick, Britain and the Vatican , 288-89; Gilbert, The Righteous , 314; Zuccotti, Under His Very Windows , 181-186, 200.
Capítulo 20: Deve acontecer
1.
A respeito desses acontecimentos, Kershaw, Nemesis , concorda com Irving, Hitler’s War , 634-638; compare com Fest, Hitler , 704-705, Atkinson, Guns , 83-83.
2.
MVD a Stalin, 29 dez. 1949, CPSU/462a, 2148-2149.
3.
Below, Hitler’s Side , 202-203.
4.
Gerhard Boss a Bleistein, 31 jul. 1984 e 1o out. 1987, AD, 283.
5.
“Anklage des Volksgerichtofs gegen Alfred Delp”, 16 dez. 1944, AD, 365.
6.
Kaltenbrunner a Bormann, 31 ago. 1944, KB 331-332; compare com Coady, Bound Hands , 65.
7.
Gerhard Boss a Bleistein, 31 jul. 1984 e 1o out. 1987, AD, 283; compare com Coady, Bound Hands , 65.
8.
“Delp e a mulher de Stauffenberg, desconhecida até então, entraram na residência. Aparentemente, o conde Stauffenberg o estava esperando e se refugiou com Delp num aposento. A condessa Stauffen­berg não participou da conversa. Delp ficou com Stauf­fenberg até cerca de uma hora antes do horário de partida de seu trem, às onze e meia da noite”. Kuningunde Kemmer ao doutor H. Oeller, 25 fev. 1985, AD, 284.
9.
Bleistein, “Besuch bei Stauffenberg”, AD, 286, n. 18.
10.
Delp, “Gespräch mit Stauffenberg”, 9 jan. 1945, aproximadamente, GS, IV, 349-356.
11.
Moltke, LF, 400n.
12.
Smolka a Bleistein, 12 abr. 1979, AD, 284.
13.
Kuningunde Kemmer ao doutor H. Oeller, 25 fev. 1985, AD, 284.
14.
Hans Hutter a Bleistein, 16 set. 1987, AD, 288-289.
15.
Bonhoeffer a Bethge, 30 jun. 1944, LPP, 340-341.
16.
Müller, “Der 20. Juli 1944”, LK, 197-198; Hettler, “Episoden aus der Lehrterstrasse”, MBM/155, 4.12.6.
17.
Por exemplo, Wassen, “Hie Stauffenberg – Hie Remer”, Die österreichische Furche , 7 fev. 1953. Supostamente, Stauffenberg pediu à esposa que garantisse, independentemente do que acontecesse, que ele não deveria morrer sem receber a extrema-unção. Nina Stauffenberg, carta, 17 mar. 1962; Kramarz, Stauffenberg , 27-28. Embora não possa ser estabelecido com segurança se Stauffenberg recebeu a extrema-unção nessa visita, a doutrina ou prática da Igreja não teria impedido. Em 442, são Leão Magno, escrevendo para Teodoro, bispo de Fréjus (França), disse: “Nem a satisfação deve ser proibida nem a reconciliação deve ser negada para aqueles que, em momento de necessidade e de iminente perigo, imploram a ajuda da penitência e, então, da reconciliação.” Hanna, “Sacrament of Penance”, in CE , vol. 11, citando são Leão, Epístolas , cviii.
18.
Os relatos variam a respeito da visita de Stauffenberg à igreja, em 19 de julho, gerando a dúvida se ele fez visitas similares antes de suas duas tentativas de assassinato prévias. Certa retrospecção ou confusão parecem prováveis; naturalmente, relatos de visitas à igreja anteriores se agrupariam em torno da véspera do histórico acontecimento de 20 jul., “sagrado e assombroso em sua memória” (Braun, “Widerstand aus Glauben”, c. 1951, ACDP, 1-429). Uma versão tem até Stauffenberg rezando na igreja protestante de Dahlem: “Sabe-se que, naquela noite, quando Stauffenberg estava em Dahlem, ele foi à igreja de [Martin] Niemöller, de Santa Ana, e rezou” (Sykes, Troubled Loyalty , 432). Esse acontecimento inesperado pode ser importante se, de fato, o bispo Preysing, ou algum outro padre católico, se abrigou na Igreja de Santa Ana depois que sua própria igreja foi destruída; Moltke tentou conseguir espaço para Preysing na catedral protestante depois que a catedral católica de Santa Edwiges foi destruída em 1o ou 2 mar. 1943 (Moltke, 20 abr. 1943, LF, 299). Para versões diferentes, veja sobretudo SFH, 263: Karl Schweizer, motorista de Stauffenberg, declaração, 18 jun. 1965, situa a igreja em Steglitz; Schweizer, entrevista a Joachim Fest, “Operation Valküre”, Bavaria Atelier GmbH, Munique, 1971, situa a igreja em Wannsee; Zeller, Flame , 300, 376, citando informação de irmã de Schweizer, situa a igreja em Dahlem. Veja também Kramarz, Stauffenberg , 200; FitzGibbon, 20 July , 150-152. Galante, Valkyrie , 5, afirma (sem fontes) que Stauffenberg se encontrou com o capelão Hermann Wehrle, mas, provavelmente, confunde com um episódio de dez. 1943, quando Wehrle tomou conhecimento dos planos de Stauffenberg por um intermediário.
19.
Hoffmann, Stauffenberg , 263.
Capítulo 21: Sagrada Alemanha
1.
Huppenkothen, “Der 20. Juli 1944”, HDP, 2/10.
2.
A respeito dos acontecimentos no quartel-general de Hitler, em 20 jul., veja sobretudo Hoffmann, “Zu dem Attentat im Führerhauptquartier ‘Wolfschanze’ am 20. Juli 1944”, VfZ 12 (1964): 266-284. Os tremores das mãos de Hitler e sua rotina diária são bem estabelecidos a partir dos primeiros relatos do pós-guerra de seu séquito e pessoal de apoio sobrevivente. Joachimsthaler, Last Days of Hitler , 65, atribui as mãos trêmulas ao mal de Parkinson.
