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SUMÁRIO

LIVRO I

TEORIA GERAL DO PROCESSO

1. JURISDIÇÃO

1.1. Conceito

1.2. Equivalentes jurisdicionais

1.2.1. Autotutela

1.2.2. Autocomposição

1.2.3. Mediação

1.2.4. Arbitragem

1.3. Escopos da jurisdição

1.4. Características principais

1.4.1. Caráter substitutivo

1.4.2. Lide

1.4.3. Inércia

1.4.4. Definitividade

1.5. Princípios da jurisdição

1.5.1. Investidura

1.5.2. Territorialidade (aderência ao território)

1.5.3. Indelegabilidade

1.5.4. Inevitabilidade

1.5.5. Inafastabilidade

1.5.6. Juiz natural

1.5.7. Promotor natural

1.6. Espécies de jurisdição

1.6.1. Jurisdição penal ou civil

1.6.2. Jurisdição superior ou inferior

1.6.3. Jurisdição comum e especial

1.7. Jurisdição voluntária

1.7.1. Características

1.7.1.1. Obrigatoriedade

1.7.1.2. Princípio inquisitivo

1.7.1.3. Juízo de equidade

1.7.1.4. Participação do ministério público como fiscal da lei

1.7.2. Natureza jurídica

1.7.2.1. Inexistência de caráter substitutivo

1.7.2.2. Inexistência de aplicação do direito ao caso concreto

1.7.2.3. Ausência de lide

1.7.2.4. Não há partes, mas meros interessados

1.7.2.5. Não há processo, mas mero procedimento

1.7.2.6. Inexistência de coisa julgada material

1.8. Tutela jurisdicional

1.8.1. Espécie de crise jurídica

1.8.2. Natureza jurídica dos resultados jurídico-materiais

1.8.3. Coincidência de resultados com a satisfação voluntária

1.8.4. Espécie de técnicas procedimentais

1.8.5. Cognição vertical (profundidade)

1.8.6. Sistema processual

2. PROCESSO

2.1. Introdução

2.1.1. Processo como procedimento

2.1.2. Processo como contrato

2.1.3. Processo como um quase contrato

2.1.4. Processo como relação jurídica

2.1.5. Processo como situação jurídica

2.1.6. Processo como procedimento em contraditório

2.1.7. Procedimento animado por uma relação jurídica em contraditório

2.1.8. Conclusão

2.2. Procedimento

2.3. Relação jurídica processual

2.3.1. Composição

2.3.2. Características

2.3.3. Pressupostos processuais

2.3.3.1. Pressupostos processuais subjetivos (juiz/juízo)

2.3.3.1.1. Investidura

2.3.3.1.2. Imparcialidade

2.3.3.1.3. Competência

2.3.3.2. Pressupostos processuais subjetivos (partes)

2.3.3.2.1. Capacidade de ser parte

2.3.3.2.2. Capacidade de estar em juízo

2.3.3.2.3. Capacidade postulatória

2.3.3.3. Pressupostos processuais objetivos

2.3.3.3.1. Pressupostos processuais objetivos extrínsecos

2.3.3.3.2. Pressupostos processuais objetivos intrínsecos

2.3.3.3.2.1. Demanda

2.3.3.3.2.2. Petição inicial apta

2.3.3.3.2.3. Citação válida

2.3.3.3.2.4. Regularidade formal

2.4. Princípios processuais

2.4.1. Devido processo legal

2.4.2. Contraditório

2.4.2.1. Conceito tradicional: informação + possibilidade de reação

2.4.2.2. Poder de influência das partes na formação do convencimento do juiz

2.4.2.3. Contraditório como forma de evitar surpresa às partes

2.4.2.4. Contraditório inútil

2.4.2.5. Contraditório diferido (ou postecipado)

2.4.3. Princípios dispositivo e inquisitivo (inquisitório)

2.4.4. Motivação das decisões

2.4.5. Isonomia

2.4.6. Publicidade dos atos processuais

2.4.7. Princípio da economia processual

2.4.8. Princípio da instrumentalidade das formas

2.4.9. Princípio da razoável duração do processo

2.4.10. Princípio da cooperação

2.4.11. Princípio da boa-fé e lealdade processual

3. AÇÃO

3.1. Teorias da ação

3.1.1. Teoria imanentista (civilista)

3.1.2. Teoria concreta da ação

3.1.3. Teoria abstrata do direito de ação

3.1.4. Teoria eclética

3.1.5. Teoria da asserção

3.2. Condições da ação

3.2.1. Introdução

3.2.2. Possibilidade jurídica do pedido

3.2.3. Interesse de agir

3.2.4. Legitimidade

3.3. Elementos da ação

3.3.1. Introdução

3.3.2. Partes

3.3.3. Pedido

3.3.3.1. Certeza e determinação do pedido

3.3.3.2. Pedidos genéricos

3.3.3.2.1. Universalidade de bens

3.3.3.2.2. Demanda de indenização quando impossível a fixação do valor do dano

3.3.3.2.3. Valor depender de ato a ser praticado pelo réu

3.3.3.3. Pedido implícito

3.3.3.4. Cumulação de pedidos

3.3.3.4.1. Requisitos para a cumulação dos pedidos

3.3.3.4.1.1. Pedidos não podem ser incompatíveis entre si

3.3.3.4.1.2. Mesmo juízo competente para todos os pedidos

3.3.3.4.1.3. Identidade procedimental

3.3.3.4.2. Espécies de cumulação

3.3.4. Causa de pedir

4. COMPETÊNCIA

4.1. Introdução

4.2. Competência relativa e absoluta

4.2.1. Competência relativa

4.2.1.1. Legitimado para arguir a incompetência relativa

4.2.1.2. Reconhecimento de ofício da incompetência relativa

4.2.1.3. Momento para alegação da incompetência relativa

4.2.1.4. Forma de alegação da afronta à regra de competência relativa

4.2.1.5. Acolhimento da exceção e atos processuais já praticados

4.2.2. Competência absoluta

4.2.2.1. Legitimado para arguir a incompetência absoluta

4.2.2.2. Forma de alegação da incompetência absoluta

4.2.2.3. Reconhecimento da incompetência absoluta – atos praticados

4.2.2.4. Momento de arguição da incompetência absoluta

4.2.3. Esquema comparativo entre competência absoluta e competência relativa

4.3. Critérios para fixação da competência

4.4. Competência internacional

4.4.1. Introdução – princípio da efetividade

4.4.2. Competência internacional concorrente e exclusiva

4.4.3. Litispendência internacional

4.5. Espécies de competência

4.5.1. Competência territorial

4.5.1.1. Foro comum (ou geral ou ordinário) – art. 94 do cpc

4.5.1.2. Direito real imobiliário – art. 95 do cpc

4.5.1.3. Inventário, partilha, arrecadação, cumprimento de disposições de última vontade e ações em que o espólio for réu – art. 96 do cpc

4.5.1.4. Réu ausente – art. 97 do cpc

4.5.1.5. Réu incapaz – art. 98 do cpc

4.5.1.6. União

4.5.1.7. Competência por delegação – art. 109, § 3.º, da cf

4.5.1.8. Ação de separação, conversão de separação em divórcio e anulação de casamento – art. 100, I, do cpc

4.5.1.9. Ação de alimentos – art. 100, Ii, do cpc

4.5.1.10. Anulação de títulos extraviados ou destruídos – art. 100, Iii, do cpc

4.5.1.11. Pessoa jurídica como réu – art. 100, Iv, a, do cpc

4.5.1.12. Obrigações contraídas pela agência ou sucursal – art. 100, Iv, b, do cpc

4.5.1.13. Sociedade que carece de personalidade jurídica figurar como ré – art. 100, Iv, c, do cpc

4.5.1.14. Obrigação a ser cumprida – art. 100, Iv, d, do cpc

4.5.1.15. Reparação de dano – art. 100, V, do cpc

4.5.1.16. Administrador ou gestor de negócios alheios figurando como réu – art. 100, V, b, do cpc

4.5.1.17. Reparação de dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos – art. 100, parágrafo único, do cpc

4.5.2. Competência funcional

4.5.2.1. Conceito

4.5.2.2. Competência funcional ou competência territorial absoluta?

4.5.2.2.1. Art. 95 do cpc – ações reais imobiliárias

4.5.2.2.2. Art. 2.º da lei 7.347/1985 – Ação civil pública

4.5.3. Competência em razão da matéria

4.5.4. Competência em razão da pessoa

4.5.5. Competência em razão do valor da causa

4.5.5.1. Juizados especiais estaduais – Lei 9.099/1995

4.5.5.2. Juizados especiais federais – Lei 10.259/2001

4.5.5.3. Juizados Especiais da Fazenda Pública Estadual – Lei 12.153/2009

4.5.5.4. Foros regionais (distritais)

4.6. Competência da Justiça Federal

4.6.1. Competência em razão da pessoa (ratione personae)

4.6.1.1. Inciso i – “as causas em que a união, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou opoentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho”

