NOTAS

A Segunda Guerra Persa

1. Hanson, em Carnage and Culture [Carnificina e cultura], p. 31, calculou que um quarto de milhão de soldados persas morreu nas duas guerras persas. Sorokin, em Social and Cultural Dynamics [Dinâmica social e cultural], vol. 3, p. 543, calculou que 57 mil gregos foram mortos ou feridos. Todas essas estimativas são aproximadas, mas elas apontam para um número perto de 300 mil, no total, incluindo civis.

2. Hanson, Carnage and Culture; Strauss, Battle of Salamis [A Batalha de Salamina].

Alexandre, o Grande

1. Hanson, Wars of the Ancient Greeks [Guerras dos antigos gregos], p. 178: “No espaço de apenas oito anos, Alexandre, o Grande, matou bem mais do que 200 mil homens, apenas em sangrentas batalhas”; p. 178: “Um quarto de milhão de residentes urbanos foi abertamente massacrado entre 334 e 324.” Eu arredondei para cima visando incluir as perdas de Alexandre.

2. Keegan, Mask of Command [A máscara do comando], pp. 13-91.

3. Pratt, Battles That Changed History [Batalhas que mudaram a história], pp. 17-37.

4. Rogers, Alexander [Alexandre].

Era dos Estados em guerra

1. Relatos antigos alegam que os soldados de Qin mataram um total de 1,5 milhão de inimigos em todas as suas batalhas. Historiadores modernos não tomam esse número literalmente, mas afirmam que é uma ordem de magnitude plausível para mortos de todos os lados, por todas as causas. Hui, War and State Formation [Guerra e formação de estados], p. 87; Peers, Warlords of China [Chefes guerreiros da China], pp. 58-59.

2. Lei Hai-tsung, “Warring States” [“Estados combatentes”].

3. Ibid.

4. Ibid.

5. Peers, Warlords of China, pp. 55-57.

6. Ibid., p. 58.

7. Peers, Warlords of China, p. 61.

8. Sima Qian, Records of the Grand Historian [Registros do grande historiador], p. 163.

9. Man, Terra Cotta Army [O exército de terracota], pp. 46-7.

A Primeira Guerra Púnica

1. Richard A. Gabriel, The Culture of War: Invention and Early Development [A cultura da guerra: Invenção e desenvolvimento inicial] (Westport, CT: Greenwich Press, 1990, pp. 110-111.) “Políbio considerou essa guerra a mais sangrenta da história, e é provável que a perda de vidas em ambos os lados, a maioria delas de romanos, se aproximou de 400 mil homens.”

2. Bagnall, Essential Histories [Histórias essenciais], p. 34.

3. Ibid., p. 41.

Qin Shi Huang Di

1. Fitzgerald, China [China], p. 140. “A tradição popular conservou sua memória num ódio imorredouro por ter construído a Muralha… Dizia-se que 1 milhão de homens morreram executando a obra.”

2. Peers, Warlords of China, p. 66.

3. Ibid., pp. 62-4; Lesley A. DuTemple, The Great Wall of China [A Grande Muralha da China] (Minneapolis: Lerner, 2003), pp. 22-41.

4. Peer, Warlords of China, pp. 67-69; Qingxin Li, Maritime Silk Road [A estrada marítima da seda] (Pequim: China Intercontinental Press, 2006), p. 11.

5. Peers, Warlords of China, p. 69.

6. Ibid., p. 70.

7. Ibid., pp. 66-7.

A Segunda Guerra Púnica

1. O historiador romano Ápio (Pun. 20.134) registrou a morte de 300 mil romanos na batalha. Theodore Ayrault Dodge, em Hannibal: A History of the Art of War between Carthaginians and Romans [Aníbal: Uma história da arte da guerra entre cartaginenses e romanos] (Boston: Houghton Mifflin, 1891), pp. 610-611, adicionou doenças a esse número e ampliou-o para 500 mil soldados romanos e 270 mil soldados cartaginenses mortos devido a todas as causas.

2. Bagnall, Essential Histories [Histórias essenciais], pp. 50-52.

3. Ibid., pp. 54-5.

Lutas de gladiadores

1. Baseado no número de anfiteatros descobertos por arqueólogos, a frequência de festivais etc., Keith Hopkins e Mary Beard, em The Colosseum [O Coliseu] (Cambridge, MA: Harvard University Press, 2005), pp. 92-94, calculou que ocorriam 8 mil mortes, inclusive de acidentes em treinamentos, todo ano, em todas as arenas do império. Isso multiplica para um máximo de 5,6 milhões de mortes ocorridas em todos os setecentos anos de combates de gladiadores registrados ou (o que é mais provável) para 3,2 milhões de mortes, se essa taxa de mortalidade foi mantida apenas durante os quatrocentos anos em que os combates estiveram no auge, entre os tempos de Espártaco e Constantino. Eu escolhi, para meu cálculo, um número redondo na base inferior dessa gama.

2. Kyle, Spetacles of Death in Ancient Rome [Espetáculos de morte na Roma antiga], p. 45.

3. Ibid., p. 106.

4. Ibid., p. 51.

5. Ibid., pp. 187-194.

6. Ibid., p. 187.

7. E. W. Rovill e Robin Hallett, The Golden Trade of the Moors [O mercado dourado dos mouros] (Princeton, NJ: M. Weiner, 1995), pp. 5-7; Johnson Donald Hughes, The Mediterranean [O Mediterrâneo] (Santa Bárbara: CA; ABC-CLIO, 2005), pp. 37-38.

8. Kyle, Spectacles of Death in Ancient Rome, p. 86.

9. Ibid., p. 162.

10. Auguet, Cruelty and Civilization [Crueldade e civilização], p. 55.

11. Kyle, Spectacles of Death in Ancient Rome, pp. 158-165.

12. Jones, “Gladiators: The Brutal Truth” [“Gladiadores: a verdade brutal”].

13. Gibbon, Decline and Fall of the Roman Empire [Declínio e queda do Império Romano], vol. 2, cap. 16, citando Orígenes, estimou em 2 mil o número de mártires cristãos.

Guerras de escravos romanos

1. Athenaeus, Philosophers at Dinner [Filósofos no jantar], 6.272 (citado em Zvi Yavetz, Slaves and Slavery in Ancient Rome [Escravos e escravidão na Roma antiga] (New Brunswick, NJ: Transaction Books, 1988), p. 78; Naphtali Lewis, Roman Civilization, vol. 2: The Roman Empire [Civilização romana, vol. 2: O Império Romano] (Nova York: Columbia University Press, 1990), p. 245).

2. Mommsen, History of Rome [História de Roma], vol. 3, pp. 309-310.

3. Ibid., pp. 383-387.

4. Strauss, Spartacus War [A guerra de Espártaco]; Mommsen History of Rome, vol. 4, pp. 357-364.

A guerra dos Aliados

1. Paterculus, Roman History [História romana], p. 79, http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Velleius_Paterculus/2A*.html (acessado em 9/3/2011), 2.15.3 (mortos, nos dois lados).

2. Mommsen, History of Rome [História de Roma], vol. 3, pp. 490-527.

A Terceira Guerra Mitridática

1. Plutarco, “Life of Lucullus” [“Vida de Lúculo”], em Parallel Lives [Vidas paralelas] (1914), http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Plutarch/Lives/Lucullus*.html (acessado em 9/3/2011). Na terceira guerra, 300 mil pônticos foram mortos lutando por Mitridates (p. 505), mais 100 mil armênios foram mortos lutando por Tigranes (p. 565).

2. Plutarco diz 200 mil, Ápio diz 160 mil.

3. Alfred S. Bradford, With Arrow, Sword, and Spear [Com flecha, espada e lança] (Westport, CT: Praeger, 2001), p. 204.

A guerra na Gália

1. Esse número de 700 mil é a média de duas estimativas contraditórias que nos chegaram às mãos: 1 milhão de Plutarco. “Life of Julius Caesar” [“Vida de Júlio César”], em Parallel Lives [Vidas paralelas] (1919), vol. 7, para.15, p. 479, http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Plutarch/Lives/Caesar*.html (acessado em 9/3/2011); 400 mil em Paterculus, Roman History, livro 2, cap. 47, p. 153, http//penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Velleius_Paterculus/2B*.html (acessado em 9/3/2011).

2. Meier, Caesar [César], pp. 239-241.

Numerosidade antiga

1. Catherine Rubincam, “Casualty Figures in Thucydides’ Descriptions of Battle” [“Números de baixas em descrições de batalhas, de Tucídides”], TAPA 121 (1991): 181-198.

2. John Heidenrich, “The Golf War: How Many Iraquis Died?” [“A Guerra do Golfo: quantos iraquianos morreram?”], Foreign Policy [Política exterior], nº 90, 22/3/1993.

3. Rebecca Santana, “85 mil Iraquis Killed in Almost 5 Years of War” [“85 mil iraquianos mortos em quase 5 anos de guerra”], Associated Press, 14/10/2009.

4. Tina Susman, “Poll: Civilian Death Toll in Iraq May Top 1 Million” [“Levantamento: número de mortes de civis no Iraque pode ultrapassar 1 milhão”]. Los Angeles Times, 14/9/2007.

A dinastia Xin

1. Twitchett e Fairbank, Cambridge History of China [A história da China, Universidade de Cambridge], vol. I, p. 218.

2. Ibid., p. 219.

3. “Wang Mang”, em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 12, p. 486.

4. Gabriel R. Ricci, “Introduction” [“Introdução”], em Cultural Landscapes: Religion and Public Life [Paisagens culturais: religião e vida pública], vol. 35, http://www.etown.edu/History.aspx?topic=Introduciton+to+volume+35 (acessado em 20/3/2011); H. H. Lamb, Climate, History and the Modern World [Clima, história e o mundo moderno] (Nova York: Routledge, 1995), p. 315.

5. Twitchett e Fairbank, Cambridge History of China, vol. 1, pp. 241-242.

6. Ibid., p. 243.

7. Ibid., p. 245.

8. Ibid., p. 247.

9. Ibid., p. 248.

10. Ibid., p. 250.

11. Estimativas altas e baixas de colapso da população:

Guerras romano-judaicas

1. Lester L. Grabbe, An Introduction to First Century Judaism: Jewish Religion and History of the Second Temple Period [Uma introdução ao judaísmo do primeiro século: A religião judaica e a história do período do segundo Templo] (Edimburgo: Clark, 1996), pp. 64-65.

2. Jona Lendering, “Messianic Claimants (18) Simon ben Kosiba (132-135 CE)” [“Reivindicadores messiânicos”], Livius.org., http://www.livius.org/men-mh/messiah/messianic_claimants17.html (acessado em 18/3/2011).

3. Will Durant, Caesar and Christ [César e Cristo] (Nova York: MJF, 1971), p. 545.

4. Cassius Dio, Roman History [História romana] (1925), 69.14, http://penelope.uchicago.edu/Thayer/E/Roman/Texts/Cassius_Dio/69*.html (acessado em 8/3/2011).

5. Will Durant, Caesar and Christ (Nova York, MJF, 1971), p. 548.

6. Entre as estimativas populacionais estão as de Anthony Byatt, “Josephus and Population Numbers in First Century Palestine” [“Josefo e números de habitantes na Palestina do primeiro século”], Palestine Exploration Quarterly 105 (1973): 15 (2.265 mil); C. C. McCown, “The Density of Population in Ancient Palestine” [“Densidade populacional na Palestina antiga”], Journal of Biblical Literature 66 (1947); 425 (menos de 1 millhão); Adolf Von Harnack, Die Mission und Ausbreitung des Christentums (Leipizg: J. C. Hinrichs, 1902) (500 mil); Seth Schwartz, Imperialism and Jewish Society, 200 B.C.E. to 640 C.E. [Imperialismo e a sociedade judaica, 200 a.C. a 640 d.C.] (Princeton, NJ: Princeton University Press, 2001) (500 mil).

Os Três Reinos da China

1. “Romance of the Three Kingdoms” [“Romance dos três reinos”], TV Tropes, http://tvtropes.org./pmwiki/pmwiki.php/Literature/RomanceOfTheThreeKingdoms (acessado em 20/3/2011).

2. Andrew O’Hehir, “John Woo on ‘Red Cliff’ and the Rise of Chinawood” [“O penhasco vermelho e a ascensão da madeira da China”], Salon, 18/11/2009, http://www.salon.com/ent/movies/btm/feature/2009/11/18/john_woo/index_html.

3. Etienne Balazs, Chinese Civilization and Bureaucracy [A civilização chinesa e a burocracia] (New Haven, CT: Yale University Press, 1965), p. 193 (a repressão imperial matou meio milhão somente no ano de 184).

4. Fitzgerald, China, p. 255.

5. Hong-Sen Yan, Reconstruction Designs of Lost Ancient Chinese Machinery [Desenhos de reconstrução de antiga maquinaria chinesa perdida] (Dordrecht: Springer, 2007), pp. 275-277; Joseph Needham e Colin Ronan, The Shorter Science and Civilization in China: An Abridgement of Joseph Needham’s Original Text [Ciência mais curta e civilização na China: uma sinopse do texto original de Joseph Needham] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1994), p. 170.

6. De Crespigny, “Three Kingdoms and Western Jin” [“Os três reinos e Jin ocidental”].

7. Não há nada de mágico a respeito disso; é apenas que, quando você se defronta com números extremamente diferentes (vamos dizer, 16 para 10.000), pegar a média aritmética entre eles (16 + 10.000/2 = 5.008) é quase a mesma coisa que dividir pela metade o número maior. Entretanto, usando a média geométrica (raiz quadrada de 16*10.000 = 400) nós temos um número que é mais reconhecidamente influenciado e posicionado entre os dois níveis.

Se tudo que sabemos é uma ordem geral de magnitude, esse truque ainda nos ajuda a chegar a um único número para fins estatísticos. Se um evento matou “centenas de milhares”, podemos imaginar que o número único mais provável deve ser a média geométrica de 100.000 e 1.000.000, ou 316.228. Isso não fica muito longe da realidade. Pela minha contagem (ver http://www.necrometrics.com), houve 47 multicídios no século XX, com o número de mortes entre 100 mil e 1 milhão. Isso dá uma média de mortes de 297.766, que você notará estar mais perto da média geométrica do que da média aritmética (550 mil).

A queda do Império Romano do Ocidente

1. Colin McEvedy, em New Penguin Atlas of Medieval History [Novo atlas Penguin da história medieval], p. 38, calculou que a população do Império Romano nas vésperas do colapso era de 36 milhões, e que o território perdeu 20% de sua população entre 400 d.C. e 600 d.C., isto é, uma perda de 7,2 milhões.

2. Ward-Perkins, Fall of Rome and the End of Civilization [A queda de Roma e o fim da civilização], pp. 22-23.

3. Howart, Attila King of the Hunstila, rei dos hunos], p. 89.

4. Bury, Invasion of Europe by the Barbarians [A invasão da Europa pelos bárbaros], pp. 114-119; Grant, Fall of the Roman Empire [A queda do Império Romano], pp. 15-17.

5. Howart, Attila King of the Huns, p. 49.

6. Ibid., pp. 95-97.

7. Gregório de Tours, citado em ibid., p. 99. Você notará que os cronistas ficam especialmente perturbados sempre que há mortes de padres, possivelmente porque foram eles que escreveram as crônicas.

8. Hildinger, Warriors of the Steppe [Guerreiros da estepe], pp. 69-70.

9. Ibid., p. 72.

10. Grant, Fall of the Roman Empire [A queda do Império Romano], pp. 19-20.

11. Ibid., pp. 27-34.

12. Ibid., pp. 35-47.

13. Ibid., pp. 203-204.

14. Ibid., pp. 155-162.

15. Ward Perkins, Fall of Rome and the End of Civilization, pp. 3-10, 169-183.

16. Ibid., pp. 87-168.

17. “A população da Europa (oeste dos Urais) em 200 d.C. tem sido calculada em 36 milhões; já em 600 d.C. caíra para 26 milhões; outra estimativa (incluindo a ‘Rússia’) dá uma queda drástica, de 44 para 22 milhões.” François Crouzet, A History of the European Economy: 1000-2000 [Uma história da economia europeia: 1000 a 2000] (Charlottesville: University Press of Virginia, 2001), p. 1.

Justiniano

1. Ormsby, “Hidden Historian” [“O historiador escondido”].

2. Gibbon, Decline and Fall of the Roman Empire [Declínio e queda do Império Romano] vol. 4, cap. 40.

3. Rosen, Justinian’s Flea [A mosca de Justiniano], pp. 74-76.

4. Ibid., pp. 137-141.

5. Ibid., pp. 148-151.

6. Procópio, “How Justinian Killed a Trillion People” [“Como Justiniano matou 1 trilhão de pessoas”], em The Secret History [A história secreta], trad. de Richard Atwater (Chicago: P. Covici, 1927; republicado, Ann Arbor: University of Michigan Press, 1961), disponível em Medieval Sourcebook, http://www.fordham.edu/halsall/basis/procop-anec.html.

7. Thomas Dick, The Philosophy of Religion: Or an Illustration of the Moral Laws of the Universe [A filosofia da religião: ou uma ilustração das leis morais do universo] (Filadélfia: Key & Biddle, 1833, pp. 260-262; George Cone Beckwith, The Peace Manual: Or War and Its Remedies [O manual da paz: ou a guerra e seus remédios] (Boston: American Peace Society, 1847), pp. 39-42.

8. A estimativa moderna das mortes causadas pela peste é que o império de Justiniano perdeu 4 milhões nos dois primeiros anos da epidemia. Rosen, Justinian’s Flea, p. 261.

9. Gibbon, Decline and Fall of the Roman Empire, vol. 4, cap. 42.

10. McEvedy, New Penguin Atlas of Medieval History [Novo atlas Penguin da história medieval], p. 38.

Guerras entre os reinos Goguryeo e Sui

1. De acordo com fontes chinesas (ver a seguir), os chineses perderam por volta de 300 mil cada ano. Embora isso possa constituir um exagero, os chineses eram meticulosos em seus registros e bem capazes de colocar em campo exércitos de 100 mil ou mais soldados, perdendo a maioria deles sem dar a isso muita importância. Acrescente a isso as perdas do outro lado mais todas as mortes colaterais e 300 mil por guerra não é algo impensável.

2. Graff, Medieval Chinese Warfare [A guerra medieval chinesa], p. 145.

3. Kenneth B. Lee, Korea and East Asia: The Story of Phoenix [A Coreia e a Ásia oriental: a história da Fênix] (Westport, CT: Praeger/Greenwood, 1997), p. 16.

4. Jae-un-Kang e Suzanne Lee, The Land of Scholars: Two Thousand Years of Korean Confucionism [A terra dos estudiosos: Dois mil anos de confucionismo coreano] (Paramus, NJ: Homa & Sekey Books, 2006), p. 40.

Tráfico de escravos no Oriente Médio

1Commonwealth v. Turner, 26 Va. 678 (Va. Gen. Ct. termo de novembro de 1827).

2. Segal, Islam’s Black Slaves [Os escravos negros do Islã], p. 146.

3. Ibid., p. 159.

4. Ibid.

5. Ibid., p. 156.

6. Alan Weisman, The World Without Us [O mundo sem nós] (Nova York: St. Martin’s Press, 2007), pp. 95-96.

7. Ibid.

8. Segal, Islam’s Black Slaves, p. 148.

9. Ibid., p. 160.

10. Ibid., p. 167.

11. Ibid., p. 169.

12. Ibid., p. 171.

13. Ibid., p. 156.

14. Milton, White Gold [Ouro branco], p. 16.

15. Keegan, History of Warfare [História da guerra], pp. 32-40.

16. Davis, Christian Slaves [Escravos cristãos], p. 23.

17. Davis, em Christian Slaves, calculou uma taxa anual de mortalidade de 17% por ano. Em comparação, a taxa de mortalidade de uma população sadia da era pré-industrial raramente excedia os 3% (E. A. Wrigley, Population History of England: 1541-1871: A Reconstruction [História da população da Inglaterra: 1541-1871: uma reconstrução] (Nova York: Cambridge University Press, 1989), p. 181.

A Rebelião de An Lushan

1. Newark, Medieval Warlords [Chefes guerreiros medievais], pp. 48-51.

2. Ibid., p. 52.

3. Fitzgerald, China, pp. 399-400.

4. Newark, Medieval Warlords, p. 55.

5. Pulleyblank, “An Lushan Rebellion” [“A rebelião de Lusahn”], p. 41.

6. Ibid., p. 43.

7. Graff, Medieval Chinese Warfare [A guerra medieval chinesa], p. 219.

8. Fitzgerald, China, p. 301.

9. Newark, Medieval Warlords, p. 63.

10. Graff, Medieval Chinese Warfare, p. 222.

11. Fitzgerald, China, p. 349.

12. Li Po, “Nefarious War” [“Guerra nefasta”], em The Works of Li Po the Chinese Poet Done into English Verse by Shigeyoshi Obata with an Introduction and Biographical and Critical Matter Translated from the Chinese [As obras de Li Po, o poeta chinês, traduzidas para versos ingleses por Shigeyoshi Obata, com uma introdução e notas biográficas e críticas traduzidas do chinês] ( Nova York: E. P. Dutton, 1922), p. 141.

13. Fitzgerald, China, p. 350.

14. Tu-Fu, “A Song of War-Chariots” [“Uma canção dos carros de guerra”], trad. Witter Bynner e Kiang Kang-hu, The Bookman [O homem do livro], vol. 54 (Nova York: George H. Doran, 1922), p. 568.

15. Fitzgerald, China, pp. 351-352.

16. Po Chu-I, “The Never-ending Wrong” [“Os erros intermináveis”], em L. Cranmer-Byng, A Lute of Jade/Being Selections from the Classical Poets of China [O alaúde de Jade/Seleções Being dos poetas clássicos chineses] (Nova York: E. P. Dutton, 1913), pp. 79-88. É assim que a tradução específica o chama, mas hoje Po Chu-I é geralmente chamado de Bai Juyi e seu poema é denominado “The Song of Everlasting Sorrow” [“A canção da tristeza sem fim”].