3.
A respeito do timing da reunião: Below a Hoffmann, 15 maio 1964; Interrogation Report 032/CAS n. 0279, texto datilografado, 23 jan. 1946; e “Hitlers Adjutant über den 20. Juli im FHQu”, Echo der Woche , 15 jul. 1949; Heinz Buchholz, “Das Attentat auf Adolf Hitler am 20. Juli 1944”, texto datilografado, Berchtesgaden, 14 jul. 1945, University of Pennsylvania Library 46 M-25; Buchholz citado em Knauth, “The Hitler Bomb Plot”, Life , 28 maio 1945, 17-18, 20, 23; e Knauth, Germany in Defeat , 175-182.
4.
Peter, Spiegelbild , 85; Wehner, “Spiel”, 31. Berthold Stauffenberg disse à Gestapo que havia uma camisa na pasta que continha a bomba (Spiegelbild , 2).
5.
Hoffmann, History , 398.
6.
Heusinger a Hoffmann, 6 ago. 1964, in Hoffmann, History , 400.
7.
Peter, Spiegelbild , 85-86; “Tätigkeitsbericht des Chefs des Heerespersonalamts”, NARA, NA, microcópia T-78, rolo 39; Scheidt, “Wahrheit gegen Karikatur,” Neue Politik , 27 maio 1948, 1-2; Hoff­mann, History , 400-401.
8.
Huppenkothen, “The 20 July Plot”, relatório do interrogatório, 17 maio 1946, DJ 38, Pasta 31; CSDIC, GG Report, RGG 1295(c), 10 jun. 1945, TRP, DJ 38, Pasta 26; BAOR Interrogation Report 032/CAS n. 0279/Von Below, 23 jan. 1946, TRP, DJ-38; Neitzel, org., Abgehört, doc. 153, CSDIC (UK), GRGG 183, relatório a respeito das informações obtidas de oficiais superiores, em 29 ago. 1944 [TNA, WO 208/4363].
9.
“Eyewitness Account July 20th”, s.d. [1945-1946], CSDIC, SIR-1583, TRP, DJ 28, Pasta 26; Hoffmann, Hitler’s Personal Security , 248-249.
10.
Galante, Valkyrie , 4-5; Hoffmann, History , 397; Hoffmann, Stauffenberg , 264-267; Fest, Plotting , 308; Toland, Hitler , 903-904; Papen, Memoirs , 496; Schlabrendorff, Secret War , 287-288.
11.
Toland, Hitler , 799; Loringhoven, In the Bunker with Hitler , 49.
12.
Zeller, Flame , 306.
13.
Gisevius, Bitter End , 546-547; Schlabrendorff, Secret War , 287-288; SFS, 270; Hof­f­mann, History , 422-423.
14.
Hoffmann, History , 422-423, 501-503, 507-508; Hoffmann, Stauffenberg , 267-270; RSHA Report, 7 ago. 1944 (US Dept. of the Army, MS, 105/22); mensagem por teletipo II, 20 jul. 1944, in Hoffmann, History , an. 2, 755-756.
15.
“Record of Hitler’s activities 11 August 1943-30 December 1943”, NARA, RG 242 Miscellaneous, cx. 13 EAP 105/19; Hoffmann, History , 300; mas Eugen Gerstenmaier in “Der Kreisauer Kreis: Zu dem Buch Gerritt van Roons Neuordnung im Widerstand”, VfZ 15 (1967), 231, repete a história de Lukaschek como “confiável, acho”.
16.
Müller, “Aussage”, abril de 1958, HDCP; Müller, “Tresckow-Attentat”, LK, 160; Müller, “Der 20. Juli 1944”, LK, 198.
17.
Tattenbach, “Das enstsheidende Gespräch”, Stimmen der Zeit 155 (1954-1955): 321-329; Delp, GS, IV, 343, n. 58; Siemer, AB, 132.
18.
Toland, Hitler , 799.
19.
Bross, Gespräche mit Hermann Göring , 221.
20.
Toland, Hitler , 801-802; Hoffmann, Hitler’s Personal Security , 252.
21.
Hoffmann, Stauffenberg , 193; Hassell, Vom andern Deutschland , 394, 399, 418, 608, n. 9; Hoffmann, Widerstand , 367-368.
22.
Buchholz, “Das Attentat Adolf Hitler”, University of Pennsylvania Library (manuscrito 46M-25).
23.
Hoepner, 7 ago. 1944, in IMT, XXXIII, 41.
24.
Hoffmann, History , 422 ss., 501-503, 507-508; Hoffmann, Stauffenberg , 267-270; Speer, Inside , 494; RSHA Report, 7 ago. 1944 (US Dept. of the Army, MS, 105/22).
Capítulo 22: O tesouro
1.
Hitler, discurso radiofônico, 20 jul. 1944, 4: 2924-2925; compare com “Hitler’s Six-Minute Broadcast,” The Guardian (Londres), 21 jul. 1944.
2.
Bleistein, “Die Verhaftung”, AD, 294-295.
3.
Tattenbach a Volk, 2 nov. 1964, e Tattenbach a Bleistein, 25 abr. 1979, AD, 295.
4.
Papecke a Bleistein, 10 jan. 1979, AD, 293.
5.
Tattenbach, entrevista a Bleistein, 25 abr. 1979; e Tattenbach, entrevista a Volk, 2 nov. 1964 (AD).
6.
Müller, “Der 20. Juli 1944”, LK, 198.
7.
Ibid., 199.
8.
Smolka a Bleistein, 12 abr. 1979, AD, 296.
9.
Kessler, declaração, 25 abr. 1979, AD, 296.
10.