4.6.1.1.1. Sujeitos previstos no inciso legal que determinam a competência da justiça federal

4.6.1.1.2. Espécie de interesse que motiva a participação dos entes federais no processo

4.6.1.1.3. União federal e ação de usucapião

4.6.1.1.4. Intervenção dos entes federais em processos em trâmite perante a justiça estadual

4.6.1.1.5. Competência recursal para reconhecer a incompetência absoluta

4.6.1.2. Inciso ii – “as causas entre estado estrangeiro ou organismo internacional e município ou pessoa domiciliada ou residente no país”

4.6.1.3. Inciso viii – “os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais”

4.6.2. Competência em razão da matéria (ratio materiae)

4.6.2.1. Inciso iii – “as causas fundadas em tratado ou contrato da união com estado estrangeiro ou organismo internacional”

4.6.2.2. Inciso x – “(...), A execução da carta rogatória, após o exequatur, e de sentença estrangeira, após a homologação, as causas referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização”

4.6.2.3. Inciso xi – “a disputa sobre direitos indígenas”

4.6.2.4. Inciso v-a – “as causas relativas a direitos humanos a que se refere o § 5.º deste artigo”

4.7. Prorrogação de competência

4.7.1. Conceito

4.7.2. Prorrogação legal

4.7.2.1. Conexão e continência

4.7.2.1.1. Conceito

4.7.2.1.2. Identidade da causa de pedir ou pedido – integral ou parcial?

4.7.2.1.3. Ratio da conexão e a insuficiência do disposto no art. 103 do cpc

4.7.2.1.4. Obrigatoriedade ou facultatividade na reunião de processos em razão da conexão

4.7.2.2. Ausência de ingresso pelo réu de exceção declinatória de foro

4.7.3. Prorrogações voluntárias

4.7.3.1. Eleição de foro

4.7.3.2. Vontade unilateral do autor

4.8. Prevenção

4.8.1. Conceito

4.8.2. Prevenção de causas conexas em primeiro grau de jurisdição

4.9. Princípio da perpetuatio jurisdictionis – art. 87 do cpc

4.10. Conflito de competência

4.10.1. Conceito

4.10.2. Legitimidade

4.10.3. Competência para o julgamento do conflito

4.10.4. Procedimento

5. LITISCONSÓRCIO

5.1. Conceito

5.2. Hipóteses de cabimento

5.3. Classificação do litisconsórcio

5.3.1. Litisconsórcio ativo, passivo e misto

5.3.2. Litisconsórcio inicial (originário) ou ulterior (posterior, incidental ou superveniente)

5.3.3. Litisconsórcio necessário ou facultativo

5.3.4. Litisconsórcio unitário e simples

5.4. Limitação do litisconsórcio facultativo

5.4.1. Reconhecimento de ofício pelo juiz

5.4.2. Pedido da parte

5.4.3. Litisconsórcio recusável?

5.4.4. Consequência jurídica da limitação do litisconsórcio facultativo

5.5. Litisconsórcio necessário e unitário. Necessárias distinções

5.6. Litisconsórcio ativo necessário?

5.7. Existe a intervenção iussu iudicis no processo civil brasileiro?

5.8. Vício gerado pela ausência de litisconsórcio necessário

5.9. Litisconsórcio alternativo e sucessivo

5.10. Dinâmica entre os litisconsortes

5.10.1. Atos de disposição de direito

5.10.2. Presunção de veracidade dos fatos na revelia (art. 320, I, do cpc)

5.10.3. Recurso interposto por somente um litisconsorte (art. 509, caput, do cpc)

5.10.4. Produção da prova

5.10.5. A confissão e o litisconsórcio

5.10.6. Prazo para os litisconsortes

6. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS

6.1. Intervenções típicas e atípicas

6.1.1. Processo/fase de conhecimento

6.1.1.1. Amicus curiae

6.1.1.2. Intervenções da lei 9.469/1997

6.1.1.3. Ação de alimentos

6.1.2. Processo/fase de execução

6.1.3. Processo cautelar

6.2. Assistência

6.2.1. Introdução

6.2.2. Assistência simples (adesiva)

6.2.3. Assistência litisconsorcial (qualificada)

6.2.3.1. Assistente litisconsorcial ou litisconsorte facultativo unitário?

6.2.4. Procedimento da assistência

6.2.5. Os poderes do assistente simples

6.2.6. Os poderes do assistente litisconsorcial

6.2.7. Imutabilidade da justiça da decisão

6.2.8. Justiça da decisão e coisa julgada

6.3. Oposição

6.3.1. Conceito e natureza jurídica

6.3.2. Espécies de oposição

6.3.2.1. Intervenção de terceiro (art. 59 do cpc)

6.3.2.2. Oposição como ação

6.3.2.3. Oposição após a sentença?

6.3.3. Procedimento

6.3.4. Recurso cabível contra decisão da oposição

6.3.5. Demanda bifronte

6.4. Nomeação à autoria

6.4.1. Conceito

6.4.2. Hipóteses de cabimento

6.4.2.1. Nomeação à autoria pelo mero detentor (art. 62 do cpc)

6.4.2.2. Nomeação à autoria pelo mandatário em demandas de reparação de dano (art. 63 do cpc)

6.4.3. Procedimento

6.5. Denunciação da lide

6.5.1. Conceito

6.5.2. Hipóteses de cabimento

6.5.2.1. Denunciação da lide pelo comprador evicto

6.5.2.2. Denunciação da lide do possuidor direto (art. 70, Ii, do cpc)

6.5.2.3. Denunciação do obrigado, por lei ou contrato, a indenizar regressivamente a parte (art. 70, Iii, do cpc)

6.5.3. Obrigatoriedade

6.5.4. Qualidade processual do denunciado

6.5.5. Denunciação sucessiva

6.5.6. Procedimento da denunciação da lide feita pelo autor

6.5.7. Procedimento da denunciação pelo réu

6.6. Chamamento ao processo

6.6.1. Conceito

6.6.2. Hipóteses de cabimento

6.6.3. Procedimento

6.6.4. Chamamento ao processo no direito do consumidor

7. PROCEDIMENTO SUMÃRIO

7.1. Introdução

7.2. Sumariedade formal

7.3. Valor da causa (art. 275, I, do cpc)

7.4. Matérias (art. 275, Ii, do cpc)

7.4.1. Arrendamento rural e parceria agrícola

7.4.2. Cobranças ao condômino de quaisquer quantias devidas ao condomínio

7.4.3. Ressarcimento por danos em prédio urbano ou rústico

7.4.4. Ressarcimento por danos causados em acidente de veículo de via terrestre

7.4.5. Cobrança de seguro, relativamente aos danos causados em acidente de veículo, ressalvados os casos de processo de execução