17. Os números do censo são citados nos seguintes lugares:

18. Durand, “Population Statistics in China”, p. 223.

Colapso maia

1. Melanie Moran e Mimi Koumenalis, “Royal Massacre Site Discovered in Ruins of Ancient Maya City” [“Sítio de massacre real descoberto nas ruínas de antiga cidade maia”], 18/11/2005, http://www.exploration.vanderbilt.edu/print/pdfs/news/news_maya_massacre.pdf; Thomas H. Maugh II, “Maya War Crimes Scene Uncovered” [“Descoberta cena de crimes de guerra maias”], Los Angeles Times, 17/11/2005.

2. McKillop, Ancient Maya [Os maias antigos], pp. 97-98.

3. Diamond, Collapse [Colapso], p. 175.

4. Turner e Adams citados em Richardson Benedict Gill, The Great Maya Droughts: Water, Life, and Death [As grandes secas maias: água, vida e morte] (Albuquerque: University of New Mexico Press, 2000), p. 351. Outras estimativas: The New York Times Guide to Essential Knowledge [Guia do The New York Times para o conhecimento essencial] (Nova York: St. Martin’s Press, 2007), p. 495 (8 a 10 milhões de pessoas); John E. Kicza, The Peoples and Civilizations of the Americas before Contact [Os povos e civilizações das Américas antes do contato] (Washington, D.C.: American Historical Association, 1998), p. 12 (3 a 5 milhões); Bodil Liljefors Persson, The Legacy of the Jaguar Prophet [O legado do profeta Jaguar] (Lund, Suécia: Religionshistoriska Avd., Lunds University, 2000), p. 88 (2 milhões).

As Cruzadas

1. Cálculos dos números das pessoas mortas nas Cruzadas começam com 1 milhão (Fredric Wertham, A Sign for Cain: An Exploration of Human Violence [Um sinal para Caim: Uma exploração da violência humana] (Nova York: Macmillan, 1966), e vão até o máximo de 9 milhões (John M. Robertson, A Short History of Christianity [Uma breve história do cristianismo] (Londres: Watts, 1902), p. 278, passando por 3 milhões (Fielding Hudson Garrison, Notes on the History of Military Medicine [Observações sobre a história da medicina militar] (Washington, D.C.: Association of Military Surgeons, 1922), p. 106), e 5 milhões (Henry William Elson, Modern Times and the Living Past [Tempos modernos e o passado vivo] (Nova York: American Book Company, 1921), p. 261), pelo caminho. Eu peguei o meio baixo (estimativa de Garrison) para meu cálculo. A média geométrica dos extremos é de 3 milhões.

2. Wheatcroft, Infidels [Infiéis], pp. 158-159.

3. Riley-Smith, Crusades [Cruzadas], p. 9.

4. Wheatcroft, Infidels, p. 166; Maalouf, Crusades through Arab Eyes [As Cruzadas pelos olhos árabes], pp. 3-8.

5. Maalou, Crusades through Arab Eyes, pp. 15-17.

6. Ibid., pp. 31-32.

7. Wheatcroft, Infidels, pp. 170-171.

8. Riley-Smith, Crusades, pp. 32-33.

9. Maalouf, Crusades through Arab Eyes, pp. 39-40; Wheatcroft, Infidels, p. 171.

10. Tamim Ansary, Destiny Disrupted [Destino despedaçado] (Nova York: Public Affairs, 2009), p. 145.

11. Maalouf, Crusades through Arab Eyes, pp. 93-94.

12. Riley-Smith, Crusades, pp. 121-130; Norwich, Short History of Byzantium [Uma breve história de Bizâncio], pp. 299-306.

13. Riley-Smith, Crusades, p. 141; James Harpur, The Crusades: The Two Hundred Years War [As Cruzadas: A Guerra dos Duzentos Anos] (Nova York: Rosen Publishing Group, 2008), pp. 82-83; Cecil Adams, “Is the Children’s Crusade Fact or Fable?” [“A Cruzada das Crianças é fato ou fábula?”], Straight Dope, 9/4/2004, http://www.straightdope.com/columns/read/2503/is-the-chidrens-crusade-fact-or-fable.

14. Riley-Smith, Crusades, p. 7.

Matanças religiosas

1. Embora provavelmente exagerados, os números em Êxodo 32, Números 31, Josué 10, Juízes 1, Juízes 3, Juízes 20, 1 Samuel 4, 2 Samuel 10, 2 Samuel 18 e 2 Crônicas 25 são plausíveis. Os de Juízes 8, 2 Crônicas 13, 1 Reis 20 e Ester 9, não tanto.

2. “Japanese Martyrs” [“Mártires japoneses”], em Catholic Encyclopedia [Enciclopédia católica]. http://www.newadvent.org/cathen/09744a.htm (acessado em 20/3/2011).

3. “Bosnia Marks War Anniversary” [“A Bósnia relembra o aniversário da guerra”], BBC, 6/4/2002.

4. Sakuntala Narasimhan, Sati: Widow Burning in India [Sati: A morte das viúvas na fogueira na Índia] (Nova York: Doubleday, 1992), diz que 7.941 viúvas foram queimadas vivas durante a Presidência de Bengala, 1815-28, e também cita Rammohun Roy que quase dez vezes mais incidentes ocorreram em Bengala do que em qualquer outra parte. Meu cálculo é que houve cerca de 8.735 (= 1,1x7.941) satis em toda a Índia nos 14 anos, ou cerca de 62.400 em um século.

5. Charles Carlton, Going to the Wars: The Experience of the British Civil Wars, 1638-1651 [Indo para as guerras: A experiência das guerras civis britânicas, 1638-1651] (Nova York: Routledge, 1992), p. 211.

6. John Daniszewski, “On 25th Anniversary of Civil War, Lebanese Rally for Account of Missing” [“No 25º aniversário da guerra civil, esforço conjunto libanês para encontrar os desaparecidos”], Los Angeles Times, 14/4/2000; “Casualty Toll of Lebanese Civil War Put at 144,000” [“Número de baixas na guerra civil libanesa calculado em 144 mil”], Associated Press, 9/3/1992.

7. “Ten Dead in Fighting in Algeria” [“Dez mortos em combates na Argélia”], France Presse, 23/6/2003; Gilles Trequesser, “Bouteflika Aides Say Algerian Leader Ahead in Poll” [“Assessores de Bouteflika dizem que líder está à frente nas pesquisas”], Reuters News, 8/4/2004.

8. Peter C. Phan, Vietnamese-American Catholics [Católicos vietnamita-americanos] (Mahwah, NJ: Paulist Press, 2005), p. 88; Bernard B. Fall, Last Reflections on a War: Bernard B. Fall’s Last Comments on Vietnamltimas reflexões sobre uma guerra: Últimos comentários de Bernard B. Fall sobre o Vietnã] (Mechanicsburg, PA: Stackpole Books, 2000), p. 44.

9. Lincoln, Red Victory [Vitória vermelha], p. 319.

10. Gibbon, Decline and Fall of the Roman Empire [Declínio e queda do Império Romano], vol. 5, cap. 54, “Paulicians” [“Paulicianos”], na Encyclopaedia Britannica, 11ª ed., vol. 20, p. 960.

11. John Lothrop Motley, Rise of the Dutch Republic [Ascensão da República Holandesa) (Nova York: Harper & Brothers, 1855), p. 497; Philip Schaff, History of the Christian Church [História da Igreja cristã] (Nova York: Scribner, 1910), p. 180.

12. Paul Johnson, A History of the Jews [Uma história dos judeus] (Nova York: Harper Perennial, 1988), pp. 259-260.

13. Gibbon, Decline and Fall of the Roman Empire, vol. 4, cap. 47.

14. Gibbons, “Recent Developments in the Study of the Great European Witch Hunt” [“Recentes descobertas no estudo da grande caça às bruxas na Europa”) (defendendo cálculos de 40 mil a 60 mil).

A Rebelião Fang La

1. Lieu, Manichaeism in Central Asia and China [Maniqueísmo na Ásia central e na China], citando uma antiga fonte chinesa (Ch’ing-ch’i K’ou-kuei). Isso abrange apenas o número de mortes na rebelião, não incluindo aquelas do subsequente colapso na fronteira.

2. William Hardy McNeill, The Rise of the West: A History of the Human Community [A ascensão do Ocidente: Uma história da comunidade humana] (Chicago: University of Chicago Press, 1990), pp. 311-313.

3. Lieu, Manichaeism in Central Asia and China; Lieu, Manichaeism in the Later Roman Empire and Medieval China [Maniqueísmo no Baixo Império Romano e na China medieval]. Youzhong Shi, The Taiping Ideology: Its Sources, Interpretations, and Influences [Ideologia Taiping: Suas fontes, interpretações e influências] (Seattle: University of Washington Press, 1967).

Gêngis Khan

1. Vagamente baseado em McEvedy, Atlas of the World Population History [Atlas da história da população mundial]. McEvedy afirma que a população da China declinou em 35 milhões durante o século XIII. Também diz que o declínio da população nas regiões ocidentais da conquista mongol chega a 2,75 milhões. Ao todo, parece que a Eurásia tinha menos 37.750 mil pessoas depois da passagem dos mongóis. Eu arredondei esse número para evitar ficar fingindo muita precisão.

2. Osborn, “Genghis Khan” [“Gêngis Khan”]; Pocha, “Once-Feared Invader’s Reputation” [“A reputação do invasor antes temido”].

3. Mayell, “Genghis Khan a Prolific Lover” [“Gêngis Khan, um amante prolífico”].

4. Weatherford, Genghis Khan, p. 115.

5. Ibid., p. 117. Compare isso com a certeza com a qual Weatherford relata as atrocidades europeias na folha oposta. Ele descreve os europeus jogando futebol com cabeças decepadas, enforcando prisioneiros no muros, arrancando seus membros e, pior (“Os alemães então agarravam crianças capturadas e as amarravam nas catapultas”), sem nenhum “ao que consta” ou “supõe-se” (p. 116). Também observe como a morte do genro na batalha é descrita como “assassinato”.

6. Hildinger, Warriors of the Steppe [Guerreiros da estepe], p. 113.

7. Ibid., p. 116.

8. Keegan, History of the Warfare [História da guerra], pp. 160-162.

9. Watherford, Genghis Khan, pp. 113-114.

10. Hildinger, Warriors of the Steppe, pp. 21-23; Keegan, History of the Warfare, pp. 162-163.

11. Man, Genghis Khan, p. 142.

12. Grousset, Conqueror of the World (Conquistador do mundo), p. 196.

13. Man, Genghis Khan, pp. 167-168.

14. Ibid., p. 174.

15. Grousset, Conqueror of the World, pp. 208-211.

16. Ibid., pp. 217-218.

17. Ibid., p. 235.

18. Ibid., p. 223.

19. Ibid., pp. 227-229.

20. Juvayni, Genghis Khan, p. 197.

21. Grousset, Conqueror of the World, p. 237; Man, Genghis Khan, pp. 174-177.

22. Grousset, Conqueror of the World, p. 264.

23. Man, Genghis Khan, p. 262; McEvedy, Atlas of World Population History, p. 172; Morgan, Mongols [Mongóis], p. 83, citando John D. Langlois, China Under Mongol Rule [A China sob o governo dos mongóis]; McFarlane, em Savage Wars of Peace [Selvagens guerras de paz], p. 50, estima que a população chinesa foi reduzida à metade em cinquenta anos, 60 milhões de pessoas morrendo ou deixando de ser substituídas.

24. Man, Genghis Khan, p. 180; McEvedy, Atlas of World Population History, pp. 78, 152-156.

25. Durand, “Population Statistics of China” [“Estatísticas populacionais da China”].

26. Grousset, Conqueror of the World, p. 223.

27. Morgan, Mongols, p. 79.

28. Ibid., pp. 79-81.

29. Weatherford, Genghis Khan, p. 114.

30. Ibid., p. 118.

31. Man, Genghis Khan, p. 177.

32Merriam-Webster’s Collegiate Dictionary [Dicionário Merriam-Webster para universitários], 10ª ed. (Springfield, MA: Merriam-Webster, 1999), p. 842.

A Cruzada albigense

1. Esse é o cálculo tradicional de mortos dado para a guerra contra os cátaros. Não sei de onde se originou, nem o encontrei em alguma história da França de cunho acadêmico, mas esse número é geralmente repetido nos estudos religiosos, por exemplo: Christopher Brookmyre, Not the End of the World [Não é o fim do mundo] (Nova York: Grove Press, 1998), p. 39; Max Dimont, Jews, God, and History [Judeus, Deus e a história] (Nova York: Penguin, 1994), p. 225; Dizerega Gus, Pagans and Christians: The Personal Spiritual Experience [Pagãos e cristãos: a experiência espiritual pessoal] (St. Paul, MN: Llewellyn, 2001), p. 195; Helen Ellerbe, The Dark Side of the Christian History [O lado sombrio da história cristã] (Orlando, FL: Morningstar & Lark, 1995), p. 74; Michael Newton, Holy Homicide [Homicídio santo] (Port Townsend, WA: Loompanics, 1998), p. 117. O número vem rolando por aí há pelo menos um século; ver John M. Robertson, A Short History of Christianity [Uma breve história do cristianismo] (Londres: Watts, 1902), p. 254 (“Tem sido calculado que 1 milhão de pessoas de todas as idades foram mortas”).

2. O’Shea, Perfect Heresy [A heresia perfeita], pp. 75-87.

3. Ibid., p. 106.

4. Riley-Smith, Crusades, p. 137.

5. Ibid., p. 138.

6. Chalk e Jonassohn, History and Sociology of Genocide [História e sociologia do genocídio], pp. 114-134.

A invasão de Hulagu

1. A maioria das referências, mesmo hoje, dá como tendo sido mortas 800 mil pessoas em Bagdá. Embora esse seja um número claramente grande demais para uma única cidade, eu o considero viável para a guerra como um todo.

2. Frazier, “Destroying Baghdad” [“Destruindo Bagdá”]; Morgan, Mongols.

A Guerra dos Cem Anos

1. Tuchman, Distant Mirror [Espelho distante], pp. 70-71.

2. Mortimer, “Poitiers” [“Poitiers”], p. 41(7).

3. Joan Bos, “Charles VI of France”, Joan’s Mad Monarch Series [“Carlos VI da França”, A série Monarcas loucos, de Joan Bos]. http://www.xs4all.nl/~monarchs/madmonarchs/charles6/charles6_bio.htm (acessado em 20/3/2011); Tuchman, Distante Mirror, pp. 497-516.

4. Keegan, Face of Battle [O rosto da batalha], pp. 79-116.

5. Pratt, Battles That Changed History [Batalhas que mudaram a história], pp. 104-121.

6. Sorokin, Social and Cultural Dynamics [Dinâmica social e cultural], vol. 3, pp. 548-549, 560.

7. Turchin, Historical Dynamics [Dinâmica histórica], p. 180.

8. Philip Pregill, Landscapes in History [Paisagens na história], 2ª ed. (Nova York: John Wiley, 1999), p. 167 (a população da França começou com aproximadamente 19 milhões, mas declinara de um terço ao final da Guerra dos Cem Anos); Frederic J. Baumgartner, France in the Sixteenth Century [A França no século XVI], (Nova York: St. Martin’s Press, 1995), p. 65 (a população da França era de 20 milhões em 1340, 10 milhões um século mais tarde); Henry Heller, Labour, Science and Technology in France 1500-1620 [Trabalho, ciência e tecnologia na França 1500-1620] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 2002), p. 202 (17 milhões no início do século XIV; 9 milhões em 1440). Na maioria dos países a Peste Negra matou um terço da população, mas a população francesa, aparentemente, declinou para a metade, de modo que o um sexto extra de mortes (cerca de 3,33 milhões) talvez tenha sido causado pela guerra.

9. Robert S. Lopez, em Edward Miller, ed. The Cambridge Economic History of Europe from the Decline of the Roman Empire [A história econômica da Europa desde o declínio do Império Romano], vol. 2 (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1979), p. 386.

A queda da dinastia Yuan

1. Mote e Twitchett, Cambridge History of China [A história Cambridge da China], vol. 7, p. 60.

2. Ibid.

3. Lorge, War, Politics and Society in Early Modern China [Guerra, política e sociedade no início da China moderna], p. 99; Edward L. Farmer, Zhu Yuanzhang and Early Ming Legislation: The Reordering of Chinese Society [Zhu Yuganzhang e a legislação Ming inicial: A reordenação da sociedade chinesa] (Leiden: Brill, 1995), p. 21.

4. Mote e Twitchett, Cambridge History of China, vol. 7, pp. 44-47.

5. S. L. Yang, J. Zhang, S. B. Dai, M. Li e X. J. Xu, “Effect of Deposition and Erosion within the Main River Channel and Large Lakes on Sediment Delivery to the Estuary of the Yangtze River” [“Efeito do assoreamento e erosão dentro do canal principal do rio e grandes lagos no depósito de sedimento no estuário do rio Yang-tsé”], Journal of Geophysical Research 112 (2007): F02005: “A área da superfície do lago Poyang decresceu de 5.050 km2 em 1949 para 3.919 km2 em 1995.”

6. Lorge, War, Politics and Society in Early Modern China, pp. 102-103; Michael E. Haskew et al., Fighting Techniques of the Oriental World, AD 1200-1860 [Técnicas de combate do mundo oriental, AD 1200-1860] (Nova York: St. Martin’s Press, 2008), p. 234.

7. Herbert Franke e Denis Twitchett, The Cambridge History of China, vol. 6; Alien Regimes and Border States 907-1368 [Regimes estranhos e Estados fronteiriços 907-1368] (Nova York: Cambridge University Press, 1994), p. 622.

A guerra Bahmani-Vijayanagara

1. Scott e Firista, Ferikshta’s History of Dekkan from the First Mahummedan Conquests [A história do Deccan a partir das primeiras conquistas muçulmanas, por Ferikshta], p. 26.

2. Ibid., pp. 27-30.

3. Sewell, Forgotten Empire [O império esquecido].

Tamerlão

1. Mediana de oito estimativas publicadas. Allen Howard Godbey, The Lost Tribes a Myth: Suggestions towards Rewriting Hebrew History [As tribos perdidas – um mito: Sugestões para reescrever a história hebraica] (Nova York: Ktav, 1974), p. 385 (“Estima-se que Gêngis Khan eliminou 20 milhões de pessoas; Tamerlão, 12 milhões”); McWilliam, “Uzbekistan Restores Samarkand” [“Uzbequistão restaura Samarcanda”] (“Um impiedoso conquistador, que, por uma estimativa pelo menos, causou a morte de cerca de 7 milhões de pessoas”); Ford, “Ex-Russian Satellite” [“Ex-satélite russo”] (“Tamerlão… foi responsável pela morte de 20 milhões de pessoas”); Kinzer, “Kinder, Gentler Tamerlane” [“Tamerlão mais bondoso, mais gentil”] (“Dizem que seu exército de turcos e mongóis matou 17 milhões de homens, mulheres e crianças com suas ações violentas no século XIV”); Carpenter, “Barbaric Tamerlane” [“O bárbaro Tamerlão”] (“Calcula-se que seus exércitos… massacraram cerca de 17 milhões de pessoas”) Greenway, “New Waves across the Steppes” [“Novas ondas através das estepes”] (“Dizem que matou 15 milhões de pessoas”); Fenby, “Crossroads of Conquest” [“Encruzilhadas da conquista”] (“Um guerreiro local, mancando por causa de ferimentos de flecha, marchou para o norte, leste, oeste e sul para fundar um império próprio sobre cerca de 17 milhões de cadáveres”); McMahon, “Rehabilitation of Tamerlane” [“A reabilitação de Tamerlão”] (“uma estimativa de cerca de 17 milhões de pessoas mortas”).

2. Stephen Greenblatt, Will in the World: How Shakespeare Became Shakespeare [A força de vontade no mundo: como Shakespeare tornou-se Shakespeare] (Nova York: W. W. Norton, 2004), pp. 189-192.

3. Marozzi, Tamerlane [Tamerlão], p. 326.

4. Ibid., p. 65.

5. Ibid., p. 132.

6. Picton, “Tamerlane” [“Tamerlão”].

7. Marozzi, Tamerlane, pp. 113-114.

8. Ibid., p. 132.

9. Ibid., p. 153-154.

10. Hildinger, Warriors of the Steppe [Guerreiros da estepe], pp. 179-180; Marozzi, Tamerlane, p. 65.

11. Marozzi, Tamerlane, p. 190.

12. Hildinger, Warriors of the Steppe, pp. 179-180; Ruy Gonzalez de Clavijo e Guy Le Strange, Embassy to Tamerlane:1403-1406 [Embaixada junto a Tamerlão: 1403-1406] (Nova York: Routledge, 2004), p. 92.

13. Marozzi, Tamerlane, pp. 312-316.

14. Ibid., p. 82.

15. “Clavijo’s Embassy to Tamerlane” [“Embaixada de Clavijo junto a Tamerlão”]. http://depts.washington.edu/silkroad/texts/clavijo/cltxt1.html (acessado em 11/3/2011).

16. Hildinger, Warriors of the Steppe, p. 194.

17. Carpenter, “Barbaric Tamerlane”; Ford, “Ex-Russian Satellite”; Kinzer, “Kinder, Gentler Tamerlane”; McMahon, “Rehabilitation of Tamerlane”; McWilliam, “Uzbekistan Restores Samarkand.”

A conquista do Vietnã pela China

1. Geoff Wade, “Ming Colonial Armies in Southeast Asia” [“Exércitos coloniais da dinastia Ming no Sudeste Asiático”], em Hack e Rettig, Colonial Armies in Southeast Asia [Exércitos coloniais no Sudeste Asiático], p. 84. Os historiadores chineses alegam que foram mortos 7 milhões de pessoas, e as planícies ficaram vermelhas de sangue. Para questão de escala, estou dividindo isso por dez e contando 700 mil, sem qualquer razão, qualquer que seja. O censo levado a efeito pelos Ming encontraram 5,2 milhões de pessoas no Vietnã depois da conquista.

2. Sun Laichen, “Military Technology Transfers from Ming China and the Emergence of Northern Mainland Southeast Asia; c. 1390-1527” [“Transferências de tecnologia militar da China dos Ming e a emergência do sudeste setentrional do continente asiático”], Journal of Southeast Asia Studies 34, nº 3 (1/10/2003), p. 495; Hack e Rettig, Colonial Armies of Southeast Asia, pp. 83-88.