Coady, Bound Hands , 70.
11.
“Prayer of St. Ignatius of Loyola”, in Handbook for Catholics , 2.
12.
Kessler, declaração, 25 abr. 1979, AD, 296.
13.
Geisler, “Gespräch”, 3 fev. 1981, AD, 297.
14.
Oestreicher, in Hapig, Alfred Delp: Kämpfer , AD, 30.
15.
Rocca, entrevista, janeiro de 1992.
16.
Frend, “Ein Beweis der tiefen Uneinigkeit”, Frankfurter Allgemeine Zeitung , 12 jul. 1997, B3.
17.
OSS, “Informed German Sources in Rome”, 22 jul. 1944, NARA, RG 226, entrada 16, cx. 1015.
18.
Rocca, entrevista, jan. 1992.
19.
OSS, “The Protestant and the Catholic Churches in Germany”, 22 jul. 1944, NARA, RG 59, R&A 1655.22.
20.
Brandt, “Oppositional Movements in Germany”, 25 set. 1943, NA, RG 226, entrada 100 (AIGR, 103 ss.).
21.
OSS Morale Branch (Londres), “The Hamilton Plan and the Organization of the German Underground”, 31 ago. 1943, NARA, RG 226, cx. 175, pasta 2316, AIGRH, doc. 17.
22.
Brandt, “Oppositional Movements in Germany”, 25 set. 1943, NA, RG 226, entrada 100 (AIGRH, 103 ss.).
23.
Rocca, entrevista, jan. 1992.
24.
Scheffer, an. E, Poole a Dulles, 10 out. 1944, NARA, RG 226, 16/1131.
25.
Rocca, entrevista, jan. 1992.
26.
Leiber, entrevista, OSS 2677th Regiment, 18 ago. 1944, NARA, RG 226, entrada 136, cx. 14.
27.
A respeito da fuga de Siemer, veja: Siemer, DB, 132, 134, 135; “Rundbrief Siemers”, 18 ago. 1945, DPB. Para obter detalhes a respeito da fuga de Braun, veja: Reimann a Leugers, 30 ago. 1989, GM, 305; Braun, “Lebendig”; Vogelsberg, mensagem clandestina, fev. 1945, ACDP, I, 429; Bauer, declaração, nov. 1979, NLB; Vogelsberg a Leugers, 27/28 set. 1987, GM, 185, 305.
28.
Müller, “Neue Verhare-alte Fragen”, LK, 222.
29.
Müller, “Im Kellergefängnis der Gestapo”, ibid., 212.
30.
Ibid., 213.
31.
Embora o habitualmente confiável Joachimsthaler (Last Days , 65) afirme que Hitler “colapsou” em 18 set., a evidência primária de Bormann data o episódio em 27-28 set.: “Infelizmente – mas mantenha isso para si –, o Führer não se sentiu bem nos últimos dois dias. Por causa de todas as preocupações (...) ele (...) perdeu quase três quilos em dois dias.” Bormann à sua mulher, 30 set. 1944, in Bormann Letters , 127. No dia seguinte, Bormann referiu-se aos “três dias desde que o Führer adoeceu (...) O relato da situação teve de ser cancelado hoje pelo terceiro dia seguido!” Bormann à sua mulher, 1º out. 1944, in Bormann Letters , 128-129.
32.
Günsche, declaração, s.d., in Morell, Diaries , 188.
33.
Bormann à sua mulher, 26 set. 1944, in Letters , 123-124: “Imagine: a conspiração sanguinária contra o Führer e a liderança nacional socialista foi planejada já em 1939 por Gördeler, Canaris, Oster, Beck e outros! Num cofre, cuja chave estava perdida até agora, encontraram provas incontestáveis que deveriam ter sido destruídas, mas foram mantidas por descuido de uma das pessoas participantes. Todos os planos de nosso ataque no front ocidental foram divulgados, foram entregues ao inimigo, como a evidência mostra. É quase impossível acreditar na existência de uma traição tão vil e abismal! O fato de estarmos conseguindo superar as dificuldades dessa guerra, apesar dessa traição em grande escala, é, no mínimo, um milagre.”
34.
Morell, anotação de 28-29 set. 1944, Diaries , 190-191n2.
35.
Joachimsthaler, Last Days of Hitler , 65-67.
36.
Giesing, diário, e declaração, 1971, in Toland, Hitler , 826.
37.
O fato de os médicos de Hitler ministrarem cocaína é algo bem estabelecido em seus próprios relatos. Morell, Diaries , 177; Giesing, “Protokol von Hitlers Hals-, Nasen- und Ohrenarzt Dr. Erwin Giesing vom 12.6.1945 über den 22.7.1944”, NARA, RG 242, HL-7241-3; Giesing, in “Hitler as Seen by His Doctors”, an. II, IV, Headquarters USET-MISC Consolidated Interrogation Report n. 4, 29 nov. 1945.
38.
A Gestapo tinha interceptado e copiado as cartas. Aparentemente, Linge, criado de Hitler, ou Günsche, ajudante do Führer, ouviu por acaso o comentário de Hitler. MVD a Stalin, 29 dez. 1949, CPSU/462a, 160 (não dando, porém, data para a citação). Stieff foi enforcado em 8 ago. 1944.
39.
Giesing, diário e declaração, 1971, Toland, Hitler , 827, compare com Schenk, Patient Hitler: Eine medizinische Biographie , 131.
40.
Kaltenbrunner a Bormann, 29 nov. 1944, KB, 509.
Capítulo 23: Inferno
1.
Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945.
2.
Hettler, “In der Prinz-Albrecht-Strasse”, MBM/155, 4.13; Müller, “Aussage”, Verfahren Huppenkothen, MB/5/T, 157; Müller, “Pfarrer Kreutzberg”, LK, 212.
3.
Kessel, “Verborgene”, 12 abr. 1945, VS, 245.