7.4.6. Cobrança de honorários de profissionais liberais

7.4.7. Causas que versem sobre a revogação de doação

7.4.8. Demais casos previstos em lei

7.5. Petição inicial

7.6. Citação

7.7. Audiência de conciliação

7.8. Presença das partes e patronos na audiência de conciliação

7.9. Resposta do réu

7.10. Casos de conversão em rito ordinário

7.11. Intervenção de terceiros

8. VÍCIOS DOS ATOS PROCESSUAIS

8.1. Introdução

8.2. Vício e nulidade

8.3. Classificação

8.4. Mera irregularidade

8.5. Nulidades relativas

8.6. Nulidade absoluta

8.7. Inexistência jurídica

8.8. Efeito expansivo e confinamento das nulidades

LIVRO II

CONHECIMENTO

9. PETIÇÃO INICIAL

9.1. Introdução

9.2. Requisitos estruturais da petição inicial

9.2.1. Juízo singular ou colegiado a que é dirigida a petição inicial

9.2.2. Indicação das partes e sua qualificação

9.2.3. Os fatos e os fundamentos jurídicos do pedido

9.2.4. Pedido

9.2.5. Valor da causa

9.2.6. Provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados

9.2.7. Requerimento para citação do réu

9.3. Documentos indispensáveis à propositura da demanda

10. POSTURAS DO JUIZ DIANTE DA PETIÇÃO INICIAL

10.1. Introdução

10.2. Emenda da petição inicial

10.3. Indeferimento da petição inicial

10.3.1. Conceito de indeferimento, recorribilidade e juízo de retratação

10.3.2. Hipóteses de indeferimento da petição inicial (art. 295, parágrafo único, do cpc)

10.3.2.1. Inépcia da petição inicial

10.3.2.2. Manifesta ilegitimidade de parte

10.3.2.3. Falta de interesse de agir

10.3.2.4. Prescrição e decadência

10.3.2.5. Procedimento inadequado

10.3.2.6. Ausência de indicação do nome do patrono do autor e não realização de emenda

10.4. Julgamento de improcedência liminar

10.4.1. Introdução

10.4.2. Requisitos para o julgamento de improcedência liminar

10.4.3. Conduta do juiz

10.4.4. Julgamento parcial de improcedência liminar?

10.4.5. Julgamento da apelação pelo tribunal

10.5. Citação

10.5.1. Conceito

10.5.2. Efeitos da citação

10.5.2.1. Efeitos processuais

10.5.2.1.1. Indução à litispendência

10.5.2.1.2. Prevenção do juízo

10.5.2.1.3 Estabilização da demanda

10.5.2.2. Efeitos materiais

10.5.2.2.1. Tornar a coisa litigiosa

10.5.2.2.2. Interrupção da prescrição

10.5.2.2.3. Constituição em mora do devedor

10.5.3. Modalidades de citação

10.5.3.1. Correio

10.5.3.2. Oficial de justiça

10.5.3.3. Edital

10.5.3.4. Meio eletrônico

11. RESPOSTAS DO RÉU

11.1. Introdução

11.2. Reconhecimento jurídico do pedido

11.3. Impugnação ao valor da causa

11.4. Impugnação à concessão dos benefícios da assistência judiciária

11.5. Contestação

11.5.1. Defesas processuais

11.5.1.1. Defesas dilatórias

11.5.1.1.1. Inexistência ou nulidade de citação (art. 301, I, do cpc)

11.5.1.1.2. Incompetência absoluta do juízo (art. 301, Ii, do cpc)

11.5.1.1.3. Conexão/continência (art. 301, Vii, do cpc)

11.5.1.2. Defesas peremptórias

11.5.1.2.1. Inépcia da petição inicial (art. 301, Iii, do cpc)

11.5.1.2.2. Perempção (art. 301, Iv, do cpc)

11.5.1.2.3. Litispendência (art. 301, V, do cpc)

11.5.1.2.4. Coisa julgada (art. 301, Vi, do cpc)

11.5.1.2.5. Convenção de arbitragem (art. 301, Ix, do cpc)

11.5.1.2.6. Carência da ação (art. 301, X, do cpc)

11.5.1.3. Defesas dilatórias potencialmente peremptórias

11.5.1.3.1. Incapacidade de parte, defeito de representação ou falta de autorização (art. 301, Viii, do cpc)

11.5.1.3.2. Falta de caução ou de outra prestação, que a lei exige como preliminar (art. 301, Xi, do cpc)

11.5.2. Defesas de mérito

11.5.2.1. Defesa de mérito direta

11.5.2.2. Defesa de mérito indireta

11.5.3. Princípio da impugnação específica dos fatos

11.5.4. Princípio da eventualidade

11.6. Exceções rituais

11.6.1. Teoria geral das exceções

11.6.1.1. Legitimidade para alegação

11.6.1.2. Momento de alegação

11.6.1.3. Órgão competente para decidir a exceção

11.6.1.4. Prazo para a interposição da exceção

11.6.1.5. Termo inicial da contagem de prazo

11.6.1.6. Momento de suspensão do procedimento principal

11.6.1.6.1. Suspensão imprópria

11.6.1.6.2. Momento final da suspensão

11.6.2. Exceção de incompetência relativa

11.6.2.1. Prazo de interposição

11.6.2.2. Forma de alegação

11.6.2.3. Interposição no foro de domicílio do réu

11.6.2.4. Conteúdo da exceção de incompetência

11.6.2.5. Procedimento da exceção

11.6.3. Exceção de suspeição e impedimento

11.6.3.1. Procedimento

11.7. Reconvenção

11.7.1. Conceito

11.7.2. Condições da ação

11.7.2.1. Legitimidade de parte

11.7.2.2. Interesse de agir

11.7.2.3. Possibilidade jurídica do pedido

11.7.3. Pressupostos processuais

11.7.4. Procedimento

11.8. Ação declaratória incidental

11.8.1. Ação declaratória incidental e reconvenção

12. REVELIA

12.1. Conceito

12.2. Efeitos

12.2.1. Fatos alegados pelo autor serão reputados verdadeiros

12.2.2. Desnecessidade de intimação do réu revel

12.2.3. Julgamento antecipado do mérito

12.3. Modificação objetiva da demanda

12.4. Ingresso do réu revel no processo

12.4.1. Participação do réu revel no procedimento probatório

12.4.1.1. Provas causais

12.4.1.2. Provas pré-constituídas

13. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO

13.1. Providências preliminares

13.2. Julgamento conforme o estado do processo

13.2.1. Introdução

13.2.2. Extinção do processo sem a resolução do mérito

13.2.3. Extinção do processo com a resolução do mérito, fundada no art. 269, Ii a v, do cpc

13.2.4. Julgamento antecipado da lide

13.2.5. Saneamento do processo

14. PROVAS

14.1. Teoria geral das provas

14.1.1. Conceito de prova

14.1.2. Espécies de prova

14.1.3. A verdade possível e a verossimilhança

14.1.4. A caducidade das expressões ”verdade formal” e “verdade real”

14.1.5. Direito à prova no processo civil

14.1.6. Objeto da prova

14.1.6.1. Exclusão do objeto de prova (art. 334 do cpc)

14.1.6.2. Relevância e pertinência

14.1.6.3. Fatos notórios

14.1.6.4. Ausência de controvérsia

14.1.6.5. Presunção

14.1.6.6. Prova do direito (art. 337 do cpc)

14.1.7. Ônus da prova

14.1.7.1. Regras de distribuição do ônus da prova (art. 333 do cpc)

14.1.7.2. Inversão do ônus da prova

14.1.7.3. Momento de inversão do ônus da prova

14.1.7.4. Inversão da prova e inversão do adiantamento de custas processuais

14.1.8. Os poderes instrutórios do juiz

14.1.9. Preclusões para o juiz na atividade probatória

14.1.10. Valoração da prova

14.1.11. Prova emprestada

14.1.12. Prova ilícita

14.1.12.1. Proibição constitucional às provas ilícitas

14.1.13. Provas atípicas

14.2. Provas em espécie

14.2.1. Depoimento pessoal

14.2.1.1. Conceito

14.2.1.2. Os sujeitos envolvidos no depoimento pessoal

14.2.1.3. Consequências do depoimento pessoal

14.2.1.4. Procedimento

14.2.1.5. Diferenças entre interrogatório e depoimento pessoal

14.2.2. Da confissão

14.2.2.1. Conceito

14.2.2.2. Espécies de confissão

14.2.2.3. Indivisibilidade da confissão

14.2.2.4. Invalidação da confissão