3. Minh Do, “Le Loi’s Struggle: Under the Ming Dinasty [“A luta de Le Loi: sob a dinastia Ming”], VietNow Magazine, 31/7/1997, p. 15.

Sacrifícios humanos astecas

1. Carrasco, City of Sacrifice [Cidade do sacrifício], p. 51, citando Bernal Díaz del Castillo.

2. Time-Life Books, Aztecs [Astecas], pp. 99-100.

3. Harris, Cannibals and Kings [Canibais e reis], pp. 149-151.

4. Carrasco, City of Sacrifice, pp. 196-197.

5. Ibid., pp. 204-207.

6. Time-Life Books, Aztecs, p. 103.

7. Cocker, Rivers of Blood [Rios de sangue], p. 47.

8. Essa teoria foi mais recente e intensamente defendida pelos antropólogos Michael Harner e Marvin Harris na década de 1970, mas ela também aparece no livro de Edward John Payne, History of the New World Called America [História do novo mundo chamado América], vol. 2 (Oxford: Clarendon Press, 1899), p. 550.

9. Carrasco, City of Sacrifice, p. 167; Kyle, Spectacles of Death in Ancient Rome [Espetáculos de morte na Roma antiga], p. 152.

10. Marvin Harris, Cultural Materialism: The Struggle for a Science of Culture [Materialismo cultural: A luta por uma ciência da cultura] (Nova York: Vintage, 1980), pp. 333-340.

11. Juan Antonio Llorente, secretário-geral da Inquisição de 1789 a 1801, calculou que foram executados 31.912 de 1480 a 1808. Will Durant, The Reformation: A History of European Civilization from Wyclif to Calvin, 1300-1564 [A Reforma: Uma história da civilização europeia de Wyclif a Calvino, 1300-1564] (Nova York: Simon & Schuster, 1957), p. 215.

12. Gibbons, “Recent Developments in the Study of the Great European Witch Hunt [“Recentes avanços no estudo da grande caça às bruxas na Europa”].

13. Peter Hessler, “The New Story of China’s Ancient Past” [“A nova história do passado antigo da China”], National Geographic, julho, 2003.

14. Keen, Aztec Image of the Western Thought [A imagem dos astecas no pensamento ocidental], pp. 96-97.

15. Cocker, Rivers of Blood, p. 47; Harris, Canibals and Kings, p. 159.

16. Cook e Borah, citados em Harner, “Enigma of Aztec Sacrifice” [“O enigma do sacrifício asteca”].

17. William Prescott, History of the Conquest of Mexico [História da conquista do México], ed. Montezuma (Londres: Lippincott, 1904; publicado originalmente em 1843), p. 94.

18. Keen, Aztec Image in Western Thought, p. 256.

19. Harner, “Enigma of Aztec Sacrifice”.

Tráfico de escravos no Atlântico

1. Meu cálculo se baseia em diversas percentagens citadas neste capítulo. O número total de mortes para o comércio de escravos transatlântico pareceria ser algo como 14 a 18 milhões, o que é a soma de 10 a 12 milhões de mortes na África (metade do total capturado), mais 1 a 2 milhões de mortes no oceano (10% a 15% do número que foi transportado), mais 3 a 4 milhões de mortes no primeiro ano nas Américas (um terço dos que chegavam). Isso se traduz num cálculo bem grosseiro de que três escravos morriam para cada dois transportados através do oceano.

Outras estimativas do total de mortes:

Stannard, American Holocaust [O Holocausto americano], pp. 151, 317: 30 a 60 milhões.

Rummel, Statistics of Democide [Estatística de democídio], http://www.hawaii.edu/powerkills/SOD.TAB2.1A.GIF: 13.667.000

Rogozinski, Brief History of the Caribbean [Breve história do Caribe], p. 128: 8 milhões morreram a fim de levar 4 milhões de escravos para o Caribe.

Drescher, “Atlantic Slave Trade and the Holocaust” [“O comércio de escravos no Atlântico e o Holocausto”], pp. 66-67: 6 milhões.

2. Meltzer, Slavery [Escravidão], vol. 2, p. 2.

3. Thomas, Slave Trade [O comércio de escravos], pp. 373-379.

4. Hochschild, Bury the Chains [Enterrem as correntes], p. 31.

5. Rogozinski, Brief History of the Caribbean, p. 127.

6. Stannard, American Holocaust, p. 317; Hochschild, Bury the Chains, p. 31 (50% morreram em marchas forçadas e nos “barracões”); Lloyd, Navy and the Slave Trade [A marinha e o comércio de escravos], p. 118 (50%, citando Boxton).

7. Alexander Falconbridge, An Accunt of the Slave Trade on the Coast of Africa [Um relato do comércio de escravos na costa da África] (Londres: J. Phillips, 1788), p. 18.

8. Thomas, Slave Trade, legenda da ilustração 75.

9. Olaudah Equiano, The Interesting Narrative of the Life of Olaudah Equiano [A interessante narrativa da vida de Olaudah Equiano] (Boston: Knapp, 1837), pp. 43-44.

10. Rogozinski, Brief History of the Caribbean, p. 127.

11. Thomas, Slave Trade, p. 416.

12. Ibid., p. 417.

13. Ibid., p. 804; Rogozinski, Brief History of the Caribbean, p. 123.

14. Philip Curtins’s, Atlantic Slave Trade: A Census [O comércio de escravos no Atlântico: Um censo] (Madison: University of Wisconsin Press, 1969) é provavelmente o mais importante estudo das estatísticas sobre o tráfico marítimo. Ele estima que 11,8 milhões de escravos foram embarcados e 9,4 milhões chegaram a seu destino. Outras autoridades: Davidson, Africa in History [A África na história], p. 208 (10 a 12 milhões); Hochschild, Bury the Chains, p. 32 (11 milhões partiram, 9,6 milhões chegaram); Meltzer, Slavery, vol. 2, p. 51 (10 milhões foram importados, citando Philip D. Curtin; as estimativas mais antigas de 15 a 20 milhões eram “palpites sem base”); Stannard, American Holocaust, p. 317 (12 a 15 milhões sobreviveram); Thomas, Slave Trade, p. 804 (13 milhões partiram dos portos africanos, e 11.328 mil chegaram às Américas).

15. Davidson, Africa in History, p. 215 (10% a 15%); Meltzer, Slavery, vol. 2, p. 50 (12,5% morreram na viagem no século XVIII); Rogozinski, Brief History of the Caribbean, p. 127 (13%); Stannard, American Holocaust, p. 317 (10%); Thomas, Slave Trade, p. 424 (9% é uma estimativa razoável para o século XVIII).

16. Hochschild, Bury the Chains, p. 32; Thomas, Slave Trade, p. 709.

17. Thomas, Slave Trade, pp. 310-311.

18. James A. McMillian, The Final Victims: Foreign Slave Trade to North America, 1783-1810 [As vítimas finais: O comércio estrangeiro de escravos para a América do Norte, 1783-1810] (Colúmbia: University of South Carolina Press, 2004), p. 61.

19. Hochschild, Bury the Chains, p. 63 (um terço morria nos três primeiros anos); Meltzer, Slavery, vol. 2, p. 50 (4% a 5% morriam esperando no porto; 33% morriam enquanto se aclimatavam); Stannard, American Holocaust, p. 317 (metade morria na aclimatação).

20. Hochschild, Bury the Chains, pp. 63-66.

21. Rogozinski, Brief History of the Caribbean, pp. 124, 138.

22. Thomas, Slave Trade, p. 805.

23. Jordan, White Man’s Burden [O fardo do homem branco], pp. 52-68.

24. John P. Jackson e Nadine M. Weidman, Race, Racism, and Science: Social Impact and Interaction [Raça, racismo e ciência: Impacto e interação social] (Santa Bárbara, CA: ABC-CLIO, 2004), pp. 24-27; Jordan, White Man’s Burden.

25. Drescher, “Atlantic Slave Trade and the Holocaust”, p. 72.

26. Mary Turner, Slaves and Missionaries: The Desintegration of Jamaican Slave Society, 1787-1834 [Escravos e missionários: A desintegração da sociedade escravagista jamaicana, 1787-1834] (Kingston, Jamaica: Press University of the West Indies, 1998), pp. 8-9.

27. Lloyd, Navy and the Slave Trade, p. 118.

28. James Walvin, Black Ivory [O marfim negro] (Malden, MA: Blackwell, 2001), p. 265.

29. McEvedy, Penguin Atlas of African History [Atlas Penguin da história africana], p. 97.

30. Randall M. Miller e Smith, John David. Dictionary of Afro-American Slavery [Dicionário da escravidão afro-americana] (Nova York: Greenwood Press, 1988), p. 594.

A conquista das Américas

1. Colombo, trad. Markham, Journal of Christopher Columbus [Diário de Cristóvão Colombo], p. 38.

2. Ibid., p. 135.

3. Zinn, People’s History of the United States [A história do povo dos Estados Unidos], p. 1.

4. Colombo, trad. Markham, Journal of Christopher Columbus, p. 51.

5. Meltzer, Slavery [Escravidão], vol. 2, p. 6.

6. Zinn, People’s History of the United States.

7. Cocker, Rivers of Blood [Rios de sangue], pp. 34, 63-65.

8. Meltzer, Slavery, vol. 2, p. 6.

9. Rogozinski, Brief History of the Caribbean [Breve história do Caribe], pp. 26-27.

10. “Unearthing Evidence of a Caribbean Massacre” [“Desenterrando provas de um massacre caribenho”], Los Angeles Times, 21/8/1997.

11. Rogozinski, Brief History of the Caribbean, p. 31.

12. Ibid., p. 30.

13. Cocker, Rivers of Blood, p. 27.

14. Hanson, Carnage and Culture [Carnificina e cultura], pp. 173-176; Cocker, Rivers of Blood, pp. 53-60.

15. Cocker, Rivers of Blood, pp. 94-95.

16. Becky Branford, “History Echoes in the Mines of Potosi” [“Ecos da história nas minas de Potosi”], BBC News Online, 18/10/2004, http://news.bbc.co.uk/2/hi/americas/3740134.stm. Cálculos de quantos morreram em Potosi chegam a 8 milhões; entretanto, isso chega a 20 mil mortes relacionadas com a mina por ano, de 1549 a 1949, numa comunidade cuja população atingiu o máximo de 200 mil pessoas e caiu pela metade com o esgotamento do filão. Isso é pelo menos 10% morrendo todo ano durante metade de um milênio. Até mesmo o Gulag teve dificuldade em ser tão letal, de modo que eu duvido dessas estimativas tão altas.

17. Thornton, American Indian Holocaust and Survival [Holocausto e sobrevivência dos indígenas americanos], p. 69.

18. Zinn, People’s History of the United States, pp. 14-15.

19. Osborn, Wild Frontier [Fronteira selvagem], p. 243.

20. Ibid., p. 139.

21. Ibid., p. 156.

22. Utley e Washburn, Indian Wars [Guerras indígenas], pp. 126-127.

23. Ibid., p. 129.

24. Thornton, American Indian Holocaust and Survival, p. 118.

25. Utley e Washburn, Indian Wars, p. 203.

26. Osborn, Wild Frontier, p. 217.

27. Ibid., p. 225.

28. Ibid., p. 240.

29. Ribeiro, “Indigenous Cultures and Languages in Brazil” [“Culturas e línguas indígenas no Brasil”].

30. Stephen T. Katz, “Uniqueness: The Historical Dimension” [“Singularidade: A dimensão histórica”], em Alan S. Rosenbaum, ed., Is the Holocaust Unique? Perspectives on Comparative Genocide [O Holocausto é único? Perspectivas do genocídio comparativo] (Boulder, CO: Westview Press, 1996), p. 21.

31. Citado em Kiernan, Blood and Soil [Sangue e solo], p. 227.

32. Stannard, American Holocaust [Holocausto americano], p. 58.

33. Loewen, Lies My Teacher Told Me [Mentiras que meu professor me contou], p. 82. A primeira frase é citando Karen Kupperman.

34. Diamond, Guns, Germs, and Steel [Armas, germes e aço], p. 78.

35. Stannard, American Holocaust, p. 107. Também preciso destacar que, de qualquer modo, 100 mil é muito mais do que a maioria dos estudiosos do assunto calculava para a população original.

36. David E. Stannard, “The Politics of Genocide Scholarship” [“A política do estudo acadêmico do genocídio”], em Alan S. Rosenbaum, ed. Is the Holocaust Unique? Perspectives on Comparative Genocide (Boulder, CO: Westview Press, 1996), p. 178. Por uma estimativa, 2,4 milhões das 5,1 milhões de vítimas do Holocausto morreram de doenças em guetos e campos de concentração.

37. Rummel, Statistics of Democide, http://www.hawaii.edu/powerkills/SOD.TAB2.1A.GIF (acessado em 20/3/2011).

38The New York Public Library American History Desk Reference (Nova York: Macmillan, 1997), p. 15.

39. Thornton, American Indian Holocaust and Survival, p. 23; Stannard, American Holocaust, pp. 266-267, 339-342.

40. Livi-Bacci, Concise History of World Population History [História concisa da história da população mundial], p. 31; Coe, Dean e Benson, Atlas of Ancient America [Atlas da América antiga], p. 13; Mann, 1491, p. 148.

41. A solução mais fácil seria calcular grosseiramente que de um terço a dois terços do declínio da população podem ser atribuídos aos europeus. Isso faz 11 a 24 milhões do total de 35 milhões.

Se preferirmos montar uma acusação caso a caso, vamos ignorar os palpites sem base sobre as populações pré-colombianas, e contar apenas o número autenticado de nativos que desapareceram sob o domínio europeu, conforme registrado de um recenseamento colonial até o seguinte. Bem, depois que a primeira onda de doenças já fizera o pior, e os espanhóis dominavam a cena, 112 mil nativos de Cuba desapareceram entre 1512 e 1600, assim como 5.300 mil mexicanos (1548-1605) e 700 mil peruanos (1572-1620) (Livi-Bacci, Concise History of World Population History [História concisa da história da população do mundo], pp. 55-56). Na ilha de Hispaniola, a população caiu de 60 mil em 1508 para quinhentos em 1548 (Meltzer, Slavery, vol. 2, p. 8). De acordo com Russell Thornton, em American Indian Holocaust and Survival, p. 90, a população da América do Norte caiu de 600 mil em 1800 para 200 mil em 1890, durante o avanço da fronteira americana. Depois, há os 800 mil índios da região amazônica que desapareceram durante o século XX. Como os governos são geralmente acusados das coisas ruins que acontecem sob sua guarda, são 7,3 milhões de vidas bem documentadas que se perderam sob o domínio do Ocidente, em apenas alguns cálculos rápidos, os quais nos dão uma linha-base como ponto de partida. E isso nem mesmo leva em conta a América Central ou os astecas e incas, os quais foram mortos diretamente durante a conquista.

Isso sugere uma amplitude exterior de 7 a 24 milhões de mortes com culpados, o que significa que, independentemente do número exato de mortes, a conquista das Américas tem uma colocação alta na minha escala, ficando não abaixo do número 19 e possivelmente chegando a ser a de número 4.

Genocídio

1. Diamond, Third Chimpanzee [O terceiro chimpanzé], pp. 289, 299.

2. Ibid., p. 303.

3. A mediana de 12 estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c5m.htm#Holocausto.

4. A mediana de seis estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c5m.htm#Holodomor.

5. O número de mortos é a média geométrica do número mais alto (1 milhão) e mais baixo (250 mil). Ian Hancock, “Responses to the Romani Holocaust” [“Respostas ao holocausto romani”], em Alan S. Rosenbaum, ed., Is the Holocaust Unique? Perspectives on Comparative Genocide (Boulder, CO: Westview Press, 1996), pp. 39-64.

6. O número é a média geométrica do número mais alto (1,2 milhão de mortos, calculado pelo governo tibetano no exílio) e do número mais baixo (100 mil mortos, calculado por Jack Nusan Porter, Genocide and Human Rights [Genocídio e direitos humanos] (Washington, DC: University Press of America, 1982).

7. Mediana de cinco estimativas publicadas. Ver http://necrometrics.com/20c5m.htm#Yugo.

8. Martin Menncke et al. “Genocide in Bosnia-Herzegovina” [“Genocídio na Bósnia-Herzegovina”], em Samuel Totten et al., eds. Century of Genocide: Critical Essays and Eyewitness Accounts [O século do genocídio: Ensaios críticos e relatos de testemunhas oculares], 2ª ed. (Nova York: Routledge, 2004), p. 422.

9. Totten, Dictionary of Genocide A-L [Dicionário do genocídio A-L], p. 26.

10. McEvedy, Penguin Historical Atlas of the Pacific [Atlas histórico Penguin do Pacífico], p. 76.

11. “Experts Double 1788 Estimate of Aborigenes” [“Especialistas dobram a estimativa de aborígines feita em 1788”], Advertiser, 26/2/1987, citando Derek John Mulvaney e John Peter White, Australians to 1788 [Australianos até 1788] (Broadway, NSW, Australia Fairfax: Syme & Weldon Associates, 1987).

12. Diamond, Third Chimpanzee, p. 283; Cocker, Rivers of Blood, p. 177.

13. Ben Kiernan, “The First Genocide: Carthage 146 BC” [“O primeiro genocídio: Cartago 146 a.C.”], Diogenes 203 (2004), pp. 27-39.

14. A mediana de 13 estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c1m.htm#Burundi72.

15. A Comissão de Recepção, Verdade e Reconciliação de Timor-Leste (CAVR), Mortes relacionadas com o conflito em Timor-Leste: 1974-1999, http://www.cavr-timorleste.org/updateFiles/english/CONFLICT-RELATED%20DEATHS.pdf (acessado em 11/3/2011).

16. Josué 8-11.

17. Alfred W. Crosby, Ecological Imperialism: The Biological Expansion of Europe 900-1900 [Imperialismo ecológico: A expansão biológica da Europa 900-1900] (Nova York: Cambridge University Press, 2004), p. 80.

18. Pakenham, Scramble for Africa [Competição pela África], p. 615: a população dos namas foi reduzida em 10.200 (de 20 mil para 9.800) e a dos hereros em 65 mil (de 80 mil para 15 mil).

19. Números 31; David Plotz, “The Bible’s Most Hideous War Crime” [“O mais odioso crime de guerra da Bíblia”]. Slate, 23/8/2006, http://www.slate.com/id/2146473/entry/2148272.

20. Diamond, Third Chimpanzee, pp. 278-281.

21. Dale Mackenzie Brown, “The Fate of Greenland’s Vikings” [“O destino dos viquingues da Groenlândia”], Archeology, 28/2/2000.

22. Douglas L. Oliver, Polynesia in Early Historic Times [A Polinésia nos primeiros tempos históricos] (Honolulu: Bess Press, 2002), p. 255.

23. Luigi Luca Cavalli-Sforza et al., The History and Geography of Human Genes [A história e geografia dos genes humanos] (Princeton, NJ: Princeton University Press, 1994), p. 366.

24. Segal, Islam’s Black Slaves [Os escravos negros do Islã]; “Muhammad and Jews of Medina” [“Maomé e os judeus de Medina”], Muhammad: Legacy of a Prophet [Maomé: O legado de um Profeta], PBS, http://www.pbs.org/muhammad/ma_jews.shtml (acessado em 11/3/2011).

25. Chalk e Jonassohn, History and Sociology of Genocide [História e sociologia do genocídio], p. 65.

26. Xenofonte, Hellenica [Helênica], trad. por H. G. Dakyns, livro 2, cap. 2, http://www.gutenberg.org/files/1174/1174-h/1174-h.htm (acessado em 9/3/2011).

Guerras entre a Birmânia e o Sião

1. O inglês Peter Williamson Floris, visitando Bangcoc em 1612, descreveu essas guerras como “a ocasião da quase total destruição do reino de Pegu, causando a perda de muitos milhões de vidas”. Múltiplas testemunhas contemporâneas consideraram claramente essas guerras como extraordinariamente destrutivas. Para fins de colocação na escala, estou considerando o número de mortos nesses conflitos como sendo 900 mil, baseado na contagem de cadáveres em cada evento individualmente, o que admitirei ser bastante duvidoso caso a caso, mas pode refletir uma ordem precisa de magnitude como um todo. Anthony Reid, em Southeast Asia in the Age of Commerce [O sudeste da Ásia na era do comércio] (New Haven, CT: Yale University Press, 1988), estimou a população combinada dos dois principais reinos em cerca de 5 milhões, com 23 milhões de pessoas por todo o Sudeste Asiático.

2. Gaspero Balbi, “Voyage to Pegu and Observations There, Circa 1583” [“Viagem a Pegu e observações (feitas) lá, por volta de 1583”], SOAS Bulletin of Burma Research 1, nº 2 (outono 2003), http://www.soas.ac.uk/sbbr/editions/file64288.pdf (acessado em 9/3/2011).

3. Fred Arthur Neale, Narrative of a Residence at the Capital of the Kingdom of Siam [Narrativa da residência na capital do reino do Sião] (Londres: Office of the Natural Illustrated Library, 1852), p. 208.

4. “Divine Rights” [“Direitos divinos”], Bangkok Post, 25/1/2001; “Mystery of a Princess” [“Mistério de uma princesa”], Bangkok Post, 25/2/1999; “Princess to the Rescue” [“A princesa para o resgate”], Nation (Tailândia), 1/3/1999.

5. Sale, Universal History [História universal] (1759), vol. 7, p. 108.

6. “Warrior King Remains a Very Modern Mystery” [“O rei guerreiro permanece um mistério muito moderno”], Nation (Tailândia), 30/4/2006.

Guerras religiosas francesas

1. Knecht, French Religious Wars [Guerras religiosas francesas], p. 91 (“O total de mortos durante as guerras tem sido calculado grosseiramente entre dois e quatro milhões”).

2. Frieda, Chaterine de Medici, p. 136.

3. Knecht, French Religious Wars, pp. 38-41.

4. Ibid., pp. 41-46.

5. “Henry III” [“Henrique III”], na Enciclopédia Britânica, 11ª ed., vol. 13, p. 291; Horne, La Belle France [A bela França], p. 89.