4.
Müller, “Aussage”, 10 out. 1947, IfZ, ED 92, 59.
5.
Müller, “Im Kellergefängnis der Gestapo”, LK, 213.
6.
Pfuhlstein, relatório do interrogatório, 10 abr. 1945, DNTC, vol. XCIC, Sec. 31; CSDIC (UK), GRGG 286, relatório a respeito das informações obtidas de oficiais superiores, em 19-21 fev. 1945, Neitzel, ed., Abgehört , doc. 165 (UKNA, WO 208/4177).
7.
Müller, “Letztes Gespräch mit Canaris”, LK, 226.
8.
Müller, “Aussage”, IfZ, ED 92, 86.
9.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
10.
Müller, “Neue Verhare-alte Fragen”, LK, 220.
11.
Müller, “Meine Rettung”, LK, 281.
12.
Müller, “Neue Verhare-alte Fragen”, LK, 221.
13.
Sonderegger, “Brief”, 14 jan. 1951, IfZ, ZS 303/1, 13.
14.
Müller, “Aussage”, Verfahren Huppenkothen, MB 3/5/T, 156.
15.
Hettler, “Der Leiber-Brief”, MBM/155, 4.13.1.1.
16.
Müller, “Neue Verhare-alte Fragen”, LK, 222.
17.
Sonderegger, “Brief”, 14 jan. 1951, IfZ, ZS 303/1, 13; Sonderegger, “Aussage”, IfZ, ZS 303/2, 17-16.
18.
Müller, “Neue Verhare-alte Fragen”, LK, 223.
19.
Moltke, LF, 22.
20.
Moltke, 28 dez. 1944, LF, 394-395.
21.
Hapig/Pünder, anotação, 17 dez. 1944, Ehrle, 203.
22.
Moltke, LF, 386.
23.
Moltke a Freya, 11 jan. 1945, LF, 397.
24.
Delp a M., 3 jan. 1945, GS, IV, 86.
25.
Delp a M., 29 dez. 1944, GS, IV, 71-72.
26.
Delp a M., “Neujahrsnacht 1944/45”, GS, IV, 78-83.
27.
Delp a M., “Neujahrsnacht 1944/45”, GS, IV, 78-83.
28.
Delp a Marianne Hapig e Marianne Pünder, 11 jan. 1945, GS, IV, 73.
29.
Balfour e Frisby, Moltke , 316.
30.
Bleistein, “Prozess”, AD, 376.
31.
Coady, Bound Hands , 161.
32.
Kempner, Priester , 66; compare com “Prozess”, AD, 376.
33.
Delp a Tattenbach, 10 jan. 1945, GS, IV, 97-98.
34.
Kempner, Priester , 66; compare com “Prozess”, AD, 377.
35.
“Mitteilung des Oberreichsanwalts beim Volksgerichtshof”, 15 fev. 1945 (O J 21/44 g Rs); Kempner, Priester , 70.
36.
Bleistein, “Prozess”, AD, 380-381.
37.
Moltke, 10 jan. 1945, LF, 400.
38.
Moltke, 11 jan. 1945, LF, 412.
39.
Rösch, “Kampf”, 17-22 out. 1945, KGN, 270 ss.; Rösch, dep., 8 out. 1945; Leugers, Mauer , 309.
40.
Rösch, “Dem Tode entronnen”, 1945-1946, KGN, doc. 29, 301 s.
41.
Bleistein, “In Händen der Gestapo”, AR, 132.
42.
Bleistein, “König”, Stimmen der Zeit 204 (1986): 313 s.
43.
Rösch, “Konfrontation mit der Gestapo,” 10-17 fev. 1946, AR, 260.
44.
“Lieber ein Scharskopf als gar kein Kopf.” Gerstenmaier, “Gespräche,” 14 maio 1982, AR, 392.
45.
Delp, “Nach der Verteilung”, 11 jan. 1945, aproximadamente, GS, IV, n. 70.
46.
Coady, Bound Hands , xiii, 173.
47.
Delp a Luise Oestreicher, 11 jan. 1945, GS, IV, n. 72.
48.
Delp a Hapig e Pünder, 26 jan. 1945, GS, IV, 146.
Capítulo 24: A forca
1.
Hapig, diário, 18 out. 1944, Tagebuch , 50.
2.
Bleistein, “Im Gestapogefängnis Berlin-Moabit”, AR, 135.
3.
Delp a Braun, 14 e 18 jan. 1945, GS, IV, 180-184.
4.
Rösch a Braun, fev. 1945, ACDP, I, 429 (GM, 308).
5.
Rösch, “Kassiber”, 12 fev. 1945, ACDP, I, 429 (GM, 310).
6.
Rösch, “Kirchenkampf”, 22 out. 1945, AR, 229.
7.
Leugers, Mauer , 309, citando Simmel, “Rösch”, 101.
8.
Rösch, “Escape”, 321; Rösch, “Lebenslauf”, 4 jan. 1947.
9.
Bleistein, “Im Gestapogefängnis Berlin-Moabit”, AR, 135.
10.
Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 230.
11.
Rösch, “Zum Gedächtnis von P. Alfred Delp SJ”, 26 jan. 1946, AR, 255.
12.
Coady, Bound Hands , 209.
13.
“Rösch, “Zum Gedächtnis von P. Alfred Delp SJ”, 26 jan. 1946, AR, 257.
14.
Bleistein, “Verhaftung”, AD, 302.
15.
Gernstenmaier, Streit , 204 s.; compare com Schlabrendorff, Offiziere , 138; Bleistein, “Verhaftung”, AD, 305-306.
16.
Kempner, Priester , 64; compare com Hartl a respeito de Neuhaus, “The Orthodox Church”, 9 jan. 1947, CI-FIR/123, an. VIII.
17.
Neuhaus a Bleistein, 11 jul. 1989, AD, 307.
18.