14.2.3. Da exibição de documento ou coisa

14.2.3.1. Conceito

14.2.3.2. Aspectos procedimentais comuns

14.2.3.3. Procedimento contra a parte contrária

14.2.3.4. Procedimento contra terceiro

14.2.4. Da prova documental

14.2.4.1. Conceito

14.2.4.2. Documento público e sua força probante

14.2.4.3. Documento particular e sua força probante

14.2.4.4. Incidente de falsidade documental

14.2.4.4.1. Natureza jurídica e objeto

14.2.4.4.2. Procedimento

14.2.4.5. Produção da prova documental

14.2.5. Da prova testemunhal

14.2.5.1. Conceito

14.2.5.2. Cabimento

14.2.5.3. Sujeitos que podem testemunhar

14.2.5.4. Direitos e deveres da testemunha

14.2.5.5. Produção da prova testemunhal

14.2.6. Da prova pericial

14.2.6.1. Conceito e espécies

14.2.6.2. Cabimento

14.2.6.3. Procedimento

14.2.6.3.1. Indicação do perito

14.2.6.3.2. Escusa do perito

14.2.6.3.3. Prova pericial complexa

14.2.6.3.4. Substituição do perito

14.2.6.3.5. Atos preparatórios

14.2.6.3.6. Intimação prévia das partes

14.2.6.3.7. Apresentação do laudo

14.2.6.4. Prova pericial e audiência de instrução e julgamento

14.2.6.5. Segunda perícia

14.2.6.6. Princípio da persuasão racional e a prova pericial

14.2.7. Da inspeção judicial

14.2.7.1. Conceito

14.2.7.2. Procedimento

15. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO

15.1. Introdução

15.2. Procedimento

15.2.1. Abertura e pregão das partes

15.2.2. Conciliação (tentativa de autocomposição)

15.2.3. Fixação dos pontos controvertidos

15.2.4. Esclarecimentos do perito

15.2.5. Depoimento pessoal

15.2.6. Oitiva das testemunhas

15.2.7. Debates orais

15.2.8. Prolação da sentença

15.3. Audiência una e contínua

15.4. Adiamento da audiência

16. SENTENÇA

16.1. Conceito legal de sentença

16.2. Classificação das sentenças

16.2.1. Conteúdo da sentença

16.2.1.1. Teoria ternária e teoria quinária

16.2.1.2. Sentença meramente declaratória

16.2.1.3. Sentença constitutiva

16.2.1.4. Sentença condenatória

16.2.1.5. Sentença executiva lato sensu

16.2.1.6. Sentença mandamental

16.2.2. Resolução de mérito

16.2.2.1. Sentenças terminativas (art. 267 do cpc)

16.2.2.1.1. Indeferimento da petição inicial

16.2.2.1.2. Processo parado durante mais de um ano por negligência das partes

16.2.2.1.3. Abandono do processo

16.2.2.1.4. Ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo

16.2.2.1.5. Perempção, coisa julgada e litispendência

16.2.2.1.6. Carência da ação

16.2.2.1.7. Convenção de arbitragem

16.2.2.1.8. Desistência da ação

16.2.2.1.9. Direitos intransmissíveis

16.2.2.1.10. Confusão entre autor e réu

16.2.2.2. Sentenças definitivas (art. 269 do cpc)

16.2.2.2.1. Acolhimento ou rejeição do pedido

16.2.2.2.2. Reconhecimento jurídico do pedido

16.2.2.2.3. Transação

16.2.2.2.4. Prescrição e decadência

16.2.2.2.5. Renúncia

16.3. Requisitos da sentença

16.3.1. Relatório

16.3.2. Fundamentação

16.3.3. Dispositivo

16.3.4. Comentários gerais a respeito dos elementos da sentença

16.4. Princípio da congruência

16.4.1. Conceito

16.4.2. Exceções ao princípio da congruência

16.5. Sentença extra petita

16.5.1. Recorribilidade da sentença extra petita

16.6. Sentença ultra petita

16.6.1. Recorribilidade da sentença ultra petita

16.7. Sentença citra petita (infra petita)

16.7.1. Recorribilidade da sentença citra petita

16.8. Modificação da sentença pelo juízo sentenciante

16.9. Situação fática do momento da prolação da sentença

16.10. Capítulos de sentença

17. COISA JULGADA

17.1. Coisa julgada formal e coisa julgada material

17.2. Coisa julgada total e parcial

17.3. Conceito e natureza jurídica

17.4. Função negativa da coisa julgada

17.5. Função positiva da coisa julgada

17.6. Limites objetivos da coisa julgada

17.7. Limites subjetivos da coisa julgada

17.8. Eficácia preclusiva da coisa julgada

17.9. Coisa julgada nas relações continuativas

17.10. Relativização da coisa julgada

17.10.1. Introdução

17.10.2. Coisa julgada inconstitucional

17.10.3. Coisa julgada injusta inconstitucional

17.11. Coisa julgada secundum eventum probationis

17.12. Coisa julgada secundum eventum litis

LIVRO III

MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS

18. CONCEITO DE RECURSOS E SUCEDÂNEOS RECURSAIS

18.1. Introdução

18.1.1. Sucedâneos recursais internos

18.1.1.1. Reexame necessário

18.1.1.2. Correição parcial

18.1.1.3. Pedido de reconsideração

18.1.1.4. Impugnação e embargos à execução

18.1.2. Sucedâneos recursais externos (ações autônomas de impugnação)

19. CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS

19.1. Introdução

19.2. Objeto imediato do recurso

19.3. Fundamentação recursal (causa de pedir)

19.4. Abrangência da matéria impugnada

19.5. Independência ou subordinação

20. EFEITOS DOS RECURSOS

20.1. Introdução

20.2. Efeito obstativo

20.3. Efeito devolutivo

20.4. Efeito suspensivo

20.5. Efeito translativo

20.6. Efeito expansivo

20.7. Efeito substitutivo

20.8. Efeito regressivo

20.9. Efeito diferido

21. PRINCÍPIOS RECURSAIS

21.1. Duplo grau de jurisdição

21.1.1. Conceito

21.1.2. Vantagens do duplo grau de jurisdição

21.1.3. Desvantagens do duplo grau de jurisdição

21.1.4. O princípio do duplo grau de jurisdição é princípio constitucional?

21.2. Taxatividade (legalidade)

21.3. Singularidade (unirrecorribilidade ou unicidade)

21.4. Voluntariedade

21.5. Dialeticidade

21.6. Fungibilidade

21.6.1. Dúvida fundada a respeito do recurso cabível

21.6.2. Inexistência de erro grosseiro

21.6.3. Inexistência de má-fé – teoria do prazo menor

21.7. Proibição da reformatio in pejus

21.8. Irrecorribilidade em separado das decisões interlocutórias

21.9. Complementaridade

21.10. Consumação

22. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE

22.1. Introdução

22.2. Pressupostos intrínsecos de admissibilidade recursal

22.2.1. Cabimento

22.2.2. Legitimidade recursal

22.2.2.1. Partes

22.2.2.2. Terceiro prejudicado

22.2.2.3. Ministério público

22.2.3. Interesse recursal

22.2.3.1. Necessidade

22.2.3.2. Adequação

22.2.4. Inexistência de ato impeditivo ou extinto do direito de recorrer

22.2.4.1. Desistência

22.2.4.2. Renúncia

22.2.4.3. Aquiescência

22.3. Pressupostos extrínsecos de admissibilidade recursal

22.3.1. Tempestividade

22.3.2. Preparo

22.3.3. Regularidade formal

23. JUÍZO DE MÉRITO

23.1. Introdução

23.2. Causa de pedir: error in procedendo e error in judicando

23.3. Pedido

24. APELAÇÃO

24.1. Cabimento

24.2. Procedimento

24.2.1. Introdução

24.2.2. Procedimento no 1.º grau de jurisdição

24.2.3. Procedimento no tribunal de segundo grau

24.3. Súmula impeditiva de recursos (art. 518, § 1.º, do cpc)

24.4. Saneamento de vícios durante o julgamento da apelação (art. 515, § 4.º, do cpc)

24.5. Novas questões de fato (art. 517 do cpc)

24.6. Teoria da causa madura

25. AGRAVO

25.1. Introdução

25.2. Agravos contra decisões interlocutórias de primeiro grau