6. Frieda, Catherine de Medici [Catarina de Medici], p. 255.

7. Knecht, French Religious Wars, p. 53.

8. Turchin, Historical Dynamics [Dinâmica histórica], p. 181.

9. Frieda, Catherine de Medici, p. 328.

10. Horne, La Belle France, p. 91.

11. Ibid., p. 98.

12. Ibid., p. 97.

13Monty Python and the Holy Grail [Monty Python e o Santo Graal], dirigido por Terry Gilliam e Terry Jones (Sony Pictures, 1975).

A guerra russo-tártara

1. Henri Troyat, Ivan the Terrible [Ivã, o Terrível] (Nova York: E. P. Dutton, 1984), p. 144.

2. Blum, Lord and Peasant in Russia [O senhor e o camponês na Rússia], p. 159.

3. O embaixador inglês Giles Fletcher relatou que 800 mil moscovitas morreram no incêndio e devido ao pânico, o que era claramente um exagero, mesmo se uma onda de refugiados do campo entrasse na cidade. A população de Moscou em tempo de paz fora calculada em 100 mil; então, depois do incêndio, em 1580, o embaixador papal registrou apenas 30 mil habitantes. Brian Glyn Williams, The Crimean Tatars: The Diaspora Experience and the Forging of a Nation [Os tártaros da Crimeia: A experiência da diáspora e a construção de uma nação] (Leiden: Brill, 2001), p. 50; Isabel de Madariaga, Ivan the Terrible: First Tzar of Russia [Ivã, o Terrível: Primeiro czar da Rússia] (New Haven, CT: Yale University Press, 2005), p. 266.

A Época dos Distúrbios

1. Duffy and Riccci, Czars, p. 174. “Embora não existam números confiáveis, tem-se que a população declinou fortemente durante a Época dos Distúrbios de 14 milhões para 9 milhões.” J. P. Cooper em New Cambridge Modern History [Nova história moderna de Cambridge], vol. 4: The Decline of Spain and the Thirty Years War 1609-48/49 [O declínio da Espanha e a Guerra dos Trinta Anos 1609-48/49] (Nova York: Cambridge University Press, 1979), p. 602, oferece uma estimativa mais baixa da mesma ordem de magnitude: “As Perturbações haviam custado cerca de 2,5 milhões de vidas.”

2. Henri Troyat, Ivan the Terrible (Nova York: E. P. Dutton, 1984); Joan Bos, “Ivan IV of Russia” [“Ivã IV da Rússia”], Joan’s Mad Monarchs Series [Série Monarcas Loucos, de Joan Bos], http://www.xs4dall.nl/~monarchs/madmonarchs/ivan4/ivan4_bio.htm (acessado em 20/3/2011).

3. Riasanovsky, History of Russia [História da Rússia], p. 156.

4. Dunning, Short History of Russia’s First Civil War [Breve história da Primeira Guerra Civil Russa], pp. 43-44.

5. Harold Fisher, The Famine in Soviet Russia 1919-1923: The Operations of the American Relief Administration [A fome na Rússia soviética 1919-1923: As operações da administração de auxílio americano] (Freeport, NY: Books for Libraries Press, 1971), p. 475.

6. Riasanovsky, History of Russia, p. 160.

7. Dunning, Short History of Russia’s First Civil War, pp. 150-158.

8. Ibid., pp. 164-166.

9. Ibid., p. 277.

10. Ibid., p. 45.

11. Ibid., pp. 83-90.

12. Ibid., pp. 75-82; Riasanovsky, History of Russia, pp. 157-160, 172-174.

A Guerra dos Trinta Anos

1. Pratt, Battles That Changed History [Batalhas que mudaram a história], pp. 158-159.

2. Fuller, Military History of the Western World [História militar do mundo ocidental], p. 74.

3. Schiller, History of the Thirty Years’ War [História da Guerra dos Trinta Anos], p. 144.

4. Hollway, “Thirty Years’War: Battle of Breitenfeld” [“A Guerra dos Trinta Anos: A Batalha de Breitenfeld”].

5. Britt et al., Dawn of Modern Warfare [Aurora da guerra moderna], pp. 44-45.

6. Ibid., pp. 47-48.

7. Fuller, em Military History of the Western World, calculou 350 mil. Corvisier e Childs, em A Dictionary of Military History and the Art of War [Um dicionário da história militar e a arte da guerra], p. 469, calcularam 600 mil mortos em combates.

8. Wedgwood, Thirty Years War [A Guerra dos Trinta Anos], pp. 399-401.

9. Ibid., pp. 399-400.

10. J. E. (John Frederic Charles) Fuller, The Conduct of War: A Study of the Impact of French, Industrial, and Russian Revolutions [A condução da guerra: Um estudo do impacto das revoluções francesa, industrial e russa] (Nova York: Da Capo Press, 1992), p. 15.

11. Wedgwood, Thirty Years War (1938): a população declinou de 21 milhões para 13,5 milhões.

12. Geoffrey Parker, The Thirty Years’ War (Nova York: Routledge, 1997), p. 188: a população declinou de 20 milhões para 16 ou 17 milhões.

13. Um olhar para algumas fontes terciárias mostrará o apoio relativo a números diferentes: Davies, Europe, p. 568 (perdeu 8 milhões); Richard S. Dunn, The Age of Religious Wars 1539-1715 [A era das guerras religiosas 1539-1715], 2ª ed. (Nova York: W. W. Norton, 1979) (perdeu de 7 a 8 milhões); McFarlane, Savage Wars of Peace [As selvagens guerras da paz] (7,5 milhões); John Landers, The Field and the Forge [O campo e a forja] (Oxford, Reino Unido: Oxford University Press, 2003), p. 352 (5 a 6 milhões); McEvedy, Atlas of World Population History [Atlas da história da população mundial], p. 68, “Alemanha” (fronteiras modernas) (2 milhões). Sem qualquer garantia, se usarmos o truque discutido em outra parte deste livro, a média geométrica entre o número mais alto (12 milhões) e o mais baixo (3 milhões) é de 6 milhões.

14. Michael Burger, The Shaping of Western Civilization from Antiquity to the Enlightenment [A formação da civilização ocidental desde a Antiguidade até o Iluminismo] (Toronto: University of Toronto Press, 2008], pp. 232-236; Scott A. Merriman, Religion and the Law in America: An Encyclopedia of Personal Belief and Public Policy [A religião e a lei nos Estados Unidos: Uma enciclopédia de crença pessoal e política pública], vol. 1 (Santa Bárbara, CA: ABC-CLIO, 2007), pp. 84-89.

O colapso da dinastia Ming

1. Spence, Search for Modern China [A busca pela China moderna], pp. 21-22.

2. Paul E. Schellinger e Robert M. Salkin, eds. International Dictionary of Historic Places [Dicionário internacional de lugares históricos], vol. 5; Asia and Oceaniasia e Oceania] (Chicago: Fitzroy Dearborn, 1996), p. 424; Henry Smith Williams, The Historian’s History of the World: A Comprehensive Narrative [A história mundial para historiadores: uma narrativa abrangente], vol. 24 (Nova York: Trow Press, 1909), p. 554.

3. Spence, Search for Modern China, pp. 20-21.

4. Frederic Wakeman Jr., “The Shun Interregnum of 1644” [“O Interregno Shun de 1644”], em Jonathan D. Spence e John E. Willis, eds., From Ming to Ch’ing [De Ming a Ch’ing] (New Haven, CT: Yale University Press, 1979), pp. 43-52.

5. Spence, Search for Modern China, p. 24.

6. Clements, Coxinga and the Fall of the Ming Dinasty [Coxinga e a queda da dinastia Ming], pp. 99-108.

7. Frederic Wakeman Jr., Great Enterprise: The Manchu Reconstruction of the Imperial Order in Seventeenth Century China [Grande empreendimento: A reconstrução Mandchu da ordem imperial na China do século XVII] (Berkeley: University of California Press, 1986), p. 507.

8. Spence, Search for Modern China, p. 22.

9. “Skeletons of Massacre Victims Uncovered at Construction Site” [“Esqueletos de vítimas de massacre desenterrados num local de construção”], Shangai Star, 11/4/2002. app1.chinadaily.com.cn/star/2002/0411/cn8-3html.

10. Spence, Search for Modern China, p. 37.

11. Ibid., p. 38.

12. “Chang Hsien-chung”, em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 3, p. 83.

13. McEvedy, Atlas of World Population History [Atlas da história da população mundial]; McFarlane, Savage Wars of Peace [As selvagens guerras da paz].

14. Ver os filmes de Kurosawa Seven Samurai [Os sete samurais], Kagemusha [Kagemusha], Ran, The Hidden Fortress [A fortaleza escondida], Throne of Blood [Trono de sangue], Yojimbo [Yojimbo] e Rashmon [Rashmon]. É verdade. Vá vê-los. São grandes filmes.

15. Spence, Search for Modern China, p. 23.

A invasão da Irlanda por Cromwell

1. David Lawrence Smith, A History of the Modern British Isles, 1603-1707: The Double Crown [A história das modernas ilhas britânicas, 1603-1707: A coroa dupla] (Oxford, Reino Unido: Blackwell, 1998), p. 416 (a população declinou de 2,1 milhões em 1641 para 1,7 milhões em 1672); Fuller, Military History of the Modern World [História militar do mundo moderno], vol. 2, p. 112 (500 mil mortos).

2Oliver Cromwell’s Letters and Speeches: Including the Supplement to the First Edition With Elucidation by Thomas Carlyle [Cartas e discursos de Oliver Cromwell: Inclusive o suplemento à primeira edição com elucidação por Thomas Carlyle], vol. 2 (Nova York: Harper & Brothers, 1859), p. 493.

3Oliver Cromwell’s Letters and Speeches: With Elucidation by Thomas Carlyle, vol. 1 (Nova York: Wiley & Putnam, 1845), pp. 383-384.

4. Garth Stevenson, Parallel Paths: The Development of Nationalism in Ireland and Quebec [Caminhos paralelos: O desenvolvimento do nacionalismo na Irlanda e em Quebec] (Montreal: McGill-Queen’s University Press, 2006), p. 29.

5. Norman Davies, The Isles: A History [As ilhas: Uma história] (Oxford, Reino Unido: Oxford University Press, 1999), p. 594.

Aurangzeb

1. Dois milhões mortos de fome, mais 100 mil soldados anualmente, por 26 anos. Originalmente calculado por Niccolao Manucci em Mogul India [A Índia Mogul], p. 96; Manucci foi um veneziano, mercenário, médico e diplomata que vivia na Índia na época.

2. Gascoigne, Great Moguls [Grandes Moguls], p. 229.

3. Keay, India, p. 342-343.

4. Ibid., p. 361.

5. Ibid., p. 353.

6. Ibid., p. 357.

7. A estimativa de Manucci (Mogul India, p. 96) é repetida quase sem ceticismo por parte de Wolpert, New History of India [Nova história da Índia], p. 167; Hansen, Peacock Throne [O trono do pavão], pp. 477-478; e Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 56.

A grande guerra turca

1. Levy, War in the Modern Great Power System [A guerra no moderno sistema das grandes potências].

2. Goodwin, Lords of the Horizon [Senhores do horizonte], pp. 228-236; Palmer, Decline and Fall of the Ottoman Empire [Declínio e queda do Império Otomano], pp. 8-15.

3. “Hungarian Hero to Be Commemorated” [“Herói húngaro vai ser comemorado”], Turkish Daily News, 12/9/2005.

4. Robert A. Selig, “Carlowitz, the Rakoczi Revolt, and the Origins of German Settlement in Hungary” [“Carlowitz, a revolta Rakoczi e as origens da colonização alemã na Hungria”], German Life, 31/3/1999.

Pedro, o Grande

1. Recenseamentos sequenciais mostraram uma diminuição na proporção de contribuintes na Rússia durante o reinado de Pedro de cerca de 20%, mas não há concordância em como transformar isso em números absolutos de habitantes. De acordo com George Vernadsky, Kievan Russia [A Rússia de Kiev] (New Haven, CT: Yale University Press, 1948), pp. 103-104, o historiador russo Pavel N. Miliukov calculou que a população da Rússia diminuiu de 16 milhões em 1676 (cálculo aproximado) para 13 milhões em 1725 (bem documentado), mas outro historiador russo, P. P. Smirnov, discorda da população inicial de 16 milhões, defendendo uma população estagnante de 13 milhões durante todo o reinado de Pedro, não aceitando um declínio real.

2. Klyuchevsky, Peter the Great [Pedro, o Grande], pp. 112-120.

3. Ibid., p. 143.

4. Ibid., pp. 149-150.

5. Ibid., pp. 145-146.

6. Ibid., pp. 39-44.

7. Farquhar, Treasury of Royal Scandals [Tesouro de escândalos reais], pp. 115-119.

A grande guerra do Norte

1. Trezentas mil mortes entre os militares, incluindo 70 mil mortos em batalha (Urlanis, Wars and Population [Guerras e população], pp. 45, 226), mais 70 mil finlandeses civis. Clodfelter, em Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 94, vai até mesmo além e calcula que a guerra matou 350 mil suecos e finlandeses, soldados e civis, e até mesmo mais entre os outros participantes.

2. Rick Tapio e Laitala Vincent, “War and the Great Wrath” [“A guerra e o grande ódio”], Finnish American Reporter 8 (28/2/1995), p. 23. Eric Solsten e Sandra W. Meditz, eds. Finland, a Country Study [Finlândia: Um estudo do país] (Washington, DC: Government Printing Office for the Library of Congress, 1988).

3. Fuller, Military History of the Western World [História militar do mundo ocidental], vol. 2, pp. 161-186; Fuller, Strategy and Power in Russia [Estratégia e poder na Rússia]; Klyuchevsky, Peter the Great, pp. 62-71.

A guerra da sucessão espanhola

1. Urlanis, em Wars and Population [Guerras e população], estimou em 700 mil as baixas entre soldados (p. 226), inclusive 235 mil mortos em combate (p. 45); Corvisier e Childs, em Dictionary of Military History and the Art of War [Dicionário de história militar e a arte da guerra], calcularam 700 mil militares mortos de ambos os lados (p. 469), ou 500 mil vidas de franceses, incluindo militares e civis (p. 470). Bodart, em Losses of Life in Modern Wars [Perdas de vidas em guerras modernas] (Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 1916), p. 30, estimou em 400 mil militares mortos. Clodfelter, em Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 73, concorda que morreram 400 mil.

2. Rowen, History of Early Modern Europe [História do início da era moderna na Europa], p. 538.

3. Bell, First Total War [Primeira guerra total], p. 25.

A guerra da sucessão austríaca

1. Reed S. Browning, The War of the Austrian Succession [A guerra da sucessão austríaca] (Nova York: St. Martin’s Griffin, 1995), p. 377: “Para os 100 mil homens em armas que pereceram em consequência da guerra, deve ser acrescentado um adicional de 400 mil civis… A guerra da sucessão austríaca matou meio milhão de pessoas.” Os mesmos números (100 mil mais 400 mil) aparecem no livro de Armstrong Starkey, War in the Age of the Enlightenment, 1700-1789 [Guerra na Era do Iluminismo] (Westport, CT: Praeger, 2003), p. 6. Urlanis, em Wars and Population [Guerras e população] calculou que 120 mil morreram em combates (p. 45) e 450 mil soldados morreram por todas as outras causas (p. 226).

A guerra sino-dzungar

1. John DeFrancis, In the Footsteps of Genghis Khan [Nas pegadas de Gêngis Khan] (Honolulu: University of Hawaii Press, 1993), p. 175 (“Por volta de 1775, nove décimos dos dzungares e seus aliados, cerca de 600 mil pessoas, já haviam sido eliminados”); Douglas Carruthers, Unknown Mongolia: A Record of Travel and Exploration in North-west Mongolia and Dzungaria [A Mongólia desconhecida: Um registro de viagem e exploração no noroeste da Mongólia e da Dzungária], vol. 2 (Filadélfia: Lippincott, 1914), p. 376 (“Quando invadiram a Dzungária, os chineses eliminaram inteiramente sua população – de 600 mil habitantes, não restou nenhum”).

2. Rene Grousset, Empire of the Steppes: A History of Central Asia [O império das estepes: Uma história da Ásia central] (New Brunswick, NJ: Rutgers University Press, 1970), pp. 537-538.

A Guerra dos Sete Anos

1. Os cálculos variam, mas a maioria dos estudiosos do assunto concorda quanto à amplitude básica do conflito. Clodfelter, em Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, pp. 99-100, chamou o conflito de “o mais sangrento do século XVIII”, e ele encontrou uma estimativa que dizia que 868 mil soldados morreram por todas as causas, e outra que dizia que 460 mil austríacos e aliados e 180 mil prussianos haviam morrido. Outras fontes:

Isso indica que algo entre 500 mil e 900 mil soldados e cerca de 1,3 milhão de civis morreram no conflito. Embora você provavelmente possa defender um cálculo de mais de 2 milhões de mortos, eu não quis exagerar, de modo que recuei para o número redondo mais próximo.

2. Britt, Dawn of Modern Warfare [A aurora da guerra moderna], pp. 102-104.

3. Rowen, History of Early Modern Europe [História dos primeiros tempos da Europa moderna], p. 500.

4. Fuller, Military History of the Modern World [História militar do mundo moderno], p. 198.

Guerras napoleônicas

1. Geoffrey Ellis, The Napoleonic Empire [O império napoleônico], 2ª ed. (Houndmills, Basingstoke, Hampshire, Reino Unido: Palgrave Macmillan, 2003), pp. 121-122: “O consenso atual põe as perdas da guerra nos exércitos terrestres… dentro dos 89 departamentos que restavam na França em 1815, num total de cerca de 1,4 milhão para todo o período de 1792-1814. Esses números incluem os mortos em ação, os números muito maiores dos que morreram subsequentemente devido aos ferimentos recebidos ou de doenças, as vítimas de exaustão ou exposição ao frio, e prisioneiros de guerra mais tarde tidos como desaparecidos… Quanto ao total de mortos na guerra entre todos os exércitos europeus durante as campanhas napoleônicas, a ‘estimativa inteligente’ de Charles Esdaile é um número perto de 3 milhões, e ele também calcula que as perdas adicionais entre civis chegaram perto de 1 milhão.”

2. Bell, First Total War [A primeira guerra total], p. 156.

3. Schom, Napoleon Bonaparte [Napoleão Bonaparte], p. 42.

4. Ibid., p. 45.

5. Ibid., pp. 75-106.

6. Ibid., pp. 107-188.

7. Ibid., p. 235.

8. Bell, First Total War, p. 251.

9. Muir, Tactics and The Experience of Battle [Táticas e a experiência da batalha], pp. 76-77.

10. Ibid., pp. 130-131.

11. Ibid., pp. 235-239.

12. Sheldon Watts, Epidemics and History: Disease Power and Imperialism [As epidemias e a história: O poder das doenças e o imperialismo] (New Haven, CT: Yale University Press, 1997), pp. 116-117.

13. Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 165.

14. Schom, Napoleon Bonaparte, p. 595.

15. David Grubin, “Napoleon at War”, Napoleon [“Napoleão na guerra”, Napoleão], http://www.pbs.org/empires/napoleon/n_war/campaign/page_13.html (acessado em 8/3/2011).

Conquistadores do mundo

1. Lynn, em The French Wars [As guerras francesas], p. 90, estima que 2.250 mil pessoas morreram nas guerras de Luís XIV, baseado em Levy, War in the Modern Great Power System [A guerra no moderno sistema das grandes potências]. Corvisier e Childs, em A Dictionary of Military History and the Art of War [Um dicionário de história militar e da arte da guerra], p. 470, calcula o custo para a França, tanto em baixas militares quanto civis, como sendo o seguinte:

Guerra holandesa, 1672-78: 120 mil

Guerra dos Nove Anos, 1688-97: 160 mil

Guerra da sucessão espanhola: 500 mil

Total de mortes de franceses nessas três guerras: 780 mil

Se você dobrar esse número para calcular as perdas de ambos os lados, obterá algo perto de 1,5 milhão.

2. Plínio, o Velho, The Natural History [A história natural], livro 7, cap. 25, trad. John Bostock e H. T. Riley (Londres: Taylor & Francis, 1855), vol. 2, p. 166.

A revolta dos escravos haitianos

1. Scheina, Latin America’s Wars [Guerras latino-americanas], p. 18.

2. Ibid., pp. 1-3.

3. Rogozinski, Brief History of the Caribbean [Breve história do Caribe], p. 165.

4. Ibid., pp. 167-168.

5. Ibid., p. 172.

6. Scheina, Latin America’s Wars, pp. 15-16.

A guerra da Independência mexicana

1. Scheina, Latin American Wars, p. 84 (“As estimativas do número de mortos vão de 250 mil a 500 mil indivíduos”); Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 534 (400 mil a 500 mil mortos).

2. Scheina, Latin America’s Wars, pp. 71-84.

Shaka

1. Ritter, Shaka Zulu, pp. 25-28.

2. Ibid., pp. 84-88.

3. Ibid., pp. 81-83.

4. Keegan, History of Warfare [História da guerra], pp. 28-32.

5. Chalk e Jonassohn, History and Sociology of Genocide [História e sociologia do genocídio], pp. 227-228.

6. Ibid., p. 223.

7. Ritter, Shaka Zulu, pp. 28-31.

8. Monica Hunter e Leonard Monteath Thompson, The Oxford History of South Africa [A história Oxford da África do Sul], vol. 1 (Nova York: Oxford University Press, 1971), p. 344; Donald R. Morris, The Washing of the Spears [A lavagem das lanças] (Nova York: Da Capo Press, 1998), p. 54.

9. Ritter, Shaka Zulu, p. 333.

10. Chalk e Jonassohn, History and Sociology of Genocide, p. 223.

11. Ver, por exemplo,Wylie, “Shaka and the Modern Zulu State” [“Shaka e o moderno estado zulu”], que é um bom resumo da escola revisionista. Esse artigo discorda de praticamente tudo que usei neste capítulo, até nos detalhes.

12. “Os números por ele apresentados são abertos à discussão, mas excederam 1 milhão.” Henry Francis Fynn, The Diary of Henry Francis Fynn [O diário de Henry Francis Fynn] (Pietermaritzburg Shutter & Shooter, 1986), p. 20.

13. “Chaka pode ser considerado o Átila sul-africano, e estima-se que não menos do que 1 milhão de seres humanos foram eliminados por ele.” Major Charters, da Real Artilharia, “Notices of the Cape and Southern Africa, since the Appointment, as Governor of Major-Gen. Sir Geo, Napier” [“Relatos da Cidade do Cabo e da África do Sul, desde a nomeação, como governador, do major-general, Sir Geo. Napier”], United Service Journal and Naval and Military Magazine (Londres: W. Clowes & Son, 1839), parte 3, p. 24.

14. Ver, por exemplo, Donald R. Morris, The Washing of the Spears (Nova York: Da Capo Press, 1998), p. 60 (“Pelo menos 1 milhão de pessoas e mais provavelmente 2 milhões, morreram em uma década que virtualmente despopulou o interior); Hanson, Carnage and Culture [Carnificina e cultura], p. 313 (“Cerca de 1 milhão de nativos africanos foram mortos ou morreram de fome como resultado direto dos sonhos imperiais de Shaka”), “Shaka”, na Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 10, p. 689 (“na sua esteira ficaram 2 milhões de mortos”); Totten, Dictionary of Genocide: A-L [Dicionário do genocídio: A-L], p. 280.

A conquista da Argélia pela França

1. Mahfoud Bennoune, The Making of Contemporary Algeria, 1830-1987 [A construção da Argélia contemporânea, 1830-1987] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 2002), p. 42. “Como consequência direta desse tipo de guerra colonial de conquista, a população total, urbana e rural, declinou de uma estimativa de 3 milhões em 1830 para 2.462 mil em 1876.” Kiernan (Blood and Soil [Sangue e solo], p. 374) alega que a guerra matou 825 mil argelinos. A média desses dois números é de 681.500. Adicionando a isso as perdas francesas (92.329 soldados mortos no hospital e 3.336 mortos em batalha, em 1830-51) e arredondando, chegamos a 775 mil.

2. Kiernan, Blood and Soil, pp. 364-374.

3. Porch, Wars of Empire [Guerras do império], pp. 59, 73-74.

4. John Reynell Morell, Algeria: The Topography and History, Political, Social, and Natural [Argélia: A topografia e história política, social e natural] (Londres: N. Cooke, 1854), p. 441.

5. Porch, Wars of Empire, pp. 40-41.

A Rebelião Taiping

1. Ho Ping-to, Studies in the Population of China, 1368-1953 [Estudos sobre a população da China: 1368-1953], pp. 246-247 (“Certos observadores ocidentais do século XIX calcularam a perda total de população durante o período Taiping em 20 a 30 milhões. Seus cálculos, por mais inteligentes que fossem, eram palpites de residentes na época dos tratados de concessão dos portos”). Ho não é muito entusiasta a respeito dessas estimativas, parece considerá-las muito baixas. A única prova concreta que Ho considera é que as províncias mais atingidas pela rebelião haviam perdido 19,2 milhões de pessoas entre 1850 e 1953. “Embora as guerras do século XX… também devam ter afetado a população dessas províncias… as estimativas podem refletir as grandes perdas que a população… teve na grande rebelião do meio do século XIX.”

De qualquer modo, a estimativa de 20 a 30 milhões de mortes é um dos fatos mais comuns encontrados em quase qualquer discussão sobre a Rebelião Taiping. Ver, por exemplo, Spence, Search for Modern China [A busca pela China moderna], p. 805; McEvedy, Atlas of World Population History [Atlas da história da população mundial], pp. 170-173; “Taiping Rebellion” [“A Rebelião Taiping”], em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 11, p. 509; “China”, em MSN Encarta Encyclopedia, p. 20. http://encarta.msn.com/encyclopedia_761573055_20/China.html; Robert L. Worden et al., ed. China, A Country Study [China, estudo de um país] (Washington, DC: Library of Congress, Federal Research Division, 1987).

2. Fitzgerald, China, p. 573.

3. Ibid., p. 574.

4. Spence, Search of Modern China, p. 176. Outros notáveis hakkas aparecerão em capítulos posteriores: Sun Yat-sen e Deng Xiaoping.

5. Ibid., p. 173.

6. Ibid., p. 174.

7. “Land System of the Heavenly Kingdom.” [“O sistema latifundiário no reino celestial.”]

8. Ibid.

9. John Scarth, Twelve Years in China [Doze anos na China] (Edimburgo: Thomas Constable, 1890), citado em Newsinger, “Taiping Peasant Revolt” [“A revolta camponesa Taiping”].

10. Newsinger, “Taiping Peasant Revolt”.

11. Uhalley, “Taipings at Ningpo” [“Taipings em Ningpo”].

12. Cart, Devil Soldier [Soldado do diabo].

13. Spence, Search for Modern China, p. 178.

14. Michael Kenney, “Caleb Carr Probes Hearts of Darkness in His Novels” [“Caleb Carr sonda corações de escuridão em seus romances”], Boston Globe, 10/11/1997.

A guerra da Crimeia

1. John Sweetman, Essential Histories: The Crimean War, 1854-1856 [Histórias essenciais: A guerra da Crimeia: 1854-1856] (University Park, IL: Osprey, 2001), p. 89. Os cálculos vão de 255 mil (Bodart, Westergaard e Kellogg, Losses of Life in Modern Wars [Perdas de vidas em guerras modernas], p. 142) a 1 milhão (Edgerton, Death or Glory [Morte ou glória], p. 5), mas a mediana de nove estimativas publicadas é de 309 mil. Ver http://www.necrometrics.com/wars19c.htm#Crim.

2. McEvedy e Woodroffe, New Penguin Atlas of Recent History [Novo atlas Penguin da história recente], pp. 20-22; Edgerton, Death or Glory.

3. McNeill, Pursuit of Power [A busca pelo poder], pp. 236-237; Edgerton, Death or Glory, p. 51.

4. Keegan, Mask of Command [A máscara do commando], p. 247.

A Rebelião Panthay

1. Raphael Israeli, Islam in China [O Islã na China] (Lanham, MD: Lexington Books, 2007), p. 286; Damian Harper, China (Londres: Lonely Planet, 2005), p. 648; Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 401.

2. Bray, Armies of Pestilence [Exércitos da pestilência], p. 83.

3. Notar, “Chinese Sultanate” [“O sultanato chinês”]; Dillon, China’s Muslim Hui Community [A comunidade Hui muçulmana da China”], pp. 58-60; Spence, Search for Modern China [A busca pela China moderna], pp. 189-190.

A Guerra Civil Americana

1. McPherson, Battle Cry of Freedom [O grito de batalha da liberdade], p. 854.

2. Cálculos grosseiros se baseiam em: McPherson, em Battle Cry for Freedom, p. 619, estimou em 50 mil. Roger Ransom e Richard Sutch – One Kind of Freedom: The Economic Consequences of Emancipation [Um tipo de liberdade: as consequências econômicas da emancipação] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 2001), pp. 53-54 – estimaram que 1,6% de afro-americanos morreu como resultado direto da guerra. Baseado na população de 3,5 milhões de negros na Confederação, isso chegaria a cerca de 56 mil mortes. O que é pior, o general Howard, chefe do Escritório Freedmen, estimou que um quarto dos negros morreu na zona de guerra. Os índios cherokees ficaram divididos na sua lealdade, e a versão miniatura da guerra civil que eles travaram em Oklahoma reduziu a população desses nativos de 21 mil para 14 mil. Thornton, American Indian Holocaust and Survival [Holocausto e sobrevivência dos índios americanos], p. 107.

3. D. H. Hill, citado em McPherson, Battle Cry of Freedom, p. 476.

A Rebelião Hui

1. Dillon, China’s Muslim Hui Communty [A comunidade muçulmana Hui da China], p. 60. O general Zuo relatou para Pequim que apenas 60 mil dos 700 mil muçulmanos em Shaanxi sobreviveram à revolta. O coronel Mark Bell, um observador britânico, alegou que a população de Gansu diminuiu drasticamente de 15 milhões para 1 milhão.

2. Ibid., p. 62.

3. Spence, Search for Modern China [A busca pela China moderna], pp. 191-193.

A guerra da Tríplice Aliança

1. Scheina, Latin America’s Wars [Guerras latino-americanas], p. 331.

2. Ibid., p. 314.

3. Wilson, “Latin America’s Total War” [“A guerra total da América Latina”].

4. Scheina, Latin America’s Wars, pp. 313-332; Strosser e Prince, Stupid Wars [Guerras estúpidas]; Whigham e Potthast, “Paraguayan Rosetta Stone” [“A pedra de Rosetta paraguaia”]; Wilson, “Latin America’s Total War”.

A guerra franco-prussiana

1. Bodart, Westergaard e Kellog, Losses of Life in Modern Wars [Perdas de vidas em guerras modernas], pp. 144-152.

2. A maioria por doenças, fome e provações. Entre os cálculos publicados há o de mais de 590 mil mortes entre civis franceses (Bodart, Westergaard e Kellogg, Losses of Life in Modern Wars, p. 152) ou mais de 300 mil a 400 mil mortes entre civis franceses e 200 mil entre civis alemães (Urlanis, Wars and Population [Guerras e população], p. 265). Também: “Os movimentos de tropas de recrutas sem treinamento e não vacinados espalharam a varíola entre a população francesa, onde apenas um terço era vacinado, e de 60 mil a 90 mil morreram. Os prisioneiros de guerra franceses levaram a doença bem para o interior da Alemanha, onde ela matou 162 mil.” Bray, Armies of Pestilence [Exércitos da pestilência], p. 120. Números assim tão grandes são difíceis de acreditar, mas fatos são fatos. Eu escolhi Bray como uma estimativa moderada. Não incluí a luta pela Comuna de Paris.

3. McEvedy e Woodroffe, New Penguin Atlas of Recent History [Novo atlas Penguin da história recente], pp. 28-33.

4. Horne, La Belle France [A França linda], pp. 282-287.

Fome na Índia britânica

1. As estimativas medianas de mortes nessas crises de fome são de 10 milhões (1769-70), 8,2 milhões (1876-79) e 8,4 milhões (1896-1900).

2. Amartya Sen, Development as Freedom [Desenvolvimento como liberdade] (Nova York: Anchor Books, 2000), p. 16.

3. Adam Smith, An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations [Uma pesquisa sobre a natureza e causas da riqueza das nações], livro 4, cap. 5, par. 44. Disponível em http://www.gutenberg.org/files/3300/3300-h/3300-h.htm (acessado em 14/03/2011).

4. Sheldon Watts, Epidemics and History: Disease, Power and Imperialism [Epidemias e história: Doença, poder e imperialismo] (New Haven, CT: Yale University Press, 1997), pp. 177-178.

5. Davis, Late Victorian Holocausts [Holocaustos do período vitoriano tardio], p. 36.

6. Ibid., p. 37.

7. Ibid., p. 39.

8. Ibid., p. 58.

9. Ibid., p. 32.

10. Ibid., pp. 38-39.

11. Linden, “Global Famine of 1877 and 1899” [“A fome global de 1877 e 1899”]; Davis, Late Victorian Holocausts.

12. Linden, “Global Famine of 1877 and 1899”.

13. Davis, Late Victorian Holocausts, p. 33.

14. Ibid., pp. 53-54.

15. Ibid., p. 142.

16. Wolpert, New History of India [Nova história da Índia], p. 248.

17. Ibid., p. 267.

18. Davis, Late Victorian Holocausts, p. 157.

19. Ibid., p. 144.

20. Ibid., p. 167.

21. Ibid., p. 162.

22. Ibid., p. 161.

23. Ibid., p. 165.

24. Ibid., p. 164.

25. Ibid., p. 315.

26. Ibid., p. 165.

27. Ibid., p. 172.

28. Ibid., p. 170.

29. Wolpert, New History of India, p. 267.

30. Davis, Late Victorian Holocausts, p. 161.

A guerra russo-turca

1. L. P. Brockett e Porter C. Bliss, The Conquest of Turkey, or the Decline and Fall of the Ottoman Empire, 1877-78 [A conquista da Turquia ou o declínio e queda do Império Otomano, 1877-78] (Filadélfia: Hubbard Bros., 1878), p. 697.

2. McEvedy e Woodroffe, New Penguin Atlas of Recent History [Novo atlas Penguin da história recente], p. 38.

3. Palmer, Decline and Fall of the Ottoman Empire [Declínio e queda do Império Otomano].

4. Muir, Tactics and the Experience of Battle in the Age of Napoleon [Táticas e a experiência da batalha na época de Napoleão], pp. 203-204.

5. Dumas, Losses of Life Caused by War [Perdas de vidas causadas pela guerra], p. 55.

6. Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 1, p. 331.

7. Sarkees, Correlates of War Project [Correlatos do projeto de guerra], http://www.correlatesofwar.org/cow2%20data/ WarData/InterState/Inter-State%20War%20Participants%20(V%203-0).csv (acessado em 10/4/2011).

8. Urlanis, War and Population [Guerra e população], p. 265.

9. Justin McCarthy, Death and Exile: The Ethnic Cleansing of Ottoman Muslims, 1821-1922 [Morte e exílio: A limpeza étnica dos otomanos muçulmanos, 1821-1922] (Princeton, NJ: Darwin Press, 1995). McCarthy é tremendamente pró-Turquia nessas questões. O que é mais notável é que ele não admite o genocídio turco contra os armênios em 1915. Mesmo assim, essa estimativa está conseguindo vingar entre trabalhos principais sobre o assunto, tais como Dennis P. Hupchick, The Balkans: From Constantinople to Communism [Os Bálcãs: De Constantinopla ao comunismo] (Nova York: Macmillan, 2004), p. 265.

A revolta Mahdi

1. McEvedy, Penguin Atlas of African History [Atlas Penguin da história africana], p. 110.

2. Churchill, River War [A guerra do rio], cap. 1.

3. Green, Three Empires on the Nile [Três impérios no Nilo], pp. 144-146.

4. Francis Mading Deng, War of Visions: Conflicts of Identities in the Sudan [Guerra de visões: Conflitos de identidades no Sudão] (Washington, DC: Brookings Institution, 1995), p. 51 (a população do Sudão declinou de 7 milhões para 2 ou 3 milhões); Jok Madut Jok, War and Slavery in Sudan [Guerra e escravidão no Sudão] (Filadélfia: University of Pennsylvania Press, 2001), p. 75 (declínio de 8 para 2,5 milhões); Deng D. Akol, The Politics of Two Sudans: the North and the South, 1821-1969 [A política de dois Sudãos: O Sul e o Norte, 1821-1969] (Uppsala: Nordic Africa Institute, 1994), p. 33 (caiu de 8,5 milhões para 3 milhões); Edward Spiers, Sudan: The Reconquest Reappraised [Sudão: A reconquista reavaliada] (Portland, OR: Frank Cass, 1998), p. 12 (morreram 6 milhões de um total de 8 milhões); Henry Cecil Jackson, Osman Digna [Osman Digna] (Londres: Methuen, 1926), p. 185 (a população declinou de 8,5 milhões para menos de 2 milhões).

5. Green, Three Empires on the Nile, p. 207.

6. Ibid., p. 209.

7. Ibid., p. 229.

8. Ibid., p. 211.

Estado Livre do Congo

1. Hochschild, Leopold’s Ghost [O fantasma de Leopoldo], p. 159.

2. Forbath, River Congo [O rio Congo], p. 370.

3. Hochschild, Leopold’s Ghost, p. 161.

4. Ibid., pp. 164-166.

5. Forbath, River Congo, p. 374.

6. Ibid., p. 375.

7. Pakenham, Scramble for Africa [A partilha da África], p. 590.

8. Hochschild, Leopold’s Ghost, pp. 179-180.

9. Pakenham, Scramble for Africa, pp. 591-592.

10. Hochschild, Leopold’s Ghost, pp. 195-199.

11. Pakenham, Scramble for Africa, p. 597.

12. Hochschild, Leopold’s Ghost, p. 192.

13. Ibid., p. 199.

14. Ibid., pp. 245-249; Pakenham, Scramble for Africa, p. 597.

15. Hochschild, Leopold’s Ghost, p. 202.

16. E. D. Morel, The Black Man’s Burden [O fardo do homem negro] (Nova York: B. W. Huebsch, 1920), cap. 9 (“Depois de o país ter sido explorado em todas as direções por viajantes de diversas nacionalidades, os cálculos variavam entre 20 e 30 milhões. Nenhuma estimativa foi menor do que 20 milhões. Em 1911 foi realizado um censo oficial. O resultado não foi publicado na Bélgica, mas foi relatado em um dos despachos do Consulado Britânico. O trabalho revelou que só sobraram 8,5 milhões de pessoas”); essa estimativa também aparece em “Congo Free State”, na Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 3, p. 535, e em Bertrand Russell, Freedom and Organization 1814-1914 [Liberdade e organização 1814-1914] (Nova York: Routledge, 2001); publicado inicialmente por George Allen, 1934), p. 453, citando Sir Harry Hamilton Johnston, A History of the Colonization of Africa by Alien Races [Uma história da colonização da África por raças estrangeiras] (Cambridge Historical Series; Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1899), p. 352.

17. Forbath, River Congo, p. 375.

18. Hochschild, Leopold’s Ghost, pp. 225-234.

A Revolução Cubana

1. Entre 1895 e 1899, a população de Cuba declinou de cerca de 1,8 para 1,5 milhão. Hugh Thomas, Cuba (Nova York: Da Capo Press, 1998), p. 423; Anderson, Under Three Flags [Sob três bandeiras] (Nova York: Verso, 2005), p. 146. Trezentos mil cubanos morreram, sendo 200 mil civis, de doença e fome. Scheina, Latin America’s Wars [Guerras latino-americanas], p. 364. Além disso, 62.853 soldados espanhóis morreram em Cuba, sendo 85% de doença. Sergio Díaz-Briquets, The Health Revolution in Cuba [A revolução da saúde em Cuba] (Austin: University of Texas Press, 1983), p. 199.

2. Rogozinski, Brief History of the Caribbean [Breve história do Caribe], pp. 205-207; Scheina, Latin American Wars, pp. 351, 364, 415-425.

O modo ocidental de guerrear

1. Esse conceito se originou e foi descrito em detalhes por Victor Davis Hanson em The Western Way of War: Infantry Battle in Classical Greece [O modo ocidental da guerra: Batalha de infantaria na Grécia clássica] (Nova York: Knopf, 1989), e em Carnage and Culture [Carnificina e cultura].

A Revolução Mexicana

1. A mediana de 17 estimativas publicadas. Ver http://ww.necrometrics.com/20c1m.htm#Mexican.

2. Skidmore e Smith, Modern Latin America [A América Latina moderna], p. 234.

3. McLynn, Villa and Zapata, pp. 151-159.

4. Ibid., pp. 308-309.

5. Ibid., pp. 309-310.

6. Boot, Savage Wars of Peace [Selvagens guerras de paz], p. 188.

Primeira Guerra Mundial

1. O número de mortos canônico é de cerca de 8,5 milhões. Ver, por exemplo: “World Wars” [“Guerras mundiais”], em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 29, p. 987 (8.528.831); Gilbert, History of the Twentieth Century [História do século XX], vol. 1, p. 529; Overy, Hammond Atlas of the 20th Century [Atlas Hammond do século XX); Rod Paschall, The Defeat of Imperial Germany 1917-1918 [A derrota da Alemanha imperial 1917-1918] (Nova York: Da Capo Press, 1994), citando Arthur Banks (8.513 mil); John Ellis e Michael Cox, The World War I Databook [Livro de dados da Primeira Guerra Mundial] (Londres: Aurum, 2001) (8.364.712).

2. A morte de civis durante a Primeira Guerra Mundial não foi registrada tão cuidadosamente quanto a de soldados, mas a mediana das diversas estimativas cai na casa de 6,6 milhões. De alto a baixo: “World Wars”, em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 29, p. 987 (13 milhões); “Twentieth Century” [“Século XX”], em Encyclopedia Americana (Danbury, CT: Scholastic Library, 2006) (12,5 milhões); Overy, Hammond Atlas of the 20th Century [Atlas Hammond do século XX], p. 36 (9 milhões); Spencer Tucker et al., European Powers in the First World War [Potências europeias na Primeira Guerra Mundial] (Nova York: Garland Pub., 1996), p. 172 (c. 6,6 milhões); “Perdas de Vida”, em Dictionary of Military History [Dicionário de história militar] (Oxford, Reino Unido: Blackwell, 1994), p. 470 (6,6 milhões); John Ellis e Michael Cox, The World War I Databook (Londres: Aurum, 2001) (c. 6,5 milhões); Urlanis, Wars and Population [Guerras e população], p. 268 (mais de 6 milhões); Davies, Europe [Europa] (5 milhões).

3. Keegan, History of Warfare [História da guerra], pp. 357-358.

4. Keegan, First World War, pp. 18-23.

5. Barbara Tuchman, The Guns of August [Os canhões de agosto] (Nova York: Dell, 1963), p. 76.

6. James L. Stokesbury, A Short History of World War I [Uma breve história da Primeira Guerra Mundial] (Nova York: Morrow, 1981), p. 61.

7. Keegan, First World War, pp. 82-83; McDougall, “Dirty Hands” [“Mãos sujas”].

8. Keegan, Face of Battle [O rosto da batalha], p. 230.

9. Miller, Kelly Miller’s History of the World War for Human Rights [A história da guerra mundial por direitos humanos contada por Kelly Miller], cap. 10.

10. Ibid.

11. Atribuída ao marechal francês Henri-Philippe Petain.

12. Keegan, Face of Battle, pp. 213-215, 248.

13. Edward J. Erickson, Ordered to Die: A History of the Ottoman Army in the First World War [Mandados para morrer: Uma história do exército otomano na Primeira Guerra Mundial] (Westport, CT: Greenwood Press, 2001), p. 94.

14. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 1, p. 421.

15. Strachan, First World War [A Primeira Guerra Mundial], p. 188.

16. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 1, p. 473.

17. Keegan, Face of Battle, p. 255.

18. John M. Barry, The Great Influenza: The Epic Story of the Deadliest Plague in History [A grande gripe: A história épica da mais letal praga da história] (Nova York: Viking Penguin, 2004), p. 103.

19. Adolf Hitler, “Letter from the Western Front” [“Carta da frente ocidental”], fevereiro 1915, em The Holocaust Project [O projeto holocausto], Humanitas International, http://www.humanitas-international.org/holocaust/hepplett.htm.

20. James L. Stokesbury, A Short History of the World War I (Nova York: Morrow, 1981), p. 61.

21. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 1, p. 357.

22. Melson, “Armenian Genocide as Precursor and Prototype of Twentieth-Century Genocide” [“O genocídio dos armênios como precursor e protótipo do genocídio no século XX”], em Rosenbaum, ed. Is the Holocaust Unique? [O holocausto é o único?]; Rouben Paul Adalian, “The Armenian Genocide”, em Samuel Totten et al., eds., Century of Genocide: Critical Essays and Eyewitness Accounts [Século do genocídio: ensaios críticos e relatos de testemunhas oculares], 2ª ed. (Nova York: Routledge, 2004); Chalk e Jonassohn, History and Sociology of Genocide [História e sociologia do genocídio], pp. 249-289.

23. Sabrina Tavernise, “Nearly a Million Genocide Victims, Covered in a Cloak of Amnesia” [“Quase 1 milhão de vítimas de genocídio, encobertas por um manto de amnésia”], New York Times, 8/3/2009. http://www.nytimes.com/2009/03/09/world/europe/09 turkey.html. “De acordo com um documento há muito escondido que pertencia ao ministro do Interior do Império Otomano, 972 mil armênios desapareceram dos registros oficiais da população entre 1915 e o decorrer de 1916.”

24. Forbath, River Congo [Rio Congo], p. 377.

25. Strachan, First World War, pp. 256-257.

26. McLyn, Villa and Zapata [Villa e Zapata], p. 333.

27. Lincoln, Red Victory [Vitória vermelha], p. 397.

28. Chris Suellentrop, “What’s Osama Talking About?” [“Sobre o que Osama está falando?”], Slate, 8/10/2001. http://www.slate.com/id/1008411.

A Guerra Civil Russa

1. A mediana de 11 estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c5m.htm#RCW.

2. Kinder e Hilgemann, Anchor Atlas of World History [Atlas Anchor da história mundial], vol. 2, p. 142.

3. Figes, People’s Tragedy [A tragédia do povo], p. 660.

4. Boot, Savage Wars of Peace [Selvagens guerras de paz], pp. 207-230.

5. Figes, People’s Tragedy, p. 576.

6. Ibid., p. 577.

7. Ibid., pp. 586-587.

8. Ibid., pp. 658-659.

9. Ibid., pp. 578-584.

10. Mayer, Furies [Fúrias], pp. 380-389; Figes, People’s Tragedy, p. 662.

11. Mayer, Furies, pp. 523-525.

12. Lincoln, Red Victory [Vitória vermelha], pp. 392-421.

13. Johnson, Modern Times [Tempos modernos], p. 69.

14. Service, History of the Twentieth-Century Russia [História da Rússia do século XX], p. 108.

15. Ibid., p. 103. Ele faz a interessante observação de que a Rússia “não era claramente um Estado policial funcionando adequadamente, se isso podia acontecer com o diretor-geral da Cheka”.

16. Figes, People’s Tragedy, pp. 635-640; Mayer, Furies, pp. 275-276.

17. Johnson, Modern Times, pp. 69-70.

18. Leon Trotsky, My Life [Minha vida] (Nova York: Charles Scribner’s Sons, 1930), p. 323. Disponível em http://www.marxists.org/archive/trotsky/works/1930-lif.pdf.

A guerra greco-turca

1. O único relato bem documentado é o de que o exército grego perdeu cerca de 42 mil soldados mortos ou desaparecidos. Urlanis, Wars and Population [Guerras e população], p. 95. Presumindo que os turcos tenham perdido o mesmo número, temos um total de cerca de 85 mil militares mortos em ambos os lados. R. J. Rummel, em Death by Government [Morte por governo], pp. 233-234, calcula que os gregos mataram 15 mil civis turcos, e os turcos mataram 264 mil civis gregos, inclusive cerca de 100 mil em Esmirna. Baseados no número de refugiados que desapareceram entre os censos, os gregos alegam que 353 mil gregos pônticos foram mortos em comunidades localizadas nas margens do mar Negro. Totten, Dictionary of Genocide: A-L [Dicionário do genocídio: A-L]. Todos esses fragmentos de informação apontam para um total de mortes próximo de 364 mil a 453 mil. Entretanto eu não pretendo que isso seja mais do que um palpite, pelo que estou me atendo ao número redondo mais próximo.

2. Stewart, “Catastrophe at Smyrna” [“Catástrofe em Esmirna”].

3. Marrus, Unwanted [Indesejados], p. 98.

4. Arnold Toynbee, citado por Stewart, “Catastrophe at Smyrna”.

5. Marrus, Unwanted, pp. 97-106.

A Guerra Civil Chinesa

1. Johnson, Modern Times [Tempos modernos], p. 200.

2. Spence, In Search of Modern Chinaprocura da China moderna], pp. 345-348.

3. Ibid., pp. 351-352.

4. Ibid., pp. 353-354.

5. Gunther, Inside Asia [Dentro da Ásia], pp. 112-115.

6. Chang e Halliday, Mao, pp. 81-87.

7. Ibid., pp. 124-125.

8. McPherson, Battle Cry of Freedom [O grito de batalha da liberdade], p. 827.

9. Gunther, Inside Asia, p. 235.

10. Spence, In Search of Modern China, p. 445.

11. Ibid., p. 447.

12. Wallechinsky, David Wallechinsky’s Twentieth Century [O século XX de David Wallechinsky], pp. 89-90; John K. Fairbank et al., Cambridge History of China [História Cambridge da China], vol. 13: Republican China 1912-1949, Part 2 [A China Republicana 1912-1949, Parte 2] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1986), p. 555.

13. Spence, In Search of Modern China, p. 470.

14. Chang e Halliday, Mao, p. 470.

15. Ibid., pp. 312-313.

16. Ibid., p. 314; “Time for a Visit?” [“Hora de visitar?”], Time, 1/11/1948.

17. “30.000.000 Uprooted Ones” [“30 milhões desarraigados”], Time, 26/7/1948.

18. Edgar Snow, Red Star over China [A estrela vermelha sobre a China] (Nova York: Grove Press, 1968), p. 188, citando comunicados do Kuomintang para a imprensa.

19. Ho, Studies in the Population of China [Estudos sobre a população da China], p. 249.

20. Johnson, Modern Times, p. 200.

21. Sarkees, “Correlates of War Data on War” [“Correlatos de dados da gurra sobre a guerra”].

22. Sivard, World Military and Social Expenditures [Gastos militares e sociais mundiais], p. 30.

23. De acordo com Jan Lahmeyer, “CHINA: Provinces Population” [“CHINA: População das províncias”], em Population Statistics [Estatísticas populacionais]. http://www.populstat.info/Asia/chinap.htm. A soma da população total das províncias declinou em 5.643.300 habitantes entre 1925 e 1936. Isso pode representar uma diminuição real da população ou apenas uma discrepância entre diferentes fontes. De acordo com os dados coligidos por Lahmeyer, a população declinou em dez províncias onde a guerra foi mais intensa (Hunan, Shaanxi, Guangdong, Hubei, Zhejiang, Fujian, Guizhou, Henan, Gansu, Shanxi) e cresceu em outras.

24. Número de civis mortos na Guerra Sino-Japonesa; em ordem crescente: Sivard, World Military and Social Expenditures, p. 30 (civis, 1937-41: 1.150 mil; 1941-45: 850 mil); Kinder e Hilgemann, Anchor Atlas of World History [Atlas Anchor da história mundial], p. 218 (“civis… 5,4 milhões de chineses”); Ellis, World War II [A Segunda Guerra Mundial], p. 253 (“Total de baixas civis… 8 milhões”); tanto Keegan, Harper Collins Atlas of the Second World War [Atlas Harper Collins da Segunda Guerra Mundial], p. 205, quanto Overy, Hammond Atlas of the 20th Century [Atlas Hammond do século XX], p. 103, republicam grande parte do mesmo material no que se refere a esse assunto (“civis: até 10 milhões”); Grenville, History of the World [História do mundo], p. 292 (“Ninguém sabe quantos milhões de chineses morreram na guerra; esse número pode muito bem ser superior a 10 milhões”; isso incluiria tanto civis quanto militares); Werner Gruhl, Imperial Japan’s World War Two [A Segunda Guerra Mundial do Japão imperial] (New Brunswick, NJ: Transaction, 2010), p. 143 (15.554 mil). Ho, em Studies in the Population of China, p. 252, citou uma pesquisa que calcula 335.934 civis chineses mortos em bombardeios aéreos e 1.073.496 mortos por outras causas. Isso chegaria a cerca de 1,4 milhão de civis mortos diretamente devido à guerra, em 1937-45, mas essa metodologia não inclui, especificamente, o Massacre de Nankim e a enchente do rio Amarelo.

25. O número de mortos do Kuomintang na Guerra Sino-Japonesa: “World Wars” [“Guerras mundiais”], em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 29, p. 1.023, publicada em 1992 (1.310.224); Keegan, Harper Collins Atlas of the Second World War, p. 205 (1.324 mil); Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 2, p. 412 (1.319.958); Information Please Almanac, Atlas and Yearbook 1991, 44ª ed. (Boston: Houghton Mifflin, 1990), p. 311 (1.324.516); Ellis, World War II, p. 253 (1.400 mil).

26. Ho, Studies in the Population of China, pp. 250-252.

27. Ibid. Regimes fantoches perderam 960 mil soldados, mortos ou feridos. Numa estimativa grosseira, um quarto disso daria 240 mil mortos.

28. Ellis, World War II, p. 256.

29. Ho, Studies in the Population of China, p. 253.

30. O número total de mortos na segunda fase da Guerra Civil Chinesa: Dan Smith, The State of War and Peace Atlas [Atlas do estado de guerra e paz] (Nova York: Penguin, 1997), p. 25 (1 milhão); Sivard, World Military and Social Expenditures, p. 30 (1 milhão); Robert L. Walker, The Human Cost of Communism in China [O custo humano do comunismo na China], relatório para o Subcomitê de Segurança Interna do Comitê Judiciário do Senado dos Estados Unidos (Washington, DC: Government Printing Office, 1971) (1.250 mil); Lorraine Glennon, ed., Our Times: The Illustrated History of the 20th Century [Nossos tempos: A história ilustrada do século XX] (Atlanta: Turner, 1995), p. 339 (3 milhões).

Josef Stálin

1. Simon Sebag Montefiore, Stálin: The Court of the Red Tzar [Josef Stálin: A corte do czar vermelho] (Nova York: Knopf, 2004); “Josef Stalin” em John Simkin, Spartacus Educational, http://www.spartacus.schoolnet.co.uk/RUSstalin.htm (acessado em 25/3/2011).

2. Gilbert, History of the Twentieth Century [História do século XX], vol. 1, p. 761.

3. Mace, “Soviet Man-Made Famine in the Ukraine” [“A fome causada pelo homem na Ucrânia”]; Green, “Stalinist Terror and the Question of Genocide” [“O terror stalinista e a questão do genocídio”].

4. Robert Conquest, Harvest of Sorrow [Colheita de tristeza], citado em Chalk e Jonassohn, History and Sociology of Genocide [História e sociologia do genocídio], p. 293.

5. Service, History of Twentieth-Century Russia [História da Rússia do século XX], p. 224.

6. Anne Applebaum, “My Friend, the Trotskyite” [“Meu amigo, o trotskista”], Ottawa Citizen, 18/8/2002, p. A11.

7. Hochschild, Unquiet Ghost [Fantasma inquieto], p. 237.

8. Julius Strauss, “No Escape for Gulag’s Former Prisioners” [“Sem escapatória para os ex-prisioneiros do gulag”], Daily Telegraph (Londres), 3/1/2004.

9. Service, History of Twentieth-Century Russia, p. 214.

10. Ibid., pp. 218, 221.

11. Hochschild, Unquiet Ghost, p. 192.

12. Simon Sebag Montefiore, “On the Man Who Unleashed Stalin’s Terror” [“Sobre o homem que desencadeou o terror stalinista”], Sunday Telegraph (Londres), 10/8/2008.

13. Bykivnia: Raymond Pearson, The Rise and Fall of the Soviet Empire [A ascensão e queda do Império Soviético], 2ª ed. (Nova York: Palgrave, 2002), p. 127: “quase incríveis” 200 mil; Michael Hamm, Kiev, A Portrait, 1800-1917 [Kiev, um retrato, 1800-1917] (Princeton, NJ: Princeton University Press, 1993), p. 235: “Talvez 120 mil vítimas tenham sido enterradas lá; outra estimativa coloca esse número em 225 mil”; Taras Kuzio e Taras Andrew Wilson Kuzio, Ukraine: Perestroika to Independence [Ucrânia: da Perestroika à independência] (Edmonton: Canadian Institute of Ukrainian Studies Press, 2000), p. 95: “Uma cova coletiva que se acredita contenha mais de 200 mil corpos.”

14. Mark Franchetti, “Russians Discover Mass Grave of 30.000 Stalin Victims” [“Russos descobrem cova coletiva com 30 mil vítimas de Stálin”], Times (Londres), 15/9/2002.

15. Fred Kaplan, “Mass Grave Bears Stalin’s Touch” [“Cova coletiva ostenta a marca de Stálin”], Boston Globe, 13/8/1994.

16. Estimativas do número de mortos enterrados em Kurapaty vão de cerca de 40 mil a 200 mil. Overy, Russia’s War [A guerra da Rússia], p. 296; Mikhail Shimanskiy, “Whose Remains Lie in the Forest near Minsk?” [“De quem são os restos mortais na floresta perto de Minsk?”], Izvestya, 28/8/1988, via BBC Summary of World Broadcasts; “Commission Investigating Unmarked Graves in Belorussia” [“Comissão investigando covas não identificadas na Bielorrússia”], 13/9/1988; “Soviet Weekly Provides Gruesome Details of Stalin-Era Massacre” [“Semanário russo fornece detalhes sinistros do massacre da era Stálin”], Associated Press, 7/10/1988; “Belarus Police Break up Protest at Mass Grave Site” [“Polícia de Belarus dissolve protesto no local de cova coletiva”], Agence France Press, 8/11/ 2001.

17. Kenneth Christie e R. B. Cribb, Historical Injustice and Democratic Transition in Eastern Asia and Northern Europe: Ghosts at the Table of Democracy [Injustiça histórica e transição democrática na Ásia oriental e Europa setentrional: Fantasmas à mesa da democracia] (Nova York: RoutledgeCurzon, 2002), p. 83.

18. Roger Reese, The Soviet Military Experience: A History of the Soviet Army, 1917-1991 [A experiência militar soviética: Uma história do exército soviético, 1917-1991] (Nova York: Routledge, 2000), p. 99; Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 2, p. 791.

19. Overy, Russia’s War, pp. 214-215.

20. Ibid., p. 160.

21. Ibid., p. 128.

22. Anders e Munoz, “Russian Volunteers in the German Wehrmacht in WWII” [“Voluntários russos no exército alemão na Segunda Guerra Mundial”].

23. Overy, Russia’s War, p. 297.

24. Ibid., pp. 232-234.

25. Nicholas Werth, “A State against Its People” [“Um estado contra seu povo”], em Stephane Courtois et al., The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression [O livro negro do comunismo: Crimes, terror, repressão], trad. Jonathan Murphy e Mark Kramer (Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999), p. 231. Os números variam; eu uso uma fonte diferente no meu capítulo sobre a Segunda Guerra Mundial.

26. Adrian Bridge, “Iron Curtain’s 100.000 Dead” [“Os 100 mil mortos da Cortina de Ferro”], Independent (Londres), 27/10/1991; Ray Moseley, “Buchenwald Haunts Muses’ Valley” [“Buchenwald assombra o Vale das Musas”], Chicago Tribune, 11/6/1991.

27. Hochschild, Unquiet Ghost, p. 113.

28. Hobsbawn, Age of Extremes [A era dos extremos], p. 393.

29. Entre os lugares onde você encontrará as mais altas estimativas: Davies, Europe [Europa], p. 1.329 (44 a 50 milhões); Roy Medvedev, Let History Judge [Deixe a história julgar] (Nova York: Knopf, 1971); Rummel, Death by Government, p. 8 (42.672 mil); Solzhenitsyn, Gulag Archipelago [O arquipélago Gulag].

30. Alec Nove, “Victims of Stalinism: How Many?” [“Vítimas do stalinismo: Quantas?”], em J. Arch Getty e Robert T. Manning, eds., Stalinist Terror: New Perspectives [O terror stalinista: Novas perspectivas] (Nova York: Cambridge University Press, 1993), pp. 270-271.

31. Eu tirei essa estatística de Applebaum, Gulag, pp. 582-583, mas, por favor, veja a explicação dela para todas as razões pelas quais esse número é provavelmente incompleto e deve ser maior.

32. Estimativas baixas podem ser encontradas em: Getty e Manning, Stalinist Terror [O terror stalinista]; Melanie Ilic e Stephen G. Wheatcroft, eds., Stalin’s Terror Revisited [O terror stalinista revisitado] (Basingstoke, Reino Unido: Palgrave Macmillan, 2006); R. W. Davies e Stephen G. Wheatcroft, The Years of Hunger: Soviet Agriculture, 1931-1933 [Os anos de fome: A agricultura soviética, 1931-1933] (Nova York: Palgrave Macmillan, 2004).

33. Robert Conquest, Great Terror: Stalin’s Purge of the Thirties [O grande terror: Expurgo stalinista da década de 1930] (Nova York: Macmillan, 1968).

34. Entre outros lugares onde você encontrará estimativas entre 15 e 25 milhões: “Stalinism” [“Stalinismo”], em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 11, p. 205; Brzezinski, Out of Control [Fora de controle]; Courtois et al., Black Book of Communism [O livro negro do comunismo], p. 4; John Heidenrich, How to Prevent Genocide [Como evitar o genocídio] (Westport, CT: Praeger, 2001), p. 7; Hochschild, Unquiet Ghost, pp. xv, 138; Chirot, em Modern Tyrants [Tiranos modernos], p. 126, dá como 20 milhões o número crível mais baixo e 40 milhões o mais alto.

Tiranos enlouquecidos

1. A mediana de sete estimativas publicadas. Ver http://necrometrics.com/20c5m.htm#Hitler.

2. A mediana de cinco estimativas: Gabriel Jackson, The Spanish Republic and the Civil War 1931-39 [A República Espanhola e a Guerra Civil 1931-39] (Princeton, NJ: Princeton University Press, 1972), p. 535 (200 mil executados pelos nacionalistas durante a Guerra Civil Espanhola e 200 mil depois); Max Gallo, Spain under Franco: A History [A Espanha sob Franco: Uma história] (Nova York: Dutton, 1974), p. 67 (192.684 depois); Hugh Thomas, The Spanish Civil War [A Guerra Civil Espanhola] (Nova York: Harper & Row, 1989), pp. 900-901 (75 mil durante e 100 mil depois); Ruiz, “Franco and the Spanish Civil War” [“Franco e a Guerra Civil Espanhola”] (150 mil durante e depois); Stanley Payne, The Franco Regime 1936-1975 [O Regime de Franco 1936-1975] (Madison: University of Wisconsin Press, 1987), p. 216 (35.021 durante e 22.641 depois).

3. Raymond T. McNally e Radu Florescu, In Search of Draculaprocura de Drácula] (Nova York: Warner, 1972), p. 109, citando um relato de 1475 do bispo de Erlau.

4. “Murad IV” [“Murad IV”], em Encyclopaedia Britannica, 11º ed., vol. 19, p. 15.

5. Londsdale Ragg, Dante and His Italy [Dante e sua Itália] (Londres: Methuen, 1907), p. 127.

6. “Equatorial Guinea Accused” [“A Guiné Equatorial acusada”], Washington Post, 24/7/1978. “Equatorial Guinea” [“Guiné Equatorial”], em Encarta; Charles Hickman Cutter, Africa 2003 (Harper’s Ferry, WV: Stryker-Post, 2003), p. 83.

7. Mouctar Bah, “As Guinea Turns 50 Sekou Toure’s Victims Want Recognition” [“Quando a Guiné faz 50 anos, as vítimas de Sekou Toure querem reconhecimento”], Agence France Presse, 1/10/2008 (50 mil).

8. AP-Reuter, “Ex-Ruler Murdered 40.000, Chad Says” [“Ex-governante assassinou 40 mil, diz o Chad”], Toronto Star, 21/5/1992.

9. Richard A. Haggerty, ed. “François Duvalier 1957-71” [“François Duvalier 1957-71”], em A Country Study: Haiti [Estudo de um país: Haiti] (Washington, DC: Federal Research Division, Library of Congress, pesquisa completada em dezembro de 1989), http://1cweb2.loc.gov/frd/cs/httoc.html.

10. Henri Troyat, Ivan the Terrible [Ivã, o Terrível] (Nova York: E. P. Dutton, 1984), p. 238. No fim de sua vida, Ivã levantou uma relação de todas as vítimas de cujos nomes se lembrava, e a mandou para os monastérios, para que os monges orassem por elas. Uma relacionava 3.148 pessoas mortas, outra, 3.750.

11. Holger Jensen, “Old Style Dictator May Keep Power in Malawi” [“Ditador do velho estilo pode continuar no poder no Malawi”], Denver Rocky Mountain News, 17/5/1994 (“a morte de pelo menos 18 mil pessoas por tortura, assassinato ou massacres de vilarejos inteiros”).

12. Essa é minha estimativa, baseada na declaração do historiador romano Suetônio, de que, no ápice dos julgamentos por traição, não se passava um dia sem que houvesse uma execução, e em alguns dias chegava a haver vinte.

A guerra ítalo-etíope

1. O lado italiano sofreu cerca de 15 mil baixas em batalha, a maioria delas de tropas africanas auxiliares, e não de italianos. Em 1945, o governo etíope calculou o número oficial de mortos como sendo de 760.300 nativos. Angelo Del Boca, The Ethiopian War 1935-1941 [A guerra etíope 1935-1941] (Chicago: University of Chicago Press, 1965).

2. Pankhurst, “History of Early Twentieth Century Ethiopia” [“História da Etiópia do início do século XX”].

A Guerra Civil Espanhola

1. Hugh Thomas, The Spanish Civil War [A Guerra Civil Espanhola] (Nova York: Modern Library, 2001), pp. 900-901. Isso inclui 200 mil mortes em combate e 130 mil execuções durante a guerra. Não inclui os 100 mil, mais ou menos, executados por Franco depois da guerra. A maior parte das outras estimativas recentes concorda no total aproximado (com talvez 100 mil para mais ou para menos), mas diferem grandemente quanto à causa específica das mortes. As primeiras estimativas haviam calculado 1 milhão de espanhóis desaparecidos, presumivelmente mortos, mas investigações posteriores descobriram que muitos deles haviam emigrado para escapar da guerra.

2. Murphy, “Lincoln Brigade Survivors Relive Wartime Exploits” [“Sobreviventes da brigada Lincoln relembram façanhas de guerra”]; Orwell, Homage to Catalonia [Homenagem à Catalunha]; Ruiz, “Franco and the Spanish Civil War” [“Franco e a Guerra Civil Espanhola”].

Segunda Guerra Mundial

1. Esse é meu próprio cálculo (ver http://www.necrometrics.com/ww2stats.htm#ww2chart). A estimativa mais comum de número de baixas na Segunda Guerra Mundial é de 50 milhões, que é encontrada em John Haywood, Atlas of World History [Atlas da história mundial] (Nova York: Barnes & Noble Books, 1997), p. 109; Keegan, Second World War [A Segunda Guerra Mundial], p. 590; Charles Messenger, The Chronological Atlas of World War Two [O atlas cronológico da Segunda Guerra Mundial] (Nova York: Macmillan, 1989), p. 242; Geoffrey Barraclaugh, ed., The Times Concise Atlas of World History: Revised Edition [Edição revista do atlas conciso da história mundial do The Times] (Maplewood, NJ: Hammond, 1991), p. 132; J. M. Roberts, Twentieth Century [O século XX] (Nova York: Viking, 1999), p. 432; Urlanis, Wars and Population [Guerras e população], p. 292.

2. Sherree Owens Zalam, Adolf Hitler: A Psychological Interpretation of His Views on Architeture, Art, and Music [Adolf Hitler: Uma interpretação psicológica de seus pontos de vista sobre arquitetura, arte e música] (Bowling Green, OH: Bowling Green State University Popular Press, 1990), p. 138; Leni Yahil et al., The Holocaust: The Fate of European Jewry 1932-1945 [O Holocausto: O destino dos judeus europeus, 1932-1945] (Nova York: Oxford University Press, 1991), p. 45.

3. Número de soviéticos mortos em ação: Erickson, Barbarossa [Barbarossa], quadro 12.4. Número de soviéticos capturados: Keegan, Second World War, p. 191; Charles Messenger, The Chronological Atlas of World War Two (Nova York: Macmillan, 1989), p. 64.

4. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, p. 398.

5. U.S. Holocaust Memorial Museum, Historical Atlas of the Holocaust [Atlas histórico do Holocausto], p. 74.

6. Ibid., p. 67.

7. Mazower, Dark Continent [Continente escuro], p. 168.

8. Ibid., p. 154.

9. Rolf-Dieter Müller e Gerd R. Ueberschär, Hitler’s War in the East, 1941-1945: A Critical Assessment [A guerra de Hitler no Leste, 1941-1945: Uma avaliação crítica] (Nova York: Berghahn Books, 2002), pp. 214-215; Hobsbawm, Age of Extremes [A era dos extremos], p. 43.

10. Overy, Russia’s War [A Guerra da Rússia], p. 175.

11. Esse é meu próprio cálculo dos que morreram em Stalingrado; os registros do Exército Vermelho mostram que cerca de 480 mil soviéticos morreram na batalha (Erickson, Barbarossa, quadro 12.4; Beevor, Stalingrad, p. 394; Overy, Russia’s War, p. 212). Além disso, calcula-se comumente que cerca de 150 mil alemães do VI Exército foram mortos no bolsão. Hoyt, 199 Days [199 dias], pp. 161-166, indica que mais de 9.700 alemães morreram durante as semanas de combates nas ruas, antes do encurralamento soviético. As perdas romenas vão de 120 mil a 160 mil, de todos os tipos, de modo que um quarto do ponto médio nos daria 35 mil mortos. Os italianos perderam 85 mil a 130 mil, de modo que um quarto do ponto médio nos daria 27 mil mortos. As perdas húngaras foram comparáveis às dos italianos e romenos, de modo que vamos calculá-las em 30 mil. É difícil dizer quantos alemães foram mortos fora do bolsão, mas, como palpite, vamos dizer que pelo menos eles tenham sido 10 mil. Somando tudo isso e arredondando, temos 750 mil.

Quanto ao número de civis mortos, Yevgenia Borisova (“Stalingrad Civilians Were Not Counted” [“Em Stalingrado os civis não foram contados”], Moscow Times, 4/2/2003) estima que cerca de 350 mil civis desapareceram da cidade durante a batalha. O artigo oferece cinco explicações para o que pode ter acontecido com eles: morreram de fome e por causa do frio, morreram devido aos bombardeios aéreos e terrestres, foram evacuados durante a batalha, foram enviados à Alemanha como trabalhadores escravos, ou conseguiram fugir por sua própria conta. Se alocarmos iguais probabilidades a cada um desses possíveis destinos, então o número dos que sucumbiram ou foram mortos seria de dois terços do total, ou cerca de 140 mil.

12. Saltsbury, 900 Days, p. 516 (1,3 milhão a 1,5 milhão); Glantz, Siege of Leningrad 1941-44 [O sítio de Leningrado 1941-1944], p. 7 (1,6 milhão a 2 milhões).

13. Ibid., pp. 474-475; Michael Jones, Leningrad: State of Siege [Leningrado: Estado de sítio] (Nova York: Basic Books, 2008), pp. 214-219.

14. Overy, Russia’s War, p. 112. O número de militares mortos em Leningrado é desconhecido, mas Glantz (Siege of Leningrad 1941-1944, p. 179) relata que os soviéticos registraram que 1.017.881 soldados foram definitivamente perdidos (isto é, mortos, capturados, desaparecidos).

15. Overy (Russia’s War, p. 212) calcula que 253 mil soviéticos morreram em Kursk. Tanto Clodfelter (Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 2, p. 827) quanto John Erickson (The Road to Berlin [A estrada para Berlim], New Haven, CT: Yale University Press, 1999, p. 112) estimam que morreram 70 mil alemães.

16. Overy, Russia’s War, p. 117.

17. Mazower, Dark Continent, p. 155.

18. Smith, Holocaust and Other Genocides [O Holocausto e outros genocídios], p. 16.

19. Donald L. Niewyk, “Holocaust: The Genocide of the Jews” [“Holocausto: o genocídio dos judeus”], em Samuel Totten et al., eds., Century of Genocide: Critical Essays and Eyewitness Accounts [O século do genocídio: Ensaios críticos e relatos de testemunhas oculares], 2ª ed. (Nova York: Routledge, 2004), pp. 128-129.

20. Smith, Holocaust and Other Genocides [O Holocausto e outros genocídios], pp. 36-37.

21. Donald L. Niewyk, “Holocaust: The Genocide of the Jews”, em Samuel Totten et al., eds, Century of Genocide: Critical Essays and Eyewitness Accounts, 2ª ed. (Nova York: Routledge, 2004), pp. 131-132.

22. Ian Hancock, “Responses to the Romani Holocaust” [“Respostas ao Holocausto dos romanis”], em Alan S. Rosenbaum, ed., Is the Holocaust Unique? Perspectives on Comparative Genocide [O Holocausto é único? Perspectivas sobre genocídio comparativo] (Boulder, CO: Westview Press, 1996), pp. 39-64.

23. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, p. 527.

24. Keay, India, p. 504.

25. Johann Hari, “The Two Churchills” [“Os dois Churchills”], New York Times, 12/8/2010.

26. Jeffrey Alan Lockwood, Six-Legged Soldiers: Using Insects as Weapons of War [Soldados de seis pernas: usando insetos como armas de guerra] (Nova York: Oxford University Press, 2009), p. 115.

27. “June 6, 1944: UK’s Last Day as a Superpower” [“Seis de junho, 1944: Último dia do Reino Unido como superpotência”], BBC, 3/6/2009.

28. Overy, Russia’s War, p. 246.

29. Larry Collins e Dominique Lapierre, Is Paris Burning? [Paris está queimando?] (Nova York: Simon & Schuster, 1965).

30. Mazower, Dark Continent, p. 217.

31. Martin Sorge, The Other Price of Hitler’s War [O outro preço da guerra de Hitler] (Nova York: Greewood Press, 1986), citando Cornelius Ryan, The Last Battle [A última batalha] (Nova York: Simon & Schuster, 1966).

32. Erickson, Barbarossa, quadro 12.4.

33. Wilmott, Second World War in the Far East [A Segunda Guerra Mundial no Extremo Oriente].

34. Wallechinsky, David Wallechinsky’s Twentieth Century [O século XX de David Wallechinsky], pp. 742-745.

35. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, pp. 646-647; Manchester, American Caesar [O César americano], p. 483.

36. Keegan, Second World War [A Segunda Guerra Mundial], pp. 561-573; Toland, Rising Sun [O sol nascente], pp. 804-820; Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, pp. 692-694.

37. Tecnicamente eu prefiro “trauma fora-da-batalha” a “acidental”, porque é assim que o Exército dos Estados Unidos classifica suas estatísticas. O trauma fora-da-batalha inclui acidentes, afogamentos, insolação, ulceração por exposição ao frio, assassinatos e suicídios, mas não doenças. O número de membros do Exército que morreram por causa de traumas fora da batalha em 1942-45 foi de 60.054 (Edgar L. Cook e John E. Gordon, “Accidental Trauma” [“Traumas acidentais”], em John Boyd Coates Jr., Preventive Medicine in World War II [Medicina preventiva na Segunda Guerra Mundial], http://history.amedd.army.mil/booksdocs/wwii/PrsnlHtlthMsrs/chapter7.htm p. 247), comparado com 234.874 elementos do Exército mortos em combates na Segunda Guerra Mundial, uma proporção de 3,9 mortes em batalha para cada morte por trauma fora da batalha. Na Guerra Civil Americana, o Exército dos Estados Unidos sofreu 10.282 baixas por acidente, afogamento, insolação, assassinato e suicídio, comparado com 110.070 mortes em combate, uma proporção de 10,7 mortes em batalha para cada morte por trauma fora da batalha. William F. Fox, Regimental Losses in the American Civil War 1861-1865 (1889) [Perdas regimentais na Guerra Civil Americana 1861-1865] (1889), disponível em http://www.civilwarhome.com/foxs.htm 14/3/2011).

38. Staff of Strategy & Tatics Magazine, War in the East [A guerra no leste], pp. 165-167.

39. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, p. 304.

40. Ibid., p. 366.

41. Overy, Russia’s War, pp. 165-166.

42. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, pp. 514-516.

43. Tóquio: As estimativas chegam a 130 mil, mas variações do Levantamento de Bombardeios Estratégicos dos Estados Unidos, com uma estimativa mais baixa, de 83.793, são os números mais comumente repetidos. Você pode encontrar esse número de mortos em ambas as extremidades do espectro político. Para exemplos, Johnson, Modern Times [Tempos modernos], p. 424; Zinn, People’s History of the United States [História do povo dos Estados Unidos], p. 422.

44. Hiroshima: Estimativas dos mortos devido às explosões atômicas variam de acordo com quantas mortes subsequentes por câncer são atribuídas ao envenenamento pela radiação. Por exemplo, a CBS News informou, em 6/8/2004, que havia 237.062 mortos relacionados no cenotáfio memorial da cidade, inclusive 5.142 que “haviam morrido de câncer e outras doenças prolongadas no ano anterior”. Isso significa que eles estão contando pessoas que viveram outros 59 anos depois do bombardeio, embora a maioria das pessoas no mundo inteiro nem mesmo chegue a atingir essa idade. De qualquer modo, o relatório do governo da cidade, de 1946, que apontava 118.661 mortos e 3.677 desaparecidos (Bulletin of the Atomic Scientists, junho de 1986, p. 37), mostra o número mais confiável de mortes em Hiroshima a que podemos provavelmente chegar, e todos os cálculos de mortes a longo prazo devido à radiação são especulativos.

45. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, p. 703.

46. Mazower, Dark Continent, pp. 231-232.

47. Keegan, Second World War, p. 590.

48The United States Strategic Bombing Survey (Nova York: Garland, 1976), vol. 10, p. 95.

49. Dominic Lieven et al., na Cambridge History of Russia [A história Cambridge da Rússia] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 2006), p. 226, calcula que 7,4 milhões de soviéticos foram “mortos em combate ou a sangue-frio”, 2,2 milhões foram “levados para a Alemanha e forçados a trabalhar até a morte” e 4,1 milhões “morreram de excesso de trabalho, fome e doenças”. A esse total de 13,7 milhões excessivos de mortes de civis sob a ocupação alemã devem ser adicionadas as mortes de 3,3 milhões de prisioneiros de guerra.

50. Rummel, Death by Government [Morte pelo governo], p. 148 (3.949 mil).

51. Estimativa grosseira. Os dois maiores crimes de guerra atribuídos aos nacionalistas chineses são o da enchente do rio Amarelo, e a brutalidade geral com a qual eles arrebanhavam e abusavam dos conscritos. Calculo em umas poucas centenas de milhares cada um.

52. De acordo com uma informação do governo, de 1947, 6.028 mil civis habitando dentro das fronteiras pré-guerra da Polônia morreram na guerra, apenas 521 mil deles como resultado direto das operações militares. Urlanis, Wars and Population, p. 290.

53. Mediana de 11 estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c5m.htm#Holocaust.

54. Arendt, Eichmann in Jerusalem [Eichmann em Jerusalém], p. 192.

55. Cálculo pós-guerra da ONU: repetido por Robert B. Edgerton, Warriors of the Rising Sun [Guerreiros do sol nascente] (Nova York, W. W. Norton, 1997), p. 272; Werner Gruhl, Imperial Japan’s World War Two (New Brunswick, NJ: Transaction, 2010), p. 111; Thomas G. Paterson, On Every Front [Em toda frente de batalha] (Nova York: W. W. Norton, 1992), p. 11; Sterling Seagrave, Gold Warriors: America’s Secret Recovery of Yamashita’s Gold [Guerreiros de ouro: Recuperação secreta do ouro de Yamashita pelos Estados Unidos] (Nova York: Verso, 2003), p. 54.

56. Número oficial de mortes devido à fome em Bengala.

57. Número não oficial de mortes devido à fome em Bengala.

58. Mortes devido à fome. Karnow, Vietnã, p. 160.

59. Martin Mennecke et al., “Genocide in Bosnia-Herzegovina” [“Genocídio na Bósnia-Herzegovina”], em Samuel Totten et al., Century of Genocide: Critical Essays and Eyewitness Accounts, 2ª ed. (Nova York: Routledge, 2004), p. 422.

60. A estimativa oficial é que o bombardeio convencional matou 260 mil pessoas no Japão. Um número desconhecido morreu devido aos bombardeios atômicos, mas a maioria das estimativas fica perto dos 140 mil para levar esse total a 400 mil. Johnson, Modern Times, pp. 424-426; Keegan, Second World War, p. 576.

61. Urlanis, Wars and Population, p. 290; 350 mil civis mortos, apenas 60 mil devido a ações militares.

62. Esta é a soma do número de prisioneiros de guerra do Eixo que morreram (580 mil), soldados soviéticos que foram executados (400 mil), mortes no Gulag (621 mil; Service, History of the Twentieth-Century Russia [História da Rússia do século XX], p. 278), minorias do mar Negro/Cáucaso que foram mortas (231 mil), minorias bálticas que morreram (200 mil), soviéticos repatriados que foram mortos depois da guerra (1 milhão, mais ou menos) e civis alemães que morreram durante o avanço do Exército Vermelho (1 milhão; Keegan, Second World War, p. 592). Ver o capítulo sobre Stálin para detalhes.

63. Ben Macintyre, “Britain to Blame for the Holocaust, Says Buchanan” [“Grã-Bretanha culpada pelo Holocausto, diz Buchanan”], Times (Londres), 23/9/1999; ver também Michael Kelly, “Buchanan’s Folly” [“A loucura de Buchanan”], Washington Post, 22/9/1999.

64. Elisabeth Bumiller, “60 Years after the Fact, Debating Yalta All Over Again” [“60 anos depois do fato, voltando novamente a debater Yalta”], New York Times, 16/5/2005, p. 18; David Greenberg, “Know Thy Allies” [“Conheça teus aliados”], Slate, 10/5/2005, http://www.slate.com/id/2118394/.

65. Overy, Russia’s War, pp. 195-196; Vecamer, “Germany-Soviet Military-Economic Comparison” [“Comparação militar-econômica entre Alemanha e União Soviética”]; Dykman, “The Soviet Experience in World War Two” [“A experiência Soviética na Segunda Guerra Mundial”].

A expulsão dos alemães da Europa oriental

1. Cada relato desse acontecimento parece apresentar um número diferente de mortos, mas as estimativas caem em um dos dois grupos. A maioria dos historiadores alega que de 2 a 2,8 milhões de alemães orientais morreram ou desapareceram sem vestígio durante as expulsões. Uma minoria adota padrões de prova mais rígidos, que produzem estimativas de 400 mil a 600 mil mortes bem documentadas. Independentemente de sua colocação na escala, 35 ou 85, esse evento tem lugar na minha lista.

2. Istvan S. Pogany, Righting Wrongs in Eastern Europe [Acertando as diferenças na Europa oriental] (Manchester, Reino Unido: Manchester University Press, 1997), p. 106.

3. Hans-Ulrich Stoldt, “Revenge on Ethnic Germans: Czech Town Divided over How to Commemorate 1945 Massacre” [“Vingança contra alemães étnicos: Cidade da República Tcheca dividida sobre como comemorar o massacre de 1945”], Spiegel Online, 4/9/2009, http://www.spiegel.de/international/europe/0,1518,646757,00.hmtl.

4. Dornberg, “Germany’s Expellees and Border Changes” [“Alemães expulsos e mudanças nas fronteiras”], Czech News Agency, “Transfer of Germans from Czechoslovakia” [“Transferência de alemães da Tchecoslováquia”].

5. Winston Churchill, “Sinews of Peace” [“Sustentáculos da paz”], Westminster College, Fulton, Missouri, 5/3/1946, http://www.winstonchurchill.org/i4a/pages/index.cfm?pageid=429.

6. Bell-Fialkoff, “Brief History of Ethnic Cleansing” [“Breve história da limpeza étnica”]; Krah, “Germans as Victims?” [“Alemães como vítimas?”].

7. Czech News Agency, “Profile: Organized Sudeten Deportations Began 50 Year Ago” [“Perfil: Deportações organizadas de sudetos começaram há 50 anos”].

8. Ver Keegan, Second World War [A Segunda Guerra Mundial], p. 593.

Guerra na Indochina francesa

1. Karnow, Vietnam, pp. 161-167.

2. Ibid., pp. 171-172.

3. Clodfelter, Warfare and Armed Conflicts [Guerra e conflitos armados], vol. 2, p. 1.123.

A divisão da Índia

1. Mediana de 14 estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c300k.htm#India.

2. Spaeth, “The Price of Freedom” [“O preço da liberdade”].

3. Collins e Lapierre, Freedom at Midnight [Liberdade à meia-noite], pp. 97-98.

4. Gilbert, History of the Twentieth Century, vol. 2, p. 795.

5. Collins e Lapierre, Freedom at Midnight, pp. 314-316.

6. Contagem do censo de 1951 feito pela Índia e Paquistão, citado erm Pradeep Sharma, Human Geography: The People [Geografia humana: o povo] (Nova Déli, Índia: Discovery Publishing House, 2008), p. 129.

7. Collins e Lapierre, Freedom at Midnight, pp. 355-360, 436-512.

Mao Tsé-tung

1. Meisner, Mao’s China and After [A China de Mao e depois], p. 69.

2. Spence, Search for Modern China [A busca pela China moderna], pp. 539-540.

3. Chang e Halliday, Mao, p. 325.

4. Ibid., p. 324.

5. Meisner, Mao’s China and After, pp. 162-180.

6. Chang e Halliday, Mao, p. 417.

7. Chirot, Modern Tyrants, p. 192.

8. Chang e Halliday, Mao, pp. 329-333.

9. Nicholas Wade, “Method & Madness: Lust for Power” [“Método & loucura: a ganância pelo poder”], resenha de The Private Life of Chairman Mao [A vida privada do presidente Mao], pelo dr. Li Zhisui, New York Times, 6/11/1994; Chirot, Modern Tyrants, p. 195.

10. Spence, Search for Modern China, p. 525.

11. Meisner, Mao’s China and After, p. 70.

12. Chang e Halliday, Mao, pp. 431-432; Chirot, Modern Tyrants, p. 196.

13. Chirot, Modern Tyrants, p. 195.

14. Spence, Search for Modern China, p. 583; Chang e Halliday, Mao, p. 428.

15. Meisner, Mao’s China and After, p. 237.

16. Davis, Late Victorian Holocausts [Holocautos do fim da era vitoriana], p. 251 citando Amartya Sen.

17. Chang e Halliday, Mao, p. 433.

18. Ibid. p. 430; Human Rights Watch, The Three Gorges Dam in China: Forced Resettlement, Supression of Dissent and Labor Rights Concerns [A represa das três gargantas na China: Reassentamento forçado, preocupação com a repressão a dissidentes e com direitos humanos], Human Rights Watch Reports, vol. 7, nº1 (fevereiro de 1995), http://www.hrw.org/reports/1995/China1.htm; Thayer Watkins, “The Catastrophic Dam Failures in China in August 1975” [“As catastróficas falhas de represas na China, em agosto de 1975”], http://www2.sjsu.edu/faculty/watkins/aug1975.htm (acessado em 14/3/2011).

19. Chang e Halliday, Mao, pp. 453-457.

20. Margolin, “China”, em Courtois et al., Black Book of Communism [O livro negro do comunismo], p. 546.

21. Chirot, Modern Tyrants, p. 197.

22. Meisner, Mao’s China and After, p. 313; Chang e Halliday, Mao, pp. 505-506.

23. Chang e Halliday, Mao, p. 517.

24. Ibid., pp. 520-521.

25. Spence, Search for Modern China, p. 606.

26. Chirot, Modern Tyrants, p. 205.

27. Ibid., pp. 204-205.

28. Marcus Mabry, “Cannibals of the Red Guard” [“Canibais da Guarda Vermelha”], News-week, 18/1/1993, p. 38; Chirot, Modern Tyrants, pp. 205-206.

29. Chirot, Modern Tyrants, p. 206.

30. Spence, Search for Modern China, pp. 616-617.

31. Richard L. Walker, The Human Cost of Communism in China, Relatório para o Subcomitê de Segurança Interna do Comitê Judiciário do Senado dos Estados Unidos (Washington, DC: Government Printing Office, 1971).

32. Courtois et al., Black Book of Communism, p. 4.

33. Chang e Halliday, Mao, p. 3.

34. Estimativas de morte nos primeiros anos: Margolin, “China”, em Courtois et al., Black Book of Communism, p. 479 (1 a 5 milhões); Spence, Search for Modern China, p. 517 (“cerca de 1 milhão ou mais”); Johnson, Modern Times, p. 447 (“pelo menos 2 milhões”), p. 548 (“pode chegar a 15 milhões, embora eu calcule que 1 a 3 milhões seja mais provável”); Meisner, Mao’s China and After, p. 72 (“2 milhões de pessoas executadas durante os três primeiros anos”); Chirot, Modern Tyrants, p. 187 (“Chou Enlai estimou mais tarde que 830 mil foram mortos entre 1949 e 1956. Mao… calculou… de 2 a 3 milhões”); Chang e Halliday, Mao, p. 324 (“Cerca de 3 milhões pereceram ou por execução ou por violência das multidões ou suicídio”); Rummel, China’s Bloody Century [O século sangrento da China], quadro II.A, linha 37 (4,5 milhões). A mediana dessas sete estimativas é de 2 milhões.

35. Becker, Hungry Ghosts [Fantasmas famintos], p. 270. Outras estimativas do número de mortos do Grande Salto à Frente: Spence, Search for Modern China, p. 583 (“O resultado foi… uma fome que causou 20 milhões ou mais de mortes). Meisner, Mao’s China and After, p. 237 (“os demógrafos concluíram que cerca de 30 milhões de pessoas pereceram”); Chirot, Modern Tyrants, pp. 195-196, de 30 milhões de mortos; Chirot, Modern Tyrants, pp. 195-196 (“Alguns membros do partido calcularam mais tarde que mais de 40 milhões de pessoas morreram. O economista Nicholas Lardy… calcula que entre 16 e 28 milhões morreram”); Chang e Halliday, Mao, p. 438 (“Perto de 38 milhões de pessoas morreram de fome ou excesso de trabalho”).

36. Chirot, Modern Tyrants, p. 198 (“algumas estimativas de mortos chegam a 20 milhões”).

37. Estimativas de mortos na Revolução Cultural: Johnson, Modern Times, p. 558 (“A agência France Press, no cálculo mais amplamente respeitado, estimou, em 3/2/1979, que os Guardas Vermelhos haviam assassinado cerca de 400 mil pessoas”); Meisner, Mao’s China and After, p. 354 (“um cálculo amplamente aceito em todo o país dá 400 mil mortos na Revolução Cultural, um número primeiro apresentado em 1979 pelo correspondente da agência France Press”); Palmowski, Dictionary of the Twentieth Century World History [Dicionário da história mundial do século XX] (meio milhão); Chirot, Modern Tyrants, p. 198 (“Pelo menos 1 milhão de pessoas morreram”); Brzezinski, Out of Control [Fora de controle] (1 a 2 milhões); Rummel, China’s Bloody Century [O século sangrento da China], quadro II.A, linha 294a (1.613 milhão); John Heidenrich, How to Prevent Genocide: A Guide to Policy Makers, Scholars, and the Concerned Citizen [Como evitar o genocídio: Um guia para produtores de políticas, estudiosos e o cidadão interessado] (Westport, CT: Praeger, 2001), p. 7 (2 milhões); Chang e Halliday, Mao, p. 547 (“pelo menos 3 milhões morreram de mortes violentas”). A mediana dessas oito estimativas é 1,5 milhão.

38. David Aikman, “The Laogai Archipelago” [“O arquipélago Laogai”], Weekly Standard, 29/9/1997.

39. Margolin, “China”, em Courtois et al., Black Book of Communism, p. 498.

40. Chang e Halliday, Mao, p. 325.

A guerra da Coreia

1. A mediana de oito estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c1m.htm#Ko.

2. “Cheju April 3rd Massacre to Be Unearthed” [“O massacre de 3 de abril em Cheju vai ser exumado”] (30 mil a 80 mil); Wehrfritz e Lee, “Ghosts of Cheju” [“Fantasmas de Cheju”] (60 mil).

3. Chang e Halliday, Mao, pp. 358-359.

4. Hastings, Korean War [A guerra da Coreia], pp. 77-82.

5. Charles J. Hanley e Jae-Soon Chang, “Thousands Killed by US’s Korean Ally” [“Milhares mortos por aliado coreano dos Estados Unidos”], Associated Press, 18/5/2008.

6. Center of Military History, “Korean War” [“A guerra da Coreia”], p. 56.

7. “Thousands Perished in North Korean Outrages during War” [“Milhares morreram devido a atrocidades norte-coreanas durante a guerra”], Associated Press, 13/10/1999; Andrew Nahm, Historical Dictionary of the Republic of Korea [Dicionário histórico da República da Coreia] (Lanham, MD: Scarecrow Press, 2004), p. 111.

8. Hastings, Korean War, p. 304.

9. “U.S. Allowed Korean Massacre in 1950” [“Estados Unidos permitiram o massacre coreano em 1950”], Associated Press, 5/7/2008.

10. Hastings, Korean War, pp. 138-139.

11. Ibid., pp. 128-146.

12. Center of Military History, “Korean War”, pp. 561-562.

13. Ibid., p. 565.

14. Matray, “Revisiting Korea” [“Revisitando a Coreia”]; Chang e Halliday, Mao, p. 368.

15. Hastings, Korean War, p. 306.

A Coreia do Norte

1. Esse é puro palpite. Um milhão ou dois de pessoas podem ter morrido de fome, mais 1 milhão ou dois podem ter morrido de opressão. Os números podem facilmente ser a metade ou o dobro disso. Uma estimativa (Omestad, “Gulag Nation” [“A nação Gulag”]) é que 400 mil prisioneiros políticos morreram entre 1973 e 2003, e o regime já tinha, na época, um quarto de século de existência. Courtois et al., em The Black Book of Communism [O livro negro do comunismo], estimam em 2 milhões de mortes (p. 4), inclusive 100 mil assassinatos em expurgos do partido, e 1.500 mil em campos de concentração, sem contar os que pereceram devido à fome (p. 564).

2. Chirot, Modern Tyrants, p. 248.

3. Liz McGregor, “Birthday Blues for the ‘Sun of Mankind’” [“Blues de aniversário para o sol da humanidade”], Sydney Morning Herald, 29/4/1989.

4. Goodspeed, “Grim North Korea Breaks Its Isolation” [“A sinistra Coreia do Norte rompe seu isolamento”].

5. Pierre Rigoulot, “Crimes, Terror, and Secrecy in North Korea” [“Crimes, terror e segredo na Coreia do Norte”], em Stephane Courtois et al., The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression [O livro negro do comunismo: Crimes, terror e repressão], trad. Jonathan Murphy e Mark Kramer (Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999), p. 561.

6. Ibid., p. 560.

7. Carol Clark, “Kim Jong Il: ‘Dear Leader’ or Demon?” [“Kim Jong Il: ‘Querido Líder’ ou Demônio?”] CNN Interactive, 2001, http://www.cnn.com/SPECIALS/2000/korea/story/leader/kim.jong.il/ (acessado em 9/3/2008).

8. Wallechinsky, Tyrants, p. 41.

9. Goozner, “World Watches North Korea” [“O mundo observa a Coreia do Norte”].

10. Goodspeed, “Grim North Korea Breaks Its Isolation”.

11. “Top Defector Says Famine Has Killed over Three Million Koreans.” [“Importante desertor diz que fome matou mais de três milhões de coreanos.”] Agence France Press, 13/3/1999; “North Korea Admits Its Famine Has Killed Hundreds of Thousands.” [“Coreia do Norte admite que a fome matou centenas de milhares.”] Associated Press, 10/5/1999 (os números oficiais norte-coreanos indicam 220 mil mortes; a delegação americana estimou esse número em 2 milhões; o serviço de inteligência da Coreia do Sul afirmou que a população declinou em 3 milhões de pessoas); Tania Branigan, “North Korea Life Expectancy Falls, Census Reveals” [“A expectativa de vida na Coreia do Norte cai, revela censo”], Guardian, 22/2/2010 (600 mil a 1 milhão).

O capítulo negro do comunismo

1. Jean-Louis Margolin, “Cambodia” [“Camboja”], em Stephane Courtois et al., The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression, trad. por Jonathan Murphy e Mark Kramer (Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999), p. 591.

2. Iugoslávia: Estimativas percorrem todo o espectro, com o ponto mais alto sendo quase nove vezes o mais baixo: Mazower, Dark Continent [Continente escuro], p. 235 (chegando a 60 mil); Chuck Sudetic, “Piles of Bones in Yugoslavia Point to Partisan Massacres” [“Pilhas de ossos na Iugoslávia apontam para massacres de guerrilheiros”], New York Times, 9/7/1990 (70 mil a 100 mil); John R. Lampe, Yugoslavia as History: Twice There Was a Country [Iugoslávia como história: Duas vezes houve um país] (Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 2000), p. 227 (100 mil); Noel Malcolm, Bosnia: A Short History [Bósnia: uma breve história] (Nova York: NYU Press, 1996), p. 193 (250 mil); emigrados anticomunistas conforme citado em Sudetic, “Piles of Bones” [“Pilhas de ossos”] (c. 500 mil); R. J. Rummel, Statistics of Democide [Estatísticas de democídio] (Münster: LIT, 1998), p. 172 (500 mil). Tanto a média geométrica no ponto alto e baixo quanto a mediana caem em torno de 175 mil.

3. Polônia: Rosenberg, Haunted Land [Terra assombrada], p. 145.

4. Bulgária: Andrew Alexander, “Bulgarians Reveal Labor-Camp Fate of Those Who Criticized Government” [“Búlgaros revelam o destino no campo de trabalhos forçados para aqueles que criticaram o governo”], Orange County Register, 1/7/1990.

5. Cuba: John Rice, “40 Years of Revolution” [“40 anos de revolução”], Star Tribune (Minneapolis), 27/12/1998 (“O historiador Hugh Thomas calculou que 5 mil pessoas talvez tenham sido executadas em 1970”).

6. Jean-Louis Margolin, “Cambodia”, em Stephane Courtois et al., The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression, trad. de Jonathan Murphy e Mark Kramer (Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999), p. 591.

7. Pierre Rigoulot, “Crimes, Terror, and Secrecy in North Korea”, em Stephane Courtois et al., The Black Book of Communism: Crimes, Terror, Repression, trad. por Jonathan Murphy e Mark Kramer (Cambridge, MA: Harvard University Press, 1999), pp. 552-553.

8. Alemanha Oriental: Reuters, “100.000 Died in E. Germany for Political Acts” [“100 mil morreram na Alemanha Oriental por atos políticos”]; Los Angeles Times, 27/10/1991 (“morreram no cativeiro ou foram executados por ofensas políticas em 44 anos”).

9. Romênia: Alison Mutler, “AP Photos BUC101-103”, Associated Press, 23/10/2000 (“Acredita-se que cerca de 100 mil camponeses, intelectuais e membros do governo pré-comunista morreram na prisão ou durante a construção do canal Danúbio-mar Negro”).

10. Mongólia: “Expedition Unearths Mass Grave Dating to Communist Rule” [“Expedição exuma cova coletiva datando do governo comunista”], Associated Press, 22/10/1991, AM cycle (“O número de mortos daquela época tem sido largamente estimado em 35 mil”); as estimativas chegam até mesmo a 100 mil; “Mass Grave of Buddhist Massacre Reportedly Found in Mongolia” [“Suposta cova coletiva de massacre budista encontrada na Mongólia”], Associated Press, 22/10/1991, PM Cycle.

11. Tchecoslováquia: “Thousands of People Killed by Former Communist Regime.” [“Milhares de pessoas assassinadas pelo antigo regime comunista.”] CTK National News Wire, 28/5/1991 (260 executados; 9 mil a 10 mil mortos durante o aprisionamento e na prisão; 1.800 desapareceram sem vestígios).

12. Albânia: Jane Perelez, “Tirana Journal: A Stalinist Dowager in Her Bunker.” [“Boletim de tirana: uma viúva stalinista na sua casamata.”] New York Times, 8/7/1997 (“documentos mostram que 5 mil prisioneiros políticos foram executados… durante os quarenta anos do governo Hoxha”).

13. Hobasbawm, Age of Extremes [A era dos extremos], pp. 382-385.

14. Ibid., pp. 471-495; Mazower, Dark Continent, pp. 362-380.

A guerra de Independência da Argélia

1. Johnson, Modern Times, p. 500.

2. Walter Laqueur, Europe Since Hitler: The Rebirth of Europe [A Europa desde Hitler: o renascimento da Europa], ed. rev. (Nova York: Penguin Books, 1982), pp. 468-470.

3. Horne, Savage War of Peace [A selvagem guerra de paz], p. 538.

A guerra no Sudão

1. A mediana de oito estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c300k.htm#Sudan.

2. A mediana de sete estimativas recentes. Ver http://www.necrometrics.com/20c1m.htm#Sudan.

3. As estimativas chegam a 400 mil, mas, entre grandes e imparciais organizações que fazem o acompanhamento desses assuntos, 200 mil é um número preferido. “Q&A: Sudan’s Darfur Conflict” [“O conflito de Darfur no Sudão”], BBC News, 29/5/2007, http://news.bbc.co.uk/go/pr/fr/-/1/hi/world/africa/3496731.stm(200.000); Human Rights Watch, “Q&A: Crisis in Darfur” [“Crise em Darfur”], 29/1/2007, http://hrw.org/english/docs/2004/05/05/darfur8536.htm (200.000); Sam Dealey, “An Atrocity That Needs No Exaggeration” [“Uma atrocidade que não precisa ser exagerada”], New York Times, 12/8/2007; Alfred de Montesquieu, “As Darfur Violence Continues, Some Question Death Estimates” [“Enquanto continua a violência em Darfur, alguns questionam as estimativas de mortes”], Associated Press, 29/11/2006.

4. Berkeley, Graves Are Not Yet Full [As covas ainda não estão cheias], p. 211.

5. Ibid., p. 214; Kaplan, “Microcosm of Africa’s Ills: Sudan” [“Microscomo dos males da África: Sudão”].

6. Berkeley, Graves Are Not Yet Full, p. 198.

7. Ibid., pp. 201-202.

8. “Country Profile: Sudan” [“Perfil de um país: Sudão”], BBC, 1/6/2007, http://news.bbc.co.uk/2/hi/middle_east/country_profiles/820864.stm.

9. “Prosecutor Accuses Bashir Forces of Murder, Rape, Pillage” [“Promotor acusa as forças de Bashir de assassinato, estupro, saques”], allAfrica.com, 2/3/2009, http://allafrica.com/stories/200903020185.html; Robert Booth, “No Money, Not Enough Food, Rampant Sickness, Night-Time Raids, Darfur Today” [“Nenhum dinheiro, alimento insuficiente, doença generalizada, incursões noturnas, Darfur hoje em dia”], Guardian, 7/12/2007; Hissa Hissa, “UN Envoy to Darfur Rebel Heartland to Muster Support for Peace Talks” [“Enviado da ONU ao coração do território rebelde para conseguir apoio para as conversações de paz”], Associated Press, 8/12/2007.

A guerra do Vietnã

1. Dwight Eisenhower, Mandate for Change [Mandato para mudança] (Nova York: New American Library, 1963), citado em Simkin, “Vietnam War”.

2. Citado em Michael O’Brien, John F. Kennedy: A Biography [John F. Kennedy: uma biografia] (Nova York: Griffin, 2006), p. 859.

3. Karnow, Vietnam, pp. 313-327.

4. Ibid., pp. 382-392.

5. Boot, Savage Wars of Peace [Selvagens guerras de paz], p. 298.

6. Ibid., p. 308.

7. Zinn, People’s History of the United States [A história do povo dos Estados Unidos], p. 477.

8. Ibid., pp. 478-479; Doug Linder, “An Introduction to the My Lai Courts-Martial” [“Uma introdução às cortes marciais de My Lai”], Famous Trials [Julgamentos famosos], 1999, http://www.law.umkc.edu/faculty/projects/ftrials/mylai/Myl_intro.html.

9. Nell Boyce, “Hugh Thompson: Reviled Then Honored for His Actions at My Lai” [“Hugh Thompson: Execrado e depois condecorado por suas ações em My Lai”], News & World Report, 20/8/2001, http://www.usnews.com/usnews/doubleissue/heroes/thompson.htm.

10. Michael D. Sallah e Mitch Weiss, “Rogue GIs Unleashed Wave of Terror in Central High-lands” [“Pracinhas bandidos desencadeiam onda de terror no planalto central”], Toledo Blade, 19/10/2003. Disponível em http://pulitzer.org/works/2004-Investigative-Reporting.

11. Karnow, Vietnam, p. 617.

12. Davidson, Vietnam at War [Vietnã em guerra], p. 552; Hanson, Carnage and Culture [Carnificina e cultura], p. 400.

13. Karnow, Vietnam, pp. 558-559.

14. Ibid., p. 616.

15. Ibid.

16. Ibid., pp. 617-621.

17. Ibid., pp. 654-556.

18. Ibid. pp. 666-669.

19. Ibid., p. 674.

20. Ibid., pp. 679-680.

21. “Vietnam Discloses 1,1 Million Died in War, 600,000 Wounded” [“Vietnã revela que 1,1 milhão morreram na guerra, 600 mil feridos”], Associated Press, 3/4/1995; Keith B. Richburg, “To Vietnamese, Fall of Saigon Started the Peace; 20 Years after War’s End, Victors Looking Forward” [“Para vietnamitas, queda de Saigon iniciou a paz; 20 anos depois do término da guerra, vitoriosos olhando para o futuro”], Washington Post, 30/4/1995.

22. Obermeyer, Murray e Gakidou, “Fifty Years of Violent War Deaths” [“Cinquenta anos de mortes violentas na guerra”].

23. Kimmo Kiljunen, ed. Kampuchea: Decade of the Genocide Report of a Finnish Inquiry Commission [Kampuchea: Década do relatório de uma comissão de inquérito finlandesa sobre genocídio] (Londres: Zed Books, 1984), p. 30.

24. Obermeyer, Murray e Gakidou, “Fifty Years of Violent War Deaths”.

A Guerra Fria

1. Totten et al., eds., Century of Genocide [Século de genocídio], p. 321.

2. Edgar O’Ballance, The Greek Civil War: 1944-1949 [A Guerra Civil Grega: 1944-1949] (Nova York: Praeger, 1966), p. 202.

3. Obermeyer, “Fifty Years of Violent War Deaths” [“Cinquenta anos de violentas mortes na guerra”].

4. Vincent Cabreza, “43,000 Killed in 34 Years of Communist Rebellion” [“43 mil mortos em 34 anos de rebelião comunista”], Philippine Daily Inquirer, 29/1/2003.

5. “Refusing to Forget” [“Recusando esquecer”], PBS News Hour, 16/10/1997, http://www.pbs.org/newshour/bb/latin_america/july-dec97/argentina_10-16a.html., citando Argentina Human Rights Information, http://www.derechos.org/human-rights/argentina.html: 30 mil desaparecidos.

6. “Central America” [“América Central”] em Encyclopaedia Britannica, 15ª ed., vol. 15, p. 692.

7. Kohn, Dictionary of Wars [Dicionário das guerras], p. 330.

Expurgo na Indonésia

1. A mediana de 19 estimativas. Ver http://www.necrometrics.com/20c300k.htm#Indonesia.

2. Kathy Kadane, “U.S. Accused of Role in Massacre” [“Estados Unidos acusados de papel no massacre”].

3. Robert Cribb, “The Indonesian Massacres” [“Os massacres indonésios”], em Samuel Totten et al., eds., Century of Genocide: Critical Essays and Eyewitness Accounts [Século de genocídio: Ensaios críticos e relatos de testemunhas oculares], 2ª ed. (Nova York: Routledge, 2004).

4. Karmini, “40 Years on, Indonesian Victims” [“40 anos depois, vítimas indonésias”]; Lekic, “Controversy over Elusive Documents” [“Controvérsia sobre documentos de difícil compreensão”]; Whiting, “Indonesia Still Dealing with Carnage” [“A Indonésia ainda lidando com a carnificina”].

A guerra de Biafra

1. A mediana de 15 estimativas publicadas. Ver http://www.necrometrics.com/20c1m.htm#Nigeria.

2. Edgerton, Africa’s Armies [Exércitos da África], p. 107.

3. Ibid., pp. 103-109; “Ojukwu Blames Civil War on Gowon” [“Ojukwu culpa a guerra civil (pelos acontecimentos) em Gowon”]; Harden, “2 Decades Later, Biafra Remains Lonely Precedent” [“2 décadas mais tarde, Biafra permanece como precedente isolado”].

Genocídio em Bengala

1. A mediana de 15 estimativas publicadas.Ver http://www.necrometrics.com/20c1m.htm#Bangladesh.

2. Kiernan, Blood and Soil [Sangue e solo], p. 574.

3. Stockwin, “East Pakistan’s Bloody Death” [“A morte sangrenta do Paquistão oriental”].

4. Christopher Hitchins, The Trial of Henry Kissinger [O julgamento de Henry Kissinger] (Nova York: Verso Press, 2001).

5. Robert Payne, Massacre (Nova York: Macmillan, 1973), p. 55.

6. Galloway, “We Are Mute and Horrified Witnesses to a Reign of Terror” [“Somos testemunhas mudas e horrorizadas de um reino de terror”].

7. Ibid.; Jahan, “Genocide in Bangladesh” [“Genocídio em Bangladesh”] em Totten et al., eds. Century of Genocide [Século do genocídio]; Kiernan, Blood and Soil, pp. 572-576; Stockwin, “East Pakistan’s Bloody Death”.