Rösch, “Gedächtnis”, 26 jan. 1946, AR, 255.
19.
Delp afirmou a respeito das cicatrizes em suas costas: “Foram obra de Neuhaus.” Gersteinmaier, em Delp, Kämpfer , 41; Gerstenmaier a Bleistein, 22 jan. 1988, AR, 304. Posteriormente, Neuhaus passou dois anos na prisão por maus-tratos aos prisioneiros.
20.
Hoffmann, History , 522-523.
21.
Portanto, “não surpreende que nada além de um indício de uma declaração de Delp seja encontrado nos relatórios de Kaltenbrunner do RSHA”. Bleistein, “Verhaftung”, AD, 305.
22.
Hoffmann, History , 528, citando Erich Stoll, declaração, 1o jul. 1971; e Heinz Sasse, declaração, 20 nov. 1964; Maser, Hitler , 255, 472; Stegmann, “Betreft: Fillmmaterial zum Attentat auf Hitler am 20. Juli 1944”, texto datilografado, Deutsche Wochenschau GmbH, 3 jun. 1970; Kiesel, “SS-Bericht uber den 20 Juli: Aus den Papieren des SS-Obersturmbahnführeres Dr. Georg Kiesel”, Nordwestdeutsche Hefte 2 (1947), n. 1/2, 34.
23.
Fraser, “Revelations sur l’execution des conjures antinazis”, XX Siècle , 3 jan. 1946.
24.
Helmsdorffer, “Scharfrichter seit 200 Jahren”, Pivatal 7 (1949): 22-24; “Der Henker des 20 Juli”, Hannoversche Neuste Nachrichten , 24 ago. 1946; Rossa, Todesstraffen , 31-40; Poelchau, Die letzten Stunden , 53-54, 86-87, 100, 107-108.
25.
Coady, Bound Hands , 199-200.
26.
Leugers, Mauer , 309, citando as anotações de Hapig/Pünder de 13 fev. e 5 mar. 1945, in Ehrle, Licht über dem Abgrund , 221, 223.
27.
Rösch, carta [para uma pessoa desconhecida], depois de 15 fev. 1945, ACDP/ St. Augustin, espólio de Odlio Braun, 1-429-008/3.
28.
Edmund Rampsberger SJ, “Einige Angaben zur Flucht von P. August Rösch”, 26 fev. 1982, AR, 199.
29.
Rösch a Leiber, 8 jul. 1945, KGN, doc. 24, 234 ss.
30.
Schlabrendorff, “In Prison”, IKDB, 218; Müller, “Letztes Gespräch mit Canaris”, LK, 230.
31.
Ibid., 231.
32.
Huppenkothen, “The 20 July Plot”, relatório do interrogatório, 17 maio 1946, DJ 38, Pasta 31.
33.
O’Donnell, Bunke r, 181n.
34.
Müller, “Wieder in Deutschland”, LK, 303.
35.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
36.
Müller, “Letzes Gespräch mit Oster”, LK, 233.
37.
Era Jakob Dzhugashvili.
38.
Pastores-alemães da SS os tinham localizado: após a recaptura, Dzhugashvili fez um movimento na direção da cerca elétrica e os guardas atiraram nele, matando-o (14 abr. 1943).
39.
Müller, “Buchenwald”, LK, 238.
40.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 246.
41.
Huppenkothen, transcrição, 5 fev. 1951, HDP, 2/10.
42.
Hoffmann, Stauffenberg , 476.
43.
Höhne, Canaris , 591.
44.
Huppenkothen, deposição, registro do depoimento das testemunhas, 4-14 fev. Dia 1º, 193; fotocópia em IfZ.
45.
Entre o grupo de pessoas presentes no furgão de Müller, incluíam-se: Kokorin, o capitão Gehre, Hugh Falconer, o ex-embaixador na Espanha doutor Erich Heberlein e esposa, o capitão de corveta Franz Liedig, o ex-ministro das Relações Exteriores Hermann Pünder, os generais Falkenhausen e Von Rabenau, Dietrich Bonhoeffer e o notório médico da SS Sigmund Rascher.
46.
Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, LK, 243.
47.
Müller, ibid., 242
48.
De acordo com Brissaud, Canaris , 330, Rattenhuber entregou os “diários” para Kaltenbrunner em 6 abr.
49.
Buchheit, Der deutsche Geheimdienst , 445; Fest, Plotting , 310; Höhne, Canaris , 591.
50.
Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, LK, 243.
51.
Sullivan e Frode, “Facsimile of the Message Forms for Nr. 14 and 24”.
52.
Höhne, Canaris , 592.
53.
Dünninger, “Prisoners”, 11; Müller, “Fahrt in die Oberpfalz”, LK, 244.
54.
Irmingard, Jugend-Erinnerunge , 313 ss.
55.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 247.
56.
Brissaud, Canaris , 328.
57.
Thompson, “Flossenbürg”, 14 jan. 1989; Müller, “Augenzeuge”, LK, 256.
58.
Müller, “Eidesstattliche Erklarung”, 16 jan. 1946, S.3, WNRC, RG 332, ETO-MIS-YSect., cx. 66.
59.
Buchheit, Geheimdienst , 478.
60.
Höhne, Canaris , 594.
61.
Julgamento de Augsburg, 31.
62.
Die Welt , 14 fev. 1951.
63.
Toland, Last 100 Days , 404.
64.
Müller, “Ein Augenzeuge berichtet”, LK, 256.
65.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 246.
66.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 251; compare com Bonhoeffer, “Night Voices in Tegel”, 8 jul. 1944, aproximadamente, LPP, 349-356.
67.
Müller, “Augenzeuge”, LK, 256.
68.
Müller, “Lebenslauf”, 7 nov. 1945, DNTC, vol. XVII, Sub. 53, Pt. 2, Sec. 53.041; Fischer, “Aussage”, Augsburg, outubro de 1955, aproximadamente, Bartz, Downfall , 198.