25.2.1. Cabimento de agravo retido e de agravo de instrumento

25.2.1.1. Agravo retido

25.2.1.1.1. Agravo retido interposto de forma escrita

25.2.1.1.2. Juízo de retratação e termo inicial de prazo para as contrarrazões

25.2.1.1.3. Agravo retido oral

25.2.1.1.4. Tempo de duração do agravo retido

25.2.1.1.5. A postura do agravado diante da interposição oral do agravo retido

25.2.1.1.6. A conversão do agravo de instrumento em retido

25.2.1.1.7. Pedido de julgamento na apelação ou contrarrazões

25.2.1.1.8. Julgamento do agravo retido no tribunal

25.2.1.2. Agravo de instrumento

25.2.1.2.1. Instrução do agravo de instrumento – peças processuais

25.2.1.2.2. Informação da interposição do agravo perante o primeiro grau

25.2.1.2.3. Procedimento

25.3. Agravos contra decisões interlocutórias de segundo grau

25.3.1. Agravo regimental

25.3.2. Agravo interno

25.3.2.1. Julgamento de conflito de competência (art. 120, parágrafo único)

25.3.2.2. Juízo de admissibilidade dos embargos infringentes. Decisão que nega conhecimento ao recurso (art. 532 do cpc)

25.3.2.3. Decisão que não admite o agravo contra decisão denegatória de seguimento de recurso especial e recurso extraordinário

25.3.2.4. Decisão monocrática do relator com base no art. 557 do cpc

25.3.2.5. Procedimento

25.3.2.5.1. Juízo de retratação

25.3.2.5.2. Inclusão em pauta

25.3.2.5.3. Contraditório

25.3.2.5.4. Agravo interno manifestamente inadmissível ou infundado

25.3.3. Agravo contra decisão denegatória de seguimento de recursos especial e extraordinário

25.3.3.1. Introdução

25.3.3.2. Cabimento

25.3.3.3. Procedimento

26. EMBARGOS INFRINGENTES

26.1. Cabimento

26.1.1. Hipóteses atípicas de cabimento

26.2. Objeto dos embargos infringentes

26.3. Efeitos dos embargos infringentes

26.4. Procedimento

27. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

27.1. Natureza jurídica

27.2. Cabimento

27.2.1. Pronunciamentos recorríveis

27.2.2. Vícios que legitimam o ingresso dos embargos de declaração

27.3. Procedimento

27.4. Efeito interruptivo dos embargos de declaração

27.4.1. Embargos de declaração intempestivos

27.5. Embargos de declaração – intempestividade ante tempus

27.6. Manifesto caráter protelatório

27.7. Embargos de declaração atípicos

27.7.1. Embargos de declaração com efeito modificativo

27.7.2. Embargos de declaração com efeitos infringentes

28. RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL

28.1. Introdução

28.2. Cabimento

28.2.1. Causas internacionais

28.2.2. Recurso ordinário em mandado de segurança

28.2.3. Recurso ordinário em habeas data e mandado de injunção

29. RECURSO ESPECIAL

29.1. Hipóteses de cabimento

29.1.1. Pressupostos cumulativos

29.1.1.1. Decisão de única ou última instância

29.1.1.2. Decisão proferida por tribunal

29.1.1.3. Prequestionamento

29.1.2. Pressupostos alternativos

29.1.2.1. Decisão que contrariar ou negar vigência a tratado ou lei federal

29.1.2.2. Decisão que julgar válido ato de governo local contestado em face de lei federal

29.1.2.3. Decisão que der a lei federal interpretação divergente da que lhe haja atribuído outro tribunal

30. RECURSO EXTRAORDINÁRIO

30.1. Hipóteses de cabimento

30.1.1. Pressupostos cumulativos

30.1.1.1. Decisão de única ou última instância

30.1.1.2. Prequestionamento

30.1.1.3. Repercussão geral

30.1.2. Requisitos específicos

30.1.2.1. Decisão que contrariar dispositivo constitucional

30.1.2.2. Decisão que declarar a inconstitucionalidade de tratado ou lei federal

30.1.2.3. Decisão que julgar válida lei ou ato de governo local contestado em face da constituição federal

30.1.2.4. Decisão que julgar válida lei de governo local contestado em face de lei federal

31. ASPECTOS PROCEDIMENTAIS COMUNS AOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL

31.1. Procedimento

31.2. Confusão entre o juízo de admissibilidade e mérito

31.3. Efeitos dos recursos federais

31.3.1. Efeito devolutivo

31.3.2. Efeito suspensivo

31.4. Recursos excepcionais retidos

31.5. Julgamento por amostragem

32. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA

32.1. Introdução

32.2. Cabimento

32.2.1. Acórdão embargado

32.2.2. Acórdão paradigma

33. AÇÃO RESCISÓRIA

33.1. Natureza jurídica

33.2. Conceito de rescindibilidade

33.3. Objeto da rescisão

33.4. Hipóteses de cabimento

33.4.1. Prevaricação, concussão, corrupção passiva do juiz

33.4.2. Impedimento do juiz e incompetência absoluta do juízo

33.4.3. Dolo da parte vencedora e colusão das partes para fraudar a lei

33.4.4. Ofensa à coisa julgada

33.4.5. Violar literal disposição de lei

33.4.6. Prova falsa

33.4.7. Obtenção de documento novo

33.4.8. Fundamento para invalidar confissão, desistência ou transação em que se baseou a sentença

33.4.9. Erro de fato

33.5. Legitimidade

33.6. Competência

33.7. Prazo

33.8. Ação executória e execução do julgado

33.9. Procedimento

33.9.1. Petição inicial

33.9.2. Reações do juiz diante da petição inicial

33.9.3. Resposta do réu

33.9.4. Atividade saneadora

33.9.5. Fase probatória

33.9.6. Manifestações finais

33.9.7. Julgamento

LIVRO IV

EXECUÇÃO

34. FORMAS EXECUTIVAS

34.1. Introdução

34.2. Processo autônomo de execução e fase procedimental executiva

34.3. Execução por sub-rogação (direta) e por coerção (indireta)

35. PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE EXECUÇÃO

35.1. Introdução

35.2. Nulla executio sine titulo

35.3. Patrimonialidade

35.4. Desfecho único e disponibilidade da execução

35.5. Utilidade

35.6. Menor onerosidade

35.7. Lealdade e boa-fé processual

35.8. Contraditório

35.9. Atipicidade dos meios executivos

36. PARTES NA EXECUÇÃO

36.1. Introdução

36.2. Diferentes espécies de legitimidade na execução

36.2.1. Polo ativo

36.2.2. Polo passivo

36.3. Legitimação ativa

36.3.1. Credor a quem a lei confere título executivo

36.3.2. Legitimidade do ministério público

36.3.3. Legitimidade do espólio, herdeiros e sucessores

36.3.4. Legitimidade do cessionário e do sub-rogado

36.4. Legitimidade passiva

36.4.1. Sujeito que figura no título como devedor

36.4.2. Legitimidade passiva do espólio, herdeiros e sucessores

36.4.3. Novo devedor

36.4.4. Fiador judicial

36.4.5. Responsável tributário

36.4.6. Legitimidade do responsável secundário

36.5. Intervenção de terceiros na execução

36.5.1. Intervenções típicas

36.5.2. Intervenções atípicas

37. COMPETÊNCIA DA EXECUÇÃO

37.1. Competência da execução de título executivo judicial

37.1.1. Introdução

37.1.2. Competência executiva dos tribunais

37.1.3. Competência do juízo que processou a causa no primeiro grau de jurisdição

37.1.3.1. Exceções à regra do art. 475-P, ii, do cpc

37.1.3.2. Trâmite dos autos entre diferentes juízos

37.1.3.3. A regra do art. 475-P, ii, do cpc e a perpetuatio jurisdictionis

37.1.4. Competência para a fase de satisfação de sentença arbitral, decisão homologatória de sentença estrangeira e sentença penal condenatória

