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ABREVIATURAS

1. INTRODUÇÃO

1.1. Conceito de Direito do Trabalho

1.2. Fundamento de existência do Direito do Trabalho

1.3. Evolução histórica do Direito do Trabalho

1.4. Flexibilização, desregulamentação e limites

1.5. Autonomia e subdivisão

1.6. Deixadinha

2. FONTES DO DIREITO DO TRABALHO

2.1. Conceito e classificação

2.2. Fontes formais

2.2.1. Leis

2.2.2. Decretos

2.2.3. Portarias, instruções normativas e outros atos do Poder Executivo

2.2.4. Tratados e convenções internacionais

2.2.5. Sentenças normativas

2.2.6. Convenções coletivas de trabalho e acordos coletivos de trabalho

2.2.7. Usos e costumes

2.2.8. Laudo arbitral

2.2.9. Regulamento empresarial

2.2.10. Jurisprudência

2.2.11. Princípios

2.3. Outras figuras que não constituem fontes

2.3.1. Doutrina

2.3.2. Equidade

2.3.3. Analogia

2.3.4. Cláusulas contratuais

2.4. Importância do tema: cláusulas vs. normas

2.5. Hierarquia das fontes normativas

2.6. Deixadinhas

3. PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO

3.1. Generalidades

3.2. Princípios Constitucionais relevantes para o estudo do Direito do Trabalho

3.2.1. Princípio da dignidade humana

3.2.2. Outros princípios constitucionais relevantes

3.3. Princípios gerais do direito relevantes para o ramo justrabalhista

3.3.1. Princípio da boa-fé

3.3.2. Princípio da razoabilidade

3.4. Princípios do Direito do Trabalho

3.4.1. Princípio da proteção

3.4.1.1. Princípio da norma mais favorável

3.4.1.2. Princípio in dubio pro operario

3.4.1.3. Princípio da condição mais benéfica

3.4.2. Princípio da primazia da realidade

3.4.3. Princípio da continuidade

3.4.4. Princípio da inalterabilidade contratual lesiva

3.4.5. Princípio da intangibilidade salarial

3.4.6. Princípio da irrenunciabilidade

3.4.6.1. Renúncia vs. Transação

3.5. Deixadinhas

4. INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO DIREITO DO TRABALHO

4.1. Interpretação do Direito do Trabalho

4.1.1. Métodos de interpretação

4.1.1.1. Interpretação gramatical

4.1.1.2. Método lógico ou racional

4.1.1.3. Método sistemático

4.1.1.4. Método teleológico

4.1.1.5. Método histórico

4.1.1.6. Qual método de interpretação deve ser utilizado?

4.1.2. Interpretação e Direito do Trabalho

4.2. Integração no Direito do Trabalho

4.2.1. Base legal

4.2.2. Recursos utilizados na integração (art. 8º da CLT)

4.2.2.1. Jurisprudência

4.2.2.2. Analogia

4.2.2.3. Equidade

4.2.2.4. Princípios e normas gerais de direito

4.2.2.5. Usos e costumes

4.2.2.6. Direito comparado

4.2.2.7. Direito comum

4.3. Aplicação do Direito do Trabalho

4.3.1. Aplicação do Direito do Trabalho no tempo

4.3.2. Aplicação do Direito do Trabalho no espaço

4.3.2.1. Marítimo

4.3.2.2. Trabalho do técnico estrangeiro no Brasil

4.3.2.3. Normas coletivas e base territorial

4.3.3. Aplicação do Direito do Trabalho quanto às pessoas

4.4. Deixadinhas

5. RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE EMPREGO

5.1. Conceito de relação de trabalho

5.2. Distinção entre relação de trabalho e relação de emprego

5.3. Modalidades de relação de trabalho

5.4. Relação de emprego

5.4.1. Requisitos caracterizadores da relação de emprego

5.4.1.1. Trabalho prestado por pessoa física

5.4.1.2. Pessoalidade

5.4.1.3. Não eventualidade

5.4.1.4. Onerosidade

5.4.1.5. Subordinação

5.4.1.6. Alteridade

5.4.2. Outras observações importantes para concursos

5.4.3. Natureza jurídica da relação de emprego

5.4.3.1. Teorias contratualistas tradicionais

5.4.3.2. Teorias acontratualistas

5.4.3.3. Teoria contratualista moderna

5.5. Trabalho autônomo

5.6. Trabalho eventual

5.7. Trabalho avulso

5.7.1. Avulso portuário

5.7.1.1. Tipos de trabalhadores portuários

5.7.1.2. Forma de ingresso nos quadros do Órgão Gestor de Mão de Obra

5.7.1.3. Escalação de avulsos

5.7.1.4. Pagamento dos avulsos

5.7.1.5. Segurança e saúde do trabalhador portuário

5.7.2. Avulso não portuário

5.7.2.1. Regime jurídico da Lei nº 12.023/2009

5.7.3. Direitos trabalhistas dos avulsos

5.8. Trabalho voluntário

5.9. Trabalho institucional

5.10. Estágio

5.10.1. Conceito

5.10.2. Modalidades

5.10.3. Vínculo de emprego

5.10.4. Estagiário estrangeiro

5.10.5. Agentes de integração

5.10.6. Acompanhamento do estágio

5.10.7. Da parte concedente

5.10.8. Direitos do estagiário

5.10.9. Da descaracterização do estágio

5.10.10. Proporção entre estagiários e empregados regulares

5.11. Trabalho cooperativado

5.12. Amplitude do termo “relações de trabalho” após a EC 45/2004

5.13. Deixadinhas

6. EMPREGADO

6.1. Conceito e critérios de identificação

6.1.1. Conceito

6.1.2. Critério de identificação do empregado

6.2. Tratamento legal diferenciado a determinados empregados

6.2.1. Altos empregados

6.2.1.1. Cargos ou funções de gestão ou de confiança (exceto bancários)

6.2.1.2. Cargos ou funções de confiança do segmento bancário

6.2.1.3. Diretor de sociedade anônima

6.2.1.4. Sócio empregado

6.2.2. Empregado doméstico

6.2.2.1. Direitos constitucionalmente assegurados ao empregado doméstico

6.2.2.2. Aplicação da CLT e de leis não consolidadas ao doméstico

6.2.2.3. Legislação de regência: Lei nº 5.859/1972; Decreto nº 71.885/1973

6.2.3. Empregado rural (rurícola)

6.2.3.1. Direitos constitucionalmente assegurados ao trabalhador rural