Capítulo 25: Um homem morto
1.
Kirschbaum, in Hollis, The Papacy ; Guarducci, Retrouvé , 118-122.
2.
Curran, “Bones of Saint Peter?”, Classics Ireland , vol. 3 (1996).
3.
“St. Peter’s Bones”, The Express , 21 abr. 2000.
4.
Guardacci, Reliquie-messa , 65-74; “Pope Says Bones Found Under Altar Are Peter’s”, The New York Times , 27 jun. 1968, 1; Guarducci, Retrouvé , 147-148; Guardacci, Le Reliquie di Pietro , 96-103.
5.
Inge Haberzettel, interrogatório, nov. 1945, aproximadamente, Trevor-Roper, Last Days , 100; compare com Fest, Hitler: Eine Biographie , 734; compare com Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 231.
6.
Müller, “Meine Rettung”, LK, 280.
7.
Plaut, “Report on Trip to Italy”, 5 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 174, cx. 123, pasta 933.
8.
“Verborgene”, 12 abr. 1945, VS, 252.
9.
Pio XII a Truman, 13 abr. 1945, ADSS, XI.
10.
Pio XII, Intérprete da angústia universal , 15 abr. 1945.
11.
Schroeder, anotações taquigráficas, maio 1945; Irving, Hitler’s War , 794.
12.
Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 232.
13.
Leugers, Mauer , 312; Rösch, “Dem Tode Entronnen”, KGN, 328.
14.
Guttenberg, Holding the Stirrup , 255.
15.
Um dos prisioneiros, Herbert Kosney, virou a cabeça na hora do tiro, e a bala atravessou seu pescoço e seu rosto. Ele desfaleceu e fingiu que estava morto. Depois da partida da Gestapo, Kosney se arrastou para longe, e, posteriormente, levou as famílias das vítimas ao local, onde a SS tinha enterrado os outros na cratera aberta por uma bomba. Rösch, “Dem Tode,” 1945/46, KGN, 313.
16.
Thompson, “Flossenbürg Concentration Camp”, 14 jan. 1989.
17.
Müller, “Meine Rettung”, LK, 280.
18.
Müller, “Dachau”, LK, 259.
19.
Müller, “Schlusswort”, LK, 360-361.
20.
Müller, “Dachau”, LK, 260.
21.
Ibid., 260.
Capítulo 26: O lago cor de esmeralda
1.
Anni Oster a Richardi, 25 jun. 2004, SSHAF, 338, n. 8.
2.
Loringhoven, transcrição, 13 mar. 1948, MMC, FF 51, Pasta 41.
3.
Matteson, “Last Days of Ernst Kaltenbrunner”, CIA, 1960, NARA, 263, 2-11-6; Lischka, interrogatório, 10 abr. 1946, e Kopkow, relatório, 9 abr. 1946, TRP, DJ 38, Pasta 25; Deutsch, “Questions”, Central European History 14, n. 4 (dez. 1981): 325.
4.
Relatório do interrogatório n. 5.747 (Von Rintelen), 6 set. 1945, DNTC, vol. VIII, Sec. 14.07.
5.
Julgamento de Huppenkothen, 2 dez. 1952, HJ, I, 1 StR 658/51; Kunkel, transcrição, 8 out. 1951, 2nd Regional Court, arq. 1 Js Gen. 106/50, Dachau Memorial Archive; Kaltenbrunner a Bormann, 20 ago. 1944, an. 1, KB, 275-278; compare com Hitler, “Night and Fog Decree”, 7 dez. 1941, NCA, vol. 7, doc. n. L-90. (“No caso de as autoridades alemãs ou estrangeiras inquirirem acerca desses prisioneiros, deve ser informado que eles foram presos, mas que os processos judiciais não possibilitam qualquer informação adicional.”)
6.
Müller, “Meine Rettung”, LK, 280.
7.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
8.
Russo, “Mémoire”, 12 mar. 1945, 7-18, 10-14, 16, HDP, III, 1/9.
9.
Anni Oster a Richardi, 25 jun. 2004, SSHAF, 338, n. 8.
10.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 249. Portão do campo: Loringhoven, “Kaltenbrunner und ‘Der Ochsensepp’ Josef Müller”, maio 2010; Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
11.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
12.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 249.
13.
Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014; Müller, declaração, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
14.
Müller, “Unkorr. NS üb. Gespräch”, 1963, IfZ, ZS 659/3, 25.
15.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 250.
16.
Müller, “Statement”, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
17.
Müller, “Aussage”, Verfahren Huppenkothen, MB 3/5/T, 182-183; Thomas, “Gedanken und Ereignisse”, IfZ, ZS 310/1, 21; Bonin, “Aussage”, 21 nov. 1951, IfZ, ZS 520, 3.
18.
Müller, “Flossenbürg”, LK, 250-251.
19.
Loringhoven, “Kaltenbrunner und ‘Der Ochsensepp’ Josef Müller”, maio 2010; Müller, “Flossenbürg”, LK, 252.
20.
Müller, “Statement”, OSS/MI6, Capri, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29.
21.
Müller, “Flossenbürg,” LK, 251-252.
22.
Müller, “Aussage”, Verfahren Huppenkothen, MB 3/5/T, 183-184.
23.
Müller, Vermahren Huppenkothen, MB 3/5/T, 184.
24.
Müller, testemunho a E.P., 31 ago. 1953, IfZ.
25.
Fest, Plotting Hitler’s Death , 310.
26.
Müller, “Augenzeuge”, LK, 254.
27.
Müller, “Statement”, 23 maio 1945, NARA, RG 226, entrada 125, cx. 29; Richardi, “Consolidation of the Special Prisoners”, SSHAF; Müller, “Augenzeuge”, LK, 257.
28.
Müller, “Buchenwald”, LK, 238.
29.
Müller, “Dachau”, LK, 263.
30.
Weidling, Voennoistoricheskii Zhurnal , out.-nov. de 1961.
31.
Trevor-Roper, Wartime Journals , 247, datando a cena em 22 abr.; compare com Trevor-Roper, Last Days , 127, com data de 23 abr., e com a descrição de Hitler posta na voz de Berger de Trevor-Roper.
32.
Berger, interrogatório, nov. de 1945, aproximadamente, in “Götterdammerung”.
33.
Müller, “Dachau”, LK, 265.
34.
Müller, “Dahinten ist Schuschnigg”, LK, 269.
35.
Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 234.
36.
Rösch, “Zum Gedächtnis von P. Alfred Delp SJ”, 26 jan. 1946, AR, 257; Rösch, “Dem Tode entronnen”, 1945/1946, KGN, doc. 29, 332 s.
37.
Rösch, “Kirchenkampf 1937-1945”, 22 out. 1945, AR, 235.
38.
Bleistein, “Dem Tode Ertronnen”, KGN, 332.
39.
James, “Great Escape”.
40.
Müller, “Dachau”, LK, 265.
41.
Bader “era só chamado pelo primeiro nome”. Müller, “Dahinten ist Schuschnigg ”, LK, 268.
42.
Müller, “Protokoll des Colloquiums am 31. August 1955”, IfZ, ZS 659/1, 45.
43.
Müller, “Dahinten ist Schuschnigg”, LK, 271.
44.
James, “Great Escape”.
45.
Müller, “Dahinten ist Schuschnigg”, LK, 271.
46.
James, “Great Escape”.
47.
Müller, “Dahinten ist Schuschnigg”, LK, 271.
48.
Müller, “Befreiung und Abschied”, LK, 274.
49.
No domingo, 29 abr., os padres católicos tinham efetivamente se liberado e procurado alojamentos privados na residência paroquial de Niededorf, sem levar muito em consideração as ordens do Obersturmführer Stiller. O bispo de Clermont-Ferrant, Gabriel Piquet, seu amigo, o deão Johannes Neuhäusler, e os dois capelães, o doutor Anton Hamm e Karl Kunkel, e também diversos parentes das famílias Stauffenberg e Goerdeler, foram bem recebidos pelo pároco. Müller, “Befreiung,” LK, 273.
50.
Müller, “Dahinten ist Schuschnigg”, LK, 271.
51.
James, “Great Escape”.
52.
Trevor-Roper, Last Days , 193.
53.
Payne, Life and Death , 567.
54.
MVD a Stalin, 29 dez. 1949, CPSU/462a, 268-269, 271, 288; Joachimsthaler, Ende , 339, 346-347, 349.
55.
Payne, Life and Death , 568; O’Donnell, The Bunker , 230.
56.
CSDIC, interrogatórios de Kempka, Gerda Christian, Traudl Junge e Ilse Krüger, TRP.
57.
Fest, Inside Hitler’s Bunker , 188.
58.
James, “The Great Escape”. A transcrição da BBC identifica erroneamente a força de resgate como do Exército americano, mas as tropas americanas só chegaram em 4 maio.
59.
Müller, “Befreiung”, LK, 273.
60.
James, “Great Escape”.
61.
Heiss-Hellenstainer “[Original Report]”, 13 ago. 1945, família Heiss (dra. Caroline M. Heiss), 2 s.; Niemöller, anotação de diário, 30 abr. 1945, Lutheran Archives Hesse/Nassau, vol. 35/376; Auer, “Fall Niederdorf”, 23 jun. 1956, IfZ, ZS 1131; Bonin, “Aussage”, 21 nov. 1951, IfZ, ZS 520, 5.
62.
Müller, “Befreiung und Abschied”, LK, 274.
63.
Essa designação remonta à Guerra da Crimeia, quando a Inglaterra apoiou os turcos e eles derrotaram os russos.
64.
Müller, “Befreiung”, LK, 275.
65.
Müller, “Befreiung”, LK, 276.
66.
Reitlinger, SS , 439.
67.
Junge, Final Hour , 193.
68.
Ibid., 193-194.
69.
Müller, “Italien”, LK, 282.
70.
Thomas, “Thoughts and Events”, 20 jul. 1945, DNTC, vol. II, 6.13.
71.
Neuhäusler, “Nochmals in grösster Gefahr”, AH, 200.
72.
Müller, “Meine Rettung”, LK, 277.
73.
Müller, “Italien”, LK, 282, NTNT.
Epílogo
1.
“Pope Pius XII’s Radio Broadcast on War’s End”, The New York Times , 9 maio 1945.
2.
Gisevius, Wo Ist Nebe? , 221, 230-233; compare com Müller, “Unternehmen Avignon”, LK, 197.
3.
Gaevernitz, They Almost Killed Hitler , 2.
4.
Ibid., 3.
5.
Gaevernitz, “Between Caserta and Capri”, 5.
6.
Müller, “Italien”, LK, 281.
7.
Gaevernitz, “Between Caserta and Capri”, 6.
8.
Müller, “Italien nach der Befreiung”, LK, 285.
9.
Gaevernitz, They Almost Killed Hitler , 6.
10.
Müller considerou que “esse homem [Dale Clark] não devia ser esquecido”. Müller, “Italien”, LK, 283.
11.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
12.
Ibid., an. IX, “Hartl’s Trip to Russia”.
13.
Hartl, interrogatório, 9 jan. 1947, CI-FIR/123.
14.
Hartl, Lebe gesund , lange und glücklich! .
15.
Leugers, Mauer , 312.
16.
Rösch, “Dem Tode entronnen”, KGN, doc. 29, 334-335.
17.
Bleistein, “Heimweg nach Munich”, 22 out. 1945, AR, 140-141.
18.
Rösch, “Dem Tode entronnen”, 1945/1946, KGN, doc. 29, 375 s.