37.2. Competência da execução de título extrajudicial

37.3. Competência no processo de insolvência civil

38. RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL

38.1. Obrigação e responsabilidade patrimonial

38.2. Inexistência de responsabilidade pessoal

38.3. Bens que respondem pela satisfação na execução

38.4. Impenhorabilidade de bens

38.4.1. Patrimônio mínimo e dignidade humana

38.4.2. As hipóteses específicas de impenhorabilidade no direito brasileiro

38.4.2.1. Bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução

38.4.2.2. Móveis, pertences e utilidades domésticas (art. 649, Ii, do cpc)

38.4.2.3. Vestuários e pertencentes de uso pessoal

38.4.2.4. Ganhos aptos a manter a subsistência do executado

38.4.2.5. Bens necessários ou úteis ao exercício profissional

38.4.2.6. Seguro de vida

38.4.2.7. Materiais necessários para obras em andamento

38.4.2.8. Pequena propriedade rural trabalhada pela família

38.4.2.9. Recursos públicos ligados à aplicação compulsória em educação, saúde e assistência social

38.4.2.10. Valores depositados em caderneta de poupança

38.4.2.11. Recursos públicos do fundo partidário recebidos, nos termos da lei, por partido político

38.5. Responsabilidade patrimonial secundária

38.5.1. Bens do sucessor a título singular

38.5.2. Bens do sócio, nos termos da lei

38.5.3. Bens do devedor, quando estiverem em poder de terceiros

38.5.4. Bens do cônjuge, nos casos em que os seus bens próprios, reservados ou de sua meação respondem pela dívida

38.5.5. Bens alienados ou gravados com ônus real em fraude de execução

38.6. Fraudes do devedor

38.6.1. Fraude contra credores

38.6.2. Fraude à execução

38.6.3. Fraude de bem constrito judicialmente

39. TÍTULO EXECUTIVO

39.1. Introdução

39.2. Títulos executivos judiciais

39.2.1. Sentença proferida no processo civil que reconheça a existência de uma obrigação de fazer, não fazer, entregar coisa ou pagar quantia

39.2.2. Sentença penal condenatória transitada em julgado

39.2.3. Sentença homologatória de transação e de conciliação

39.2.4. Sentença arbitral

39.2.5. Acordo extrajudicial de qualquer natureza homologado judicialmente

39.2.6. Sentença estrangeira homologada pelo superior tribunal de justiça

39.2.7. Formal e certidão de partilha

39.3. Títulos executivos extrajudiciais

39.3.1. Letra de câmbio, nota promissória, duplicata, debênture e cheque

39.3.2. Escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor; documento particular assinado pelo devedor e por duas testemunhas; instrumento de transação referendado pelo ministério público, pela defensoria pública ou pelos advogados dos transatores

39.3.3. Contratos garantidos por hipoteca, penhor, anticrese e de caução, bem como de seguro de vida

39.3.4. Crédito decorrente de foro e laudêmio

39.3.5. Crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio

39.3.6. Crédito de serventuário da justiça, de perito, de intérprete e tradutor quando as custas, emolumentos ou honorários forem aprovados por decisão judicial

39.3.7. Certidão de dívida ativa da fazenda pública da união, estado, distrito federal, território e município, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei

39.3.8. Todos os demais títulos, a que, por disposição expressa, a lei atribuir força executiva

40. EXECUÇÃO PROVISÓRIA

40.1. Conceito

40.2. Execução provisória de título executivo extrajudicial

40.3. Caução na execução provisória

40.4. Dispensa da caução

40.5. Responsabilidade objetiva do exequente

40.6. Formalização dos autos da execução provisória

40.7. Execução provisória contra a fazenda pública

41. LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA

41.1. Conceito de liquidez e obrigações liquidáveis

41.2. Títulos que podem ser objeto de liquidação

41.3. Vedação à sentença ilíquida

41.4. Liquidação na pendência de recurso recebido no efeito suspensivo

41.5. Decisão que julga a liquidação: decisão interlocutória ou sentença?

41.6. Natureza da decisão pela qual a liquidação é julgada

41.7. Liquidação como forma de frustração da execução

41.8. Natureza jurídica da liquidação

41.9. Legitimidade ativa

41.10. Competência

41.11. Regra da fidelidade ao título executivo (art. 475-G do cpc)

41.12. Liquidação por mero cálculo aritmético do credor

41.12.1. Introdução

41.12.2. Dados necessários à elaboração dos cálculos em poder do executado ou de terceiros

41.12.3. Consequência da ausência de exibição de dados

41.12.4. Remessa dos autos ao contador

41.12.5. Procedimento da remessa dos autos ao contador

41.13. Liquidação por arbitramento

41.13.1. Cabimento

41.13.2. Procedimento

41.14. Liquidação por artigos

42. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DA OBRIGAÇÃO DE FAZER E NÃO FAZER

42.1. Introdução

42.2. Aspectos procedimentais

42.3. Tutela específica e conversão em perdas e danos

42.3.1. Vontade do exequente

42.3.2. Impossibilidade de obtenção da tutela específica ou resultado prático equivalente

42.3.3. Procedimento da conversão em perdas e danos

42.4. Atipicidade das formas executivas

42.4.1. Prisão civil

42.5. Multa coercitiva

42.5.1. Introdução

42.5.2. Valor da multa

42.5.3. Beneficiado pela multa

42.5.4. Fazenda pública em juízo

42.5.5. Alteração do valor e periodicidade da multa

42.5.6. Exigibilidade da multa

42.5.7. Termo inicial da multa e intimação do devedor

43. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA DE OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISA

43.1. Introdução

43.2. Aspectos procedimentais

44. CUMPRIMENTO DE SENTENÇa – OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA

44.1. Introdução

44.2. Termo inicial de contagem da multa de 10% (art. 475-J, caput, do cpc)

44.3. A multa e o “pagamento”

44.4. Necessidade de provocação do credor na instauração da fase de cumprimento de sentença

44.5. Forma de provocação – requerimento

44.6. Expedição do mandado de penhora e avaliação, observado o disposto no art. 614, Ii, do cpc

44.7. Intimação do demandado e prazo para apresentação da impugnação

44.8. Avaliação pelo próprio oficial de justiça e somente em casos excepcionais por avaliador

44.9. Remessa dos autos ao arquivo

44.10. Honorários advocatícios

45. EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER E NÃO FAZER

45.1. Introdução

45.2. Execução das obrigações de fazer

45.3. Execução das obrigações de não fazer

45.4. Obrigações de emitir declaração de vontade

46. PROCESSO DE EXECUÇÃO DE ENTREGA DE COISA

46.1. Execução de entrega de coisa certa

46.2. Execução de entrega de coisa incerta

47. EXECUÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA

47.1. Início do processo de execução

47.1.1. Petição inicial

47.1.2. Averbação da execução

47.1.3. Arresto executivo

47.1.4. Citação e pagamento

47.1.5. Atuação do oficial de justiça

47.1.6. Não localização do devedor para a intimação da penhora

47.2. Pagamento parcelado

47.2.1. Introdução

47.2.2. Pagamento parcelado: moratória legal?

47.2.3. Requisitos formais

47.2.4. Procedimento

47.2.5. Inadimplemento das parcelas

47.3. Penhora

47.3.1. Definição e efeitos

47.3.2. Ordem legal da penhora

47.3.3. Penhora de dinheiro (on-line)

47.3.4. Penhora de percentual do faturamento de empresa devedora

47.3.5. Procedimento da penhora

47.3.6. Substituição do bem penhorado

47.3.7. Penhoras especiais

47.4. Avaliação

47.5. Formas de expropriação

47.5.1. Introdução

47.5.2. Adjudicação

47.5.2.1. Introdução

47.5.2.2. Novo sistema de adjudicação

47.5.2.3. Momento da adjudicação

47.5.2.4. Valor da adjudicação

47.5.2.5. Legitimados a adjudicar

47.5.2.6. Concurso de pretendentes à adjudicação

47.5.2.7. Forma de escolha do sujeito quando houver pluralidade de pretendentes a adjudicar

47.5.2.8. Auto de adjudicação

47.5.2.9. Adjudicação provisória

47.6. Alienação por iniciativa particular

47.6.1. Introdução

47.6.2. Alienação pelo exequente e a necessidade de seu pedido

47.6.3. Alienação por corretor credenciado perante a autoridade judiciária

47.6.4. Requisitos para a alienação

47.7. Arrematação

47.7.1. Introdução

47.7.2. Requisitos formais do edital da hasta pública

47.7.3. Publicidade do edital

47.7.4. Dispensa da publicação de editais

47.7.5. Comunicações da hasta pública

47.7.6. Realização da hasta pública

47.7.7. Hasta pública eletrônica

47.7.8. Legitimados a arrematar

47.7.9. Procedimento da hasta pública

47.7.10. Arrematação ineficaz

47.7.11. Alienação antecipada

47.8. Usufruto executivo

47.8.1. Introdução

47.8.2. Objeto do usufruto executivo

47.8.3. Cabimento do usufruto executivo

47.8.4. Momento do usufruto executivo

47.8.5. Procedimento do usufruto executivo

47.9. Entrega de dinheiro ao credor

48. EXECUÇÕES ESPECIAIS

48.1. Execução de prestação alimentícia

48.1.1. Introdução

48.1.2. Procedimento

48.1.2.1. Diferentes procedimentos

48.1.2.2. Execução por sub-rogação

48.1.2.3. Execução indireta – prisão civil

48.2. Execução contra a fazenda pública

48.2.1. Introdução

48.2.2. Procedimento

48.2.3. Regime dos precatórios

48.2.4. Compensação em favor da fazenda pública

48.2.5. Emenda constitucional 62/2009 (a ec do Calote)

48.2.6. Dispensa de precatório

48.2.7. Preterição no pagamento

49. DEFESAS DO EXECUTADO

49.1. Introdução

49.2. Embargos à execução

49.2.1. Natureza jurídica dos embargos

49.2.2. Garantia do juízo

49.2.3. Prazo dos embargos

49.2.4. Rejeição liminar dos embargos

49.2.4.1. Intempestividade dos embargos

49.2.4.2. Inépcia da petição inicial

49.2.4.3. Embargos manifestamente protelatórios

49.2.5. Efeito suspensivo

49.2.5.1. Requisitos

49.2.5.2. Ausência de preclusão judicial

49.2.5.3. Limitação objetiva e subjetiva do efeito suspensivo

49.2.5.4. Suspensão parcial do processo

49.2.6. Procedimento dos embargos à execução

49.2.6.1. Início do procedimento

49.2.6.2. Revelia

49.2.6.3. Outras reações

49.2.6.4. Decisão dos embargos

49.2.6.5. Matérias que podem ser objeto de embargos à execução

49.2.6.5.1. Nulidade da execução, por não ser executivo o título apresentado

49.2.6.5.2. Penhora incorreta ou avaliação errônea

49.2.6.5.3. Excesso de execução ou cumulação indevida de execuções

49.2.6.5.4. Retenção por benfeitorias necessárias ou úteis, nos casos de entrega de coisa certa

49.3. Impugnação

49.3.1. Natureza jurídica

49.3.2. Matérias alegáveis em sede de impugnação

49.3.2.1. Falta ou nulidade da citação, se o processo correr à revelia

49.3.2.2. Inexigibilidade do título

49.3.2.3. Penhora incorreta ou avaliação errônea

49.3.2.4. Ilegitimidade das partes

49.3.2.5. Excesso de execução

49.3.2.6. Causa impeditiva, modificativa ou extintiva da obrigação, desde que superveniente à sentença

49.3.3. Procedimento

49.4. Exceção e objeção de pré-executividade

49.4.1. Análise histórica

49.4.2. Problemas de terminologia

49.4.3. Distinção entre exceção de pré-executividade e objeção de pré-executividade

49.4.4. Julgamento da exceção e objeção de pré-executividade

49.4.5. Sobrevivência da exceção e da objeção de pré-executividade

LIVRO V

TUTELA DE URGÊNCIA

50. TUTELA ANTECIPADA E TUTELA CAUTELAR

50.1. Introdução

50.2. Comparação entre tutela cautelar e tutela antecipada

50.2.1. Diferenças

50.2.1.1. Natureza jurídica

50.2.1.1.1. “Cautelares satisfativas”