6.2.3.2. Aplicação da CLT e de leis não consolidadas ao trabalhador rural

6.2.3.3. Lei de Regência – Lei nº 5.889/1973; Decreto nº 73.626/1974

6.2.4. Mãe social

6.2.5. Aprendiz

6.2.5.1. Fundamento legal

6.2.5.2. Especificidades do contrato de aprendizagem

6.2.5.3. Cota para contratação de aprendizes

6.2.5.4. Número insuficiente de vagas no “Sistema S”

6.2.5.5. Jornada de trabalho do aprendiz

6.2.5.6. Extinção do contrato de aprendizagem

6.2.5.7. Férias

6.2.5.8. Descumprimento das condições especiais para contratação do aprendiz

6.2.6. Empregado público

6.2.7. Outras figuras

6.3. Deixadinhas

7. EMPREGADOR

7.1. Conceito e caracterização

7.1.1. Características da figura do empregador

7.2. Grupo econômico

7.2.1. Caracterização do grupo econômico

7.2.1.1. Grupo vertical (ou por subordinação) e grupo horizontal (ou por coordenação)

7.2.1.2. Empregadores que podem formar grupo econômico

7.2.2. Aspectos processuais

7.3. Sucessão de empregadores

7.3.1. Requisitos para caracterização da sucessão de empregadores

7.3.2. Abrangência do instituto da sucessão de empregadores

7.3.2.1. Casos especiais de incidência (ou não) da sucessão de empregadores

7.3.3. Efeitos da sucessão trabalhista

7.3.3.1. Posição do empregado frente à sucessão trabalhista

7.3.3.2. Posição do empregador sucedido frente à sucessão trabalhista

7.3.3.3. Posição do sucessor frente à sucessão trabalhista

7.4. Consórcio de empregadores

7.5. Deixadinhas

8. TERCEIRIZAÇÃO

8.1. Conceito

8.2. Terceirização vs. princípio da não mercantilização do trabalho

8.3. Fundamento legal genérico para a terceirização

8.4. Natureza jurídica da terceirização

8.5. Terceirização vs. intermediação de mão de obra

8.6. Previsão legal de hipóteses de terceirização

8.6.1. Art. 455 da CLT: empreitada e subempreitada

8.6.2. Lei nº 6.019/1974: trabalho temporário

8.6.2.1. Direitos do trabalhador temporário

8.6.2.2. Hipóteses de rescisão justificada e injustificada

8.6.2.3. Natureza da responsabilidade do tomador dos serviços

8.6.2.4. Outras regras pertinentes ao temporário

8.6.3. Lei nº 7.102/1983: serviços de vigilância

8.6.4. Decreto-Lei nº 200/1967: terceirização na Administração Pública

8.6.5. Lei nº 9.472/1997 – serviços de telecomunicações

8.7. Construção jurisprudencial acerca do tema

8.8. Cooperativas de trabalho

8.8.1. Critérios identificadores do verdadeiro cooperativismo

8.8.2. Relação jurídica formada no âmbito da atividade cooperativa

8.8.3. Requisitos para a licitude da cooperativa de trabalho

8.8.3.1. Princípio da dupla qualidade

8.8.3.2. Princípio da retribuição pessoal diferenciada

8.8.3.3. Affectio societatis

8.8.3.4. Capital próprio

8.8.3.5. Divisão de resultados

8.8.3.6. Realização de assembleias-gerais frequentes e conhecimento do cooperativismo

8.8.3.7. Ausência dos requisitos da relação empregatícia

8.8.3.8. Exigências formais legais

8.8.3.9. Direitos assegurados aos sócios de cooperativas de trabalho (Lei nº 12.690/2012)

8.8.4. Cooperativa e terceirização

8.9. Terceirização e efeitos

8.10. Deixadinhas

9. IDENTIFICAÇÃO E REGISTRO PROFISSIONAL

9.1. Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS

9.1.1. Quem deve ter CTPS?

9.1.2. A quem cabem as anotações na CTPS?

9.1.3. O que deve e o que não deve ser anotado?

9.1.4. E o que fazer quando o espaço para anotações da CTPS está esgotado?

9.1.5. Processo de anotação

9.1.6. Valor das anotações da CTPS

9.1.7. Prescrição e anotação da CTPS

9.2. Registro de Empregados

9.3. Deixadinhas

10. CONTRATO DE TRABALHO – CONCEITO, CARACTERÍSTICAS, ELEMENTOS ESSENCIAIS E NULIDADES

10.1. Conceito

10.2. Características do contrato de trabalho

10.3. Elementos essenciais do Contrato de Trabalho

10.3.1. Agente capaz (ou capacidade das partes)

10.3.2. Objeto lícito

10.3.3. Forma prescrita ou não defesa em lei

10.4. Nulidades no Direito do Trabalho

10.4.1. Nulidade total vs. nulidade parcial

10.5. Deixadinhas

11. CONTRATO DE TRABALHO – MODALIDADES

11.1. Contrato expresso e contrato tácito

11.2. Contrato individual ou contrato plúrimo (ou por equipe)

11.3. Contrato por prazo indeterminado e contrato por prazo determinado

11.3.1. Contrato por prazo indeterminado

11.3.2. Contrato por prazo determinado

11.3.2.1. Forma do contrato a termo

11.3.2.2. Limites de prazo e renovação do contrato a termo

11.3.2.3. Prorrogação de contrato a termo vs. sucessão de contratos a termo

11.3.2.4. Efeitos da contratação a termo quanto à rescisão, à suspensão/interrupção do contrato e às estabilidades

11.4. Contratos por prazo determinado em espécie

11.4.1. Contrato de experiência

11.4.2. Contrato de safra

11.4.3. Contrato de obra certa

11.4.4. Contrato provisório (Lei nº 9.601/1998)

11.4.5. Contrato rural por pequeno prazo

11.5. Deixadinhas

12. CONTRATO DE TRABALHO – EFEITOS E PODER EMPREGATÍCIO

12.1. Efeitos contratuais próprios

12.2. Efeitos contratuais conexos

12.2.1. Direitos intelectuais

12.2.2. Indenização por dano moral e material trabalhista

12.2.2.1. Assédio moral

12.2.2.2. Assédio sexual

12.2.2.3. Dano patrimonial provocado pelo empregado – Ressarcimento do empregador

12.3. Poder empregatício

12.3.1. Poder diretivo

12.3.2. Poder regulamentar

12.3.3. Poder fiscalizatório

12.3.4. Poder disciplinar

12.3.4.1. Infrações disciplinares

12.3.4.2. Penalidades aplicáveis

12.3.4.3. Revisão de sanções disciplinares pelo Poder Judiciário

12.3.4.4. Critérios para aplicação da sanção disciplinar

12.4. Deixadinhas

13. DURAÇÃO DO TRABALHO – JORNADA DE TRABALHO

13.1. Conceito

13.2. Natureza cogente das normas que versam sobre a duração do trabalho

13.3. Tempo computado além do tempo efetivamente trabalhado

13.3.1. Tempo em que o empregado se coloca à disposição do empregador (tempo à disposição)

13.3.2. Horas in itinere

13.3.2.1. Requisitos

13.3.2.2. Tratamento diferenciado das microempresas e empresas de pequeno porte (art. 58, § 3º)

13.3.2.3. Possibilidade de flexibilização do tempo in itinere por ACT ou CCT

13.3.3. Sobreaviso e prontidão

13.3.4. Tempo residual à disposição do empregador

13.4. Controle da jornada de trabalho

13.4.1. Jornadas controladas

13.4.2. Jornadas não controladas

13.5. Limitação legal da jornada de trabalho

13.5.1. Jornada normal genérica

13.5.2. Jornadas especiais de trabalho

13.5.2.1. Bancários

13.5.2.2. Turnos ininterruptos de revezamento

13.5.2.3. Outras jornadas especiais

13.6. Trabalho em sobrejornada

13.6.1. Acordo de prorrogação de jornada

13.6.2. Hipóteses de prestação de horas extras independentemente de acordo

13.6.2.1. Análise do caput

13.6.2.2. Análise do § 1º

13.6.2.3. Análise do § 2º

13.6.2.4. Análise do § 3º

13.6.3. Decorrência da prestação de horas extras

13.6.4. Compensação de jornada

13.6.5. Horas extras proibidas

13.6.6. Jornada do menor em mais de um estabelecimento

13.6.7. Sobrejornada em atividade insalubre

13.6.8. Trabalho sob regime de tempo parcial

13.6.9. Efeitos pecuniários do trabalho em sobrejornada

13.6.9.1. Integração das horas extras à remuneração

13.7. Jornada noturna

13.7.1. Especificidades do rurícola

13.8. Deixadinhas

14. DURAÇÃO DO TRABALHO – DESCANSOS

14.1. Intervalos

14.1.1. Intervalos intrajornada

14.1.1.1. Intervalos computados e não computados na jornada de trabalho

14.1.1.2. Intervalos intrajornada comuns e especiais

14.1.1.3. Intervalos não previstos em lei

14.1.1.4. Efeitos jurídicos da não concessão do intervalo intrajornada

14.1.1.5. Intervalo intrajornada da mulher, do menor e do rurícola

14.1.2. Intervalo interjornadas

14.1.2.1. Tratamento legal da não concessão do intervalo interjornadas

14.2. Descanso semanal remunerado (ou repouso semanal remunerado)

14.2.1. Previsão legal

14.2.2. Coincidência com o domingo

14.2.3. Remuneração do descanso semanal

14.2.4. Consequências da não concessão do DSR

14.3. Feriados

14.4. Deixadinhas

15. FÉRIAS

15.1. Duração das férias

15.1.1. Duração das férias em contratos sob o regime de tempo parcial

15.1.2. Aquisição do direito às férias e faltas justificadas

15.2. Aquisição do direito às férias e serviço militar

15.3. Perda do direito às férias

15.4. Da concessão e da época das férias

15.4.1. Das formalidades relativas à concessão das férias

15.4.2. Da época de concessão das férias

15.4.3. Concessão das férias fora do prazo (férias vencidas)

15.4.4. Vedação ao trabalho durante o período destinado ao gozo de férias

15.5. Férias coletivas

15.5.1. Das formalidades relativas à concessão das férias coletivas

15.5.2. Férias coletivas para empregados com período aquisitivo incompleto

15.6. Férias e remuneração

15.6.1. Abono pecuniário de férias

15.6.2. Natureza jurídica do abono pecuniário

15.6.3. Época do pagamento das férias

15.7. Dos efeitos da cessação do contrato de trabalho

15.7.1. Natureza jurídica das férias indenizadas

15.8. Prescrição e férias

15.9. Deixadinhas

16. REMUNERAÇÃO

16.1. Conceito de salário

16.2. Distinção entre salário e remuneração

16.2.1. Gorjetas próprias vs. gorjetas impróprias

16.2.2. Gueltas

16.3. Características do salário

16.4. Terminologia: diferentes acepções de salário

16.5. Formas de estipulação do pagamento do salário

16.5.1. Salário por unidade de tempo

16.5.2. Salário por produção (ou por unidade de obra)

16.5.3. Salário por tarefa

16.6. Composição do complexo salarial: integração e incorporação

16.7. Parcelas salariais

16.7.1. Abono

16.7.2. Adicionais

16.7.2.1. Adicional de insalubridade e hora extra

16.7.2.2. Adicional de periculosidade – Integração

16.7.2.3. Adicional de periculosidade – Integração no adicional noturno

16.7.2.4. Adicional noturno – Integração nas horas extras

16.7.2.5. Integração das horas extras e adicionais no FGTS

16.7.2.6. Cálculo da hora extra

16.7.3. Gratificações

16.7.3.1. Gratificação de função

16.7.3.2. Gratificação semestral

16.7.3.3. Gratificação de quebra de caixa

16.7.3.4. Gratificação por tempo de serviço

16.7.4. Décimo terceiro salário

16.7.5. Prêmios ou bônus

16.7.6. Comissões

16.8. Parcelas não salariais

16.8.1. Ajuda de custo

16.8.2. Diárias para viagem

16.8.3. Participação nos lucros ou resultados (PLR)

16.8.4. Verba de representação

16.8.5. Abono do PIS

16.8.6. Stock options

16.8.7. Salário-família

16.9. Meios de pagamento do salário

16.10. Salário-utilidade ou salário in natura

16.10.1. Art. 458 da CLT: rol exemplificativo

16.10.2. Parte paga em dinheiro

16.10.3. Valor das utilidades

16.10.4. Tratamento diferenciado do rurícola

16.10.5. Tratamento diferenciado do doméstico

16.10.6. Utilidades sem natureza salarial

16.11. Tempo de pagamento do salário

16.11.1. Mora contumaz e débito salarial

16.12. Local e forma de pagamento do salário

16.13. Sistemas de garantias salariais

16.13.1. Proteção quanto ao valor (irredutibilidade salarial)

16.13.2. Proteção quanto ao valor mínimo do salário

16.13.2.1. Salário mínimo legal

16.13.2.2. Pisos estaduais

16.13.2.3. Salário profissional

16.13.2.4. Salário normativo e salário convencional

16.13.2.5. Política salarial

16.13.3. Proteção quanto aos possíveis abusos do empregador

16.13.3.1. Prazo para pagamento do salário

16.13.3.2. Lugar do pagamento

16.13.3.3. Meios de pagamento

16.13.3.4. Quem deve receber

16.13.3.5. Retenção do salário

16.13.3.6. Descontos permitidos

16.13.4. Proteção quanto a atos de terceiros

16.13.5. Proteção quanto a atos do próprio empregado

16.14. Deixadinhas

17. EQUIPARAÇÃO SALARIAL

17.1. Conceito

17.2. Fundamento legal

17.3. Requisitos

17.3.1. Identidade de função

17.3.2. Identidade de empregador

17.3.3. Identidade de localidade de prestação dos serviços

17.3.4. Simultaneidade do exercício da mesma função

17.4. Fatos que inviabilizam a equiparação salarial

17.4.1. Diferença de perfeição técnica (aspecto qualitativo)

17.4.2. Diferença de produtividade (aspecto quantitativo)

17.4.3. Diferença de tempo de serviço

17.4.4. Existência de quadro de carreira homologado pelo MTE

17.4.5. Paradigma em readaptação funcional

17.5. Equiparação em cadeia

17.6. Equiparação na hipótese de cessão de empregados

17.7. Equiparação salarial e serviço público

17.8. Salário de substituição

17.9. Prescrição da pretensão à equiparação salarial

17.10. Deixadinhas

18. ALTERAÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

18.1. Generalidades e fundamento legal

18.2. Requisitos para a alteração lícita do contrato de trabalho

18.3. Jus variandi

18.4. Situações-tipo de alteração contratual

18.4.1. Rebaixamento de função

18.4.2. Reversão

18.4.3. Alteração de função em caso de extinção de cargo

18.4.4. Readaptação

18.4.5. Promoção

18.4.6. Outras mudanças de função

18.4.7. Redução da jornada de trabalho

18.4.8. Transferência de turno de trabalho

18.4.9. Alteração da jornada do bancário

18.4.10. Alteração do horário de trabalho

18.4.11. Uso de uniforme

18.4.12. Forma de remuneração

18.4.13. Alteração do regulamento da empresa

18.5. Transferência

18.5.1. Regra geral

18.5.2. Exceções legais

18.5.3. Adicional de transferência

18.5.4. Despesas decorrentes da transferência

18.5.5. Transferências vedadas por lei

18.5.6. Transferência para o exterior

18.6. Deixadinhas

19. SUSPENSÃO E INTERRUPÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

19.1. Suspensão do contrato de trabalho

19.2. Interrupção do contrato de trabalho

19.3. Exceções à regra geral distintiva

19.4. Hipóteses de suspensão (situações-tipo)

19.4.1. Faltas injustificadas

19.4.2. Suspensão disciplinar (art. 474 da CLT)

19.4.3. Suspensão do empregado estável visando o ajuizamento de inquérito para apuração de falta grave (art. 494 c/c o art. 853 da CLT)

19.4.4. Afastamento para participação em curso de qualificação profissional (art. 476-A da CLT)

19.4.5. Afastamento para exercício de cargo de dirigente sindical (art. 543, § 2º, da CLT)

19.4.6. Afastamento de empregado eleito diretor de sociedade anônima

19.4.7. Afastamento por doença, a partir do 16º dia (art. 59 da Lei nº 8.213/1991)

19.4.8. Greve (art. 7º da Lei nº 7.783/1989)

19.4.9. Licenças não remuneradas em geral

19.4.10. Aposentadoria por invalidez (art. 475, caput, da CLT, c/c a Súmula 160 do TST e os arts. 43 e 47 da Lei nº 8.213/1991)

19.4.11. Prisão provisória do empregado

19.4.12. Afastamento para cumprimento de encargo público diferente do serviço militar (art. 483, § 1º, c/c o art. 472 da CLT)

19.4.13. Afastamento para prestação do serviço militar obrigatório (art. 472 da CLT)

19.4.14. Afastamento por acidente de trabalho, a partir do 16º dia (art. 59 da Lei nº 8.213/1991)

19.5. Efeitos jurídicos da suspensão contratual

19.6. Retorno ao trabalho depois de cessada a suspensão

19.7. Hipóteses de interrupção (situações-tipo)

19.7.1. Art. 473 da CLT

19.7.2. Férias (art. 7º, XVII, da CRFB)

19.7.3. Feriados (art. 1º da Lei nº 605/1949)

19.7.4. Repouso semanal remunerado – RSR (art. 7º, XV, da CRFB)

19.7.5. Licença-paternidade (art. 7º, XIX, da CRFB, c/c o art. 10, § 1º, do ADCT)

19.7.6. Primeiros 15 dias de afastamento por acidente de trabalho ou doença (art. 60, § 3º, da Lei nº 8.213/1991)

19.7.7. Licenças remuneradas em geral e outras faltas justificadas

19.7.8. Atuação do empregado como conciliador em Comissão de Conciliação Prévia – CCP (art. 625-B, § 2º, da CLT)

19.7.9. Lockout

19.7.10. Participação em eleições em virtude de convocação da Justiça Eleitoral

19.7.11. Participação como jurado em sessões do Tribunal do Júri

19.7.12. Aborto comprovado por atestado médico oficial (art. 395 da CLT)

19.7.13. Aviso prévio (art. 488 da CLT)

19.7.14. Licença-maternidade (art. 7º, XVIII, da CRFB, c/c o art. 71 da Lei nº 8.213/1991 e o art. 392-A da CLT)

19.7.15. Representação dos trabalhadores junto ao Conselho Curador do FGTS (art. 3º, § 7º, da Lei nº 8.036/1990)

19.7.16. Representação dos trabalhadores junto ao Conselho Nacional de Previdência Social – CNPS (art. 3º, § 6º, da Lei nº 8.213/1991)

19.8. Efeitos jurídicos da interrupção contratual

19.9. Retorno ao trabalho depois de cessada a interrupção

19.10. Aplicação nos contratos por prazo determinado

19.11. Deixadinhas

20. EXTINÇÃO DO CONTRATO DE TRABALHO

20.1. Princípios aplicáveis à extinção contratual

20.2. Terminologia e verbas rescisórias

20.3. Extinção normal do contrato de trabalho

20.4. Extinção antecipada do contrato a termo

20.4.1. Extinção antecipada por iniciativa do empregador

20.4.2. Extinção antecipada por iniciativa do empregado

20.4.3. Extinção antecipada na vigência de cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antecipada

20.4.4. Rescisão antecipada do contrato a termo em virtude de força maior ou culpa recíproca

20.5. Extinção por ato voluntário imotivado (resilição contratual)

20.5.1. Pedido de demissão

20.5.2. Dispensa sem justa causa

20.5.3. Distrato

20.6. Extinção por ato voluntário motivado (resolução contratual)

20.6.1. Dispensa do empregado por justa causa

20.6.1.1. Nomenclatura: falta grave vs. justa causa

20.6.1.2. Requisitos para imposição de sanção disciplinar

20.6.1.3. Faltas em espécie

20.6.1.4. Efeitos da dispensa motivada

20.6.2. Rescisão indireta

20.6.2.1. Hipóteses legais de justa causa do empregador

20.6.2.2. Assédio sexual

20.6.2.3. Procedimento da dispensa indireta

20.6.2.4. Direitos do empregado na dispensa indireta

20.6.2.5. Situações especiais previstas no art.

20.6.3. Extinção do contrato por culpa recíproca

20.7. Extinção atípica do contrato de trabalho por fato involuntário

20.7.1. Rescisão (nulidade)

20.7.2. Força maior

20.7.3. Fato do príncipe (factum principis)

20.7.4. Morte do empregado

20.7.5. Morte do empregador pessoa física

20.7.6. Extinção da empresa ou estabelecimento

20.7.7. Falência da empresa

20.8. Programa de incentivo ao desligamento voluntário – PIDV

20.9. Questão da aposentadoria espontânea

20.10. Pagamento das verbas rescisórias

20.10.1. Assistência à rescisão e homologação

20.10.2. Formalização dos pagamentos rescisórios e limites da quitação

20.10.3. Limitações quanto à forma de pagamento das verbas rescisórias

20.10.4. Limitação a descontos nas parcelas rescisórias

20.10.5. Prazo para pagamento das verbas rescisórias

20.10.6. Multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias (“multa do art. 477”)

20.10.6.1. Prazo para pagamento e prazo para homologação

20.10.6.2. Prazo para pagamento vs. modalidade da dispensa

20.10.6.3. Massa falida – Inaplicabilidade

20.10.6.4. Pessoas jurídicas de direito público – Aplicabilidade

20.10.6.5. Depósito bancário e ação de consignação

20.10.6.6. Existência de fundada controvérsia quanto à existência da obrigação

20.10.6.7. Parcelamento das verbas rescisórias

20.11. Formalização da extinção contratual na CTPS

20.12. Deixadinhas

21. AVISO PRÉVIO

21.1. Conceito e características

21.2. Finalidade

21.3. Cabimento

21.4. Fundamento legal e prazo

21.5. Contagem do prazo e forma

21.6. Reciprocidade da obrigação e irrenunciabilidade

21.6.1. Aviso prévio concedido pelo empregador

21.6.2. Aviso prévio concedido pelo empregado

21.7. Base de cálculo do aviso prévio

21.8. Natureza do aviso prévio e indenização do período respectivo

21.9. Aviso prévio e garantias de emprego

21.10. Reajustamento de salário e aviso prévio

21.11. Jornada reduzida no curso do aviso prévio

21.11.1. A quem cabe a decisão sobre a redução

21.11.2. No caso da falta durante sete dias corridos, estes dias são concedidos sempre no final do aviso prévio?

21.11.3. A redução do art. 488 e as jornadas já reduzidas

21.11.4. Impossibilidade de substituição da redução da jornada pelo pagamento das horas

21.11.5. Efeito do aviso prévio concedido sem a redução da jornada

21.11.6. Tratamento diferenciado dispensado ao rurícola e ao doméstico

21.11.7. Redução de jornada no aviso prévio proporcional

21.12. Aviso prévio e retratação

21.13. Aviso prévio e justa causa

21.14. Aviso prévio indenizado e tempo de serviço

21.15. Aviso prévio e prescrição

21.16. Aviso prévio proporcional (Lei nº 12.506/2011)

21.16.1. Eficácia temporal da nova Lei

21.16.2. Contagem do acréscimo proporcional ao tempo de serviço

21.16.3. Destinatários do direito

21.16.4. O aviso prévio proporcional se aplica também ao empregado?

21.16.5. Projeção do aviso prévio proporcional

21.16.6. Redução da jornada durante o aviso prévio proporcional

21.17. Deixadinhas

22. ESTABILIDADE E GARANTIAS DE EMPREGO

22.1. Generalidades e antecedentes históricos

22.2. Terminologia e classificação

22.3. Garantia de emprego do dirigente sindical

22.3.1. Inquérito judicial para apuração de falta grave

22.3.2. Comunicação ao empregador

22.3.3. Limitação quanto ao número de dirigentes estáveis

22.3.4. Empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical

22.3.5. Extinção da atividade empresarial

22.3.6. Registro da candidatura durante o aviso prévio

22.3.7. Destinatários da garantia

22.3.8. Sindicato sem registro no MTE

22.4. Representantes dos trabalhadores na CIPA (cipeiro)

22.5. Gestante

22.5.1. Doméstica gestante

22.5.2. Renúncia ao direito à estabilidade

22.5.3. Garantia de emprego vs. licença-maternidade

22.5.4. Estabilidade relativa

22.5.5. Responsabilidade objetiva do empregador

22.5.6. Reintegração vs. indenização

22.5.7. Contrato por prazo determinado (inclusive contrato de experiência)

22.5.8. Aborto, nascimento sem vida e adoção

22.5.9. Aviso prévio

22.6. Empregado acidentado

22.6.1. Constitucionalidade do art. 118 da Lei nº 8.213/1991

22.6.2. Requisitos para aquisição da garantia de emprego

22.6.3. Aviso prévio e estabilidade acidentária

22.6.4. Contratos a termo (inclusive contrato de experiência)

22.7. Representantes dos trabalhadores no Conselho Nacional de Previdência Social – CNPS

22.8. Representantes dos trabalhadores no Conselho Curador do FGTS

22.9. Empregado eleito diretor de cooperativa de consumo

22.10. Representantes dos empregados nas Comissões de Conciliação Prévia – CCPs

22.11. Aprendiz

22.12. Empregado reabilitado ou portador de necessidades especiais

22.13. Empregado portador de doença grave

22.14. Efeitos jurídicos da dispensa irregular

22.15. Prazo para ajuizar ação em face de dispensa arbitrária

22.16. Extinção da estabilidade

22.17. Deixadinhas

23. FGTS

23.1. Generalidades e antecedentes históricos

23.2. Conceito e natureza jurídica

23.3. Cabimento e imperatividade do recolhimento

23.4. Alíquotas

23.5. Base de cálculo

23.6. Prazos para recolhimento

23.7. Afastamentos

23.8. Contrato nulo por ausência de concurso público

23.9. Atualização dos valores depositados

23.10. Aposentadoria espontânea

23.11. Prescrição do FGTS

23.12. Movimentação da conta vinculada (saque)

23.13. Fiscalização do FGTS

23.14. Administração do Fundo

23.14.1. Conselho Curador

23.14.2. Ministério da Ação Social → gestor da aplicação

23.14.3. Caixa Econômica Federal – CEF → agente operador

23.15. Deixadinhas

24. PROTEÇÃO DO TRABALHO DA MULHER

24.1. Tratamento celetista dispensado aos homens e às mulheres

24.2. Duração do trabalho da mulher

24.3. Proteção contra a discriminação

24.4. Natureza jurídica das normas de proteção do trabalho da mulher

24.5. Trabalho noturno da mulher

24.6. Descansos trabalhistas

24.7. Métodos e locais de trabalho

24.8. Limites ao carregamento de peso

24.9. Proteção à maternidade

24.9.1. Vedação à discriminação em razão de casamento ou gravidez

24.9.2. Licença-maternidade

24.9.3. Direitos assegurados durante a gravidez

24.9.4. Direitos assegurados à mãe adotante

24.9.5. Remuneração durante a licença-maternidade

24.9.6. Rompimento contratual por recomendação médica

24.9.7. Aborto não criminoso

24.9.8. Intervalos para amamentação

24.10. Garantia de emprego conferida à gestante

24.11. Deixadinhas

25. PROTEÇÃO DO TRABALHO DO MENOR

25.1. Conceito de menor para fins trabalhistas

25.2. Idade para o trabalho e capacidade

25.3. Trabalho vedado ao menor

25.3.1. Trabalho noturno

25.3.2. Trabalho insalubre ou perigoso

25.3.3. Trabalho em locais prejudiciais à sua formação

25.3.4. Limite de carregamento de peso

25.4. Trabalho artístico de crianças e adolescentes

25.5. Afastamento do menor por determinação da autoridade competente

25.6. Rescisão pleiteada pelo responsável legal

25.7. Limites à duração do trabalho do menor

25.8. Admissão e desligamento

25.9. Prescrição

25.10. Deixadinhas

26. SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR

26.1. Introdução

26.2. Meio ambiente do trabalho

26.3. Deveres do empregador

26.4. Deveres do empregado

26.5. Competência regulamentadora em matéria de saúde e segurança do trabalhador

26.6. Competência da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego

26.7. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA

26.8. Equipamentos de Proteção Individual – EPI

26.9. Atividades insalubres

26.10. Atividades perigosas

26.10.1. Adicional de periculosidade e base de cálculo

26.10.2. Exposição intermitente e eventual

26.10.3. Sistema elétrico de potência

26.10.4. Radiação ionizante e substância radioativa

26.10.5. Armazenamento de líquido inflamável em construção vertical

26.10.6. Permanência de tripulação ou motorista durante o abastecimento da aeronave ou veículo

26.11. Adicional de insalubridade ou adicional de periculosidade

26.12. Regras comuns à insalubridade e à periculosidade

26.13. Deixadinhas

27. DIREITO ADMINISTRATIVO DO TRABALHO

27.1. Generalidades

27.2. Base legal

27.3. Organização da fiscalização do trabalho

27.3.1. Competência das autoridades de direção do SFIT

27.3.2. Atividades auxiliares à inspeção do trabalho

27.4. Atribuições do Auditor Fiscal do Trabalho

27.4.1. Limites entre a fiscalização e a jurisdição

27.4.2. Limites entre a inspeção do trabalho e a atuação do MPT

27.5. Vedações impostas aos Auditores Fiscais do trabalho

27.6. Destinatários da inspeção do trabalho

27.7. Rotina da inspeção do trabalho

27.7.1. Modalidades de fiscalização

27.7.2. Identificação do Auditor Fiscal

27.7.3. Prerrogativas do Auditor Fiscal do Trabalho

27.7.4. Orientação e dupla visita

27.7.5. Procedimento especial para a ação fiscal

27.7.6. Reiterada ação fiscal

27.7.7. Lavratura do auto de infração

27.7.8. Livro de Inspeção do Trabalho

27.8. Processo de multas administrativas

27.8.1. Defesa escrita

27.8.2. Imposição de multa

27.8.3. Recurso administrativo

27.8.4. Depósito, inscrição e cobrança

27.9. Combate ao trabalho infantil e às condições análogas à de escravidão

27.9.1. Combate ao trabalho infantil

27.9.2. Combate ao trabalho em condições análogas à de escravo

27.9.3. Caracterização do trabalho em condições análogas às de escravo

27.9.3.1. Sujeição do obreiro a trabalhos forçados

27.9.3.2. Sujeição do trabalhador a jornada exaustiva

27.9.3.3. Sujeição do trabalhador a condições degradantes de trabalho

27.9.3.4. A restrição da locomoção do trabalhador, seja em razão de dívida contraída, seja por meio do cerceamento do uso de qualquer meio de transporte por parte do trabalhador, ou por qualquer outro meio com o fim de retê-lo no local de trabalho

27.9.3.5. Retenção do trabalhador no local de trabalho, por meio de vigilância ostensiva por parte do empregador ou preposto

27.9.3.6. Retenção de documentos do trabalhador

27.9.4. Combate ao trabalho em condições análogas às de escravo pela fiscalização do trabalho

27.9.4.1. Aspectos gerais da ação fiscal

27.9.4.2. Medidas adotadas pelo auditor fiscal do trabalho diante da constatação de trabalho escravo

27.9.4.3. Sanções administrativas a que se sujeita o infrator

27.10. Deixadinhas

28. PRESCRIÇÃO

28.1. Conceito

28.2. A imprescritibilidade dos fatos

28.3. Distinção entre prescrição e decadência

28.4. Contagem do prazo prescricional

28.4.1. Data de início da contagem da prescrição

28.4.2. Data de término da contagem da prescrição

28.5. Prescrição trabalhista – Previsão legal e prazos

28.6. Causas impeditivas, suspensivas e interruptivas

28.6.1. Causas impeditivas

28.6.2. Causas suspensivas

28.6.3. Causas interruptivas

28.7. Prescrição parcial e total

28.8. Estudo avançado da prescrição

28.8.1. Prescrição total e prescrição parcial: estudo avançado

28.8.2. Supressão de comissões

28.8.3. Desvio funcional e reenquadramento funcional

28.8.4. Supressão das horas extras

28.8.5. Equiparação salarial

28.8.6. Gratificação semestral

28.8.7. Alteração de regime jurídico (celetista para estatutário)

28.8.8. Complementação de aposentadoria

28.9. Prescrição aplicável ao trabalhador rural

28.10. Prescrição aplicável ao doméstico

28.11. Prescrição aplicável ao trabalhador avulso

28.12. Prescrição do FGTS

28.13. Arguição da prescrição

28.14. Prescrição intercorrente

28.15. Deixadinhas

29. DIREITO COLETIVO DO TRABALHO

29.1. Introdução

29.2. Princípios do Direito Coletivo do Trabalho

29.2.1. Princípio da liberdade associativa e sindical

29.2.2. Princípio da autonomia sindical

29.2.3. Princípio da interveniência sindical na normatização coletiva

29.2.4. Princípio da equivalência dos contratantes coletivos

29.2.5. Princípio da lealdade e transparência nas negociações coletivas

29.2.6. Princípio da criatividade jurídica da negociação coletiva

29.2.7. Princípio da adequação setorial negociada

29.3. Sindicato

29.3.1. Conceito

29.3.2. Natureza jurídica

29.3.3. Unicidade vs. Pluralidade sindical

29.3.4. Registro do sindicato

29.3.5. Categoria profissional, categoria econômica e categoria diferenciada

29.3.5.1. Categoria profissional

29.3.5.2. Categoria econômica

29.3.5.3. Categoria diferenciada

29.3.6. Limitação da base territorial dos sindicatos no Brasil

29.3.7. Atribuições e prerrogativas do sindicato

29.3.7.1. Representação dos trabalhadores

29.3.7.2. Negociação coletiva

29.3.7.3. Assistência aos integrantes da categoria

29.3.8. Sistema de custeio da atividade sindical

29.3.9. Estrutura sindical (sindicato, federação e confederação)

29.3.10. Estrutura interna do sindicato

29.3.10.1. Órgãos do sindicato

29.3.10.2. Registro no MTE

29.3.11. Garantias contra práticas antissindicais

29.4. Negociação coletiva

29.4.1. Convenção coletiva de trabalho vs. Acordo coletivo de trabalho

29.4.2. Natureza jurídica dos instrumentos coletivos de trabalho

29.4.3. Legitimação para a negociação coletiva

29.4.4. Conteúdo do instrumento coletivo

29.4.5. Forma do instrumento coletivo

29.4.6. Vigência do instrumento coletivo

29.4.7. Duração dos efeitos do instrumento coletivo

29.4.8. Prorrogação, revisão, denúncia, revogação e extensão da norma coletiva

29.4.9. Efeitos do ACT e da CCT

29.4.10. Hierarquia entre CCT e ACT

29.4.11. Solução para a hipótese de sobreposição de normas

29.4.12. Limites à negociação coletiva

29.4.12.1. Jornada de trabalho e descansos

29.4.12.2. Férias

29.4.12.3. Alteração da natureza jurídica de parcelas – Possibilidade

29.4.12.4. Participação nos lucros e resultados – Pagamento mensal – Possibilidade

29.4.12.5. Remuneração

29.4.12.6. Quitação geral de parcelas – Impossibilidade

29.4.12.7. Estabilidade da gestante – Restrições – Impossibilidade

29.4.12.8. Renúncia de ações judiciais – Impossibilidade

29.4.12.9. Norma regulamentar – Alteração por norma coletiva – Possibilidade

29.4.12.10. Multa compensatória do FGTS – Redução – Impossibilidade

29.4.12.11. Verbas rescisórias – Parcelamento – Impossibilidade

29.4.12.12. Hipóteses de flexibilização expressamente previstas

29.5. Deixadinhas

30. DIREITO DE GREVE

30.1. Conceito legal

30.2. Escopo da greve

30.3. Efeitos da greve sobre o contrato de trabalho

30.4. Limites impostos ao direito de greve

30.4.1. Condutas associadas à greve

30.4.2. Atos preparatórios e procedimentos indispensáveis

30.4.2.1. Frustração da via negocial

30.4.2.2. Aviso prévio

30.4.2.3. Deliberação em assembleia-geral

30.4.2.4. Garantia da manutenção de atividades mínimas na empresa

30.4.2.5. Limites à greve em atividades essenciais

30.4.3. Direito de greve e categorias tratadas de forma diferenciada

30.4.3.1. Militares

30.4.3.2. Servidores públicos

30.5. Abuso do direito de greve

30.6. Julgamento da greve

30.7. Responsabilidade dos grevistas

30.8. Lockout ou locaute

30.9. Deixadinhas

31. COMISSÕES DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA

31.1. Conceito e função

31.2. Facultatividade de instituição vs. imperatividade de utilização

31.3. Comissão constituída no âmbito da empresa

31.4. Efeitos da conciliação na CCP

31.5. Influência sobre a prescrição

31.6. Homologação de rescisões de contrato de trabalho

31.7. Deixadinhas

32. DIREITOS CONSTITUCIONAIS DOS TRABALHADORES

32.1. Destinatários dos direitos constitucionais dos trabalhadores

32.2. Direitos constitucionalmente assegurados aos trabalhadores

32.2.1. Relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos (inciso I)

32.2.2. Seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário (inciso II)

32.2.3. Fundo de garantia do tempo de serviço (inciso III)

32.2.4. Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às necessidades vitais básicas do trabalhador e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim (inciso IV)

32.2.5. Piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho (inciso V)

32.2.6. Irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo (inciso VI)

32.2.7. Garantia do salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável (inciso VII)

32.2.8. Décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria (inciso VIII)

32.2.9. Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno (inciso IX)

32.2.10. Proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa (inciso X)

32.2.11. Participação nos lucros, ou resultados, desvinculada da remuneração, e, excepcionalmente, participação na gestão da empresa, conforme definido em lei (inciso XI)

32.2.12. Salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei (inciso XII)

32.2.13. Duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (inciso XIII)

32.2.14. Jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento, salvo negociação coletiva (inciso XIV)

32.2.15. Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos (inciso XV)

32.2.16. Remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinquenta por cento à do normal (inciso XVI)

32.2.17. Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal (inciso XVII)

32.2.18. Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração de cento e vinte dias (inciso XVIII)

32.2.19. Licença-paternidade, nos termos fixados em lei (inciso XIX)

32.2.20. Proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei (inciso XX)

32.2.21. Aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de trinta dias, nos termos da lei (inciso XXI)

32.2.22. Redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança (inciso XXII)

32.2.23. Adicional de remuneração para atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei (inciso XXIII)

32.2.24. Aposentadoria (inciso XXIV)

32.2.25. Assistência gratuita aos filhos e dependentes, desde o nascimento até cinco anos de idade, em creches e pré-escolas (inciso XXV)

32.2.26. Reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho (inciso XXVI)

32.2.27. Proteção em face da automação, na forma da lei (inciso XXVII)

32.2.28. Seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa (inciso XXVIII)

32.2.29. Ação, quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais, até o limite de dois anos após a extinção do contrato de trabalho (inciso XXIX)

32.2.30. Proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil (inciso XXX)

32.2.31. Proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência (inciso XXXI)

32.2.32. Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos (inciso XXXII)

32.2.33. Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos (inciso XXXIII)

32.2.34. Igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso (inciso XXXIV)

32.2.35. Garantia aos trabalhadores domésticos dos direitos previstos nos incisos IV, VI, VII, VIII, X, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XXI, XXII, XXIV, XXVI, XXX, XXXI E XXXIII e, atendidas as condições estabelecidas em lei e observada a simplificação do cumprimento das obrigações tributárias, principais e acessórias, decorrentes da relação de trabalho e suas peculiaridades, os previstos nos incisos I, II, III, IX, XII, XXV E XXVIII, bem como a sua integração à previdência social

32.2.36. Direito à livre associação sindical

32.2.37. Direito de greve

32.2.38. Participação dos trabalhadores nos órgãos colegiados de seu interesse

32.2.39. Eleição de representante dos empregados em grandes empresas

32.3. Deixadinhas

BIBLIOGRAFIA

ÍNDICE ALFABÉTICO-REMISSIVO

CADERNO DE QUESTÕES

Capítulo 1

Introdução

Capítulo 2

Fontes do Direito do Trabalho

Capítulo 3

Princípios do Direito do Trabalho

Capítulo 4

Interpretação, Integração e Aplicação do Direito do Trabalho

Capítulo 5

Relação de Trabalho e Relação de Emprego

Capítulo 6

Empregado

Capítulo 7

Empregador

Capítulo 8

Terceirização

Capítulo 9

Identificação e Registro Profissional

Capítulo 10

Contrato de Trabalho: Conceito, Características, Elementos Essenciais e Nulidades

Capítulo 11

Contrato de Trabalho – Modalidades

Capítulo 12

Contrato de Trabalho – Efeitos e Poder Empregatício

Capítulo 13

Duração do Trabalho – Jornada de Trabalho

Capítulo 14

Duração do Trabalho – Descansos

Capítulo 15

Férias

Capítulo 16

Remuneração

Capítulo 17

Equiparação Salarial

Capítulo 18

Alteração do Contrato de Trabalho

Capítulo 19

Suspensão e Interrupção do Contrato de Trabalho

Capítulo 20

Extinção do Contrato de Trabalho

Capítulo 21

Aviso Prévio

Capítulo 22

Estabilidade e Garantias de Emprego

Capítulo 23

FGTS

Capítulo 24

Proteção do Trabalho da Mulher

Capítulo 25

Proteção do Trabalho do Menor

Capítulo 26

Segurança e Saúde do Trabalhador

Capítulo 27

Direito Administrativo do Trabalho

Capítulo 28

Prescrição

Capítulo 29

Direito Coletivo do Trabalho

Capítulo 30

Direito de Greve

Capítulo 31

Comissões de Conciliação Prévia

Capítulo 32

Direitos Constitucionais dos Trabalhadores

GABARITOS

QUESTÕES DISCURSIVAS