19.
Bleistein, “Heimweg nach Munich”, AR, 142.
20.
Neuhäusler a Pio XII, [11] maio 1945, ADSS, X, an. 8, n. 6, referência “fogli d’Udienze.”
21.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 291.
22.
Ibid., 292.
23.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 293; Müller, “Befragungen [Widerstand II]”, 26 mar. 1963, IfZ, ZS 659/4, 217-218.
24.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 294; “Besprechung mit Josef Müller”, fev. 1952, IfZ, ZS, A-49, 22.
25.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 295; Gumpel, entrevista, 1º jun. 2014; Leiber, “Gespräch mit Elsen”, 10 e 23 abr. [sem ano], NL Elsen.
26.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 294-295; Müller, transcrição, 22 set. 1966, HDP, III, 1/7.
27.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 294-295; Müller, transcrição, 3 ago. 1963, fita I, HDP, III, 1/7.
28.
Müller, “Privataudienz beim Papst”, LK, 295; Müller a CSU, 5 abr. 1978, HDP, IV, 20/5.
29.
Pio XII, discurso para o Colégio dos Cardeais, 2 jun. 1945, ADSS, III, n. 600.
30.
Tittmann a Taylor, 4 jun. 1945, Taylor Papers, FDRL.
31.
SCI Detachment, Munich to Commanding Officer, OSS/X-2, Alemanha, “Semi-Monthly Operations Report SCI Munich”, 30 set. 1945, G-TSX-3747, in DO Records [redacted], cx. 3, pasta 21, CIA ARC; Ruffner, “Eagle and Swastika”, CIA, Draft Working Paper, II 37, citando “SC Munich Present and Discontinued Contacts”; NARA, “Research Aid: Cryptonyms and Terms in Declassified CIA Files, Nazi War Crimes and Japanese Imperial Government Records Disclosure Acts”, junho de 2007, p. 40, 50 (PDF).
32.
Franklin Ford [Perry Miller], “Political Implications of the 20th of July”, 15 out. 1945, US Army Military Archives, Lexington, VA. Francis P. Miller Papers, cx. 8, pasta 10.
33.
Müller, “Buchenwald”, LK, 239.
34.
Veja, em particular, Kaiser, Christian Democracy and the Origins of European Union , 119, 193, 214, 242, e, num amplo sentido, 22-42, a respeito da unificação europeia como resultado do catolicismo político, do transnacionalismo católico, da cooperação da esquerda católica e das redes de partidos supranacionais, remontando aos contatos do tempo de guerra entre exilados e líderes clandestinos.
35.
O criador do euro, Theo Waigel (posteriormente ministro das Finanças alemão e autor de Pact for Stability and Growth , adotado pelo Conselho Europeu, em Dublin, em 1996), “inspirou-se durante toda a sua vida” em Müller e, frequentemente, citava o discurso de 1946, em que Müller declarou: “Se os europeus desejarem ter segurança hoje, então a melhor segurança será ter uma moeda única. Se existir uma moeda única na Europa, nenhum país poderá se mobilizar contra o outro. Essa é a melhor garantia de segurança para os europeus.” Collignon e Schwarzer, Private Sector Involvement in the Euro , 179.
36.
Tittmann a Taylor, 4 jun. 1945, Taylor Papers, FDRL.
37.
Tittmann, Inside the Vatican , 116, citando seu memorando ao Departamento de Estado, 16 jun. 1942.
38.
Ibid., 117.
39.
Ibid., 123.
40.
F.C.G. [Francis C. Gowen] a Taylor, 7 nov. 1944, NARA, RG 59, entrada 1069, cx. 4, loc. 250/48/29/05.
41.
SSU (Londres), memorando para o interrogatório de Müller por CIC, 24 out. 1945, in Ruffner, CIA Draft Working Paper, abr. 2003, III, 32. Uma transcrição capturada do serviço estenográfico do Führer citou Hitler dizendo ao general Keitel, em 25 jul. 1943: “Temos de ser muito cuidadosos. Nosso pessoal deve ser preso junto com os outros, para que os outros não percebam quem eles são. Devem até ser interrogados e condenados juntos com os outros. Na realidade, eles são nossos agentes. Os outros jamais devem se dar conta de quem os traiu.” Hitler, transcrição de reunião, 25 jul. 1943, ed. Gilbert, 46. Dois dias antes, Keitel, oralmente, emitiu ordens de acusação de traição contra Müller, Dohnanyi, Schmidhuber e Bonhoeffer; um dia depois, ele pôs por escrito as ordens para o promotor Roeder (Kraell, “Bericht Depositenkasse”, NL Panholzer 237, 13-14; Roeder, “Aussage”, IfZ, ED 92, 266). Nada na transcrição estenográfica, porém, indica que Hitler estava falando de Müller. Além disso, mesmo se Hitler ou Keitel tivessem considerado Müller um informante leal, isso teria simplesmente mostrado como Canaris fora inteligente ao camuflar a traição de Müller como uma investigação de traição.
42.
AB-17 [identidade desconhecida] para Holtsman, “Summary of Preliminary Vetting of Dr. Josef Mueller”, 31 dez. 1945, LX-003-1231, in Ruffner, CIA Draft Working Paper, abr. 2003, III, 33.
43.
Inquirição em 30 out. 1955, “Johan Rattenhuber (Brigadenführer, Chef RSD)”, IfZ, ZS 0637.
44.
Loringhoven, “Kaltenbrunner und ‘Der Ochsensepp’ Josef Müller”. A respeito da sorte de Müller, Trevor-Roper, Last Days of Hitler , 33, compara a política da corte nazista, em abr. 1945, a uma aglomeração de “influências aleatórias” e maquinações de “palhaços flatulentos”.
45.
Compare com Lucas 17: 33, Mateus 16: 25, Marcos 8: 35.