50.2.1.2. Requisitos para concessão

50.2.1.3. Atividade oficiosa do juiz

50.2.1.4. Autonomia

50.2.2. Identidades

50.2.2.1. Provisoriedade

50.2.2.2. Cognição sumária – juízo de probabilidade

50.2.2.3. Inexistência de satisfação jurídica

50.2.2.4. Requisitos para concessão

50.3. Conclusões da comparação

50.3.1. Aplicação subsidiária da teoria geral cautelar à antecipação de tutela

50.3.1.1. Caução

50.3.1.2. Audiência de justificação

50.3.1.3. Responsabilidade objetiva

50.3.1.4. Competência

50.3.1.5. Efeitos da apelação

50.3.2. Fungibilidade entre as espécies de tutela de urgência

51. TUTELA ANTECIPADA

51.1. Introdução

51.2. Espécies de tutela antecipada

51.3. Antecipação de tutela de parcela incontroversa da pretensão (art. 273, § 6.º, do CPC)

51.4. Efeitos antecipáveis

51.5. Processos e procedimentos compatíveis

51.6. Requisitos positivos

51.6.1. Prova inequívoca da verossimilhança da alegação

51.6.2. Receio de dano irreparável ou de difícil reparação

51.6.3. Abuso do direito de defesa ou manifesto propósito protelatório do réu

51.6.3.1. Abuso do direito de defesa

51.6.3.2. Manifesto propósito protelatório do réu

51.7. Requisito negativo – irreversibilidade

51.8. Legitimação

51.9. Discricionariedade e fundamentação da decisão

51.10. Momento da antecipação

51.10.1. Inaudita altera parte

51.10.2. Sentença

51.10.3. Fase recursal

51.11. Eficácia temporal da tutela antecipada

51.12. Revogação ou modificação

51.13. Efetivação

51.14. Tutela antecipada contra a Fazenda Pública

52. TEORIA GERAL DA TUTELA CAUTELAR

52.1. Características

52.1.1. Sumariedade

52.1.2. Provisoriedade

52.1.3. Instrumentalidade

52.1.4. Revogabilidade

52.2. Competência

52.2.1. Críticas ao art. 800, caput, do CPC

52.2.2. Ações cautelares probatórias

52.2.3. Competência e prevenção do juízo

52.2.3.1. Juízo competente e prevenção

52.2.3.2. Juízo incompetente e prevenção

52.2.3.3. Prevenção do juízo e cautelares probatórias

52.2.4. Competência cautelar em grau recursal

52.3. Mérito cautelar

52.4. Procedimento

52.4.1. Petição inicial

52.4.2. Contraditório na demanda cautelar

52.4.3. Revelia

52.4.4. Instrução probatória

52.4.5. Sentença

52.5. Liminar

52.6. Coisa julgada material

52.7. Poder geral de cautela

52.8. Prazo de eficácia da medida cautelar

52.9. Cessação da eficácia da tutela cautelar

52.9.1. Não propositura da ação principal em 30 dias (art. 808, I, do CPC)

52.9.2. Ausência de execução da tutela cautelar no prazo de 30 dias (art. 808, II)

52.9.3. Extinção do processo principal com ou sem resolução do mérito

52.10. Responsabilidade objetiva

52.10.1. Introdução

52.10.2. Hipóteses legais de responsabilidade objetiva

52.10.2.1. Sentença no processo principal for desfavorável (art. 811, I, do CPC)

52.10.2.2. Obtenção da cautelar liminarmente e não promoção de citação do requerido em cinco dias (art. 811, II, do CPC)

52.10.2.3. Cessação da eficácia nos casos do art. 808 do CPC (art. 811, III, do CPC)

52.10.2.4. Sentença de prescrição e decadência (art. 811, IV, do CPC)

52.10.3. Liquidação e execução

53. ARRESTO

53.1. Conceito

53.2. Pressupostos para a concessão do arresto

53.3. Aspectos procedimentais

54. SEQUESTRO

54.1. Conceito

54.2. Distinção entre arresto e sequestro

54.3. Pressupostos para a concessão do sequestro

55. CAUÇÃO

55.1. Conceito

55.2. Classificação

55.3. Cautio pro expensis (caução para pagamento de custas e honorários advocatícios)

55.4. Aspectos procedimentais

56. BUSCA E APREENSÃO

56.1. Conceito

56.2. Espécies

56.3. Procedimento

57. EXIBIÇÃO DE COISA OU DOCUMENTO

57.1. Conceito de exibição

57.2. As diferentes espécies de exibição de coisa ou de documento

57.2.1. Exibição como meio de prova durante a fase instrutória

57.2.2. Exibição preparatória para conhecimento de dados a instruir a ação principal

57.2.3. Exibição fundada em direito material sobre a coisa ou sobre o documento

57.2.4. Exibição cautelar de coisa ou de documento

57.3. Procedimento da ação autônoma exibitória

57.3.1. Legitimidade

57.3.2. Petição inicial e liminar

57.3.3. Respostas do demandado

57.3.4. Ausência de exibição

57.3.5. Sentença

58. PRODUÇÃO ANTECIPADA DE PROVAS

58.1. Introdução

58.2. Legitimidade

58.2.1. Legitimidade ativa

58.2.2. Legitimidade passiva

58.3. Competência

58.3.1. Inaplicabilidade da regra estabelecida pelo art. 800 do cpc

58.3.2. Prevenção do juízo da produção antecipada de provas

58.4. Aspectos procedimentais

58.4.1. Petição inicial

58.4.2. Mérito da produção antecipada de provas

58.4.3. Liminar

58.4.4. Respostas do requerido

58.4.5. Preparação e realização da prova

58.4.6. Sentença

59. ALIMENTOS PROVISIONAIS

59.1. Conceito e natureza jurídica

59.2. Alimentos provisionais e alimentos provisórios

59.3. Procedimento

60. ARROLAMENTO DE BENS

60.1. Visão geral

61. JUSTIFICAÇÃO

61.1. Introdução

61.2. Natureza jurídica não cautelar

61.3. Jurisdição voluntária

61.4. Espécie de prova produzida

61.5. Interesse na produção da prova testemunhal

61.6. Competência

61.7. Procedimento

61.7.1. Petição inicial

61.7.2. Citação dos interessados

61.7.3. Participação do ministério público

61.7.4. Não admissão de defesa

61.7.5. Irrecorribilidade

61.7.6. Sentença

62. PROTESTOS, NOTIFICAÇÕES E INTERPELAÇÕES

62.1. Conceito

62.2. Natureza jurídica

62.3. Procedimento

63. HOMOLOGAÇÃO DE PENHOR LEGAL

63.1. Introdução

63.2. Natureza jurídica

63.3. Penhor legal e autotutela

63.4. Procedimento

64. POSSE EM NOME DE NASCITURO

64.1. Introdução

64.2. Natureza jurídica

64.3. Legitimidade

64.4. Procedimento

65. ATENTADO

65.1. Conceito e cabimento

65.2. Natureza jurídica

65.3. Procedimento

66. PROTESTO E APREENSÃO DE TÍTULOS

66.1. Introdução

66.2. Protesto de título

66.3. Apreensão de títulos

LIVRO VI

PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA

67. CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

67.1. Introdução

67.2. Consignação extrajudicial

67.3. Competência

67.4. Legitimidade

67.5. Objeto da demanda consignatória

67.6. Procedimento

67.7. Complementação do depósito

67.8. Consignação de prestações periódicas

67.9. Ação de consignação fundada na dúvida referente à titularidade do crédito

67.10. Consignatória de aluguéis e outros encargos locatícios

68. AÇÃO DE DEPÕSITO

68.1. Introdução

68.2. Legitimidade e competência

68.3. Procedimento

68.4. Depositário judicial

68.5. Prisão civil

69. AÇÃO DE ANULAÇÃO E SUBSTITUIÇÃO DE TÍTULOS AO PORTADOR

69.1. Introdução

69.2. Ação de reivindicação

69.3. Ação de substituição de título ao portador

69.4. Ação de anulação e substituição de título ao portador

70. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS

70.1. Introdução

70.2. Legitimidade

70.3. Natureza dúplice

70.4. Competência

70.5. Ação de exigir contas

70.6. Ação de dar contas

71. AÇÕES POSSESSÓRIAS

71.1. Proteção possessória

71.2. Fungibilidade

71.3. Ação dúplice?

71.4. Competência

71.5. Legitimação

71.6. Exceção de domínio

71.7. Cumulação de pedidos

71.8. Procedimento

71.8.1. Reintegração e manutenção de posse

71.8.2. Interdito proibitório

72. AÇÃO DE NUNCIAÇÃO DE OBRA NOVA

72.1. Introdução

72.2. Cabimento

72.3. Legitimidade

72.4. Procedimento

72.5. Embargo extrajudicial

73. AÇÃO DE USUCAPIÃO

73.1. Definição de usucapião

73.2. Requisitos gerais e específicos da usucapião

73.3. Legitimação

73.4. Competência

73.5. Petição inicial

73.6. Citações e intimações

73.7. Sentença e transcrição no registro de imóveis

73.8. Usucapião como matéria de defesa

74. DIVISÃO E DEMARCAÇÃO DE TERRAS

74.1. Introdução

74.2. Procedimento da ação de demarcação

74.3. Procedimento da ação de divisão

75. AÇÃO DE INVENTÁRIO E PARTILHA

75.1. Introdução

75.2. Inventário negativo

75.3. Competência e universalidade do foro sucessório

75.4. Questões de alta indagação

75.5. Administrador provisório

75.6. Inventariante

75.7. Arrolamento sumário

75.8. Arrolamento comum

75.9. Procedimento do inventário

75.10. Colação

75.11. Sonegação

75.12. Pagamento das dívidas

75.13. Herdeiro preterido

75.14. Partilha

76. EMBARGOS DE TERCEIRO

76.1. Conceito

76.2. Hipóteses especiais de embargos de terceiro

76.3. Legitimação

76.4. Competência

76.5. Prazo para ingresso dos embargos de terceiro

76.6. Procedimento

77. AÇÃO DE HABILITAÇÃO

77.1. Introdução

77.2. Procedimento

78. AÇÃO DE RESTAURAÇÃO DE AUTOS

78.1. Introdução

78.2. Legitimidade

78.3. Competência

78.4. Procedimento

79. VENDAS A CRÉDITO COM RESERVA DE DOMÍNIO

79.1. Introdução

79.2. Procedimento da execução do preço

79.3. Procedimento para recuperação da coisa vendida

80. AÇÃO MONITÓRIA

80.1. Conceito

80.2. Natureza jurídica

80.3. Admissibilidade

80.4. Fazenda pública e ação monitória

80.5. Incapaz e ação monitória

80.6. Ingresso da monitória

80.7. Expedição do mandado monitório e citação do réu

80.8. Posturas do réu

80.9. A natureza jurídica do pronunciamento judicial de deferimento do mandado monitório

80.10. O pronunciamento concessivo do mandado monitório como despacho de mero expediente

80.11. O pronunciamento que defere o mandado monitório considerado como sentença – ocorrência da coisa julgada material

80.12. O pronunciamento concessivo do mandado monitório como decisão interlocutória

80.13. O mérito no processo monitório e seu julgamento

80.14. Natureza jurídica dos embargos ao mandado monitório

80.15. Procedimento dos embargos ao mandado monitório

80.16. Fase de cumprimento de sentença

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS